Vais ao quiosque e o teu estômago contorce-se.
Do Jogo já não há muito a dizer, pois desde que Bruno de Carvalho assumiu a presidência acabaram-se as insides privilegiadas (para eles e para os pitosgas do mercado) e passou a ser um orgão de comunicação oficial do fcp, sempre com a mira apontada ao Sporting.
E dos outros dois também não haveria muito a dizer, mas a verdade é que ainda me vou surpreendendo com a total ausência de ética e hoje só não vomitei sobre as capas por respeito ao Sr. Arlindo. Colocar o Gomes da Silva em tamanho maior do que alguma vez ocupou o Renato Sanches, só para permitir-lhe ampliar o alcance das alarvidades que diz; transformar a vontade de Gelson Martins em continuar no Sporting numa capa que o coloca sob a mira do Barcelona.
É este o jornalismo que me envergonha há muito e que me faz não dar um cêntimo a esta gente. E a pergunta que faço a todos aqueles que ainda o fazem é «será o dia da República o dia em que dizem um “não” definitivo aos jornais desportivos?»
5 Outubro, 2016 at 18:35
Não concordo quando se diz que vivemos num país de merda. O problema está na quantidade de anormais que fazem parte dele.
Os chico-espertos lampiões, espalhados pelas instâncias que regulam, influenciam todos os outros, incultos ou humildes trabalhadores.
Eu não compro um jornal desportivo há muito, mas basta viajar (como faço em trabalho) por este país para me aperceber com há tantos Sportinguistas cuja opinião é completamente influenciada pelo jornalixo tuga.
Reforço em conversas de bola e com muito orgulho o meu Sportinguismo e a época em que vivemos com esta direção mas rapidamente sou “metralhado” com frase feitas sobre Jesus e Bruno de Carvalho, repetidas exaustivamente em jornais e programas televisivos (vulgo paineleirismo).
Percebo que os blogues afectos ao Sporting e as redes sociais não tenham o mesmo alcance que os jornais e TV, porque muita dessa gente é mais velha e mais resistente às novas tecnologias.
No entanto, cada vez menos isso acontece. A internet já chega a quase todo o lado e prova disso é a quebra de vendas de jornais, salvos por quantias que chegam “anonimamente”. 🙂
Existem sportinguistas na CS. Conheço alguns. E são gajos bons no que poderiam fazer. Só não fazem porque são barrados internamente e não há tomates para o contrariar ou há famílias para alimentar. Situação tramada, esta última.
Eu era um gajo viciado no Record. Na praia e aos fds.
Hoje, a net resolve os problema de informação ao minuto e em papel só o jornal Sporting.
Sporting TV, confesso que sou viciado nos directos, pouco mais.
Malta, é fácil não dar cliques a esses gajos, é facílimo não comprar um jornal. É ir-lhes ao bolso. O problema é que muitos de nós ainda o fazem…
5 Outubro, 2016 at 18:39
Subscrevo!
5 Outubro, 2016 at 18:45
Ainda sobre a comunicação e perante quem nos anda sempre a atacar…
Muito bom:
http://misterdocafe.blogspot.pt/2016/10/o-mentiroso-uma-ventura-esperada.html?m=1
5 Outubro, 2016 at 20:54
Mas pq o Sporting não processa essa figura?
Se faz acusações, tem de provar no sítio certo, ou pagar por isso.
O mesmo para Gil e cia.
Andam documentos confidenciais nas mãos de paineleiros, e nada? Correspondencia trocada entre advogados divulgada, e nada?
Pq não denunciam tb as paginas de facebook desses cromos? Ou denunciam os conteúdos de certas páginas?
5 Outubro, 2016 at 18:57
Não compro um jornal desportivo há mais de 15 anos, aliás recuso-me a gastar 1 único cêntimo em qualquer um dos 3 jornais desportivos.
O único local onde posso ter acesso a jornais de desportivos e ler à vontade é quando vou cortar o cabelo e estou à espera. Mesmo aí não pego num jornal desportivo, por e simplesmente para mim é como se não existissem praticamente. Vejo diáriamente as capas dos 3 jornais no smartphone quando acordo, é uma alternativa a ver um episódio dos “malucos do riso”.
5 Outubro, 2016 at 19:51
…. é que nem para limpar o cu (desculpem o vernáculo) aquela merda de jornais presta!!!!!
SL
5 Outubro, 2016 at 20:13
Não é verdade. É fixe para pinturas.
Tb uso para atear fogo no churrasco.
5 Outubro, 2016 at 20:38
É para o que servem…. pintar a manta e atear o fogo do carvão!
5 Outubro, 2016 at 20:40
fodasse esqueci me das aspas no “carvão” 😛
5 Outubro, 2016 at 20:37
O humorista João Cunha (Futebol de perdição) designa-os como … acendalhas desportivas!
5 Outubro, 2016 at 21:16
A comunicacao social segue a tendencia da generalidade da humanidade. Concentracao de poder na mao de cada vez menos, beneficiando da passividade dos demais.
Neste caso, existem especificidades. Como forma de moldar a opiniao publica, assume particular apetite por parte dos de fraco carater. Ferramenta para impor a sua desonestidade, em nome da ganancia. Sempre a ganancia. O mais ignobil dos pecados do homem.
Em portugal, no futebol, temos uma raca de valores rasteiros. A lampionagem. Nao interessa o caminho que facam. Sao os melhores, so porque sim, porque sao muitos e porque so assim faz sentido. O que tiverem que fazer para que assim sejam entregam nas maos dos mais rasteiros que tiverem entre eles. O classico lavar de maos.
Sedentos de vitoria a qq custo (odeio-os desde sempre, mas a glorificacao da mao de vata foi um turning point), compram tudo. Os que falam mal sistematicamente do Sporting e os que falam mal das reposicoes de honra do Sporting. O famigerado preso por ter cao e por nao ter.
Aos verdadeiros Sportinguistas so peco… honra e distincao. Na base da dignidade. Nem um passo atras. Zero audiencia pra sobrevivencia desses canais de mediocridade e fomento do odio. Quem nao sente, nao e filho de boa gente. Logo pra eles, que gostam de quem csla e consente.
Nao se comprem jornais, zero audiencia para os paineis onde estejemos mal representados.
Talvez seja radical. Mas defendo clima de intolerancia em alvalade. Nao apelo a violencia gratuita. Porque se vira contra nos.
Fico doente quando vejo sportinguistas falarem mal do seu clube naqueles flash interviews. Chamem me arrogante, mas recuso rebaixar me a esse nivel e se tivesse louco, frustrado para falar numa dessas plataformas, seria para, assertivamente, nos poucos segundos que me concedessem, expor a mediocridade da linha editorial dessas condutas de esgoto.
A direcao deveria desistir de pactuar com certos orgaos. Fazer ver que sao personas non grata. Expor a verdade. Desenvolver canais alternativos. E nao cair na esparrela de nos desgastar a lutar contra moinhos de vento.
Semana a semana.
Batalha a batalha.
Isto e futebol.
E la que temos que provar que somos os melhores.
Para mim, seremos sempre!
5 Outubro, 2016 at 21:41
SPORTING sempre!!!!
5 Outubro, 2016 at 22:03
Esforco, dedicacao, devocao e gloria. Gloria… nao de ganhar tudo, sempre e a qualquer custo. Mas por lutar, competir no esforco e dedicacao, impulsionado por uma devocao irredutivel.
Honra e distincao.
A raca que nunca vergara.
Porque, por cada leao que cair, outro companheiro se levantara.
Sporting sempre!
(Para os mais novos, que possam desconhecer, lema imortalizado numa tarja do inicio dos anos 90, na sequencia de um ato cobarde, mesquinho e invejoso por parte de representantes dos lamps. Fieis a sua historia e tradicao. De cobardia e mediocridade).
E hora de cerrar fileiras
6 Outubro, 2016 at 0:20
Primeiro o Sporting. Depois… o Sporting. A seguir o Sporting. Esqueci-me de dizer Sporting?
O resto é conversa!
5 Outubro, 2016 at 22:01
Nao compro desportivos vai para mais de uma decada. Antigamente ainda comprava para saber coisas de outras divisoes ou modalidades, hoje em dia com a internet ja nao ae justifica gastar dinheiro em papel.
5 Outubro, 2016 at 22:22
O Futebol Americano está à bica de ser proibido nos EUA. Fala-se no desinvestimento progressivo na modalidade de modo a substituí-la pelo ignorado Soccer.
A razão é simples e tem a ver com a saúde de jogadores e ex-jogadores. Todos os anos morrem jogadores de Futebol Americano, jovens com menos de 30 anos cujos organismos cedem gradualmente à violência física que o jogo acarreta consigo, desde os tempos do “college” no desporto universitário até à primeira divisão Americana, de modo transversal, sem que seja possível branquear os seus efeitos.
O Congresso Norte Americano tem sido espicaçado para que, juntamente com o Senado e numa associação rara e unânime, se acabe com a modalidade e se promova a sua substituição pelo futebol “tout court”.
Os jogadores no activo tombam no campo e morrem no hospital; aqueles, já retirados, chegam aos quarenta anos com manifestações neurológicas claramente do foro da patogenia.
Mais tarde são frequentemente doentes de “Parkinson” e outras doenças similares como, demência de vários tipos, imputáveis às repetidas pancadas na cabeça que, mesmo, protegidas por capacetes, sofrem impactos de vários “G” durante os quais os cérebros dos jogadores são “atirados” violentamente contra as paredes do crânio. Esse sim, protegido de fracturas pelos capacetes que fazem parte do equipamento.
Por que raio é que eu venho falar disto quando o futebol americano é quase menos que virtual na Europa e inexistente em Portugal, mais inexistente que o “Goalball” agora, uma modalidade em crescimento.
Porque o Sporting é, em Portugal o “Único jogador de futebol Americano, sem protecções de qualquer espécie, que é diariamente alvejado pelas televisões e jornais manipulados pelo Luís Filipe Gatuno e sus muchachos, os capangas de que dispõe, uns criminosos de profissão, todos falsários por natureza.
Está na hora de pôr fim a esta merda mas, como?
À BRUTA! Pedro Guerra, O anão da Jamba e alguns jornalistas e outros comentadores têm de começar a apanhar na fronha com regularidade. Hoje um, amanhã outro mas, não há outro modo de os acagaçar porque, sendo o recurso à autoridade pública inútil e inviável em tempo útil, já que impávida e serena assiste a tudo isto de braços cruzados desde há anos, estamos claramente no âmbito da legítima defesa do nosso Bom Nome, Reputação e Integridade Moral.
Estamos também colocados na previsão legal da acção directa que, neste caso, significa legitimidade para fazermos justiça pelas próprias mãos. A justiça em Portugal tarda sempre e quando vem ou estamos já mortos ou perto de o estar porque nada pelo qual valha a pena lutar e pagar em Tribunal, demora dez anos a ser resolvido.
Por exemplo, fiz em Fevereiro último um requerimento a um Juíz em determinado processo. A Lei determina que, o Juíz, perante este tipo de requerimentos, tem 5 dias para dar despacho. Chegados a dois dias do encerramento dos Tribunais para Férias Judiciais, em Julho, o Juíz ainda não tinha despachado o assunto. Nessa altura tomou a decisão de finalmente “despachar” e fê-lo como? Decidindo enviar o processo para decisão isto é enviar o processo para uma espécie de julgamento que pode ou não incluir a audição das partes. Custa mais dinheiro e vai levar mais uma data de tempo a resolver. Estamos em Outubro, tudo na mesma. Há-de passar um ano… Entretanto o nosso amigo Juíz, foi de férias, veio de férias mas, porra, foi colocado noutra Comarca e deixou um “abrôlho” de mil e não sei quantas páginas ao colega que entretanto vem de outra comarca para esta, onde o processo ganha verdete. A matéria de facto está estabelecida, a prova é incontroversa, o despacho anterior deste energúmeno é um aborto jurídico, revelador de negligência e incompetência pura e dura.
A matéria sobre a qual lhe competia proferir decisão é exclusivamente de Direito. Então não foi isso que ele aprendeu nos bancos da Faculdade, Direito? Eu pelo menos, quando por lá passei, aprendi. Se calhar ele, não. Estamos entregues aos bichos legisladores, magistrados, advogados, solicitadores, agentes de execução e à puta que os pariu a todos que parecem chegar às funções que devem desempenhar empurrados por partidos ou pelo lob gay.
Não me vale a pena pegar num varapau e desancar o Juíz pois, ele não saberia quem lhe teria arriado nem porquê ainda que suspeitasse que fosse alguma das partes num dos seus muitos processos podres de estagnados mas, também poderia pensar que lhe arriassem forte e feio por o terem confundido com um árbitro que marcasse penalties à equipe do boifica. Ou que pensassem tratar-se do Miguel Albuquerque, a quem se lhe reconhecem parecenças, sendo os agressores membros da desconhecida claque do boifica “diabos vermelhos candidatos a árbitros de futebol, sarl”!
Boa bola. Está na hora de dar porrada e os alvos começam a chegar para todos nós! Portanto malta é irmo-nos a eles, como gato a bofe e deixar-lhes a fronha bem marcada para se irem mostrar às televisões!
5 Outubro, 2016 at 22:48
O futebol americano faz parte da identidade dos EUA, não vai acabar assim, pode é mudar radicalmente, tornando-se mais parecido com râguebi. Há uns tempos falava-se em acabar com os capacetes para mudar a maneira como o jogo se joga. Diga-se que os capacetes foram introduzidos porque da maneira que os americanos jogavam aquilo nos primórdios da modalidade havia muitas mortes em campo devido a traumatismos cranianos. Dá para ter a noção de que sempre foi um desporto muito violento, e aquela parafernália de equipamento protector existe precisamente devido à natureza brutal do desporto.
É preciso ver que a identidade dos EUA consolidou-se graças também aos desportos criados pelos norte-americanos e às equipas emblemáticas nas principais ligas profissionais. Por isso, interessava ostracizar o “soccer” para que os imigrantes do final do séc. XIX e princípio do séc XX (as principais vagas imigratórias para a América) esquecessem a sua afinidade ao país Europeu de onde eram provenientes e abraçassem o modo de vida e a cultura americana. Por isso mesmo era importante que, por exemplo, os novos americanos provenientes da Escandinávia esquecessem os desportos da sua terra, entre os quais estava certamente o nosso futebol, e passassem a identificar-se com os Minnesota Vikings, justamente um clube que na sua identidade ilustra a importância da população proveniente da Escandinávia, que é maioritária naquele Estado americano.
O soccer representava a ligação à Europa, em particular à Grã-Bretanha e à Alemanha, enquanto o futebol americano e o basebol representavam a América. Ao tornarem-se fãs destes desportos, os americanos naturalizados consolidavam a sua pertença à nação americana.
Hoje a relação dos EUA com o soccer é mais próxima, porque já não têm tanto “receio” da modalidade, e porque lhes interessa serem bons no nosso futebol, até por causa da aposta que a China está a fazer no futebol. Os EUA não querem deixar campo aberto aos chineses para dominarem a modalidade e certamente que actuarão se virem que a China está a adquir demasiado poder no futebol europeu e na FIFA.
5 Outubro, 2016 at 23:14
Uau
6 Outubro, 2016 at 13:04
… há vários anos já que essa gente não vê um tostão meu…