+1 digam o que os orcs belfodis e paneleiros disserem dele. Desde que defenda onde deve defender estamos bem!

Esse video vai ter grande serventia esta época aqui na tasca para usar contra alguns comentadores.

Alguém que ensine o homem a dizer nestes jogos “go fuck yourself, you fuckin’ nigger, mother fucker!”

Vai bem com qualquer nacionalidade ou etnia.

😉

Posso-te dar uma crónica já hoje…

Sporting no 11 inicial com: Patricio, Pereira, Oliveira, Tobias, Jefferson, Adrien, J. Mário, Gelson, Mané, A. Martins e Slimani.

Primeira parte bem conseguida, onde saltou à vista algumas das situações que já andam a ser treinadas pelo Jesus. As situações não são novas (mas continuam a resultar e por isso são implementadas), como por exemplo o médio de tarefas mais defensivas baixar (quando em posse de bola) fazendo com que os centrais abram, os laterais subam, e os extremos enganem os laterais com movimentações interiores e trocas com os outros dois homens da frente.

André Martins surgiu surpreendentemente a falso avançado, mesmo depois de se saber que Jesus gosta de jogar com dois avançados móveis. André Martins cumpriu e jogou bem.

Gelson e Jefferson foram dois homens que deram problemas à equipa sul-africana (ou sul-americana segundo Rui Oliveira e Costa) porque jogaram num ritmo elevado e com bastante afoito nas acções ofensivas da equipa.

A equipa esteve um pouco desregulada em relação aos processos defensivos, onde essa mesma saída de bola, ou até mesmo bolas metidas entre os laterais e os centrais ou nas costas da mesma criaram perigo, com Patricio a salvar a equipa (naquilo que é mais forte, saídas aos pés dos adversários) e duas ou três ocasiões.

Slimani falhou dois golos iminentes após jogadas de insistência de Gelson Martins.

O intervalo chegou com 1-0 para o Sporting, com mais um golo de plena ocasião do menino Mané, que continua a ser um perigo junto à pequena área. A assistência foi do brasileiro Jefferson.

Jogadores + na 1ª parte: Gelson, Patricio, Mané, Jefferson, Mané e André Martins
Jogadores – na 1ª parte: João Mário, Slimani, Tobias (muito renitente)

Sporting na 2ª parte com: Patricio, Esgaio, Oliveira, Esgaio, Jonathan, Adrien, João Mário, Carrillo, Gelson, Teofilo, Montero

Muitas mudanças no onze titular, com vários jogadores que nunca tinham jogado juntos. Alguns problemas na saída da bola (Adrien a fazer algumas más opções) e Esgaio a sentir algumas dificuldades com a velocidade dos “sul-americanos” na esquerda.

Alguns jogadores como Gelson, João Mário e o próprio Adrien começaram a sentir o cansaço físico de pré-época, dando azo a entrada de Iuri Medeiros, Wallyson e Ruben Semedo para o campo. Estes dois últimos deram mais dimensão física ao meio-campo que perdia fulgor, e Iuri embora meio apagado, tentava abanar o jogo.

Na frente Teo, e Montero faziam os possíveis para meter os sul-africanos a dançar cúmbia, e um dos melhores lances acaba por ser um míssil de Teófilo Gutiérrez que resultou numa excelente estirada do guarda-redes adversário para canto.

O árbitro (que deve ser o sócio 345 do Ajax Cape Town) assinalou um penalti ridículo por mão de Naldo, após um bom corte (espera aí Naldo que o jesus já te explica que dentro da área não é para fazer carrinhos, o Eliseu que o diga). Na marcação enganou o Patrício e fez a igualdade.

Entretanto Ciani entrou para o miolo da defesa, e foi apanhado desposicionado (depois de mais uma perda de bola de André Carrillo, que originou mais um contra-ataque) fazendo com que o avançado do Ajax metesse a equipa da casa em vantage. Lance típico em que o avançado bate o offside e à saída do guarda-redes define bem. Atenção também para a experiência do Ciani em não fazer penalti e ver o cartão vermelho, que nos fodia a vida bem fodida.

Do outro lado, e depois de termos ganho perto de dez cantos (sem precisar), Ruben Semedo sobe nas alturas e empata a partida. Ruben Semedo mostra ao mister que pode ser útil, seja em que posição for.

Até ao fim não houve muito mais, a não ser luta num terreno com bom relvado mas com muito vento à mistura (inverno nesta altura do ano naquele país).

Jogadores + na 2ª parte: Naldo, Ruben Semedo, Jonathan (pela coragem), Teo (porque também queria vencer)
Jogadores – na 2ª parte: Ciani (mais por falta de automatismos do que outra coisa), talvez Iuri (apagado), Esgaio (algumas dificuldades defensivas)

Nos penaltis Teo, Wally, Montero e Esgaio marcaram sem apelo nem agrado os nossos. Depois o Rui defendeu dois e estamos na final, no domingo, com o Cristal Palace.

Melhor em Campo: Rui Patricio

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