Entrevista muito interessante de Francisco Salgado Zenha, novo vice-presidente da área financeira, ao Observador e que nos permite ter uma ideia mais concreta de como a nova direcção pretende enfrentar as exigências monetárias, adoptando um plano assente nas receitas e na formação. E no meio de várias frases importantes, permitam-me sublinhar uma em que estou totalmente de acordo: «No século XXI, é o mínimo que se tem de fazer, conhecer o consumidor. O Sporting é uma máquina comercial amadora, nesta altura».
Como é que entra no projeto de Frederico Varandas e como nasce este projeto quando estava no estrangeiro?
Sou amigo do Frederico há muitos anos, com uma ligação mais próxima nos últimos dez ou 15 anos quando fomos aprofundando o nosso interesse pelo Sporting e pelo futebol e quando fomos trocando mais ideias. Mesmo estando longe, íamos comunicando por telefone, por redes sociais, por Whatsapp e fomos partilhando essas ideias. Gostou das minhas ideias da parte financeira e de outras vertentes, como o futebol, e quando tomou esta decisão disse-me: ‘Vou mas vens comigo’. Para mim foi um choque porque estou há 13 anos fora. Comecei a minha carreira em Londres, depois mudei-me para Madrid e, como estou lá há oito anos, voltei a ganhar mais proximidade em termos de conversas. A surpresa veio quando me faz o convite mas pensei: ‘Porque não voltar para Lisboa? É um clube que adoro, um trabalho que me vai dar gozo e volto para a minha terra’.
E ficará sempre cá, qualquer que seja o resultado?
Ficarei sempre, ganhando ou não. Se ganharmos as eleições é em definitivo, se não ganharmos fico em Madrid.
Para quem está no meio financeiro e gosta de futebol, é normal falar-se tanto destas coisas de contas? Os adeptos do Real Madrid ou do Barcelona também têm isso ou é uma coisa portuguesa, neste caso de Sporting?
Muito pouco. Trabalho no meio financeiro e os meus colegas, da parte financeira de um clube de futebol, falam muito pouco. Não é uma coisa que os preocupe muito. Também é verdade que não passam pelos problemas que o Sporting passa, por isso há menos tendência. A maioria dos meus colaboradores e dos meus colegas são do Real Madrid e é certo que há muito tempo que não tem umas eleições mais incertas, acaba sempre por ganhar o Florentino Pérez e isso não se coloca.
Estava à espera que, depois de uma certa viragem do discurso onde a parte mais económica e financeira passou para segundo plano perante a vertente desportiva, se voltasse a este patamar?
A parte financeira nunca desapareceu totalmente, até porque mesmo com estas vendas mais significativas falou-se sempre da cativação de parte dessa receita. Houve sempre uma grande dependência dos dois bancos, neste caso o Novo Banco e o Millennium BCP, por parte do Sporting. Isso nunca desapareceu mas é óbvio que quando o clube cresce em termos de competitividade e também de receitas, embora de forma marginal, há sempre uma passagem para segundo plano dessa parte financeira. A componente financeira não tem nada a ver com o que se passou no início do primeiro mandato de Bruno de Carvalho mas nunca chegou a desaparecer totalmente.
Em traços gerais, como definia nesta altura a situação financeira do Sporting? As coisas estão mesmo assim tão complicadas a nível de tesouraria ou também existe um adensar desse cenário mais negro?
Para já, tem havido uma campanha pelo medo que não concordo. No entanto, isso sim, essas necessidades de tesouraria são mais importantes este exercício mas já era uma enorme exigência nos últimos dois anos. Incluindo pagamentos de transferências e sem a receita das vendas, estamos a falar de 80 milhões em 2015/16 e cerca de 100 milhões em 2016/17. Isso já existia, mas era resolvido por norma ou pela venda de jogadores, que era o grosso para resolver, e outro financeiro, isto assumindo que os nossos resultados operacionais têm sido negativos entre cinco a 15 milhões de euros. É uma preocupação para quem entra? Claro que é, necessitamos de resolver com celeridade. Aliás, todos sabemos que existe o empréstimo obrigacionista já a vencer em novembro e teremos como prioridade refinanciar esse empréstimo obrigacionista. Agora, o problema principal do Sporting, ou da Sporting SAD, não é esse mas sim a sustentabilidade da situação financeira e desportiva a médio e longo prazo e que passa muito por receitas. Esse é que tem de ser o foco de quem entra a partir de 9 de setembro.
Portanto, não há essa questão do ou tem dinheiro com ele ou nem vale a pena entrar?
Nem pensar. Já apresentámos quatro medidas para resolver essas necessidades de tesouraria como a reestruturação do passivo bancário, que está inclusivamente negociada pela anterior Direção e que permite para já melhorar de forma significativa a nossa situação de balanço, recuperar oxigénio para deixarmos de estar dependentes desses dois bancos que nesta altura têm empenhados as nossas receitas e ativos principais, mesmo não tendo todos os detalhes vai permitir trazer novos investidores e criar novas linhas de crédito…
Investidores para o capital social da SAD?
Não, sempre na ótica de financiamento. Aqui podemos criar novas linhas de crédito. Mas temos mais o empréstimo obrigacionista, que vence em novembro e que temos de refinanciar.
Com mais do que os 30 milhões que serão necessários para pagar o atual?
Antes, deixe-me dizer uma coisa: tenho visto alguns candidatos a dizer que como os outros rivais têm empréstimos obrigacionistas de maior valor, nós também podemos ter e isso é algo quase negligente. É preciso ter cuidado porque não se compara assim, Benfica e FC Porto têm um track record muito melhor do que o nosso, por isso é que pagamos 6,25% e eles entre 4% e 5%. Temos de ter consciência disso e muito cuidado. Mais ou não, temos é de fazer o equilíbrio entre estas ferramentas. Com novas linhas de crédito, em função das nossas necessidades, podemos gerir a tesouraria. Não posso andar aqui a estender financiamentos por causa de tesouraria e de repente dou por mim e tenho uma gestão pouco eficiente nesse aspeto. Isso passa pelo equilíbrio, pela extensão de financiamento que pode ser necessário sobretudo numa situação destas com algum aperto e também pela gestão corrente de tesouraria, com a utilização de linhas de crédito, otimização dos pagamentos a fornecedores e recebimentos de clientes, toda esta componente. O que é importante é existirem ferramentas e ainda temos mais as transferências de jogadores, sendo que não estão ainda incluídas as vendas do William Carvalho e do Piccini que foram feitas, como outras coisas como a saída do Doumbia que reduz o custo corrente em menos quatro milhões de euros…
Mas também há todos os novos jogadores que estão a entrar e as renovações.
Sim mas também já estou a ter em conta que saíram Rui Patrício, William Carvalho e Gelson Martins, sendo que já nem estou a colocar aqui o Podence, o Rafael Leão e o Rúben Ribeiro com salários mais baixos. Com isso há mais equilíbrio, sendo que saiu também a equipa técnica de Jorge Jesus que ganhava cerca de dez milhões de euros por ano. É uma diferença grande. E ainda há a securitização do contrato da NOS, que não é mais do que uma antecipação. Isto não é uma prioridade, é uma ferramenta de último recurso porque não gostamos de antecipar receitas mas faz-se e é comum nos clubes de futebol, nas transferências dos jogadores é normal haver isso e também não se deve fazer disto um bicho papão.
Alegadamente essa antecipação do contrato da NOS já terá existido…
Já houve, em cerca de 60 milhões de euros. Este ano e grande parte do ano seguinte. E o que ainda existe no contrato da NOS são 425 milhões de euros e já estou a excluir o que recebemos e a antecipação. Isto é muito interessante para os investidores e tive muitos contactos no último mês que têm interesse em comprar risco. Dizer que há o risco de falência tendo este contrato…
Neste caso em específico ainda há o risco da ERC também.
Há, também há e há outra coisa que é a antecipação dos dois primeiros anos, quando o investidor por norma quer o primeiro ano mais próximo, prefere sempre ter o imediato. Não digo sequer que seja ótimo fazer isso mas há um preço para isto e se nós precisássemos haveria um preço para isto. Por exemplo, quando houve a negociação da NOS e da Altice houve uma grande preocupação sobre quem pagava mais mas as pessoas esquecem-se que o risco de crédito. A NOS fez um empréstimo obrigacionista este ano em que pagou 1%, é muito mais interessante ter um contrato com eles do que com a Altice. Não sei se na altura foi propositado, pareceu-me que não, mas eu teria isso em conta na negociação.
Dentro deste cenário que me traça, há algo que me parece comum a quase toda a gente que é considerar a reestruturação feita no início do mandato de Bruno de Carvalho bem feita, inclusivamente com Benfica e FC Porto a “reclamarem” da mesma e a falarem de concorrência desleal. Como é que se volta então a este ponto? Foi a falta de receitas que não potenciou ou o excesso de custos que não controlou?
É uma pergunta muito fácil de responder: receitas. Mas ainda bem que toca nessa questão. Tenho visto muitas pessoas falarem dos custos, da preocupação de otimizar os custos, a necessidade de controlar essa estrutura de custos. Vamos ver: 70% dos custos operacionais da SAD são salários, massa salarial dos jogadores de futebol. Ou seja, tudo o que não é isso podemos otimizar mas qualquer presidente ou Direção que entre vai ver onde se pode cortar gordura. Mas essa não é a estratégia que vai dar a tal sustentabilidade financeira, é uma medida imediata importante mas não dá o resto até porque essas gorduras podemos ir buscar dois ou três milhões, não mais do que isso. Nos salários pode fazer-se alguma coisa, é uma estratégia desportiva e estrutural inteligente. O Sporting tem investido na parte profissional sénior mas tem desinvestido na formação e não tem um departamento de scouting como devia ter. É esse departamento e a formação que permitem otimizar os custos da massa salarial: quando o scouting poderemos comprar jogadores melhores a um preço melhor, porque fazemos uma prospeção mais inteligente…
Também vê a formação depois como a chave de tudo?
É a chave de tudo. Nós ainda não estamos a ver bem os resultados da formação. Estes jogadores agora da Seleção A ainda são do período em que não se tinha desinvestido e quando os nossos rivais ainda não eram tão competitivos como nós, só agora é que entramos nessas gerações do desinvestimento e vê-se os resultados agora dos Sub-21 e dos Sub-19. Não conseguimos controlar a conjuntura do futebol mundial, não controlamos a aquisição de jogadores nem os salários e o que sabemos é que não existe nenhum jogador de reforços que ganhe menos de dois milhões brutos ano. Podemos controlar através de melhor scouting, da nossa capacidade de controlar melhor mas não controlamos o resto. O que não subiu? O custo da formação: olheiros, redes de transportes, o polo do Estádio Universitário que perdeu… No ponto de vista financeiro é aqui que está a chave porque nos anos piores podemos ir buscar mais jogadores da formação e temos condições para fazer isso. Mas tudo isto tem a ver com os custos, o nosso principal enfoque tem a ver com as receitas.
A que nível?
O que nos difere em termos de competitividade e até em termos de exigência financeira é o lado das receitas. Porquê? Porque não conseguimos ser competitivos nem a nível desportivo, nem do ponto de vista comercial. Os custos são muito importantes…
E pelo que percebo, é um Doumbia pagar por exemplo ao formação.
Ou outro exemplo, o Douglas, que recebia dois milhões de euros brutos por ano e que podia pagar a formação alguns anos. Só o investimento inteligente e eficiente na formação em detrimento do plantel profissional permite sermos mais competitivos. Mas atenção: não podemos desinvestir no plantel profissional porque estes miúdos para se desenvolverem também têm de jogar com os melhores e com elementos experientes. A formação tem de ser muito boa para gerirmos da parte financeira e desportiva.
Nas receitas existe uma diferença do dobro para o Benfica por exemplo, considerando o período 2013-2017 em que foi sempre campeão. Onde é que reside o maior gap entre ambos?
A diferença substancial está nas transferências de jogadores de futebol, apesar de termos melhorado nos últimos anos, provas da UEFA e a área comercial. Nos outros dois, ou somos competitivos ou não há nada que se possa fazer porque estão fechados, que são os direitos televisivos e a bilhética. Nos dois casos, estamos bem, o que não quer dizer que não se possa melhorar, não no caso do contrato da TV mas no resto. Um exemplo: o Benfica e o FC Porto fizeram em receitas com as provas da UEFA 125 milhões de euros, o Sporting fez 40. Uma diferença de quase 20 milhões ano, é muito…
Mas isso não é bem uma questão conjuntural, é quase estrutural porque o Sporting só conseguiu uma vez por exemplo passar a fase de grupos da Liga dos Campeões…
Certo, é verdade. Mas o orçamento do Sporting no ano passado foi quase idêntico ao do Benfica, porque é que ficámos em terceiro? Há processos que podem ser melhorados e temos a capacidade, sobretudo pelo conhecimento do Frederico Varandas nessa área, de transformar um terceiro lugar num primeiro e com isso ir buscar essas receitas. Em relação às transferências, que subiu, melhorou mas pode subir. Depois há a formação, que pensamos ser mais difícil nos próximos anos, e a parte do scouting em que o Sporting nunca foi bom, não porque as pessoas não sejam boas mas porque nunca houve desenvolvimento dessa parte. Hoje essa área são duas ou três pessoas a olharem para uma televisão e a fazerem telefonemas para empresários. Isso não é um departamento de scouting e foi isso que permitiu aos nossos rivais aumentarem receitas. Se pensarmos em jogadores que foram mais valias financeiras, temos o Slimani, o Piccini, o Rojo que ficámos com uma percentagem e pouco mais. Há uma outra não ligada ao desporto que queremos também desenvolver e temos falado das 80 experiências…
Já têm um número para esse aumento na outra vertente?
Estimamos já para o orçamento 2019/20 ter crescido em termos de grupo dez milhões de euros e achamos que estamos a ser conservadores. Podemos ir mais longe. Só a otimização dos pagamentos de quotizações conseguimos ir buscar mais dois milhões de euros, estamos a falar de 1,5 milhões a três só com a potenciação do débito direto por exemplo. Uma coisa digital, que seja fácil para os sócios, e que não tem custos nenhuns, faz logo muita diferença.
Entre essas medidas todas há algo que ainda assim não está explicado: como é que se puxam os mais jovens para o Sporting quando nesta altura eles começam a ser mais do Real Madrid, do Barcelona ou da Juventus?
Antes de ir aí, digo outra coisa: olhando para os nosso rivais, fazem muito mais merchandising do que nós. O Benfica gera dez ou 11 milhões de euros, o FC Porto seis e nós quatro. Só aí, podemos ir buscar dois milhões de euros. Depois, tem de ser feito o que nunca foi criado: aplicar medidas através desse ecossistema que puxem de forma natural nas pessoas. Há coisas que não vamos conseguir combater, por exemplo nas antigas colónias hoje são mais desses clubes estrangeiros. Vamos tentar mas não é fácil. Há formas indiretas de conseguir como a otimização desse ecossistema. Em resumo, passa muito por criar um ciclo de consumo de um adepto sportinguista desde que saia de casa até voltar. Quando entra perto do estádio, quando entra no Campo Grande, precisa de ter condições para consumir Sporting. Parece vago mas não é: o Sporting tem o sistema de CRM e nem sequer aplica isso no estádio. Se comprar um cachorro, não fica registado que sou o sócio com o número ‘x’. No século XXI, é o mínimo que se tem de fazer, conhecer o consumidor. O Sporting é uma máquina comercial amadora, nesta altura. Muitas vezes ia comprar uma água ao intervalo e ficava lá o intervalo todo, não há o mínimo incentivo. A Loja Verde está afastada do estádio…
Mas isso não é fácil combater agora…
Pois, teremos de resolver. Outra medida: fazer mais jogos das modalidades em dia de futebol. Nada disto foi alguma vez muito pensado. Mas não temos apenas ideias, temos também de monitorizar as coisas. Este ecossistema pode trazer um pouco mais de custos mas tem de trazer também muito mais receitas.
Outra das medidas passa também por aumentar a oferta à volta do estádio, que é onde está também um enorme terreno sem nada e que não pertence ao Sporting. O que é que se pode fazer de uma zona que entroncava por exemplo nessa ideia de otimização dos espaços em torno do estádio para procurar mais receitas?
O que sei, para já, é que aquele terreno até pertence já a outra marca e penso que irão desenvolver esse terreno. Mas aquele terreno não é do Sporting, agora se tudo aquilo forem prédios pode trazer mais receita. Não podemos fazer muito a não ser que o proprietário tenha vontade de arrendar por exemplo parte e para nós faça sentido em termos de negócio para depois haver uma exploração, mas não é uma prioridade para nós. A recompra de património tem de ser muito bem pensada, primeiro temos de recuperar a sustentabilidade financeira. Se fizer sentido no nosso ecossistema e se houve condições interessantes, nunca poderemos dizer que não, não fechamos as portas a isso. Agora, grande parte das receitas até passa pela otimização.
Olhando agora para o clube, quem ganhar as eleições terá de apresentar um orçamento em Assembleia Geral porque até agora está tudo a ser gerido por duodécimos. Qual é a verdadeira receita que entra para o clube? Existe mesmo essa diferença de cinco milhões entre o que se gasta e o que se ganha?
Nas nossas projeções não há essa diferença, dão qualquer coisa como 21 milhões de euros receitas e de custos também algo por aí. Não estou a dizer que não possa haver uma margem de erro mas parece-me real, entre os 5,5 milhões de exploração do estádio, três milhões líquidos do contrato da Sporting TV, 1,5 milhões das inscrições das modalidades, 1,5 milhões de publicidade e temos o grosso, que são as receitas de quotizações. Há coisas que temos de ver se entrarmos: se conseguirmos ir buscar mais em quotas, se conseguirmos ter lucro no clube, porque não usar esse lucro para recomprar os VMOC? Pode ser uma hipótese. Neste momento o orçamento das modalidades parece-me bastante razoável, até que se tenha de ir aos 22 milhões mas só quando entrarmos poderemos ver se precisamos de cortar gorduras, se existe necessidade de investir mais em alguma modalidades… Neste momento estamos confortáveis com a situação do clube.
Em relação aos VMOC estava a ser negociada uma compra por um valor de 40,5 milhões de euros, o que garantiria um aumento do peso do Sporting no capital social da SAD. É para seguir?
Os VMOC têm de ser uma prioridade para todos, deve ser pelo menos. Todos querem manter a maioria do capital social da SAD porque quem não recomprar pode perder para os bancos a maioria…
Embora possa não ser uma prioridade para o mandato, o limite é 2023…
Sim mas pelo menos uma negociação tem de haver já, temos de fazer disso uma prioridade. Há uma forma já negociada que passará por cativação de receitas, entrando teremos de ver se estamos de acordo. Os bancos, Novo Banco e Millennium BCP, estão numa fase onde claramente têm vontade de deixar de uma vez por todas de colaborar com os clubes de futebol. E sabemos bem porquê, porque estes bancos sistémicos têm de ser regulados pelo Banco Central Europeu, que tem sido mais exigente em relação a provisões com clubes de futebol. Estamos num momento em que é interesse de bancos e Sporting sair desta situação e tem de ser feito agora, VMOC e reestruturação. E vai ser a última reestruturação que vamos ver. Há candidaturas que se vangloriam disso mas vai ser só mais uma vez, esta vai ser a última reestruturação.
Mas havia um fundo estrangeiro interessado em fazer esse negócio com o Sporting.
Não tenho todos os detalhes mas segundo sei entra no pacote total, renegociação do passivo e recompra dos VMOC que entram no Sporting que é o que interessa para ser a maioria. Já está alguma coisa negociada e ou mantemos as condições se forem boas ou vamos negociar para fazer melhor. Temos de perceber que o que se passou pode dar até mais alguma força. O que podemos prometer é que pior não vai ser, ou fica aquele ou fazemos melhor. Mas deixe-me dizer uma coisa: não queremos investidores para o capital da SAD, nem para menores. Não é a altura para vender capital, nunca se vende em baixa. Não vejo muito interesse dos investidores mas também os que tiverem iriam comprar em baixa e isso não queremos.
Como é que fica por exemplo a posição da Holdimo, que com a recompra verá a sua percentagem baixar muito?
Há uma coisa muito importante: devemos ter como acionista maioritário e Comissão Executiva uma relação institucional e de respeito com os outros acionistas, neste caso com a Holdimo. Agora, o Sporting também é acionista, se puder aumentar a participação vai aumentar e qualquer acionista percebe isso. Como acionistas somos diferentes, dentro da SAD estamos do mesmo lado. Tem de ser claro mas sem nunca haver qualquer desrespeito pela Holdimo, é defender os interesses do Sporting. Se pudermos ficar com 90% ficamos, se pudermos ficar com 100% ficamos, se houver interesse dos outros.
12 Setembro, 2018 at 23:30
Basicamente, uma entrevista de chavões, frases feitas e alguma alienação do que é o futebol. Mas dá umas gordas engraçadas.
São 30 anos a ouvir estas tretas. Quero ver é feito.
12 Setembro, 2018 at 23:56
Bruxo. Fazer. Fazer. Esquecem-se dessa parte.
12 Setembro, 2018 at 23:31
Comparar FV e namorada com Bruno e Joana só mesmo por má fé e por necessidade de criar mais uma fake news.
– Vou estar à espera para ver o FV promover a namorada
– vou estar à espera para ver o FV despedir funcionárias competentes do Sporting para dar o lugar à namorada
– vou estar à espera para ver o FV levar a namorada sempre que o Sporting vai jogar ao estrangeiro
– vou estar à espera para ver o FV dar beijinhos feito um parvinho no estádio à namorada nos jogos do Sporting
– vou estar à espera do FV meter o casamento dele no dia de aniversário do Sporting passando a gala para o dia a seguir
– vou estar à espera do FV vender o exclusivo do seu casamento para a revista do CM
quando isto acontecer posso dizer que o Varandas usou o Sporting para promover a namorada/mulher como o Bruno o fez .
12 Setembro, 2018 at 23:37
Grandes preocupações as tuas, vai lá vai…
12 Setembro, 2018 at 23:38
Cuidado que miudagem hoje está muito sensível. Ainda apanham mais uma overdose.
12 Setembro, 2018 at 23:39
Ahahahah… O que eu me vou rir.
Vamos começar pelos ordenados. É a parte fácil. Vamos esperar.
Para já sim, a Katarina foi à tomada de posse do puppet e ninguém sabe como ela foi para lá. Se foi por conta própria ou à pala do Sporting.
Posso usar a tua lógica do achismo e dizer que foi o Sporting que pagou a deslocação? O puppet foi passar a noite ao hotel, segundo ele disse, para falar com a equipa e descansar um pouco. Quem pagou? O Sporting? E o que estava ela lá a fazer?
Eh pah vamos ser sempre exigentes e saber onde vai o dinheiro do Sporting, ok?
13 Setembro, 2018 at 0:04
Estao a comparar a beira da estrada com a estrada da beira…
enfim… onde chega o desespero…
13 Setembro, 2018 at 0:09
O desespero chegou quando tanto se falou de uma namorada (ou esposa, ou companheira) ocupar o mesmo quarto de hotel de um dirigente que acompanha a equipa. Seja ele qual for. Sabendo-se que os doubles são quase ao mesmo preço dos singles (quando não o são). Sabiam?
Eu também quero saber tudo. Tudo transparente! Para ontem! e de preferência na primeira página do CM. Ou na última.
13 Setembro, 2018 at 0:11
Não. Chama-se coerência.
13 Setembro, 2018 at 0:43
E de beiras da estrada percebes tu…
13 Setembro, 2018 at 0:44
Eish!!!!!
13 Setembro, 2018 at 3:02
Leu-me os pensamentos. Esta Exmo senhora doutor aqui na tasca é basicamente um meme.
13 Setembro, 2018 at 13:20
Ahh o bom e velho sexismo. Não tens vergonha desses comentários?
Deves ter um profundo rancor para com o sexo feminino, talvez fruto de muita rejeição, não sei… Mas pronto, isso trata-se.
é surreal ver este tipo de comentarios no blog.
12 Setembro, 2018 at 23:43
Ficaria ainda muito desiludido com o FV se anunciasse em pleno estádio Alvalade adiando dum jogo de futebol que ia casar com a namorada ou que ia nascer uma filha dele .
Como sócio pagante iria questionar : mas o que é que eu tenho a ver com a vida pessoal deste gajo ?
13 Setembro, 2018 at 0:10
Para mim um dos maiores erros dele. 100x pior que o post de Madrid (que não tem sequer assunto) e 62 x e meia pior que 10% dos teus comentários.
13 Setembro, 2018 at 3:05
Ahahahahahahahahahaha “mas o que é que eu tenho a ver com a vida pessoal deste gajo?”
É a única coisa que tu falas aqui! Pareces uma Revista Maria online!
Há gente, que……(contenção por respeito ao dono do tasco)…….enfim.
13 Setembro, 2018 at 7:31
Vais ter uma medalha de um humilhante 2 lugar no museo porque ela é muito importante para ele…Porque foi quando decidiu avançar para a presidência…
13 Setembro, 2018 at 0:14
Foda-se, este é o Cláudio Ramos
13 Setembro, 2018 at 1:59
Não garanto q tenha o mesmo nome, mas também deve ser paneleiro.
13 Setembro, 2018 at 7:37
Tu lá sabes do que falas . Essa sensibilidade panasca fica-te bem
13 Setembro, 2018 at 0:07
Parei lg aqui: ‘Só o investimento inteligente e eficiente na formação em detrimento do plantel profissional permite sermos mais competitivos.’ nao.. A retorica da formaçao acabou. No mundo actual do futebol isso nao suporta vencedores. É mt importt essa base nc é nem foi a chave de tudo. Nem nunca vai ser. Um barça consegue aguentar um guardiola, xavi, iniesta, messi a carreira toda e logo vence. O scp nao. Nem nenhum clube português.o Ajax foi a excepçao e foi há mais de 20 anos.douglas, castaignos, etcerros de casting existirão sempre. Tem é que se reduzir o risco de erro. E nisso ele tem razao, tem que se investir num melhor departmto de scouting. A formação podera servir para alimentar a equipa principal quando ha um cr7, um nani, gelson, etc… Craques com gd potencial de crescimento, que poderao ser realmt mais valias para a equipa ou… Os cédrics, a mediania. Que é o mais normal. Ora isto, num clube competitivo serve para tapar buracos, pouco mais. A formaçao tem de ser o suporte, ha que trabalhar nos jogadores que realmente nos podem ser úteis. Suporte de qualidade pontual sim. Achar que podem ser a base, a chave de tudo como ele diz, nao. Scouting para chegar a jogadores feitos ou em vias d ser feitos ou para ir buscar talentos por trabalhar, de forma eficiente e cirurgica sim sr, apoio. Agira a retorica de formaçao como forma de alimento para a alta competiçao ja eu estou farto ha 30 anos. A formaçao atrasou se som, nao esquecer que isso começou em em 2011/12 quando Godinho despediu muita gente da academia e foi tudo parar ao slb.. GL, esse sr que esta por tras da lista Varandas. Quanto ao resto, nao disse nada de novo. Retorica de gestao:receitas. Obvio. Ha um problema de tesouraria ? Pois há.. Certa malta sabotou o EO, sabotou o mercado de verao com as rescisões etc. Sem EO e sem vendas pos-mundial fica dificil. A potencial venda de jogadores como Acuña (10/15M),RP(15/20),WC(20/25),Piccini(15/20M),battaglia(15M),BF(30/35M)Dost(20/25M),gelson(35/40M), Coates(15M) daria um grande encaixe em ano de nao ida à CL…Mas parece que certos sportinguistas preferiram sabotar o proprio clube para um dia, quiçá, termos uma medalha de derrotados oferecida pelo Dr Varandas no nosso museu… Quanto a outras receitas, comecem pelo estadio, naming, cadeiras as cores nao dao para fazer pub, toda a envolvente é medonha..merchandising, esta ligeiramente melhor mas é muitisso limitado.. Olhem para as camisolas da época da taça das taças.. De certeza que como a do yazalde, baratas de mandar confeccionar.. Etc
13 Setembro, 2018 at 1:55
Falas aqui algumas cenas interessantes, e importantes, mas eu acho que é possível, com tempo, fazer uma grande equipa, 50/50 entre boa formação e boas contratações.
Uma coisa para fazer, em crescendo, a 10/12 anos, com putos que tenham hoje entre 10 e 15 anos! Mesmo vendendo 1 a 2 jogadores bons todos os anos!
13 Setembro, 2018 at 0:20
Eu vou ver quando o dono disto tudo o chamar ao gabinete e lhe impor que é preciso fazer ajustes ( já o confirmou publicamente com todas as letras ).
Entrevista interessante mas veremos quando for a doer e ter de tomar decisões.
13 Setembro, 2018 at 0:21
Excelente entrevista, percebe mais da poda do que JEB.
No entanto, desconfio sempre desta linguagem corporate, é o meu meio profissional, cheia de projeções bonitas. Raramente se cumprem. Especialmente em Portugal.
O que interessa é a execução. E palavras nao me bastam. Quero ver ação. De acordo com a projeção.
13 Setembro, 2018 at 1:35
Yep.. Mt isto, muito blabla e atitude corp. Para alem de que o conheço pessoalmente, dos tempos do liceu francês, conheço o gang quinta da marinha style…
13 Setembro, 2018 at 1:57
Falar é fácil
Para quem tem o dom da palavra, mais fácil ainda!
É por isso que eu não espero que o Varandas me motive com discursos. Quero que me motive com o que vai fazendo…
13 Setembro, 2018 at 0:27
Gostei bastante..
Fico com a ideia que é para seguir a linha que vinha sendo seguida.
Retive
”
equipa técnica de Jorge Jesus que ganhava cerca de dez milhões de euros por ano. ”
“Alegadamente essa antecipação do contrato da NOS já terá existido…
Já houve, em cerca de 60 milhões de euros. Este ano e grande parte do ano seguinte. E o que ainda existe no contrato da NOS são 425 milhões de euros e já estou a excluir o que recebemos e a antecipação. Isto é muito interessante para os investidores e tive muitos contactos no último mês que têm interesse em comprar risco. Dizer que há o risco de falência tendo este contrato…”
Então, não que não está apetitoso o nosso Sporting…
“O que é importante é existirem ferramentas e ainda temos mais as transferências de jogadores, sendo que não estão ainda incluídas as vendas do William Carvalho e do Piccini que foram feitas, como outras coisas como a saída do Doumbia que reduz o custo corrente em menos quatro milhões de euros…”
“: fazer mais jogos das modalidades em dia de futebol. ”
“Os VMOC têm de ser uma prioridade para todos, deve ser pelo menos. Todos querem manter a maioria do capital social da SAD porque quem não recomprar pode perder para os bancos a maioria…”
“Neste momento o orçamento das modalidades parece-me bastante razoável, até que se tenha de ir aos 22 milhões mas só quando entrarmos poderemos ver se precisamos de cortar gorduras, ”
“Embora possa não ser uma prioridade para o mandato, o limite é 2023…
Sim mas pelo menos uma negociação tem de haver já, temos de fazer disso uma prioridade. Há uma forma já negociada que passará por cativação de receitas, entrando teremos de ver se estamos de acordo. Os bancos, Novo Banco e Millennium BCP, estão numa fase onde claramente têm vontade de deixar de uma vez por todas de colaborar com os clubes de futebol. ”
“entar a participação vai aumentar e qualquer acionista percebe isso. Como acionistas somos diferentes, dentro da SAD estamos do mesmo lado. Tem de ser claro mas sem nunca haver qualquer desrespeito pela Holdimo, é defender os interesses do Sporting. Se pudermos ficar com 90% ficamos, se pudermos ficar com 100% ficamos, se houver interesse dos outros.”
Tanta coisa, para um título bem mais interessante para este post
13 Setembro, 2018 at 1:13
Mas bla bla bla.
Falamos quando estiver feito!
Falamos quando não se der o cu ao DDT, o tal que diz que o plano do doutor precisa de ajustes…
13 Setembro, 2018 at 0:29
Boa noite.
Sem querer faltar aos respeito a quem comenta na tasca, mas sinceramente nos últimos dias, é só discussões de merda, com comentários a condizer.
Ora é fake new’s, namorada’s, quem quer saber dessas merdas?
Isto quando para o campeonato e a bola não rola, voltam os temas que não interessam a ninguém.
Os mesmos que eram contra essas situações agora fazem “noticia” das mesmas, tanto se criticou isso com BC, que agora parece que por vingança, jogam esse “jogo”, onde anda a coerência?
Pois não existe.
Que venha o jogo com o Maritimo.
13 Setembro, 2018 at 1:07
Não é vingança. Vamos lá ser honestos.
Quem pagou a deslocação da namorada do Varandas? e o hotel? Foi o Sporting? Se sim, não é gestão danosa?
Vamos ser sempre exigentes ou só nas vezes que dá jeito?
13 Setembro, 2018 at 1:09
Se foi ela que pagou o hotel foi o Sporting que pagou. Afinal o Sporting paga-lhe o ordenado.
Mindblown
13 Setembro, 2018 at 2:02
E quando era o Bruno era assunto porquê?
Blow low
13 Setembro, 2018 at 9:21
Sir, onde anda o teu sentido de humor?
Só uma pergunta, quando a Ornelas acompanhava a equipa nas deslocações durante a semana e ao estrangeiro, metia licenca sem vencimento? É que afinal tava a faltar ao trabalho
13 Setembro, 2018 at 0:40
Parece que correu bem
https://twitter.com/MindoSCP/status/1039737553090428928?s=19
13 Setembro, 2018 at 0:52
Tal & Qual como o planeado…Check!
13 Setembro, 2018 at 1:11
Já tinha visto.
Já na altura não acreditei que isto fosse do GL.
Alguma vez aquele trolha escreveria algo tão bem escrito e esquematizado?!
🙂
13 Setembro, 2018 at 2:00
Já foi colocado aqui mais de 500 vezes…
13 Setembro, 2018 at 2:29
A sério? E mesmo assim elegeram o homem??
Afinal ainda são mais estúpidos do que eu pensava.
13 Setembro, 2018 at 0:47
Já temos o título de 2015-16? Vi uma foto do nosso presidente com o corrupto gomes por isso assumo que já lhe tenha dito tudo o que sabe
13 Setembro, 2018 at 1:01
Mais os 4 campeonatos nacionais 🙂
13 Setembro, 2018 at 1:03
*Campeonatos de Portugal
13 Setembro, 2018 at 1:09
Amanhã vamos acordar com a notícia que o puppet contou tudo o que sabia na reunião com o corrupto Gomes.
Ou isso ou que o puseram no canto com orelhas de burro a tentar pronunciar os “erres”.
13 Setembro, 2018 at 1:11
Encaro isto como uma promessa eleitoral portanto algo para cumprir
13 Setembro, 2018 at 2:05
Ahahahah
Oh pá, tenho tanta pena de ti. Tantas desilusões que vais ter!
Não tarda nada estás aqui a exigir que o puppet Varandas não venda parte da SAD.
O que eu me vou rir (para não chorar).
13 Setembro, 2018 at 8:15
Tenho que passar a dizer que estou a ser irónico…
13 Setembro, 2018 at 1:22
Quanta à sueca: vi-a a cumprimentar o Presidente, visivelmente emocionada. Corada. Normal. Tratando-sr de uma nórdica sob o sol de Setembro em Portugal. Ou então. Bebeu tinto. Sei que é atleta do clube. Já ganhou algo co. O rampante sobre o seio.
13 Setembro, 2018 at 1:24
Agora que se sabe que o homem gosta de mulheres gostaria de saber se já contou o que prometeu contar sobre a patifaria que nos fizeram há três épocas atrás.
13 Setembro, 2018 at 1:27
Naquele ano em estávamos unidos. A dar 3 sêcos no Ladrão. Varandas e o Bruno a gozarem juntos o Artur Soares Dias. Traidor de merda. Judas Fuínha! Não cales nada!
13 Setembro, 2018 at 1:32
*Não vales nada
13 Setembro, 2018 at 1:31
A vinda do Douglas foi uma preciosidade do Chiclete. Eu sonhava ver o Douglas a tomar banho. Depois da tesão do mijo descartou-o.
13 Setembro, 2018 at 8:38
“Eu sonhava ver o Douglas a tomar banho.”
Epá… e foi-se a tua reputação com o caralho.
Literalmente.
13 Setembro, 2018 at 10:46
Quem sonhava era o Master da bola.
13 Setembro, 2018 at 11:41
JJ esteve 3 anos no Sporting a tentar arranjar gemeos para Luisão e Matic, so em ics esgotou o dicionário.
JJ foi o maior erro de Bruno de Carvalho; ja se sabia do Benfica que a formação para ele era zero.
13 Setembro, 2018 at 2:22
Vais a ver e o próprio Sobrinho é uma marioneta nas mãos dos Rothchild. Se fizer pesquisa suficiente de certeza que encontro umas coincidências giras. Isto sao marionetas a comandar marionetas a comandar marionetas a comandar marionetas… e se o Varandas nao vender a SAD por um pires de tremoços? É pq estará a preparar uma malfeitoria ainda pior a mando do DDT ou, se calhar, do glifosato que é mais moderno.
13 Setembro, 2018 at 8:44
Portanto, o problema agora é a Katarina (cool name, by the way).
Sei de fonte segura que o Varandas vai abrir a 56ª modalidade e a taça de campeão de Sueca fica ao lado da medalha da taça.
Ela é promovida para diretora da modalidade e não se fala mais nisso.
13 Setembro, 2018 at 9:50
Quem diz um Douglas, diz um Labyad, diz um Pongolle.
Frase típica de quem chegou agora ao futebol (e à vida real) de pára-quedas e fica sempre bem numa capa de jornal.
13 Setembro, 2018 at 16:03
Talk is cheap. Next Boy, chop-chop.