Portugal vai ser um dos seis países do mundo a receber testes para a implementação do vídeo árbitro, anunciou hoje a International Board (IFAB), entidade que regula as leis no futebol.
A estreia desta tecnologia em Portugal vai ocorrer na Supertaça Cândido Oliveira, a 07 de agosto, no embate entre o tricampeão Benfica e o Sporting de Braga, vencedor da Taça de Portugal.
Os restantes nove jogos em solo luso serão também em encontros organizados pela Federação Portuguesa de Futebol (FPF), casos dos jogos dos quartos de final, das meias-finais e da final da Taça de Portugal.
Além de Portugal, também Austrália, Brasil, Alemanha, Holanda e Estados Unidos vão integrar esta primeira fase de testes durante a época 2016/17, em jogos oficiais e sem divulgação pública, sendo que a segunda está marcada para 2017/18, já de forma experimental e pública.
“Enquanto isso, mediante a conclusão bem-sucedida dos testes iniciais, o Mundial de Clubes de 2016, a realizar no Japão, está também definido como um evento teste final, antecedendo as experiências públicas na época seguinte”, lê-se no comunicado da IFAB.
Em abril, a FPF tinha ficado integrada no grupo de estudos, logo passível de acolher testes, um mês depois de o IFAB, , ter aprovado a título experimental o recurso às imagens vídeo nas arbitragens dos jogos.
O período experimental decorrerá durante os próximos dois anos, “o mais tardar na época 2017/2018”, para, segundo o comunicado do IFAB, “identificar as vantagens, desvantagens e os piores cenários”.
4 Agosto, 2016 at 0:02
Mario Gomez a caminho.
4 Agosto, 2016 at 1:05
Quase Ahah
4 Agosto, 2016 at 0:14
Com o Rosário Central a satisfazer as pretensões do Sporting, assumindo parte da dívida que este último tem com o jogador, as condições parecem finalmente reunidas para que a transferência se conclua. “Queremos fechar até sexta-feira”, afirmou um dirigente do clube de Buenos Aires.
“Falta definir pequenos detalhes. No futebol ninguém pode assegurar nada, mas está tudo certo para que o Teo jogue no Central”, afirmou, por seu turno, o seu empresário Alberto Fochi Moreno.
4 Agosto, 2016 at 0:21
Qual dívida?
4 Agosto, 2016 at 0:32
Devem ser os 470k da comissão anual.
4 Agosto, 2016 at 0:54
A de 2015/16? Se assim for, já devia estar paga. Calotes não.
Se for a de 2016/17, não se chama “dívida”.
4 Agosto, 2016 at 1:40
Parabéns pelo avanço!
All credit for Presi!
4 Agosto, 2016 at 8:49
Belo final de dia.
Sporting e seleção olímpica.
4 Agosto, 2016 at 10:10
Percebo que se façam testes mas, não entendo que necessitem de tanto tempo para generalizar o sistema. Os testes estão feitos em todos os desportos onde já funciona há anos e anos, pelo menos, nalguns deles há mais de uma década. tanto na Europa como nos Estados Unidos. O primeiro desporto em que me lembro de ver novas tecnologias colocadas ao serviço da arbitragem foi há mais de vinte anos, no tennis, para determinar os momentos em que a bola de serviço raspava a rede dando origem a um “Let”. Foi usado um simples sensor no cabo que dá tensão à rede e um som de apito.
Depois veio o olho de falcão, mas bastante mais tarde que, através da digitalização da imagem em câmara superlenta permite avaliar se determinada bola bate no risco, quando alcança o solo ou o ultrapassa na totalidade. Uma espécie de linha de baliza, no futebol. Mesmo assim já há cerca de dez anos que o tennis usa a metedologia com sucesso enorme, para descanso e confiança de jogadores, árbitros e público a quem não passa hoje pela cabeça que um árbitro possa ser tendencioso porque confia nas decisões apoiadas na tecnologia e fundamentadas pela apresentação pública imediata da repetição do lance e da decisão que origina.
O Rugby é outro desporto no qual as novas tecnologias são utilizadas. Havia desconfianças de corrupção de árbitros há dez anos atrás, o público começou a não comparecer aos jogos, o número de adeptos diminuía a olhos vistos. Foram adoptadas as novas tecnologias, os árbitros são obrigados a explicar através do microfone incorporado no seu equipamento as decisões que tomam e as imagens quando haja dúvidas, visionadas pla videoarbitragem são passadas em écrans gigantes imediatamente nos Estádios.
Esta simples opção, já testada e retestada., mudou o rumo da modalidae pela confiança instigada em todos os participantes mas, principalmente no público que, mais exigente e intelectualmente honesto que o do futebol, não quer ver o espectáculo falseado pelos apostadores e pelos árbitros que por estes se deixavam corromper. As novas gerações de árbitros do Rugby são 100% saudáveis do ponto de vista mental mas, além disso são hoje muito mais bem pagos, profissionais na íntegra e económicamente independentes. A publicidade das decisões e a sua fundamentação nas imagens que todos nos estádios e em suas casas podem ver, tornaram o desporto mais Limpo e Verdadeiro e asseguram antes do início de cada época estádios totalmente cheios com os lugares todos vendidos por antecipação a um público entusiasmado e entusiasmante que apenas se preocupa com o espectáculo e apenas o espectáculo. As desconfianças sobre a seriedade dos árbitros foram arredadas do Rugby definitivamente.
Nos EUA o Futebol Americano era um milhão de vezes mais corrupto que alguma vez o futebol o foi. O Público desapareceu literalmente dos estádios as transmissãoe televisivas ficaram reduzidas a menos de 35% daquilo que tinham sido 10 anos antes e os Patrocinadores viraram-se para outros desportos.
Foi introduzido o video árbitro e cada vez que surge uma nova tecnologia complementar é testada e posta ao serviço do video árbitro. As regras a que obedece a arbitragem é semelhante à do Rugby. Os patrocinadores voltaram, as apostas aumentaram exponencialmente, a confiança está instalada e os estádios estão cheios até às bordas.
No futebol, limita-se a utilização dos meios tecnológicos, a sua utilização não é pública e não serve para apoiar a arbitragem em toda e qualquer decisão, designadamente na definição do fora de jogo que constitui uma das grandes fontes da roubalheira e a ponta visível do iceberg da corrupção das arbitragens. Lá chegaremos mas, vai levar tempo. Hoje em dia há meios tecnológicos capazes de avaliar qualquer situação de jogo com uma margem de segurança de 99,9%.
Não é razoável que fique alguma coisa excluída do sistema tecnológico definido para apoiar a decisão do árbitro em quaisquer circunstâncias e em toas as vertentes do jogo.
Outra coisa que tem de mudar no futebol é o anti-jogo que tem de passar a ser seriamente punido mas, antes disso “prevenida” a sua utilização sistemática contra todo o fair play que qualquer jogo exige.
O tempo de jogo devia ser reduzido para 80 minutos cornometrados e as substituições de jogadores a partir do 30 minutos e até aos quarenta, dos setenta até final do jogo só deveriam ser permitidas por lesão.
O número de substituições durante o jogo deveriam ser livres. Cada treinador deveria poder mudar a equipe de A a Z. Os jogadores deveriam ser autorizados a sair e voltar mais tarde ao jogo. Enfim, deveriam ser adoptadas todas as regras que facilitem a realização de jogos espectaculares e para com essa mariquice de nada alterar ou apenas alterar o indispensável. O Futebol é uma Indústria e um espectáculo e não devia ser limitado no desenvolvimento de qualquer das vertentes.
A pontuação nas provas deveria ser mudada. O empate amenos de dois golos deveria se penalizado com perda de pontos para ambas as equipes, a derrota deveria determinar não só a não obtenção de pontos mas,a perda de 2 pontos. A vitória “simples” deveria valer 3 pontos e a vitória por mais de 2 golos de diferença deveria ser premiada com mais um ponto. a derrota pela diferença mínima deveria assegurar 1 ponto desde que a equipe derotada tivesse marcado, pelo menos 2 golos. Os autocarros acabariam no parque e os treinadores que fossem mais profissionais que apaneleirados, como o Litos Vidigal foi toda a santa época passada. A indisciplina deveria ser mais seriamente punida; a agressão deveria ser punida com paragem identica áquela sofre o jogador que se lesiona. Se uma entrada parte uma perna a um jogador e o tira do jogo por seis a oito meses, aquele que a provoca, por negligência ou dolo (Isto é, intenção de prejudicar) deveria ser impedido de jogar por período idêntico. As faltas tácticas no meio campo e um somatório de faltas, superior a oito, deveriam determinar a marcação de livres directos, sem barreira, da meia lua, admitindo recarga e obrigando todos os os outros jogadores a permanecerem para lá do meio campo até a jogada ficar concluída.
Daqui a 25 anos há-de estar tudo isto ou semelhante implementado.
4 Agosto, 2016 at 10:51
Há o argumento das paragens de jogo por causa do video-árbitro que quebram o ritmo, que maltratam o espectáculo que, que, que.
O jogo em tempo cronometrado garante que não se joguem menos de x minutos, com ou sem paragens.
as regras que permitissem punir o anti-jogo por recurso ao video-árbitro também reduziriam as paragens por lesão ao mínimo que correspondesse a verdadeiras lesões pois, é faácil perceber, através de imagens televisivas com teleobjectiva, se o jogodor está a simular uma lesão ou agressão, ou não. O Anti-jogo que os guarda redes fazem para verem um amarelo e continuam a fazer depois disso sem verem um segundo cartão, acabava. e feitas as contas, perder-se-ia menos tempo de jogo com as paragens causadas pelo video-árbitro que por todas aquelas que hoje ocorrem em TODOS os jogos de futebol.
Ah mas a tecnologia é cara e não pode ser transversalmente aplicada a todas as divisões profissionais, amadoras e escalões de formação. Portanto, haveria desigualdade. Isso é indiferente porque no Tennis h´+a inúmeros torneios entre jogadores profissionais de baixo ranking que não contam com tecnologia nenhuma e muitas vezes apenas contam com um árbitro, sem juízes de linha ou juíz de rede para determinar a ocorrência de um let e ninguém morre por isso ou deixa de jogar pela falta de tudo isso.
Em Inglaterra assisti a inúmeros jogos oficiais de veteranos e de terceiras categorias em que eram outros jogadores a arbitrar os jogos ou, muitas vezes, jogavam-se sem árbitro e não foi esse facto que impediu a realização de jogos, campeonatos e torneios. O Problema coloca-se apenas e só na verdadeira alta competição onde estão em jogo milhões e onde a falta de escrúpulos determina a falsificação da Verdade Desportiva.
O BENFICA foi CAMPEÃO NACIoNAL recorrendo à FALSIFICAÇÂO da Verdade desportiva. Apresentou, homologada pela Federação uma Verdade Falsa, tão falsa como notas de banco produzidas na tipografia da esquina que, dá prisão mas a do benfica que, reporta a Muitos, mas muitos Milhões de Euros, foi ovacionada e o “GATUNOS” é qualificado como justo vencedor. Às vezes até na Sporting TV há comentadores que dizem que têm de lhe dar os parabéns porque foi o vencedor e o vencedor é sempre justo. FALSO! CÁ em Portugal, nos últimos 40 anos deve ter havido para aí 10 títulos de campeão (senão menos) que reflectem a justiça do que se passou ao longo nda época. Uma certeza tenho, o do ano passado foi mais um que se alcançou RUBANDO! Para mim não venham com cantigas, que já cá ando há muito tempo…
4 Agosto, 2016 at 17:34
Tempo de férias de descontracção, tempo de conversas com muitos amigos que comungam do mesmo amor. Predominância quase absoluta de apoiantes de BC. Mas um sentimento comum de muita preocupação pela forma muito lenta como está a decorrer a composição da equipa. O Euro trouxe incertezas e desestabilizou os nossos pesos pesados. Mas a questão dos PL´s vai ser um forte handicap. Estamos reduzidos a um e mesmo esse a ser fortemente assediado ao que se diz.Alan Ruiz não parece que seja Pl e a insistência na adaptação pode condicionar-lhe o futuro.Muitas dificuldades na abordagem do mercado sobretudo na incapacidade de suprir os posições mais carenciados, sobretudo a de PL´s.Estamos a 9 dias do arranque da época e as perspectivas não são nada animadoras. É esse o sentimento dominante e não me parece que seja consequência do Bulyng que a CS exerce sobre o Sporting mas duma realidade pouco promissora. Votos para que tudo se recomponha a tempo de evitar estragos.