Pedro Madeira Rodrigues, candidato derrotado nas últimas eleições do Sporting, desistiu de avançar com a auditoria “à aquisição e alienação de direitos económicos e desportivos de alguns profissionais de futebol”, segundo informou numa carta enviada ao presidente do Conselho Fiscal ao clube.
“Os custos internos relativos ao tempo em que os colaboradores do Sporting teriam de dispensar”, estão na base da decisão de Madeira Rodrigues, que os rejeita pagar.
Eis a carta na íntegra:
“Exmo. Sr Presidente do Conselho Fiscal da Sporting Clube de Portugal – Futebol, SAD agradeço a sua última resposta ao meu pedido de auditoria à aquisição e alienação de direitos económicos e desportivos de alguns profissionais de futebol.
Em primeiro lugar, gostaria de salientar que fiquei positivamente surpreendido por terem sido aceites alguns dos meus pedidos para que esta auditoria forense tivesse alguma possibilidade de êxito, nomeadamente a questão de ser facilitado o acesso às contas bancárias dos participantes nos circuitos financeiros envolvidos nas transferências, embora não tenha ficado com a certeza que, a pedido do clube, por exemplo os agentes João Pinheiro, José Fouto e Costa Aguiar tenham já pré-aceite esta minha condição.
Agradeço-lhe ainda os seus esclarecimentos que vêem repor a verdade, uma vez que confirma que, ao contrário do que o Presidente da Direcção publicou numa linha dum post do seu Facebook do passado dia 27 e que só posso atribuir à sua já reconhecida ignorância no que concerne a temas relacionados com auditorias e leis, não pedi ‘condições acima da lei’.
Em segundo lugar, com muita pena minha, insiste na questão de ficarem a meu cargo também os custos internos relativos ao tempo que os colaboradores do Sporting terão que dispensar nesta auditoria. Como já tinha dito e volto a repetir, considero esta questão inaceitável porque entendo que o clube, a SAD e o respectivo presidente da Direcção seriam, sem qualquer sombra de dúvida, os principais beneficiados desta auditoria. Importa ainda referir que, para além de tudo o mais, os eventuais custos acrescidos escapam completamente ao meu controlo.
Assim, esta sua decisão acaba por inviabilizar o pedido de auditoria forense que fiz e, pela minha parte, teremos que nos limitar a esperar pelos resultados, habitualmente demorados, da investigação do Ministério Público que está a decorrer. Enquanto essa investigação não der frutos a dúvida sobre a honestidade do Presidente do Sporting vai-se manter uma vez que não é possível responder de uma forma rápida e cabal à pergunta “desviou verbas do nosso clube?”. Haver dúvidas desta natureza sobre a integridade do presidente do Sporting é desprestigiante para o nosso clube que sempre se orgulhou de se nortear por elevados princípios e valores.
Aproveito ainda esta carta para um terceiro ponto que me parece pertinente. Na sua última missiva, para além de me dar a conhecer os termos em que aceitaria a auditoria, mostrou-se preocupado com a credibilidade da instituição pelo facto de eu ter tornado públicas as minhas cartas relacionadas com este processo. Lembro-lhe que é exactamente por esta questão das dúvidas terem surgido publicamente que acredito que devem ser publicitadas iniciativas para esclarecer esta situação.
Uma última nota. Fez questão de recordar, na última carta que me dirigiu, que o Sporting Clube de Portugal tem 111 anos, aliás, foi até assim que esta começou. Não preciso que me lembrem a idade do meu clube. Agradeço a sua preocupação, mas não aceito nem lições suas de história sobre o Sporting e menos ainda de Sportinguismo. Relembro-lhe eu que sou sócio há mais de 35 anos, antigo atleta da formação de futebol do clube e ainda recentemente, por exemplo, escrevi a história do clube para ser adaptada para teatro, o que até me valeu um prémio Stromp que muito me orgulha. Mais ainda, porque a memória por vezes é curta, recordo-lhe que o ano passado sacrifiquei, e diga-se, sem qualquer arrependimento, a minha vida pessoal e o meu conforto profissional para mostrar que existia alternativa à actual Direcção. Ao contrário de outros sei bem que que o nosso clube não foi fundado há 5 anos.
Saudações Leoninas
Pedro Madeira Rodrigues Sócio 10668”
Bruno de Carvalho, através da rede social Facebook, já respondeu dizendo: «Espero que apareça na AG do próximo dia 3 de Fevereiro pois terá de ter a coragem de dizer isto na minha cara e de ouvir o que tenho para lhe dizer sobre esta miserável encenação!»
15 Janeiro, 2018 at 23:47
O fêcêpê ou ganha o jogo na secretaria ou arranja maneira de convocar o brahimi para a 2ª parte.
15 Janeiro, 2018 at 23:50
não pode convocar o brahimi pois não consta da ficha de jogo.
o jogo foi interrompido, não é o caso de não se ter iniciado.
se o jogo não tivesse iniciado, ai sim já se podia alterar a ficha de jogo.
15 Janeiro, 2018 at 23:53
Imagina que um jogador que consta da ficha técnica tem uma “lesão” à lá pizzi (a vestir os calções)por ex.
loophole.
15 Janeiro, 2018 at 23:54
tem de ir para o banco…
se for jogador de campo e estiver lesionado ou joga com menos 1 ou se tiver hipótese de substituir por outro da ficha de jogo que ainda não tenha jogado, pode substituir.
15 Janeiro, 2018 at 23:56
lá está vai para o banco.
problema resolvido.
15 Janeiro, 2018 at 23:56
creio que é essa a razão de o fcp não querer jogar amanhã.
16 Janeiro, 2018 at 0:11
Dizem que pode… 🙁
Só não podem utilizar jogadores que estivessem impedidos legalmente – por cartões ou outra razão.
16 Janeiro, 2018 at 0:18
não pode.
o jogo já se iniciou.
o árbitro conferiu os jogadores inscritos para o jogo.
não podem existir alterações.
16 Janeiro, 2018 at 0:31
7. No caso de conclusão, em nova data, de jogo interrompido, aplicam-se as seguintes regras:
a) a ficha técnica pode ser alterada para incluir qualquer jogador que, encontrando-se regularmente inscrito à data do jogo interrompido, dela não constasse inicialmente;
16 Janeiro, 2018 at 9:46
Não deviam poder mas podem…
16 Janeiro, 2018 at 9:25
Tens aqui um resumo das opcões:
http://observador.pt/2018/01/16/depois-do-susto-o-jogo-os-cenarios-para-acabar-ou-nao-o-que-falta-do-estoril-fc-porto/
15 Janeiro, 2018 at 23:53
Este gajo NUNCA será presidente do Sporting Clube de Portugal.
Se quer ser presidente dum Sporting, já que se dá bem com lampiões, que tente o Sporting de Braga! 😉
15 Janeiro, 2018 at 23:57
Parece que vamos passar mais do que uma noite em 1º. lugar… e espero que até ao fim de Maio!!!
SL
15 Janeiro, 2018 at 23:59
O jogo não se devia realizar nas 24 horas seguintes? Nem que fosse noutro campo?
16 Janeiro, 2018 at 0:06
30 horas, mas isto é o futebol português….também é proibida a troca de influências, a corrupção….
16 Janeiro, 2018 at 0:07
30, segundo consta por essa internet fora.
16 Janeiro, 2018 at 9:51
Os regulamentos dizem 2 coisas:
* primeiro que o jogo se deve completar nas 30 horas seguintes, se os clubes concordarem,
* depois que o jogo se deve completar até um máximo de 2 a 4 semanas,
Ora, não vejo onde o Porto vai poder encaixar estes 45 minutos nas próximas 4 semanas já que não quis jogar hoje, 3ª feira.
Mais uma vez os regulamentos não vão servir para nada!
Se bem me recordo, no 1º ano do Vitória no Vergonhoso, o União-Benfica também foi adiado para um prazo que não cabia no regulamento. Porque há clubes que podem tudo…
16 Janeiro, 2018 at 0:19
Porque nao acabaram o jogo depois de tirar o publico do estádio por razoes de segurança?
16 Janeiro, 2018 at 0:28
A GNR considerou não estarem reunidas as condições de segurança. Os espetadores que estavam na bancada em questão eram superiores, em número, aos lugares disponíveis nas outras duas bancadas, além de que não havia uma separação, uma barreira, entre os adeptos dos dois clubes na bancada central.
Não há razão para o porto invocar vitória, segundo os regulamentos, pois a bancada nunca deu problemas e todos os adeptos, incluindo o macado líder, braço direito do presidente, reconheceram publicamente que a bancada começou a aluir durante a primeira parte.
Exige-se o cumprimento dos regulamentos: restantes 45 minutos nas próximas 30 horas.
16 Janeiro, 2018 at 5:45
Não é preciso público para os jogadores jogarem…
16 Janeiro, 2018 at 0:22
neste momento não existe nada que impeça o retomar do jogo.
a bancada está encerrada por motivos de segurança mas isso não afeta o terreno de jogo.
o estoril devolve o dinheiro aos adeptos que compraram o bilhete.
não há mais nada para discutir.
16 Janeiro, 2018 at 1:17
O pragmatismo já virou cinismo para os filhos da puta do pasquim a bola 🙂
Básicos do caralho!
16 Janeiro, 2018 at 9:53
É uma maneira de ver a coisa.
Tu tens muito mais cenas básicas do caralho! 🙂
16 Janeiro, 2018 at 12:21
Vai ta foder ò palhaço!
16 Janeiro, 2018 at 12:22
É suficientemente básico para ti?! 😉
16 Janeiro, 2018 at 1:28
Sou só eu que me recordo de que, quando o galinheiro se começou a desfazer em dia de derbi não houve punição com derrota para o prevaricador mas antes jogo no dia seguinte?
Sendo que, ao contrário do Estoril que não tem a mínima culpa nos presumíveis erros de concepção ou construção da bancada, os vouchers tinham cancelado o contrato de manutenção da cobertura do barraco e deixado passar a vida útil do material não estrutural que começou a voar (10 anos). E, inclusivamente, já tinham tido a manifestação do dano, semanas antes em jogo da B contra o Feirense?
Ganhar na secretaria? Putacopariu!
16 Janeiro, 2018 at 8:13
Nós aceitámos o adiamento e essa hipótese ficou logo sem efeito.
16 Janeiro, 2018 at 9:53
O que foi muito mal jogado…
16 Janeiro, 2018 at 10:02
Fomos comidos de cebolada, uma merda nessa altura o BdC querer dar o exemplo.
16 Janeiro, 2018 at 12:28
Fosse no Dragão não havia “exemplos”
16 Janeiro, 2018 at 9:58
Nem consigo acreditar que tenhamos sido comidos dessa forma.
16 Janeiro, 2018 at 11:12
O Sporting prefere ganhar em campo, mas do outro lado isso não é importante.
Temos o caso da morte no Jamor, em que o carnide recusou adiar o jogo.
Temos o caso da Taca da Liga, em que existiu dolo “sem intencão” do porco ao adiar o recomeco do jogo.
Temos este caso em que o porco voltou a casa sem ter havido qualquer decisao. Penso que se fosse na Madeira tinham alugado um barco à vela apenas para se pirarem o mais depressa possivel.
etc….
Segundo eles, não querem que os jogadores se “cansem” e voltaram a casa, mas viajar entre Lx e Porto duas vezes cansa mais do que viajar apenas uma vez…. digo eu.
E poderiam jogar esta tarde ou noite…. foi uma tentativa de ganhar o jogo na secretaria.
16 Janeiro, 2018 at 7:25
AH, o Vieira disse-te que, não havendo guito para pagar os ordenados dos atletas afinal não te financía auditoria…. diz-me dessas porque já sei com quem andas e desse modo, posso dizer-te quem és:
Um traidor e um Crápula. Bardamerda, caruncho.
16 Janeiro, 2018 at 7:46
Ainda não entendi um detalhe. O jogo foi interrompido mas qual foi a razão para isso
– está mesmo a bancada em perigo de ruir?
Ou
– a confusão provocada pelos do norte foi tal que já não havia segurança?
16 Janeiro, 2018 at 8:06
A bancada está em risco de ruir. Aquilo está tudo cheio de rachas.
Os arruaceiros devem ter feito merda, mas isso somos nós que achamos pois eles já têm cenas destas no cadastro.
16 Janeiro, 2018 at 8:26
Ok
16 Janeiro, 2018 at 8:30
Esse verme é claramente um boneco que o SLBatota quer colocar no SCP.
È impossivel esquecer ele ter vindo falar nisto antes do derby!
Eu sou contra a violência,mas até sou a favor do aborto por causa de casos como o PMR.
SL
16 Janeiro, 2018 at 9:18
Este mal parido ainda tem a lata de usar a palavra “honestidade” neste aglomerado de palavras?!
Este imbecil que sempre se escondeu por baixo da pele dum leão dito urbano para mandar atoardas?!
Honestidade?!?!
Honestidade foi o que faltou ao senhor seu pai quando recebeu a notícia que ia ser pai de tal verme e não ter sugerido um passeio aos caramelos a Badajoz… Paciência, agora tem de andar com a cara pintada de negro!
(Back to hibernation…)
16 Janeiro, 2018 at 10:03
Pelo que me dizem a casa de banho onde se vê a laje levantada é no rés do chão (piso 0). Se assim for não á perigo nenhum de derrocada da bancada tratando-se apenas dum abatimento.
16 Janeiro, 2018 at 11:14
e as rachas? Se calharam cederam as fundações … não sabemos.
A precaução mandava evacuar a bancada.
Os regulamentos para a conclusão do jogos nestes casos é que estão mal feitos. A conclusão em 24h deveria ser obrigatória caso a Liga encontra-se um estádio disponível num raio de x Km. E neste caso com o Jamor e o Belenenses tão perto … Inadmissível não ser hoje o jogo!
16 Janeiro, 2018 at 11:14
Aquilo está tudo cheio de rachas, no chão e paredes…. nem vamos por aí.
Existe risco sim, mas até pode ter sido o terramoto… temos de esperar para ver antes de abrir a bancada.
16 Janeiro, 2018 at 12:32
Nem a brincar…
Ia arriscar-se uma tragédia por causa de bola? Ja bastou o torneio de sueca para este ano (espera-se).
O jogo devia era ser retomado hoje. Ali, ou noutro campo qualquer, nem que fosse no Algarve.
Assim, o fecepe pode gerir datas consoante o plantel disponível.
16 Janeiro, 2018 at 12:40
evidente, é isso que qualquer bom senso recomenda…
16 Janeiro, 2018 at 13:30
Pmr e se fosses para o caralhinho… Bidé do caralho. Croquete besunta….. Dass que fartura destes gajos e das virgens ofendidas com tudo no nosso sporting. Sl