Boa ideia!

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Boa sorte Slimani!!!

Os teus cumprimentos via instagrama, agradeço o esforço, mas dispenso. Aquela correria para mandar um biqueiro para dentro da baliza do porto é agradecimento suficiente para mim.

Entrou o miúdo do Porto para ponta de lança e a dinâmica lá à frente já é outra.

Apercebi-me agora que vamos defrontar o Rafael Guerreiro na Champions. Que defesa esquerdo!

Era um exemplo que podia disciplinar a CS…mas depois também ficava difícil de esconder a verdade e de coisas verdadeiras passarem por carvão…é por isso que está boa ideia não é seguida…

Boas Noites, Caros Tasqueiros.

Em relação ao post, alguns comentários:

1- No que toca à “opinião” de elementos da Comunicação Social/media (colunistas, paineleiros, etc), só poderá existir responsabilização se os mesmos incorrerem em difamação/injúria.
A título de exemplo: se alguém, em termos de OPINIÃO, disser qualquer coisa como “Entendo que o Dr. Bruno de Carvalho, enquanto Presidente do SCP, tem uma postura altamente censurável, e não se encontra a servir bem o seu clube, bla, bla, bla” isto estará protegido pelo direito à liberdade de expressão.

2- No que toca à veiculação de alegadas NOTÍCIAS, a coisa já é diferente. Não só existem regras específicas para tal (que inclui a OBRIGATORIEDADE do contraditório prévio) como a possibilidade desponsabilização encontra-se amplamente salvaguardada na lei.
O que sucede é que, a maior parte das vezes, entende-se não ser de “avançar” com qualquer tipo de procedimento judicial por se entender que a vantagem que se poderia obter é inferior (ou muito inferior) aos danos que poderia advir ao alegadamente lesado (no caso, o nosso Clube).

SL

Há de facto necessidade de agir. Eu penso que temos dois caminhos.
Um primeiro (aquele que o benfica prefere) fazer grandes escandalos e colocar acções inverosímeis invocando pseudo-factos que não consegue provar, pedindo indemnizações de catorze milhões e estando-se nas tintas para o resultado final porque o que lhe interessa é fazer propaganda interna para os seus sócios e adeptos e externa procurando por todos os meios afectar a imagem do Sporting, dos seus dirigentes e técnicos. A isto chama-se “Litigância de Má-fé” através da Instrumentalização de um Órgão de Soberania para fins próprios, alheios à defesa de direitos ou busca da punição de delitos de natureza civil ou criminal. Isto só podia emergir da podridão moral em que vive, que sorve e exala por todos os poros. O benfica é um clube dirigido por ladrões , para ladrões e em benefício exclusivo de ladrões. Acho que os actuais dirigentes do benfica têm largas probabilidades de um dia virem a ser linchados no decurso de uma Assembleia Geral do Clube pelos seus próprios associados quando estes tomarem consciência da roubalheira que dura lá dentro há dez anos. É mais uma direcção a ir bater com os costados na cadeia. É normal e natural no Benfica. Todos os últimos dirigentes estão envolvidos em crimes de natureza diversa. Desde Vale e Azevedo, passando por “Gamásio”, Vieira, José Veiga, José Carriço, director do benfica para acompanhamento dos futebolistas, ou coisa que o valha, mais conhecido no “basfond” como “Zé do benfica” é mais um exemplo. Domingos Soares de Oliveira é infelizmente, Sportinguista, ou era. Hoje em dia é Vieirista , responsável por todas as vertentes financeiras da actividade das empresas do grupo benfica, acabará por se ver enredado na tramóia e será muito complicado desenredar-se porque a assinatura dele deve estar por todo o lado, até na ordem de impressão dos vouchers.

O outro caminho é pôr acções cíveis sérias, incorporando pedidos de indemnização por danos morais e valores relativamente baixos (15 mil euros, 20.00 em casos mais graves 60 mil mas, não ir além disso.
Concomitantemente fazer, quando se justifique, a correspondente queixa-crime que quando for decidida como procedente pelo Ministério Público levará apenso o pedido de indemnização cível como que a acção cível, proposta à cabeça, ficasse apensa ao processo-crime e dentro dele seguisse seus termos.

Isto nos estados unidos já estava resolvido porque o benfica teria ficado extinto em consequência do processo que moveu a Jorge Jesus. A por litigância de má-fé, a indemnização de Milhões que teria de pagar a Jorge Jesus por difamação, e as custas judiciais multiplicadas por cem SIM por cem, como penalização pela Instrumentalização do Poder Judicial para fins ilícitos, teriam acabado com o benfica, soterrado em centenas de milhões de US$ de custos que nem que liquidado todos os seus activos conseguiria liquidar e escapar à extinção.

Cá em Portugal os Tribunais, na boa tradição jurídica Romano-Napoleónica não encaram os danos morais como coisa que mereça indemnizações muito elevadas. 30 mil euros, já é uma sentença pesada nesta matéria. A seriedade dos danos causados não é um princípio de que se parte, com inversão do ónus da prova, como nos tribunais e no Direito Anglo-Saxónico.

Nos EUA alguém com cancro do Pulmão pede uma indemnização a um fabricante de tabaco, a viúva procede com a acção invocando danos morais porque entretanto morreu o marido e a acção não estava decidida, a tabaqueira é que vai ter de provar que o tabagismo do marido, durante trinta anos, incitado pela publicidade da marca a fumar mais e cada vez mais, sendo do domínio público que a marca adiciona aos cigarros produtos químicos que intensificam a dependência, não foi a causa do cancro. A marca é que tem de provar que a viúva não sofreu quaisquer danos morais.

Cá é tudo ao contrário, excepto quando é o Estado a intervir com todo o seu brilho e autoridade pública. Cá, como no mundo civilizado, a justeza e a natureza das coisas determina, salvo raras excepções, que quem invoca um facto é obrigado a dele fazer prova.

Ora, os danos morais são realidades ontológicas, não se vêem no mundo material, as suas consequências não são “exibíveis” como a falta de um braço, a cegueira ou a surdez provocada pela explosão duma bilha de gás. Não são realidades palpáveis porque o lesado faz a sua vida normal, ri-se, reúne-se com a família e os amigos, vai a casamentos e baptizados, ao cinema com a Mulher e os Filhos e no fim do mês de trabalho recebe o ordenado que lhe permite fazer tudo isso. Portanto, a avaliação dos danos imateriais ou morais é uma coisa saída dos livros do Harry Potter. Os Juízes têm dificuldade em se convencerem da acção causal e estabelecer a relação entre o acto e as consequências mas, mesmo que o consigam fazer a determinação de quanto “valem” esses danos é mais uma dificuldade. Valem um Milhão? Será que é justo fazer alguém pagar um milhão por danos que não se sabe ao certo que extensão têm? As indemnizações por danos morais têm vindo a aumentar mas, são pequenas.

Apesar disso acho que o Sporting devia montar um departamento de contencioso especial para tratar só e exclusivamente destes casos porque cem jornalistas em tribunal acusados de difamação, injúrias, de causarem danos morais e patrimoniais a pessoas do Sporting, ao próprio Clube e à SAD, ofensas ao seu bom nome e reputação, publicação de fotografias adulteradas e manipuladas com o único e simples objectivo de causar danos. Isso trava os outros, jornalistas e empresas jornalísticas bem como holdings de órgãos de comunicação colocadas em Tribunal sendo-lhes pedidas indemnizações umas atrás das outras, queixas por associação criminosa pelo desenvolvimento de políticas que tenham por intenção causar danos ao Sporting e fazer prova de que esses danos efectivamente ocorreram. Isso já é outra coisa e meus amigos, bastarão uma ou duas condenações que acendem um rastilho gigantesco de condenação cível e criminal. Além disso há inúmeros Sportinguistas na Magistratura e esses Juízes têm mais facilidade em entender a natureza e efeitos dos actos que são diariamente perpetrados para prejudicar o Sporting porque a les também assiste o direito à indignação.

Quando eu era novo, os magistrados eram maioritariamente adeptos da Académica (aqueles que se tinham formado em Coimbra) e do Sporting (os que se formavam em Lisboa). Os Juristas eram pessoas provenientes da burguesia e das classes mais abastadas. Havia poucos Lampiões metidos ao barulho. No Porto não existia Faculdade de Direito e os portistas eram uma massa adepta semelhante à do benfica mas, em vez de sotaque da Musgueira, tinham-no da Afurada. As classes mais abastadas do Porto eram normalmente adeptos do Boa Vista e quando iam para Coimbra tirar um curso, fosse ele qual fosse, ficavam com dois amores porque adoptavam a Académica como seu segundo.

Hoje os magistrados são gente de todos os Clubes mas, atenção há uma certa preponderância do Sporting nas suas opções clubísticas, mesmo hoje.

Ora, sabendo isto o Sporting tem de aproveitar e encharcar os tribunais, em várias comarcas com acções cíveis de pedido de indemnização a jornalistas. Por exemplo os núcleos do Sporting podem transformar-se em queixosos e invocar os efeitos nefastos da difamação nas respectivas imagens nas terras onde estão instalados e acusar os jornalistas, os jornais e os seus proprietários de lhes causarem danos morais.

Há muito caminho a trilhar. Há psiquiatras a consultar, há bullying nas escolas instigado pelos jornais e televisões contra miúdos Sportinguistas: Danos Morais. Há uma míriade de coisas a invocar que, uma vez postas perante os Tribunais, obrigarão as empresas de comunicação social a travar as políticas editoriais. Todos os actos de jornalistas, comentadores e dirigentes do benfica e porto deviam ser diariamente escrutinados e diariamente, durante todo o ano, deviam estar a ser colocadas acções judiciais contra a escumalha.

No entanto, uma advertência, a Justiça em Portugal é muito cara e são aqueles que acabam condenados a terem de suportar esses custos. Acontece que em muitas dessas acções acabará por nos não ser dada razão.

Há que fazer mas, com critério. Não se pode pôr um bando de estagiários a tratar do assunto. Têm de ser supervisionados de muito perto por uma equipe de advogados com mais de dez anos de profissão que sejam capazes de separar o trigo do joio.

Agora, que tem de se avançar, acho que é um imperativo e tem de se tornar num objectivo do leão.

Hoje em dia até há outro tipo de matéria que pode constituir objecto dessas acções como , por exemplo, a descriminação de pessoas, apenas pelo facto de serem Sportinguistas. Tudo isso pode ser imputado aos media e à irresponsabilidade com que manipulam e formatam a opinião pública. São anos de campanha sistemática de difamação do Sporting Clube de Portugal e dos seus dirigentes. Nada disso é difícil de provar, Está tudo escrito…ou gravado. Que mais é preciso?