Saúdo o regresso do volley “Leoninamente”. O Miguel Maia associa-se a Bruno de Carvalho que, não entra em processos perdedores em circunstância alguma.

Poderá marinar em algumas dificuldades no próximo ano mas, também há a considerar que os rivais estão cada vez com maiores passivos e se demonstram incapazes de acertar o passo com o nosso, bem mais largo, bem mais estável e bem mais seguro.

A perspectiva é, por isso de sucesso.

Além de tudo isso, o Volley, especialmente no sector feminino, é possivelmente o desporto mais estético de todos. Além disso, é um desporto emocionante com uma pesada complexidade técnica e táctica, capaz de envolver multidões nos meandros de uma competição de fazer suster a respiração.

A decisão de o fazer regressar, é no mínimo, emocionante.

Nas modalidades ditas amadoras há cada vez maior profissionalismo e a competitividade já se não pode atingir com trabalho em “part-time” de todos, seccionistas, equipes técnicas e atletas. É necessário encarar a realidade, todos, incluindo as claques vão ter de se preparar para uma nova época cheia de emoções em todas as frentes. Porém, as maiores virão, não do desporto em si mas de tudo o que implica o desmantelamento e demolição do “Estado Terrorista Lampiâmico”, condição sine qua non do sucesso de todos os clubes. Estejamos atentos porque o circo já está em marcha e as machadadas dos lenhadores prontas a ser desferidas. Uma Vieira é um Molusco que se come de entrada.