Recorde-se que, nesta época, o Sporting terminou o campeonato em 2º lugar, a 1 ponto do fcPorto, e que em caso de confronto directo seriam os verdes e brancos a ter vantagem (1-1 em Alvalade e 0-1 no Dragão).
Recorde-se que, nesta época, o Sporting terminou o campeonato em 2º lugar, a 1 ponto do fcPorto, e que em caso de confronto directo seriam os verdes e brancos a ter vantagem (1-1 em Alvalade e 0-1 no Dragão).
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1 Agosto, 2017 at 10:02
O passado relevante (os últimos 35/40 anos) ensinou-nos a viver contra a injustiça. Injustiça que permanecerá e justiça, quanto a esse período, jamais será feita, enquanto eu não vier a ser Primeiro Ministro deste País, coisa que jamais acontecerá, também.
Por isso, saibamos canalizar a energia da revolta e da insurreição para que a equipe compreenda o que tem a fazer dentro de campo de modo a que o roubo e a injustiça jamais se repitam, em prejuízo seja de quem fôr.
1 Agosto, 2017 at 10:07
Infelizmente, em Portugal, os crimes também prescrevem ao fim de 20 anos. Devia ser como acontece no Direito Anglo Saxónico que, declara imprescritível a prática de crimes.
A falsificação de resultados desportivos constitui nos EUA um crime passível de pena que vai de 15 a 25 anos de cadeia.
1 Agosto, 2017 at 10:12
Em jogos como benfica-Sporting; Sporting-benfica, benfica – Porto, Porto-benfica haverá certamente conluio entre árbitros e video-árbitros para beneficiarem o benfica, perdoando penalties, livres directos perigosos e penalizando os adversários do GATUNOS com faltas inexistentes, cartões amarelos e vermelhos directos, enquanto o benfica será “premiado” com a não amostragem relevante de cartões.
Depois, poderemos concluir que o problema só se resolve com tiros na testadados a um número ainda indeterminado de energúmenos.