Episódio muito triste da nossa história e do Futebol Português e que infelizmente não podemos garantir que não se volta a repetir pois as autoridades competentes olham e assobiam para o lado sem nada acautelarem.
Estava lá nesse dia fatídico no Jamor. Inqualificável o que se passou naquela tarde. Infelizmente sou da mesma opinião de M Pereira, não é liquido que tal não se repita, mas também nos cabe a nós ir sempre relembrando para os mais distraídos, e ao mesmo tempo honrar a memória de um dos nossos.
Para alguns foi folclore, para nós soortinguistas e sobretudo para a familia do Rui Mendes que apenas pretendia assistir a um jogo que supostamente era a festa do futebol, foi algo de incompreensivel e abjeto. Respeito eterno pelo nosso adepto martir e tudo de bom para a familia dele. O tempo não apaga nem apagará . SL
Jamor, Guimarães, Marquês de Pombal 2015. O traço comum de envolver sistematicamente corja lampiã é uma consequência da estatistica ou da cultura baixa daquele clube?
Triste, muito triste, o que aconteceu e para agravar os assassinos ainda hoje se gabam disso, em cânticos e provocações indignas de adeptos de futebol, num país da Europa ocidental.
E se a vitima tivesse sido o adepto J.Sampaio que estava a assistir ao jogo? O jogo também continuava? É inacreditável.
Sai da Mealhada com o Rui no mesmo autocarro… Nem o conhecia.
A viagem de volta foi penosa… Pior que isso foi a forma com os lampinos festejavam e PROVOCAVAM enquanto saiamos do Jamor. Desde esse dia que odeio essa raça. Nem respeito pela condiçao humana tem.
Sai das bancadas mal me apercebi do que acontecera… Fizeram do Jamor um circo romano. Nojo puro.
Eu estava com o meu pai e o meu irmão entre o sector onde estava o Rui Mendes e a central, digamos que a lateral. Vi o rasto do very-light, mas não tive noção do perigo. Assim que se confirmou a morte, abandonámos o estádio! Até hoje, dos benfiquistas mais chegados, só um tio e um amigo meu é que lamentaram, na altura o sucedido, os restantes queriam era festejar mais uma vitória. A cada dia que passa o meu ódio cresce mais.
O Jamor e o circundante não tem condições. É apenas uma questão de tempo até acontecer outra desgraça. E aquela ideia do pic-nic da Taça é inenarrável. Muito bom no papel, muito mau na realidade. A sorte é que não tem havido muitos derbys desde 1996.
Quanto aos lampiões, sim. Raça de merda, clube de merda. Assassinaram alguém, o jogo não pára e eles festejam a vitória. Anos depois, gozam com esse momento e se alguém diz mal, é folclore. Ainda tentam repetir a façanha várias vezes.
Eu imagino o autêntico circo que se faria se tivesse sido um benfiquista a morrer nessa tarde, tanto há 20 anos como hoje. E sim, seria um autêntico circo. Não era sobre o adepto, mas sim exaltar a porcaria do nacional lampionismo e a emporcalhar qualquer um que ousasse não ser do clube do regime.
Permita-me discordar da primeira frase do seu comentário. Quem não tem condições é um país e um povo que permite que após esta tragédia tudo tenha sido branqueado.
estava lá com o meu Pai e estivemos para nos vir embora…. ficámos … tristes… e no final derrotados.
É uma história muito antiga, esta, nossa… de sermos uns bacanos… nesse ano devíamos ter vindo todos embora …. quando entramos em campo antes de adversários, quando está estipulado que deveria ser à mesma hora… devíamos vir embora. Quando somos roubados à boca podre durante um jogo…. devíamos vir embora.
Sempre que vamos até ao final numa competição, à partida aldrabada em que sabemos que nos vão sonegar a vitória no final….porque ficamos lá a gastar o nosso suor, esforço e dedicação???
Assisti pela televisão. Passados 20 anos ainda essas imagens estão bem vivas na minha memória. Os nossos adeptos a abandonarem o estádio, os nossos jogadores aflitos sem perceberem bem o que se tinha passado, mas com a convicção de que uma desgraça tinha aconteceido. Ali. Onde estavam os deles.
A “festa” da Taça deveria ter acabado naquele momento. Como acabou para o Rui. Como acabou para nós.
Vergonhosa a atitude da direcção do benfica e da fpf que nada fizeram para tornar esse episódio menos “doloroso”.
E o assassino continua até hoje a frequentar recintos desportivos.
Por milagre ou destino não fui eu o tolhido pelo very-light, o Rui faleceu a 3/4 metros de onde eu estava.
Ainda hoje me lembro da sensação de impotência, da reacção da minha mãe quando cheguei a casa, da atitude das autoridades, da nossa direcção e do comportamento lãpionico nojento.
Ainda hoje fico triste a recordar isto, não serás esquecido Rui
Um episódio que deixou uma enorme mancha no nosso futebol, que dificilmente será resolvida. A FPF teve uma atitude inaceitável. A família do malogrado sportinguista deveria ter processado a FPF sem dó nem piedade e todos nós deveríamos ter ajudado a suportar os custos do processo.
Em síntese, respeitando todas as opiniões, dou maior ênfase ao comentário do velho leão. De facto, se na altura Bruno de Carvalho estivesse na presidência este crime teria tido outras consequências para os respectivos prevaricadores!
Mas, pronto., somos o país que todos conhecemos, ou seja, um país com um índice elevado de gente corrupta, onde está incluída parte da estrutura judicial!
Em suma, somos o país que somos….
Desejo o resto de uma boa tarde para todos os tasqueiros e Sportinguistas em geral!!!
Sinceramente, visto à distancia de alguns anos depois, acho que nos deviamos todos ter vindo embora.
Adeptos e jogadores do Sporting deviamos pura e simplesmente ter abandonado o estádio, na hora.
Que o Rui e a sua família estejam em paz.
Inacreditável o que se passou naquele dia e o que ainda se vai passando nos dias de hoje, como aconteceu naquele jogo de futsal.
Parece-me que o Sporting devia fazer qualquer coisa para perpetuar o nome de Rui Mendes.Julgo que não existe nada.Teria um duplo objectivo:
– manter viva a memória do Rui
– não deixar cair no esquecimento a acção criminosa dos seus carrascos.
Talvez a criação de um prémio com o seu nome destinado a homenagear o adepto do ano, por exemplo, mas haverá outras alternativas.
Assisti pela televisão aquela tragédia mas um tio meu, grande sportinguista, viu o “very light” assassino passar-lhe pouco acima da cabeça. Ainda hoje tremo quando oiço petardos nos estádios.
Infelizmente, os lampiões mostraram aquilo que são: uma cambada de grunhos a quem só interessa ganhar, seja a que preço for, sem respeito pela própria vida humana.
Quando se confirmou a morte do Rui Mendes, só havia uma coisa a fazer: parar o jogo. Só que, como os lampiões estavam a ganhar, isso não lhes interessava e a FPF não teve “tomates” para tomar essa decisão. No fim, festejaram como se nada se tivesse passado.
A seguir, tudo mostra o país que somos, onde aquela associação de malfeitores (sim, o Carnide é cada vez mais isso!…) controla os principais poderes do Estado. Desde logo, a pena aplicada; apenas 4 anos de prisão é uma anedota. Sei que há gajos que levaram 6, 7 e 8 anos por venderem umas drogas.
Depois, o facto de o assassino se ter evadido da cadeia e não duvido que tenha havido cumplicidades várias. E ter andado anos sem que ninguém lhe deitasse a mão não foi por acaso.
Mas a cereja no bola desta corrupção e cumplicidades lampiónicas foi terem-no acoitado no galinheiro, onde entrava com a cumplicidade de seguranças e funcionários do Carnide e assistia aos jogos no meio da escumalha dos NN. E alguém acredita que o Orelhas e restante direção não sabiam disso?
Pior ainda, e revelador do que é aquele clube, foi essa mesma escumalha exaltar o “feito” do canalha, levando fotos dele e cartazes a dizer “very light 96”, gozando com os adeptos do Sporting, sem que os dirigentes daquele esgoto tenham tomado qualquer atitude de condenação.
Gente desta, para quem a vida humana nada vale, só demonstra que os seus valores estão muito abaixo de cão. Para eles, comprar árbitros e adversários é tão simples como tomar um café. Na verdade, a maioria dos sportinguistas é bem diferente.
É por isso que acho que o Bruno de Carvalho está a ter uma enorme coragem ao pôr a nu estes bandidos, apesar de todos os dias ser atacado pela comunicação social controlada pela lampionagem (em especial, a bosta, o rascord e o carvão da manhã) e pela tripeiragem (o nojo).
Quanto ao Rui Mendes, que descanse em paz.
E que a sua morte não tenha sido em vão!
18 Maio, 2016 at 13:23
Episódio muito triste da nossa história e do Futebol Português e que infelizmente não podemos garantir que não se volta a repetir pois as autoridades competentes olham e assobiam para o lado sem nada acautelarem.
18 Maio, 2016 at 13:47
Do mais nojento que vi na minha vida… Uma pessoa assassinada no estádio e o jogo da bola a continuar como se nada tivesse acontecido.
18 Maio, 2016 at 16:49
Num País “civilizado”…o jogo acabava naquele momento…!!
SL
18 Maio, 2016 at 13:49
Estava lá nesse dia fatídico no Jamor. Inqualificável o que se passou naquela tarde. Infelizmente sou da mesma opinião de M Pereira, não é liquido que tal não se repita, mas também nos cabe a nós ir sempre relembrando para os mais distraídos, e ao mesmo tempo honrar a memória de um dos nossos.
18 Maio, 2016 at 14:02
Para alguns foi folclore, para nós soortinguistas e sobretudo para a familia do Rui Mendes que apenas pretendia assistir a um jogo que supostamente era a festa do futebol, foi algo de incompreensivel e abjeto. Respeito eterno pelo nosso adepto martir e tudo de bom para a familia dele. O tempo não apaga nem apagará . SL
18 Maio, 2016 at 14:22
Se há quem parodie este episódio sem que haja qualquer condenação, parece que é uma questão de tempo até se repetir
18 Maio, 2016 at 14:16
Jamor, Guimarães, Marquês de Pombal 2015. O traço comum de envolver sistematicamente corja lampiã é uma consequência da estatistica ou da cultura baixa daquele clube?
18 Maio, 2016 at 14:25
Triste, muito triste, o que aconteceu e para agravar os assassinos ainda hoje se gabam disso, em cânticos e provocações indignas de adeptos de futebol, num país da Europa ocidental.
E se a vitima tivesse sido o adepto J.Sampaio que estava a assistir ao jogo? O jogo também continuava? É inacreditável.
18 Maio, 2016 at 14:26
Sai da Mealhada com o Rui no mesmo autocarro… Nem o conhecia.
A viagem de volta foi penosa… Pior que isso foi a forma com os lampinos festejavam e PROVOCAVAM enquanto saiamos do Jamor. Desde esse dia que odeio essa raça. Nem respeito pela condiçao humana tem.
Sai das bancadas mal me apercebi do que acontecera… Fizeram do Jamor um circo romano. Nojo puro.
DEP, RUI!
18 Maio, 2016 at 15:11
Eu estava com o meu pai e o meu irmão entre o sector onde estava o Rui Mendes e a central, digamos que a lateral. Vi o rasto do very-light, mas não tive noção do perigo. Assim que se confirmou a morte, abandonámos o estádio! Até hoje, dos benfiquistas mais chegados, só um tio e um amigo meu é que lamentaram, na altura o sucedido, os restantes queriam era festejar mais uma vitória. A cada dia que passa o meu ódio cresce mais.
18 Maio, 2016 at 14:41
O Jamor e o circundante não tem condições. É apenas uma questão de tempo até acontecer outra desgraça. E aquela ideia do pic-nic da Taça é inenarrável. Muito bom no papel, muito mau na realidade. A sorte é que não tem havido muitos derbys desde 1996.
Quanto aos lampiões, sim. Raça de merda, clube de merda. Assassinaram alguém, o jogo não pára e eles festejam a vitória. Anos depois, gozam com esse momento e se alguém diz mal, é folclore. Ainda tentam repetir a façanha várias vezes.
Eu imagino o autêntico circo que se faria se tivesse sido um benfiquista a morrer nessa tarde, tanto há 20 anos como hoje. E sim, seria um autêntico circo. Não era sobre o adepto, mas sim exaltar a porcaria do nacional lampionismo e a emporcalhar qualquer um que ousasse não ser do clube do regime.
18 Maio, 2016 at 15:49
Permita-me discordar da primeira frase do seu comentário. Quem não tem condições é um país e um povo que permite que após esta tragédia tudo tenha sido branqueado.
18 Maio, 2016 at 15:52
100% de acordo.
18 Maio, 2016 at 22:19
Ora, isso nem se discute. Mas sabendo o que o futebol português, faz-se isto?
18 Maio, 2016 at 14:43
estava lá com o meu Pai e estivemos para nos vir embora…. ficámos … tristes… e no final derrotados.
É uma história muito antiga, esta, nossa… de sermos uns bacanos… nesse ano devíamos ter vindo todos embora …. quando entramos em campo antes de adversários, quando está estipulado que deveria ser à mesma hora… devíamos vir embora. Quando somos roubados à boca podre durante um jogo…. devíamos vir embora.
Sempre que vamos até ao final numa competição, à partida aldrabada em que sabemos que nos vão sonegar a vitória no final….porque ficamos lá a gastar o nosso suor, esforço e dedicação???
18 Maio, 2016 at 15:08
🙁
Assisti pela televisão. Passados 20 anos ainda essas imagens estão bem vivas na minha memória. Os nossos adeptos a abandonarem o estádio, os nossos jogadores aflitos sem perceberem bem o que se tinha passado, mas com a convicção de que uma desgraça tinha aconteceido. Ali. Onde estavam os deles.
A “festa” da Taça deveria ter acabado naquele momento. Como acabou para o Rui. Como acabou para nós.
Vergonhosa a atitude da direcção do benfica e da fpf que nada fizeram para tornar esse episódio menos “doloroso”.
E o assassino continua até hoje a frequentar recintos desportivos.
Descansa em paz, Rui. És um dos nossos.
18 Maio, 2016 at 15:53
Por milagre ou destino não fui eu o tolhido pelo very-light, o Rui faleceu a 3/4 metros de onde eu estava.
Ainda hoje me lembro da sensação de impotência, da reacção da minha mãe quando cheguei a casa, da atitude das autoridades, da nossa direcção e do comportamento lãpionico nojento.
Ainda hoje fico triste a recordar isto, não serás esquecido Rui
SL
18 Maio, 2016 at 16:01
Perante a tua memória me vergo…
NUNCA SERÁS ESQUECIDO…
#SPORTINGSEMPRE
SAUDAÇÕES LEONINAS
18 Maio, 2016 at 16:52
Sporting Sempre…!
Rui para sempre na nossa memória de sportinguistas…!!
SL
18 Maio, 2016 at 17:08
Um episódio que deixou uma enorme mancha no nosso futebol, que dificilmente será resolvida. A FPF teve uma atitude inaceitável. A família do malogrado sportinguista deveria ter processado a FPF sem dó nem piedade e todos nós deveríamos ter ajudado a suportar os custos do processo.
Que o Rui descanse em paz.
18 Maio, 2016 at 17:44
Se na altura tivéssemos um Presidente como Bruno de Carvalho a história registada não seria a que vigora hoje, escrever-se-ia doutra maneira.
18 Maio, 2016 at 19:38
Em síntese, respeitando todas as opiniões, dou maior ênfase ao comentário do velho leão. De facto, se na altura Bruno de Carvalho estivesse na presidência este crime teria tido outras consequências para os respectivos prevaricadores!
Mas, pronto., somos o país que todos conhecemos, ou seja, um país com um índice elevado de gente corrupta, onde está incluída parte da estrutura judicial!
Em suma, somos o país que somos….
Desejo o resto de uma boa tarde para todos os tasqueiros e Sportinguistas em geral!!!
18 Maio, 2016 at 19:32
Sinceramente, visto à distancia de alguns anos depois, acho que nos deviamos todos ter vindo embora.
Adeptos e jogadores do Sporting deviamos pura e simplesmente ter abandonado o estádio, na hora.
Que o Rui e a sua família estejam em paz.
18 Maio, 2016 at 20:14
https://www.youtube.com/watch?v=-ZsRZFh4GO0……..isto e a merda de clube…cambada de criminosos
18 Maio, 2016 at 20:58
Em memória de Rui Mendes
Inacreditável o que se passou naquele dia e o que ainda se vai passando nos dias de hoje, como aconteceu naquele jogo de futsal.
Parece-me que o Sporting devia fazer qualquer coisa para perpetuar o nome de Rui Mendes.Julgo que não existe nada.Teria um duplo objectivo:
– manter viva a memória do Rui
– não deixar cair no esquecimento a acção criminosa dos seus carrascos.
Talvez a criação de um prémio com o seu nome destinado a homenagear o adepto do ano, por exemplo, mas haverá outras alternativas.
18 Maio, 2016 at 22:26
Assisti pela televisão aquela tragédia mas um tio meu, grande sportinguista, viu o “very light” assassino passar-lhe pouco acima da cabeça. Ainda hoje tremo quando oiço petardos nos estádios.
Infelizmente, os lampiões mostraram aquilo que são: uma cambada de grunhos a quem só interessa ganhar, seja a que preço for, sem respeito pela própria vida humana.
Quando se confirmou a morte do Rui Mendes, só havia uma coisa a fazer: parar o jogo. Só que, como os lampiões estavam a ganhar, isso não lhes interessava e a FPF não teve “tomates” para tomar essa decisão. No fim, festejaram como se nada se tivesse passado.
A seguir, tudo mostra o país que somos, onde aquela associação de malfeitores (sim, o Carnide é cada vez mais isso!…) controla os principais poderes do Estado. Desde logo, a pena aplicada; apenas 4 anos de prisão é uma anedota. Sei que há gajos que levaram 6, 7 e 8 anos por venderem umas drogas.
Depois, o facto de o assassino se ter evadido da cadeia e não duvido que tenha havido cumplicidades várias. E ter andado anos sem que ninguém lhe deitasse a mão não foi por acaso.
Mas a cereja no bola desta corrupção e cumplicidades lampiónicas foi terem-no acoitado no galinheiro, onde entrava com a cumplicidade de seguranças e funcionários do Carnide e assistia aos jogos no meio da escumalha dos NN. E alguém acredita que o Orelhas e restante direção não sabiam disso?
Pior ainda, e revelador do que é aquele clube, foi essa mesma escumalha exaltar o “feito” do canalha, levando fotos dele e cartazes a dizer “very light 96”, gozando com os adeptos do Sporting, sem que os dirigentes daquele esgoto tenham tomado qualquer atitude de condenação.
Gente desta, para quem a vida humana nada vale, só demonstra que os seus valores estão muito abaixo de cão. Para eles, comprar árbitros e adversários é tão simples como tomar um café. Na verdade, a maioria dos sportinguistas é bem diferente.
É por isso que acho que o Bruno de Carvalho está a ter uma enorme coragem ao pôr a nu estes bandidos, apesar de todos os dias ser atacado pela comunicação social controlada pela lampionagem (em especial, a bosta, o rascord e o carvão da manhã) e pela tripeiragem (o nojo).
Quanto ao Rui Mendes, que descanse em paz.
E que a sua morte não tenha sido em vão!