Para ja quererem colar Varandas a croquetes e afina mostra demencia pura.
Falta apresentar projeto e caras. Falta apresentar muito. Mas a forma como se tem portado tem sido positiva, mesmo na forma como saiu e como sempre defendeu o clube

Agora falta conhecer o programa. Isto foi so o discurso de apresentação da candidatura.

Gostei do que disse em relacao a BdC, modalidades e rescisões.

A comissão de honra engloba alguém das modalidades?

Discurso bem escrito.
Apenas com uma gaffe.
Não é o Tribunal Constitucional que fiscaliza as contas do governo.

De saudar, desde já a primeira candidatura.

Parece ser um tipo sério, responsável, equilibrado.
Tem já muitos anos de clube, como associado e como funcionário.

A ver…

Pessoalmente duvido que venha a haver qualquer lista abertamente croquette. O mais certo será os croquettes colarem-se a uma candidatura

Falta-lhe uma coisa essencial, pelo bem da memória colectiva. Distanciar-se de Jesus, que tem uma culpa imensa no estado de coisas actual. Este tipo de coisas são fatais, pelo menos para mim. Não me agrada nada esta parte. É quase um “jesus não será o meu treinador, porque já não está”. E isto assusta-me.

O resto parece estar lá, como reconhecer o que de bom foi feito, que é um princípio para não mudar aquilo que não deve ser mudado. Tudo o resto, não pode piorar em relação ao passado recente.

E agora que o caso se transformou num motivo de sobrevivência para o próprio clube, é lutar nos tribunais até às últimas consequências, venha quem vier, naquele que é o maior tiro nos pés da história do clube e que podia muito bem ter sido evitado com uns quantos murros à parede, ao invés de se pôr a personalidade autista à frente dos interesses do clube.

Declaração de interesses.

Eu não quero Paz enquanto a voz do Sporting for a de um qualquer cona de sabão.
Eu não quero um Sporting de beneméritos.

Eu quero um guerreiro a frente do meu clube.
Eu quero um Sporting popular.

Eu quero um Sporting onde o esforço ea dedicação se sobreponham à imagem e desprendimento.

Este cona de sabão não leva o meu voto., mesmo que tenha o melhor programa do Mundo.

Não me revejo na postura que teve durante e após os incidentes na Academia, nem na sua forma de falar.

Espero que apareça alguém completamente diferente deste rato conivente com o golpe.

Siga. Venha o próximo.

Pouco importa, pouco importa, se o candidato é bom ou mau …

O próximo presidente do Sporting será aquele que a CS e o poder económico mais ou menos oculto escolher, os sócios já não escolhem, apenas pensam que escolhem, com muita pena minha.

Sobre este, porque nem é preciso de ter muita memoria, não me vou alongar muito.

Apôs 5 anos de trabalho com BdC, rescindiu antes dos jogadores e se tinha algo a dizer, já teve oportunidade de o fazer e isso até poderia reverter a opinião que tenho de BdC, como não o fez, para mim não passa de um reles traidor à procura de protagonismo.

Não sendo de mais, também o considero, pela atitude e por aquilo que escreveu, responsável pelas rescisões e aguardo muito pacientemente uma intervenção dele dizendo que ” demoveu os jogadores da intenção de avançarem como processos de rescisão.”

Para quem não ouviu ou leu

“”Boa tarde e obrigado pela vossa presença.

O Sporting Clube de Portugal precisa de paz. Precisa de decência. Precisa de estabilidade.

O Sporting precisa de competência, de credibilidade, de ser respeitado e de se dar ao respeito.

O Sporting precisa de liderança.

Está agora a iniciar-se um processo de normalização institucional do Sporting, que culminará nas eleições de 8 de setembro. E, tratando-se este de um ato essencial para definir o futuro do meu Clube, estou aqui a anunciar formalmente a minha candidatura à Presidência do Conselho Diretivo do Sporting Clube de Portugal.
A candidatura que encabeço tem como missão central, prioritária, unir o Sporting.
Vamos acabar com os sectarismos, a cultura de ódio, a degradação, o bullying, os rótulos ofensivos, as perseguições por delito de opinião, as censuras em razão do livre exercício de direitos fundamentais.
No Sporting que me propunho liderar, todos contamos, todos acreditamos, todos participamos.
Não se trata de um sonho poético meu. Pelo contrário, a união da família sportinguista é essencial para a competitividade do clube – no futebol e nas modalidades.

É a união que sustenta a nossa capacidade de ir a jogo e ganhar em todas as frentes, de fazer face aos nossos adversários e às adversidades.
Serei o Presidente da união de todos os sportinguistas.
Serei, igualmente, o Presidente que garante a transparência da gestão do Clube, na defesa do interesse coletivo, de todos nós, perante os interesses individuais sejam eles quais forem.

A grandeza, a dimensão e a história do Sporting Clube de Portugal exigem que os seus dirigentes mantenham uma conduta exemplar a todos os níveis.
Por isso, a equipa que vou liderar integrará apenas profissionais de mérito e reputação, de uma geração nova a que me orgulho de pertencer, e que não precisam do Sporting para as suas carreiras.

Todos os dirigentes eleitos do Sporting terão de entregar as respetivas declarações anuais de rendimentos e de património funcionando o nosso Conselho Fiscal e Disciplinar em relação ao Clube como funciona o Tribunal Constitucional em relação à República.
Queremos que os sócios do Sporting vivam tranquilos quanto à competência e à seriedade daqueles que governam o nosso Clube.

Sou um candidato do Sim.

Não me defino por oposição áquilo que foi feito nos mandatos do presidente que agora cessou funções.
A ele devemos obra, como o Pavilhão João Rocha de que tanto nos orgulhamos, títulos dos mais importantes a nível nacional e, alguns, de âmbito internacional, especialmente nas Modalidades. E devemos, sobretudo, alguns dos momentos mais espetaculares de mobilização, de envolvimento e de paixão dos sportinguistas.
Como sportinguista de corpo inteiro, reclamo-me herdeiro desse património.

Não sou um candidato do Não a Bruno de Carvalho.
São os sócios do Sporting que devem julgar os presidentes, nas assembleias e nas eleições. A minha campanha não servirá para isso.Também não me defino como um candidato do Nim, disposto a uma trajetória que ziguezagueia entre apoios, tendências e omissões.

Tenho a minha visão sobre o futuro do Sporting, no plano institucional, no Futebol, nas Modalidades, na Formação, na presença em Portugal e em todo o Mundo.
Quero um Clube eclético e gigante. Com corpo e com alma. Quero todos comigo, quero comigo todos os que partilharem desta visão.

Nesta hora tão especial para a minha vida de sportinguista, confesso que não foram apenas os meus 38 anos de sócio que me deram alento para avançar.
O que me fez avançar foi ter percebido que a minha contribuição para o Sporting estava muito limitada nas funções que exercia. E que podia – melhor, devia – dar mais, muito mais, para resolver, para resolver o que não era resolvido, para tratar, para tratar o que nunca foi tratado, para dizer, para dizer o que tinha de ser dito.
Onze anos de Futebol Profissional, sete dos quais no Sporting Clube de Portugal, com centenas de jogadores, dezenas de treinadores, dirigentes, funcionários, árbitros, delegados, inúmeros planos, tratamentos, testes, treinos, programas, estágios, estádios, um conhecimento aprofundado e com resultados acumulado ao longo de milhares e milhares de horas de Futebol Profissional, é uma base, é um capital, que – objectivamente – existe, e que entendo ter como dever colocar ao serviço do Clube.
Respeito a vontade. Respeito o voluntarismo. Mas respeito ainda mais o currículo, as provas dadas, a experiência, o conhecimento.

O Sporting do futuro dispensa os experimentalismos, os testes, os amadorismos.

O Sporting Clube de Portugal – o Futebol, as Modalidades, a Gestão Financeira, a Marca e o Património – tem de ser dirigido por profissionais competentes e sérios, sportinguistas de corpo e alma que queiram o melhor para o Clube e que, ao mesmo tempo, saibam como concretizá-lo.

Vamos ter um período eleitoral longo. Nas próximas semanas detalharei o meu programa e anunciarei os elementos da minha equipa e a candidatura irá divulgando os seus apoios. Hoje, nesta apresentação formal, quero, no entanto, deixar já desvendado qual será o meu companheiro de executivo para uma das áreas mais críticas e sensíveis da gestão do nosso Clube.
Para a área Financeira contarei com a colaboração dedicada e experiente de Francisco Zenha, vice-presidente da área de investimento do Barclays Bank em Madrid. É um profissional reputado, experiente e com carreira à prova de bala. Integra a minha equipa pelo seu amor ao Sporting. Representa uma geração que me orgulho de fazer parte.

Nestas semanas em que tenho falado das minhas ideias fui recebendo muitos apoios. Muitos apoios. Desde os adeptos anónimos, que me saúdam nas ruas, nos restaurantes, nas lojas, até a figuras que têm pégadas marcadas a ouro na história do nosso clube sejam eles atletas, treinadores, colaboradores ou dirigentes.
Permitam-me que destaque nesta primeira apresentação os nomes de alguns membros da minha Comissão de Honra, em especial os médicos Daniel Sampaio e Eduardo Barroso, os militares Valença Pinto e Frutuoso Pires Mateus e os capitães Hilário, Daniel Carriço e Júlio Rendeiro.

Eles simbolizam os alicerces da minha vida profissional: o exercício da medicina, o serviço militar e a competição desportiva.

Ao futuro Presidente do Sporting Clube de Portugal exige-se que promova a União de toda a Família Leonina em torno de um projeto competitivo no Futebol e nas Modalidades, na Formação e no Marketing.
Exige-se que faça uma gestão ambiciosa e prudente dos recursos do Clube centrada na valorização dos ativos humanos.

Exige-se que recupere os princípios éticos de que os sportinguistas sempre se orgulharam e que projete a relevância do nosso Clube através do restabelecimento de relações produtivas com as instituições da República, do Desporto, da Sociedade Civil e dos Media.
Só um sportinguista de sempre, com inúmeras provas dadas de amor ao Clube e com experiência profissional inigualável, está em condições de liderar esta missão crítica para a reabilitação do Sporting e a manutenção da sua independência desportiva e económica.
Só um processo eleitoral mobilizador e altamente participado conseguirá libertar o Sporting da maior crise institucional da sua história.
SPORTING ACIMA DE TUDO. SPORTING SEMPRE.”

Frederico Varandas”

Isto de ser croquete nao é para mim. Por isso gostei do tempo que passei por aqui. Obrigado pelo sportinguismo que bebi na tasca. Mas de momento nao consigo respirar o ar que anda por aqui. Quando uns burros avaliam o trabalho de 5 anos através de 4 meses. E onde a muita coisa por explicar esta tudo dito. E ainda afirmam que nao comem gelados pela testa?? Fdx comem mesmo pelo cú.

ui, duas pinguinhas na cueca!! ah já passou, adiante…