O William segundo se fala já estava em processo de renovação antes do caso Carrillo e estará para breve por isso não terá ligação!

O Adrien já está no tecto salarial…mas é um caso em que para mim tem de ser renovado já até ao final do ano que o contrato acaba em 2017! Era usar só um bocadinho do Carrillo…

E pegar no resto e renovar com o Iuri e com o Esgaio que acho que também não têm um contrato muito largo…acho eu mas aqui já não tenho a certeza…

William é para sair, quer queiramos ou não. Espero que isso signifique um bom encaixe financeiro para o Sporting, mas sem Champions não sei…

Adrien, para mim, pode sair por 15/20M. Temos Gauld ou Wallysson para essa posição e acho que não ficaremos a perder.

Penso que o contrato apresentado ao Carrillo foi um teste para se perceber de uma vez por todas se ele estava ou não comprometido com outro clube. Conclusão: Estava.
Não me parece que se não houvesse uma quase-certeza de que ele não estava comprometido com ninguém, aquele contrato nunca lhe teria sido apresentado para assinar.

Não creio que o Sporting possa começar a reter jogadores à custa de contratos milionários que nunca poderia assinar, a não ser sob o efeito de alguma droga psicotrópica.

Queria aqui deixar um pequeno comentário acerca do que têm sido as declarações do Presidente Bruno de Carvalho nos últimos dias. Declarações essas que nascem, convém sublinhar, de perguntas da comunicação social, que continua a “fazer render o peixe” em relação ao que antecede o dérbi entre benfica e Sporting na Luz.

Espero que os Sportinguistas que por aqui passam (e não só), tenham consciência de que esta posição adoptada pelo Presidente – e por arrasto pelo resto das pessoas que trabalham no clube – é fruto de uma estratégia cuja causa subsiste em alguns pontos que passo a identificar:

1. A sobrevivência do Sporting Clube de Portugal. O poder que Vieira tem recebido e exercido ao longo dos anos (a par do porto), acaba por meter o nosso clube em risco de desaparecer. Se num jogo a três, um ou dois usarem de meios ilegais para ganharem e não forem punidos por isso, o mais fácil de acontecer é que o terceiro seja condenado ao fracasso e por consequência morra/deixe de existir.

2. Várias pessoas, de carácter duvidoso, tomaram de assalto o poder nos nossos maiores rivais desportivos, e usam esse mesmo poder para enriquecerem de forma completamente irresponsável. A irresponsabilidade manifesta-se sob várias formas, entre elas corrupção, lavagem de dinheiro, destruição das provas nacionais, intromissão do poder político e judicial na vida desportiva do país, e mais importante ainda, a manipulação da massa adepta que, por causa dos títulos ganhos, não consegue pensar por si só e analisar com clareza um plano sustentável para o futuro do seu clube.

3. A resiliência de um clube com mais de 100 anos e mais de 100 mil sócios. Arrisco-me a dizer que a frase do Pina – “o Sporting só acaba quando a humanidade acabar, e mesmo assim tenho dúvidas” – seja uma grande verdade. Por tudo o que este clube já passou nos seus 109 anos de história, será preciso muito mais do que um aldrabão como o Vieira ou um corrupto como o Pinto da Costa para acabarem com este clube. Se nós conseguimos derrubar o poder instituído que reinava no clube há 25 anos, não serão os dois rivais a acabarem com o Sporting.

4. Porque é a essência de um verdadeiro líder, que toma decisões difíceis quando os outros têm dúvidas em tomá-las, ou nem sequer soluções têm para apresentar. Porque este líder representa milhões de pessoas espalhadas pelo mundo, e tendo consciência disso, morreria por dentro e por fora se nos atraiçoasse com uma política de enriquecimento ilícito e não de por o clube no sítio onde pertence: ao lado dos grandes clubes da europa, a lutar pelos títulos, seja em que modalidade for.