De regresso à Champions, o Sporting voltou a jogar taco a taco com um dos gigantes do futebol. Colocou Turim em sentido, mas quando parecia ter a Juventus controlada alterou a estratégia e sofreu um golo a seis minutos do final. O incrível falhanço de Doumbia, sobre o apito final, deixa os adeptos divididos entre a vitória moral e a azia descomunal
Lana del Rey tinha tudo para ser um caso de sucesso à escala planetária: um som muito próprio, quase cinematográfico, capaz de fazer-nos viajar para diversas dimensões; uma voz inconfundível; uma aparência invejável; uma legião de haters que comprovam o quão boa ela é. E a verdade é que, volvidos cinco anos sobre o brutal sucesso do incessantemente aplaudido Born to Die, Lana de Rey continua a ser isso tudo e, recorrentemente, quando falamos sobre música, o nome dela vem à baila como aquela que vale a pena ouvir, mas que nunca conseguiu efectivamente saltar para a fila da frente das nossas memórias, muito por culpa de um percurso sólido, digno de enormes aplausos, mas sem o rasgo que lhe permite subir para o pódio quando anda sempre ali à volta.
Ontem, uma vez mais, o Sporting foi uma Lana del Rey: uma entrada mandona num campo onde o dono da casa não perde, para a Champions, desde 2013; um futebol personalizado, capaz de fazer-nos viajar para diversas dimensões; uma personalidade marcante que valeu conseguir não ceder quando esteve por baixo na partida; uma aparência invejável ao longo de 30 minutos de uma segunda parte onde agarrou o jogo, deixou os haters a espumar e esteve tão próximo de poder ser a maior sensação destas primeiras três jornadas desta edição da Champions. No fundo, a la Lana, digno de enormes aplausos, mas sem o rasgo que lhe permite subir para o pódio quando andou sempre ali à volta.
É um filme já visto. Madrid, Dortmund, Barcelona… Um filme que, diga-se em abono da verdade, se tem tornado recorrente e consistente muito por culpa do realizador, Jorge Jesus. Hoje, ter o Sporting a jogar com um qualquer colosso europeu não nos deixa a pedir aos deuses do futebol um resultado digno; deixa-nos a desejar ter um jogo com uma arbitragem que não incline o campo a favor de quem tem mais dinheiro e que nos permita bater-nos até à última gota de suor pela vitória. Foi o que voltou a acontecer em Turim, inclusivamente com esse pormenor da arbitragem ter aquele momento pró UEFA, transformando um penalti contra a Juve num fora de jogo de Coates que, 10 horas depois eu ainda não consegui ver (às tantas não vi as repetições certas).
A entrada em campo foi sem receios, a partida disputava-se a meio-campo, William e Bruno Fernandes davam as notas a uma orquestra apostada em explorar a profundidade e que tinha em Dost o homem tabela que permitia dar tempo a Gelson ou Acuña para acelerarem e serem lançados (e tanta vez que o holandês recuou para jogar para a equipa). Sem oportunidades de golo para um lado ou para outro, Gelson recebeu um passe açucarado de Brun8 e viu-se cara a cara com Buffon. Sentiu na pele o que os avançados costumam sentir quando enfrentam as manchas de Patrício (que raio de equipamento é esse, meu?) e falhou, mas a bola ressaltaria em Alex Sandro e anichar-se-ia no fundo da baliza.
O Sporting ganhava vantagem, a Juve ganhava mais uma dor de cabeça quando atravessa um período de menor confiança. Estranhamente, o Sporting baixou linhas e deixou de conseguir voltar a sair em transições rápidas, excepto numa belíssima jogada onde Dost baixou outra vez, devolveu a Bruno Fernandes e este lançou Gelson. Só faltou que o cruzamento do 77 desse tempo a Dost de posicionar-se na área. Antes disso, já a Juve tinha empatado, num golaço de livre marcado por Pjanic após falta disparatada de Battaglia. Era altura do Sporting sofrer e de Rui mostrar-se em casa de Gianluigi, parando os remates de Dybala e Higuain (que defesa do cacete à bomba deste último).
O Sporting chegava vivo ao intervalo e do intervalo veio com tudo corrigido. Com uma defesa concentradíssima e sem dar hipóteses nem las alas nem no meio, William e Battaglia tomaram conta do meio-campo, Acunã teve menos peso nas recuperações para aparecer mais a estorvar na frente, Bruno Fernandes encontrou espaço para pegar na batuta. O Sporting agarrou o jogo pelos tomates e a equipa italiana não criava lances de perigo, expondo-se cada vez mais a um possível contra golpe. Faltavam 15 minutos. Era hora de tomar decisões.
E quando teve que decidir, Jesus olhou para o banco e mandou avançar Palhinha para tirar Gelson. Podence ficou, Doumbia ficou, quando qualquer um deles, nomeadamente o puto, seria colocar os nervos em franja ao adversário (e até dava para trocar Acuña para a direita e apostar nas diagonais). Bruno Fernandes descaiu para a direita e o Sporting perdeu mão no jogo. O maestro estava longe da zona onde desequilibrava, a equipa já não se esticava e convidava os laterais adversários, até então manietados, a subirem no terreno. Depois veio a lesão de Coentrão (não mão, no braço, na perna, sabe-se lá onde, mas assim é complicado) e a entrada de Jonathan. E o Sporting já não atacava e veio o cruzamento, veio a incapacidade doentia de um lateral para defender bolas metidas por dentro e veio o único remate italiano em toda a segunda parte que daria golo e a cambalhota no marcador.
Depois entraria Doumbia para o lugar de Battaglia e naqueles minutos que faltam o avançado falharia um golo tão incrível que até Buffon levou as mãos à cabeça quando percebeu que o Sporting não tinha chegado ao empate. Levou ele e levámos nós. Outra vez. Porque esta cena de jogar taco a taco é gira, mas chega a um ponto que, sem se traduzir em algo, enjoa. Principalmente quando, mesmo sabendo que não temos um plantel equilibrado e nem todas as opções que saem do banco estão ao nível do onze inicial, não percebemos essas opções. Pior, quando sentimos que, mais do que ganhar, quisemos preservar um empate e acabámos por estragar o que de bom tinha sido feito. E se ainda havia dúvidas da nossa pinta de Lana del Rey, basta ouvi-la cantar Fucked My Way Up To The Top…
19 Outubro, 2017 at 10:02
Acordar ao som da minha cantora preferida ajuda a esquecer o resultado. Agora é focar atenções no domingo!!!
19 Outubro, 2017 at 10:06
Bom,
fico com ideia que se voltou a perder uma grande oportunidade de por o nome do Sporting nos jornais internacionais !
Em todo o caso isto ainda não acabou !
Há que ver a coisa como uma eliminatória a duas mãos
Marcámos um golo em Turim por isso uma vitória em Alvalade por 1-0 chega para ficar à frente deles…Depois é fazer o nosso trabalho contra os gregos e esperar que o Barça faça o deles 🙂
19 Outubro, 2017 at 10:11
O Fábio não estava lesionado. O JJ disse isso na CI.
No lance do Coates, o árbitro apita antes.
Há um penalti sobre o Palhinha.
19 Outubro, 2017 at 10:46
Não consegui ver esse lance do Palhinha…
19 Outubro, 2017 at 11:46
No último livre que fecha o jogo. O Cuadrado amarra o Palhinha na cintura pelas costas e atira o contra o chão
19 Outubro, 2017 at 10:14
Boa replica, jogo muito bem estudado.
Uma palavra para o Piccinni que fez um jogão.
Quanto ao resto concordo com o Trolha, Jj teve mal a mexer. Tirar Coentrão foi um prego no caixão, nem ele acreditava que ia sair.
Jonathan foi mais uma vez comido, é demasiado anjinho.
Agora é ganhar ao Chaves que isso é muito importante
19 Outubro, 2017 at 10:15
O que me chateia mais é que ouvimos constantemente dizer-se que temos de mostra-nos à Europa, que temos de ombrear com as Equipas de Topo Europeu, que temos de elevar o Nosso “nível” para jogar com essas Equipas e quando temos uma oportunidade de fazer isso tudo, como a de ontem, o que fazemos?!? Em vez de irmos para cima deles, não metemos marcha atrás e depois o resultado é isso. Quem joga para o empate está muito mais perto da derrota do que a vitória! O JJ ontem não quis ganhar, queria não perder, o resultado foi mais um “vitória” moral, apenas isso, mais nada…
19 Outubro, 2017 at 10:51
Isso mesmo.
Treinador medroso
Só é forte a falar de sintéticos e de paus…
19 Outubro, 2017 at 11:34
deixa-me corrigir: quem joga para o empate aproxima-se mais da derrota do que do próprio empate. mas afasta-se sempre da vitória
19 Outubro, 2017 at 10:20
Azia?!
Quando se joga para ganhar em casa do vice-campeão europeu, deixando-o ansioso à procura da vitória como se pode ter azia? Só quem não tem consciência da realidade.
A Juventus esteve quase sempre por cima do jogo, criou vários lances de golos, obrigado ao Patricio, Mathieu e Coates pelos cortes que não nos levaram à goleada.
Estivemos muito fortes tácticamente, e competentes a defender, à excepção do lance do 2-1 onde o Jonathan está a olhar para o jogador em vez de olhar para a bola (outra vez Jonathan?!).
Sinto que crescemos a cada dia que passa, os resultados fazem falta obviamente mas temos de saber crescer e sermos melhores que ontem.
Como já foi aqui referido, também sinto que o banco não oferece muitas vezes o que o jogo precisa, velocidade.
SL
19 Outubro, 2017 at 10:30
Parafraseando o outro. É o futebol, estúpido!
Grande Sporting este que agora luta taco a taco com os melhores da Europa, que nos deixa um sabor azeado por termos perdido nos últimos minutos quando antes perguntavamos quantos iriamos levar. Agora conseguimos discutir os erros táticos sabendo que a estratégia é a correta.
Jesus fez tudo bem, a montar a equipa, mas precipitou-se nas substituições talvez por ter medo de perder nos últimos minutos invocou a lei de Murphy e ela respondeu. Compreende -se a saída de Gelson não por troca com Palhinha, provavelmente seria melhor a entrada de Podence aproveitando a quebra da Juve, aliás referida pelo próprio JJ na entrevista final. A saída de Coentrão para espanto do próprio que queria apenas pôr gelo no braço e no jogo, com uma entrada a frio de Jonathan foi o corolário da famosa lei. Se de facto Fábio tivesse de sair não seria melhor baixar o lateral esquerdo da seleção Argentina e entrar B.César que já está habituado a ser o bombeiro de serviço?
Bem, mais uma vez perdemos mas deixámos uma boa imagem. Esperemos que venha o tempo de juntar a vitória à bonita fotografia.
19 Outubro, 2017 at 15:52
Ora ai esta uma ideia! Não que tenha de ser Bruno Cesar a entrar, nas não está mal visto.
S.L.
19 Outubro, 2017 at 10:34
2 pontos.
Ofensivamente falta qualidade a este nível.
Principais razões:
Bataglia na construção é fraco, não decide bem não escolhe os melhores passes, tem uma coisa boa rompe linhas facilmente mas depois de se encontrar no espaço prometedor nunca entrega bem nem na altura certa.
Dost é pura e simplesmente nulo na criação (ok não é nulo mas é fraquinho e não é de agora sempre foi) é fortissímo na finalização mas o problema é a equipa conseguir criar situações com ele em campo especialmente em jogos de dificuldade elevada, também não ataca a profundidade nem oferece variabilidade que deixe duvidas na defesa e a afaste da linha média. Doumbia é muito mais forte nestes aspectos e não sei se será muito inferior na capacidade de finalização acho que começa a justificar-se a titularidade para ele. Ontem então só a falta de forma fisica justifica não ter jogado de ínicio.
Gelson sofre imenso com a falta de ligações só William e Bruno é curto.
Defensivamente controlo do jogo durante todo o tempo e sempre muito bem (até entrar o Jonhatan)
Aqui sofremos um golo exactamente pelos mesmos motivos que o 2 do Pardo no Olympiacos por exemplo, porque Jonhatan defende 1×1 e não está em todo o lance onde devia estar (para respeitar os princípios da equipa) nem virado para onde devia estar. Vejam o video que está no lateralesquerdo.com para perceberem o que ele devia estar a fazer e o que ele fez e faz recorrentemente. Estivesse ele onde devia e provavelmente faria um corte fácil. Um bom exemplo de que os duelos não são o mais importante.
19 Outubro, 2017 at 10:47
O problema é que nos momentos chave…falhamos. É uma sina do caralho nunca conseguirmos ser felizes. Falhamos merdas que mais ninguém falha.
Ps: só na cabeça daquele génio e que não fazia sentido meter Podence.
19 Outubro, 2017 at 10:58
“Buscas” no galinheiro…que anedota!
19 Outubro, 2017 at 11:02
Provavelmente até foram avisados antes… e já estarão mais que preparados. Se calhar ainda os ajudam a descobrir a fuga informática.
19 Outubro, 2017 at 11:03
Agora devem servir de muito
19 Outubro, 2017 at 11:07
Coincidências…
Tudo f**”ido com o PM Chamussa Sorridente, e presto… aparecem as armas roubadas em Tancos, buscas na Luz… Aposto no fds num vendaval de futebol encarnado, ficam prai uns 8-0.
19 Outubro, 2017 at 14:04
Acharam os ovos???
19 Outubro, 2017 at 11:02
Off Topic: As coisas andam animadas na lixeira:
http://24.sapo.pt/desporto/artigos/caso-e-mails-pj-faz-buscas-no-benfica
Não querem lá ver que o juiz foi de férias e aproveitaram para fazer o servico agora?
É que até em casa do porco Guerra andam a procurar…. se é que ainda não foi tudo apagado.
19 Outubro, 2017 at 11:04
Casanova of course.
http://tribunaexpresso.pt/rogerio-casanova/2017-10-18-Ao-minuto-sporting-Doumbia-chegou-dois-milisportings-de-sporting-atrasado-em-relacao-a-uma-oportunidade-de-golo–por-Rogerio-Casanova-
* a parte de Jonathan Silva está demais.
19 Outubro, 2017 at 11:05
O que me deixa mais intrigado é a diferença de poderio físico entre os jogadores nas diferentes equipas.
Veja-se, Bruno Fernandes jogou 4 (?) anos em Itália, país sobejamente conhecido por transformar os jogadores em verdadeiros monstros (ao ponto de foderem os joelhos a um dos melhores pontas de lança da história do futebol mundial) e é mais fino que um tablet. Não puxou ferro?
Existe cabedal, existe resistência e existe técnica.
Um jogador pode ser altamente resistente e ser um palito (Raul Meireles), mas sempre serei a favor do progresso muscular de um atleta. Bruno Fernandes tem técnica e é o suficientemente lesto para fazer incursões interiores (golo frente ao Olympiakos), mas…
… e na luta do miolo? e nas bolas metidas ao 2º poste em cantos? frente ao Feirense tem um golo de cabeça do adversário em que Bruno Fernandes limita-se a acompanhar o lance, perante a robustez do adversário que cabeceou lá para dentro.
A Juventus tem um plantel avaliado em mais de 500M de euros, onde somente 4 jogadores têm menos de 1.80m. E esses 4 são Cuadrado, Dybala, Asamoah e Douglas Costa, sim, precisamente, 4 gajos que parecem tirados dos Fantastic Four.
Os jogadores têm de fazer mais e melhor, são pagos a peso de ouro. Gelson Martins não levanta a barra que William ou Palhinha levantam, mas há que continuar a puxar pelo cabedal para os duelos no campo. Jonathan é outro.
19 Outubro, 2017 at 11:25
Ora aqui está. Lembro-me do Cristiano R. e do cabedal que ganhou no MU…
19 Outubro, 2017 at 11:18
Depois de serem avisados hoje estão a fazer buscas ao estado lampionico. Só palhaçada.
19 Outubro, 2017 at 11:19
Tirar Coentrão, que estava a fazer um jogão e aproveitou para descansar uns segundos no chão, para entrar Jonathan…é crime. Um jogador que tem mau karma, mas por culpa própria. Não consegue marcar nas costas, repete sistematicamente os mesmo erros
e deita por terra o trabalho da equipa em 80 minutos….foda-se, como é possível?
Nunca pensei que Jesus fizesse aquilo, quando vi o Jonathan pronto para entrar (e o Coentrão completamente estupefacto) dei um valente FODA-SE no café onde estava a ver o jogo. Se a entrada de Palhinha nos tirou o controlo do jogo, a entrada do Jonathan tirou-nos o empate.
A equipa estava a jogar, não havia nenhuma razão para mexer. Até podia ter apostado em Podence ou Doumbia para esticar o jogo e manter a Juve lá atrás, mas mexer num meio-campo que estava encaixado…..
19 Outubro, 2017 at 11:26
Yep. Perder o meio campo é complicado.
19 Outubro, 2017 at 11:32
O fantasma de Madrid apareceu e assustou Jorge Jesus. A forma como tira Coentrão e não aposta no Podence ou no Doumbia mais cedo é pôr-se a jeito.
Gelson está longe da boa forma do ano passado, uma pena.
19 Outubro, 2017 at 12:21
Num grupo com Barcelona e juventus não podemos exigir o apuramento. E embora já comece a ser uma frustração acabarmos sempre por perder os jogos com os monstros da Europa, devemos ficar orgulhosos com a prestação da equipa. Insisto que o problema do Sporting é um plantel muito curto. Quando coentrão não pode jogar é um susto porque Jonathan é voluntarioso, não ataca mal, mas não sabe defender. E rezemos para que os centrais não se lesionem. No domingo é que temos de exigir a vitória ao JJ. O nosso foco tem de ser o título nacional.
19 Outubro, 2017 at 13:02
“(Palhinha) Entrou faltavam 18 minutos e o Sporting sofreu o 2-1 só 15 minutos depois. Não foi por aí. Ele fez, e bem, o que lhe pedi. Controlamos o meio-campo. Senti que era preciso parar o corredor central da Juve e conseguimos fazê-lo. O golo sofrido não tem a ver com o Palhinha ou com o Dybala. O Mandzukic marcou quando mudou de lado porque ele não ganhou uma bola ao Piccini.” – Jesus
Lá está, é sempre fodido avaliar o jogo.
Criticamos a substituição de Gelson por Palhinha, mas verdade seja dita que com o Sporting mais avançado no terreno, o rival iniciava sempre as jogadas de maior perigo com um Dybala disposto no centro do terreno.
É fodido, tapas de um lado, destapas do outro.
Esses cabrões da Juventus com o seu futebol cínico de merda, tanto nos podiam foder do jeito que aconteceu, como através de um contra-ataque iniciado pelo Dybala mais os dois cavalos na frente.
E é verdade, e já tinha sido comentado mais atrás, Mandzukic mudou de lado e marcou, porque anteriormente não tinha ganho nenhuma ao Piccini (1.89m).
19 Outubro, 2017 at 13:03
Acho que devemos, definitivamente, começar a bater palmas ao trabalho que o Piccini anda a fazer. Altamente profissional e competitivo. Não têm saído muitos problemas dali.
19 Outubro, 2017 at 13:23
Piccini tem sido uma grande surpresa. Excelente atitude.
19 Outubro, 2017 at 13:30
Defensivamente tem estado irrepreensível, o maior problema é ofensivamente.
Mas nao me importo de jogar com Piccinni na LC cintra estes tubarões e ter o Risto a atacar contra o Chaves
19 Outubro, 2017 at 15:16
Completamente de acordo em relação o Piccini.
19 Outubro, 2017 at 14:13
Jesus não está a ser honesto, quando diz isso. O Sporting perdeu imediatamente o controlo do meio campo, quando entrou Palhinha e deslocou BF para a direita.
Palhinha não tem culpa, é claro, mas acabou por fazer o favor à Juve.
Ter mais jogadores de caracteristicas defensivas em campo não significa que se defenda melhor, esta foi a prova provada. Até podiamos ter perdido à mesma, mas as substituições de jesus viraram o jogo a favor da Juve.
Aliás, foi a segunda tanga que deu, porque Coentrão também não estava lesionado.
Piccini está a mostrar-se um muro defensivo. Impressionante a forma como ganha todos os duelos corpo a corpo e não perde uma bola de cabeça. Ele e Coentrão fizeram um jogo perfeito nas alas e estavam a conseguir chegar a area da Juve na melhor fase da equipa. O que torna ainda mais incompreensivel a susbtituição de Coentrão.
19 Outubro, 2017 at 14:57
Também me parece que sim.
Battaglia parecia estar bem fisicamente e sem amarelo. Podia continuar em cima de Dybala.
Mais valia ter feito troca por troca, quiçá (Gelson) por Podence ou Bruno César para manter o flanco esquerdo do rival em cheque. Douglas Costa e Alex Sandro significa espaços nas costas da Juventus.
Penso que Jesus já falou inclusivamente nessas situações, em que mais vale mexer numa só posição, em vez de duas ou três.
Acabou por ser uma péssima leitura de jogo. Talvez lhe falte um adjunto mais experiente, mas em todo o caso, com a personalidade que tem está-se bem a cagar para dicas.
19 Outubro, 2017 at 14:21
O Sporting fez um grande jogo e deixou-me orgulhoso da equipa!
Não quero fazer grandes dissertações. Fiz ontem no bloco…sei que outras subs podiam ter corrido tão mal como corre, sei que estas podiam ter corrido bem, sei que quem lá está tem de decidir com uma pressão e um cuidado que eu, no meu sofá não tenho. Ficou amargo de boca por o que poderíamos ter feito mas acho absurdo atirar ao treinador como se a derrota fosse culpa dele…
Ainda assim contente com a aposta no Palhinha para um jogo destes. Diz muito da confiança que ele ganhou no puto (finalmente). Espero que seja uma aposta consistente…
Importante a força que a equipa mostrou! Agora só quero ganhar ao Chaves! Jogo a jogo, final a final. É o jogo da nossa vida!
19 Outubro, 2017 at 19:01
Mais uma vez, concordo em absoluto com a análise do Cherba ao jogo de ontem.
Fdx é a nossa sina
Agora é focar no campeonato, depois em Alvalade tentar pontuar com estes italianos.
Prioridade total tentar ganhar tudo a nível interno.