amendonca e narasihma Muitos parabéns e contem muitos.

É isso, sente-se que existem outras opções e isso é fundamental. Na albania não deve ir ser a pera doce que aqui foi, mas de qualquer forma temos armas para trazer os pontos e o dinheiro envolvido.

No site os meninos da B parecem todos uns matulões 🙂

Tanaka merece….. sair do Sporting!

E merece porque pela atitude que demonstra é um Homem (com H) de excelente caracter e com principios.

Mas…. infelizmente para ele há Slimani, Teo e Montero que são melhores, sendo que só há vaga para 2 no 11.

Numa lógica “egoista” quero que Tanaka fique no Sporting, pois para alem de excelente profissional é uma boa opção para 4º avançado, mas olhando para o Tanaka a titulo individual… tenho que reconhecer que merece ser Feliz em campo e jogar mais!!! E para isso…. infelizmente para ele terá que sair do Sporting e é por isso que digo que “merece” sair do Sporting.

Tanaka é daquele que não engana e se percebe facilmente que é “boa gente” 🙂

Parabens amendonca e narasihma

Já o tinha tido…temos um grande plantel! A única lacuna será a lateral direita onde J. Pereira está de momento a surpreender nos últimos dois jogos (será que continua e é suficiente?) e pessoalmente acho o Esgaio uma boa opção (para mim era o titular).
De resto o plantel é suficiente para atacar as frentes em que estamos a lutar incluindo a Taça da Liga.

Também apostaria numa rotação total da equipa. Até porque o jogo importante é o de Arouca.

🙂

Amendonca e Narasihma, contem muitos e bons.

O Jogo na Albania, será para ganharmos sem colocarmos em risco o jogo com o Arouca.

Mesmo que a “espinha dorsal” não jogue, como aconteceu em Alvalade, vai ter de viajar e a viagem à Albania, não é pera doce. Jogamos num raio dum estádio já perto da fronteira com a Grécia não sei se em Sarande, local onde já estiver há 37 anos mas que não deve ter mudado grande coisa. Aquilo é um País cheio de montanhas e estradas manhosas do tipo das que cá tínhamos nos anos 20 e 30 do século passado, pavimentadas a basalto ou lages de betão pré-esforçado made in União Soviética. A viagem de Tirana para Sul, numa distância não superior a 250Km é um inferno, com camions sub-motorisados que enchem as estradas e circulam aí a 35Km /hora nas subidas e a 60, nas descidas. Só curvas e contra curvas. Quando estive em Sarande só havia um hotel que rivalizava em qualidade com as pensões dos Restauradores. Casas de banho nos quartos era coisa que nem sabiam o que era mas, tinham um duche ao fundo de um corredor e um verdadeiro “shithole” com um “straining pole” com pegas para um gajo se agarrar com ambas as mãos como se estivesse a fazer ski aquático e fazer força. O papel higiénico era tão mau que parecia papel de embrulho em folhinhas. Aquilo não tinha ponta por onde se lhe pegasse. Acabei por recorrer a guardanapos de pano surripiados na casa de jantar onde a malta comia canja de galinha rala, com massa, tudo à volta de uma mesa. O pequeno almoço era composto por almôndegas de qualquer coisa parecida com gato-lebre e o leite era misturado com água da fonte. Café não havia, só uma mistura de chicória rasca mas, o pão era bom e a margarina que substituía a manteiga um coisa asquerosa. Comi pão com doce de abóbora quase sem açúcar na semana que lá passei e e peixe manhoso que nunca percebi se era marítimo ou de água doce, numa tasca em casa de uma Família que trabalhava no campo. Jurei para nunca mais.

Não sei se só a viagem não será tão desgastante que, o melhor é só viajarem jogadores que de qualquer forma nunca venham a pisar o lamaçal de Arouca, independentemente do resultado na Albânia.

Sarande deixa uma marca na alma que fica para toda a vida. As Albanesas tinham fartos bigodes e pernas peludas, são baixas e largas e deixam-nos a suspirar por uma estadia em Climane onde as mulheres são igualmente escuras mas, sem pelagem de qualquer espécie. Apenas os narizes são igualmente feios ainda que de diferente morfologia por outro lado, tomam banho várias vezes ao dia e cheiram a côco. Nunca descobri a que cheiram as Albanesas mas, a côco não é, de certeza. Uma viagem à Albânia que, nos obrigue a sair de Tirana, é uma desmotivação que fica para o resto da época, sofrendo-se como um castigo injusto que se apanha na escola primária, ou uma gripe A que dura um Inverno inteiro.

Mais ou menos pela mesma altura (1978) trabalhei no Irão numa empresa multinacional de construção pesada, O sítio onde vivia, não sendo “do pica pau amarelo” era um “sítio” a que os ingleses que comigo lá estavam chamavam ” the world’s asshole”. Pois é mas, os “bifes” nunca foram a Sarande e eu posso garantir que AHRWAZ não era o buraco que eles achavam que era. Quando lá regressei, depois da viagem à Albânia, senti-me como se tivesse voltado à civilização.

A VIA APIA, do Século IV A.C, foi melhor quando estava nova, acabadinha de fazer por Apio Claudio “o Cego”, que as estradas Albanesas de finais dos anos 70 e devia ter tanto ou mais trânsito, entre Roma e Cápua, presumo.

Que se dane a Albânia e o “Scararamouche”, o único jogo importante da semana é com o Arouca, na plantação de batatas que os gajos lá têm, provavelmente submersa em lama e prado revolvido, à chuva, no Domingo que vem.

Há jogadores que obrigatoriamente t~em de jogar este jogo paar terem minutos e serem verdadeiras alternativas quando for necessário para suprirem ausências por lesão/castigo.
E assim sendo, é obrigatório que joguem:
– Boeck
– Esgaio
– Jonathan
– Tobias
– Paulista
– André Martins
– Matheus Pereira
– Mané
– Montero
– Tanaka

Neste 11 poderá entrar o Naldo, se estiver recuperado