Ontem fiquei extremamente contente com este feito. Hoje chego ao trabalho e recebo um vídeo onde está o Ruben Guerreiro no estádio da luz a comemorar o golo lampião que nos atirou para o 4º lugar…
Festejou um golo do clube dele como eu festejo os do meu clube.
Foi desrespeitoso, insultuoso?
Todos temos clube, aqui temos um português a representar uma equipa norte-americana na volta à Itália. Nada tem que ver com clubismo e é um grande feito para o país.
Foi muito bom mesmo 🙂 Para mim dois desconhecidos, agora com o reconhecimento devido, vênia há abola…pela capa merecida! São lampões mas ao menos reconhecem o feito.
Também grande foi Nadal e a o post no tweeter de Federer !!! Grandes os dois, embora prefira Federer a quem que nunca se ouviu falar de algum dr. Porto no inicio da carreira, mas Nadal mesmo sem Porto teve que aguentar o corpo que tem, e crescer e evoluir com esse corpo, e como Homem é um grande exemplo, dois grandes desportistas e do melhor que a raça humana tem que apresentar.
Nós infelizmente raramente temos destes exemplos, só temos do que não deve ser a raça humana…. digam-me uma coisa boa que o dr. Frankstein, desculpem Frederico tem? mas se fosse só ele, o anterior presidente também era cheio de defeitos…. mas ao menos tinha algumas virtudes… o dr.F nem por isso…
Ciclismo é grande montra. Estava a jantar em Amarante, bela terra, quando tive conhecimento que a parceria com a W52 tinha ruído. Imaginemos que nos últimos anos o Sporting tinha ganho a volta a Portugal. Seria a loucura por esse país fora.
Rafael Nadal deu um verdadeiro amasso no Lampião Djokovic. Cá se fazem(Open Austrália), cá se pagam.
Sem querer tirar mérito algum, o único que ainda conheço dos concorrentes é o nibali.
Alguém que siga a modalidade sabe se os outros são os melhores da actualidade?
Confesso que sou do tempo em que ficava colado a ver o tour com indurain, Bjorn, Ulrich, pantani e Armstrong. Recentemente só conheço os bifes e o quintana que é uma desilusão.
Como sempre, e ainda mais este ano (calendário condensado devido ao covid), os melhores foram ao Tour.
O próprio Nibali, já há uns anos que não se pode incluir nesse lote.
2 dos 3 favoritos à partida (Thomas e S. Yates) já abandonaram.
De qualquer forma, é um pelotão com bastante qualidade e o feito não deixa de ser incrível. Especialmente para o João Almeida, que tem 22 anos, está na primeira época a fazer calendário sénior e, por conseguinte, na primeira grande volta. Mesmo que quebre, já fez uma prova fantástica e já ninguém lhe tirar isso. Mas acredito que vai aguentar a camisola até chegar aos Alpes, fazendo duas semanas de rosa
Quanto ao Rúben Guerreiro, já tinha batido 2 vezes na trave, na vuelta passada, conseguiu agora a esperada vitória. Vai lutar pela camisola da montanha até ao fim e tentar mais uma etapa, mesmo que não consiga, já tem o giro feito, agora é mesmo sem pressão.
… e está quase tudo dito… apenas dar enfâse ao feito do João Almeida que substituiu aquele que seria o chefe-de-fila da Quickstep, o Renko Evenpoel, mais um dos muitos diamantes desta geração que incluem o Egan Bernal, o Tadej Pogacar, Mark Hirschi, Enric Mas, Wout Van Aert, Sepp Kuss, Geoghegan Hart… aos quais se junta agora o João… e que entrada 😀
Somos um país pequeno cujo único desporto onde investe e aposta é o futebol.
O resto, salvo exceções onde há clubes e massa humana para apoiar, é investimento próprio, tempo e financeiro. Muito esforço, muita disciplina, conciliar com família e trabalho.
É por estar como está o desporto escolar que as medalhas são raras.
Por isso, muitos parabéns e obg aos ciclistas que neste momento elevam o nome do nosso país.
Fiquei em choque. Infelizmente, não existem jornais desportivos em Portugal, existem jornais de bola.
É incrível como uma equipa ou atleta campeã(o) nacional, europeu ou mundial não tem prioridade sobre qualquer jogo, rumor de mercado ou trivialidade de bola.
Um amigo meu que vive em Itália dizia me ontem que só se falava disto lá. Foi um verdadeiro acontecimento e nós aqui a passar completamente ao lado.
Tenho pena que o nosso projecto de ciclismo não tenha resultado.
O Olivier é um show dentro do show.
Um francês que valoriza mais Portugal e os portugueses que os jornaleiros de cá. É ver tb o vídeo de como viu e festejou a vitória em plena cabine durante o ditecto.
Fantástico.
Eh lá! Esse foi u nome do primeiro cd dos Gaiteiros de Lisboa de que fiz parte durante 22 anos! Havia lá no grupo umas lampionices mas nada de grave.
Viva o Sporting!
Em relação ao processo que colocou ao Sporting na altura de melhor presidente de todos os tempos tens alguma coisa a dizer ? Ou vais continuar a falar de ciclismo ?
As conversas do Varandas a frutificar, nalgumas coisas terá de ter sucesso e afinal os amigos são para as ocasiões.
Schelotto em 03/05/2020 “Frederico foi sempre o ‘doutor’. É uma pessoa muito querida pelos jogadores. Ainda há pouco tempo falei com ele, mantivemos contacto depois de eu sair do Sporting e a verdade é que gosto muito dele.”
Ó jubas:
Tu és mesmo parvo ou é só impressão minha! É que se achas que as coisas estão bem no Sporting, lamento! Sabes, parece que não tens capacidade para discutir ideias e, por conseguinte, baseias toda a tua argumentação em pequenas provocações como a que acabas de fazer! Respeita os outros, respeita aqueles que consideram que o Sporting não está a ser governado de fora para dentro mas, está sim a ser desgovernado de dentro para fora. O que valem para ti os documentos apresentados por sócios ao PMAG quando ele os ignora olimpicamente? O que é, para ti, a estabilidade no Clube e na sad? É uma meta atingir e, portanto, imutável ou é uma ferramenta como outra qualquer que vise dar um rumo aceitável à instituição? Julgo que és dos que acha que a estabilidade deve estar acima de tudo! Mas como és esquecido, ou fazes-te, sempre te digo que, tanto quanto me lembro, houve na História portuguesa dois episódios (2) de mandatos interrompidos por razões que a História se encarregou de explicar:
O rei Afonso VI foi afastado do trono pelo irmão Pedro II por manifesta incompatibilidade com o cargo que exercia. Santana Lopes e o seu governo foram afastados por Jorge Sampaio, Presidente da república, porque… não quero entrar em querelas políticas.
Responde! Mas quando o fizeres evita insultar-me! É que se o fizeres gostarias, por certo, de o ter evitado.
Passa bem e reflecte bastante sobre o que te disse!
Parabéns aos atletas. Não consigo gostar de ciclismo. É o big show sic do desporto mundial, mas reconheço a dificuldade.
Parabéns a todos os desportistas por esse mundo, menos às Marias amélias do futebol.
1 – Rafael Nadal – 20.º Grand Slam da carreira (13.º em Roland Garros);
2 – Rúben Guerreiro e João Almeida – Vencedor de etapa e líder do Giro de Itália, respetivamente;
3 – João Félix – Mais uma brilhante exibição, ganhando todos os lances e letal nos lances ofensivos (que ele próprio constrói), carregando, no fundo, toda uma selecção aos ombros. Houve quem não desse por ele no jogo e perguntasse “120 milhões o quê!?!”, mas esses são os amantes da maledicência e os haters (IRONIC MODE OFF).
P.S. Uma referência também para o “fenómeno das trancinhas” e “golden boy”, presença cativa da Selecção, que representa na verdade, o único “clube” onde se tem aguentado com regularidade.
O ciclismo é uma modalidade muito difícil.
Andar horas em cima duma bicicleta, à velocidade em que estes gajos andam, a subir as montanhas que estes gajos sobem, não é para qualquer um.
Quem anda na frente e/ou ganha etapas, merece sempre um aplauso e o reconhecimento.
Parabéns para os dois.
Ciclismo não é apenas andar horas e subir e descer montanhas, há muita estratégia, muito trabalho de equipa e muitas vezes tal como em muitos outros desportos, nem sempre ganha o melhor.
Sou apaixonado pelo ciclismo sobretudo vendo na televisão ….
… e infelizmente já sabia do cancelamento da prova…
Vá lá que ontem o Paris-Tours (meu local de nascimento 😀 ) decorreu sob uma valente chuva e agora com este novo percurso (a atravessarem caminhos agrícolas de terra batida, que não os famosos ‘pavé’ do Paris-Roubaix) deu um saborzinho ao que é o ‘Inferno do Norte’…
Ciclismo devia ser mais apreciado e apoiado em PT. Eu sei q há pessoas q adoram ciclismo em PT mas está longe de ter o mediatismo q merecia.
Enorme Rúben Guerreiro hoje e o q o João Almeida está a fazer neste Giro é incrível. Parabéns a ambos!
Uma nota tb para um jornal que raramente leio e pelo qual tenho muito pouca consideração – A Bola – que hoje esteve particularmente bem na escolha da capa.
O desporto Português precisa destes momentos e que sejam reconhecidos como merecem.
Muito culpa da CS.
No meu tempo de infância e adolescência (anos 60 e primeira metade de 70), o ciclismo era uma das Modalidades do povo com o Porto Lisboa, o Circuito de Torres Vedras, a Volta ao Algarve, claro, a Volta a Portugal a terem imenso povo na estrada e os ciclistas a serem reconhecidos (Joaquim Andrade, Venceslau Fernandes, João Roque, Leonel Miranda, Firmino Bernardino e o enorme Joaquim Agostinho); também os Tours do Agostinho eram muito acompanhados nas reportagens diárias da RTP pelo Alves Barbosa.
As provas portuguesas eram noticiadas com destaque em todos os jornais e não só os desportivos. O Diário de Notícias, o Século e o Diário Popular traziam todos os dias todas as classificações (do 1º ao último de todos os Prémios) da Volta a Portugal e o perfil das etapas vencida e a vencer. A Bola, que só saía 3 vezes por semana durante as 3 semanas do Tour e as 2 da volta a Portugal tinha 4 páginas dedicadas as eventos com extraordinárias reportagens e artigos do saudoso Carlos Miranda.
Havia muito menos órgãos de Comunicação Social mas MUITO MAIS INFORMAÇÃO SOBRE OS OUTROS DESPORTOS QUE NÃO O FUTEBOL.
Hoje os 3 Diários Desportivos na Imprensa são Diários e 90% das suas páginas são preenchidas com Futebol (no caso do record serão 80% porque 10% são dedicadas à “indústria” de serviços de sexo); numa época em que toda a informação é filtrada pelos Reguladores (flashes e CIs) ou pelos Clubes (entrevistas); o resultado é uma repetição requentada de conteúdos já televisionados em directo, alterando só o modo como os noticiam de acordo com a “cor” do jornal.
Nos Canais de Televisão o panorama ainda é mais desolador. 11 canais Generalistas ou de Informação em que continua a ser quase só Futebol e uns pózinhos (se retirarmos desta equação os fins de semana da RTP2, nem chegará a 5% semanais dedicados a outros desportos). Aí como o tempo é muitíssimo mais e as regras são restritivas de acesso à informação são as mesmas, a solução é a “decalcada” do marketing “antropológico” de share garantido nos programas “reality-show”: usar a estupidez dos humanos particularmente exponenciada quando colocados em ambientes fechados em que concorrem uns com os outros. Resultado: um rebaixamento de valores e princípios, um lavar de roupa suja (alheia, claro, que o crítico nem sequer nota as nódoas que tem a sua), de um linguajar “quanto mais brejeiro mais share garante”. Tudo isto, feito com a bastante penosa agravante de os “guiões” e o intervenientes de 90% desses programas serem escritos e escolhidos de acordo com os interesses de uma teia maquiavélica de domínio de comunicacional gerido pelo “gabinete de crise” e conforme a “cartilha” do benfiquistão que já deixou de ser um Estado dentro do Estado para ser o Estado que engole um Estado.
Jornalistas … muito ocasionalmente vislumbram-se uns (muito ) poucos.
SL
… recordo-me vagamente de nos princípios dos anos ’80 dar na rádio (não faço ideia qual, era míudo), a cada hora, como estava a decorrer cada etapa da Volta a Portugal, com um direto de um repórter que acompanhava o pelotão pelo país e relatava as fugas e ataques e o que faltava para o fim da etapa e o estado do tempo e etc…
Nas épocas que falei (60s e primeira metade dos 70s) , quer o rádio Clube Português, quer a Emissora Nacional, quer Rádio Renascença tinham os seus repórteres e faziam directos nos noticiários sendo que a Emissora nacional ainda cobri momentos altos das etapas como as contagens de montanha em Seia e na Torre, as fases finais dos contra-relógios.
Atenção que, por exemplo no ciclismo (mas também em quase todos os outros desportos ) não era fácil aos jornalistas de sacar qualquer coisa de muito legível aos atletas. Mas faziam-no, “filtrando” o português sem retirar a credibilidade popular dos entrevistados. E conseguiam fazê-los fugir aos lugares comuns. Isso pode-se chamar de jornalismo. De qualidade.
Por exemplo n’a Bola, quer no Tour quer na Volta, o Carlos Miranda, além de óptimas reportagens sobre as peripécias da etapa e das entrevistas aos “heróis” do dia, deixava quase sempre pequenos artigos sobre as terras e as paisagens por que as etapas passavam. Tudo escrito num estilo jornalístico que deixava de ser meramente desportivo para ser de “cronista de viagem”.
O mesmo acontecia com as deslocações das equipas portuguesas de futebol nos jogos europeus. Os vários repórteres destacados deixavam muitas vezes, verdadeiras pérolas informativas sobre as cidades europeias em que os jogos se haviam disputado (A Bola saía às 2ªs, 5ªs e Sábados e os jogos europeus eram todos à 4ª feira). E, mais uma vez, sempre com um irrepreensível respeito pela Língua Mãe. De tal modo que A Bola recebe o epíteto de “Bíblia do Desporto” (e não apenas do Futebol) por ser jornal desportivo de leitura quase obrigatória (e que serviu para muitos portugueses desenvolverem a aprendizagem da leitura e o gosto pela mesma.
Hoje, não há um jornal onde não encontre graves incorrecções linguísticas e é raro um noticiário onde não seja dito disparate grosseiro seja no uso dó Português, seja no rigor Geográfico (cheguei a ouvir, repetido 3 VEZES!, numa reportagem sobre apreensão de droga no Porto de Lisboa, que esta se encontrava “em sacos de arroz num cargueiro que viajou para Lisboa com origem … no Suriname, na … ÁSIA!!!??”).
SL
Destaque mais que justo.
O Giro é “só” a 2ª maior prova velocipédica de 3 semanas do Mundo depois do Tour.
Portugueses em grande, com a Rosa, etapa, Juventude e Montanha, único na história do ciclismo português.
Vai ser difícil segurar a “Maglia Rosa” nas montanhas Alpinas do Norte de Itália mas vamos torcer pelo miúdo.
O Sporting ter acabado com o ciclismo é ou não perceber (ou não querer perceber, o que neste caso acho mais provável) a popularidade de provas como a Volta a Portugal, a Volta ao Algarve, o CP Joaquim Agostinho e como a mesma pode potenciar a expansão da marca Sporting.
Diga-se que o projecto que existia foi muito condicionado logo no seu nascimento ao falharmos para o Porto o fecho do contracto comercial com a W52; restou-nos uma parceia com o Tavira que (mesmos sendo um histórico da Modalidade e tendo ficado com as nossas cores nas camisolas) tinha muitos constrangimentos (desde logo na composição das equipas técnicas e de atletas) e poucos patrocínios. Isso reduziu imenso a possibilidade de sucesso desportivo e, sem este, o entusiasmo popular também se esbate.
Um abraço e saudações leoninas
Ó jubas:
Tu és mesmo parvo ou é só impressão minha! É que se achas que as coisas estão bem no Sporting, lamento! Sabes, parece que não tens estaleca para discutir ideias e, por conseguinte, baseias toda a tua argumentação em pequenas provocações como a que acabas de fazer! Respeita os outros, respeita aqueles que consideram que o Sporting não está a ser governado de fora para dentro mas, está sim a ser desgovernado de dentro para fora. O que valem para ti os documentos apresentados por sócios ao PMAG quando ele os ignora olimpicamente? O que é, para ti, a estabilidade no Clube e na sad? É uma meta atingir e, portanto, imutável ou é uma ferramenta como outra qualquer que vise dar um rumo aceitável à instituição? Julgo que és dos que acha que a estabilidade deve estar acima de tudo! Mas como és esquecido, ou fazes-te, sempre te digo que, tanto quanto me lembro, houve na História portuguesa dois episódios (2) de mandatos interrompidos por razões que a História se encarregou de explicar:
O rei Afonso VI roi afastado do trono pelo irmão Pedro II por manifesta incompatibilidade com o cargo que exercia. Santana Lopes e o seu governo foram afastados por Jorge Sampaio, Presidente da república, porque… não quero entrar em querelas políticas.
Responde! Mas quando o fizeres evita insultar-me! É que se o fizeres gostarias, por certo, de o ter evitado.
Passa bem e reflecte bastante sobre o que te disse!
RA teve sarampo
O RA teve bexigas
O Ra teve sezões
O Ra teve lombrigas
Não desejo mal a ninguém mas desejaria que nos desamparasse a loja. Estou farto de doutores que falam de forma a amedrontar, diria mesmo, a apequenar os incautos desta vida. Isto só lá vai quando tivermos uma educação e, diria, um Ensino como deve ser. Assim como estamos não vamos lá porque os doutores que falam bem, no dizer da plebe, levam sempre a melhor mesmo que sejam os piores aldrabões do mundo. E, doutor, não me acuse de o ter insultado porque não o fiz! Tá?!…
Embora seja modalidade com que perco pouco tempo porque acho muito desinteressante, parabéns aos dois ciclistas portugueses que estão a brilhar, sobretudo o João Almeida.
12 Outubro, 2020 at 7:15
Portugueses com a etapa e liderança da geral, montanha e juventude.
Parabéns ao Rúben Guerreiro e ao João Almeida, grandes!
12 Outubro, 2020 at 12:13
Ontem fiquei extremamente contente com este feito. Hoje chego ao trabalho e recebo um vídeo onde está o Ruben Guerreiro no estádio da luz a comemorar o golo lampião que nos atirou para o 4º lugar…
12 Outubro, 2020 at 13:44
Festejou um golo do clube dele como eu festejo os do meu clube.
Foi desrespeitoso, insultuoso?
Todos temos clube, aqui temos um português a representar uma equipa norte-americana na volta à Itália. Nada tem que ver com clubismo e é um grande feito para o país.
12 Outubro, 2020 at 13:58
Lá está. Não sejam lampiões.
12 Outubro, 2020 at 12:15
E o Insta dele… Ao ataque… https://www.instagram.com/p/hEZUbxRo7H/?utm_source=ig_embed
12 Outubro, 2020 at 7:31
Foi muito bom mesmo 🙂 Para mim dois desconhecidos, agora com o reconhecimento devido, vênia há abola…pela capa merecida! São lampões mas ao menos reconhecem o feito.
Também grande foi Nadal e a o post no tweeter de Federer !!! Grandes os dois, embora prefira Federer a quem que nunca se ouviu falar de algum dr. Porto no inicio da carreira, mas Nadal mesmo sem Porto teve que aguentar o corpo que tem, e crescer e evoluir com esse corpo, e como Homem é um grande exemplo, dois grandes desportistas e do melhor que a raça humana tem que apresentar.
Nós infelizmente raramente temos destes exemplos, só temos do que não deve ser a raça humana…. digam-me uma coisa boa que o dr. Frankstein, desculpem Frederico tem? mas se fosse só ele, o anterior presidente também era cheio de defeitos…. mas ao menos tinha algumas virtudes… o dr.F nem por isso…
12 Outubro, 2020 at 7:57
Quem é esse dr Porto?
12 Outubro, 2020 at 8:17
Operação Porto, provavelmente.
12 Outubro, 2020 at 9:11
um dos mais famosos medicos ligados ao doping
12 Outubro, 2020 at 7:39
O Giro é nosso 😀
12 Outubro, 2020 at 8:33
Estás a chamar feio aos outros todos?
12 Outubro, 2020 at 11:51
😀
12 Outubro, 2020 at 7:58
Parabéns aos dois. Grande feito para o nosso ciclismo.
12 Outubro, 2020 at 8:00
Ciclismo é grande montra. Estava a jantar em Amarante, bela terra, quando tive conhecimento que a parceria com a W52 tinha ruído. Imaginemos que nos últimos anos o Sporting tinha ganho a volta a Portugal. Seria a loucura por esse país fora.
Rafael Nadal deu um verdadeiro amasso no Lampião Djokovic. Cá se fazem(Open Austrália), cá se pagam.
12 Outubro, 2020 at 16:55
As provas do World Tour são incríveis, a Volta a Portugal é só deprimente… Minha opinião, claro. Muito melhor é a Volta ao Algarve.
12 Outubro, 2020 at 16:58
Plenamente de acordo.
É como ver a champions ou os distritais.
12 Outubro, 2020 at 8:02
Sem querer tirar mérito algum, o único que ainda conheço dos concorrentes é o nibali.
Alguém que siga a modalidade sabe se os outros são os melhores da actualidade?
Confesso que sou do tempo em que ficava colado a ver o tour com indurain, Bjorn, Ulrich, pantani e Armstrong. Recentemente só conheço os bifes e o quintana que é uma desilusão.
12 Outubro, 2020 at 8:31
Como sempre, e ainda mais este ano (calendário condensado devido ao covid), os melhores foram ao Tour.
O próprio Nibali, já há uns anos que não se pode incluir nesse lote.
2 dos 3 favoritos à partida (Thomas e S. Yates) já abandonaram.
De qualquer forma, é um pelotão com bastante qualidade e o feito não deixa de ser incrível. Especialmente para o João Almeida, que tem 22 anos, está na primeira época a fazer calendário sénior e, por conseguinte, na primeira grande volta. Mesmo que quebre, já fez uma prova fantástica e já ninguém lhe tirar isso. Mas acredito que vai aguentar a camisola até chegar aos Alpes, fazendo duas semanas de rosa
Quanto ao Rúben Guerreiro, já tinha batido 2 vezes na trave, na vuelta passada, conseguiu agora a esperada vitória. Vai lutar pela camisola da montanha até ao fim e tentar mais uma etapa, mesmo que não consiga, já tem o giro feito, agora é mesmo sem pressão.
12 Outubro, 2020 at 12:04
… e está quase tudo dito… apenas dar enfâse ao feito do João Almeida que substituiu aquele que seria o chefe-de-fila da Quickstep, o Renko Evenpoel, mais um dos muitos diamantes desta geração que incluem o Egan Bernal, o Tadej Pogacar, Mark Hirschi, Enric Mas, Wout Van Aert, Sepp Kuss, Geoghegan Hart… aos quais se junta agora o João… e que entrada 😀
12 Outubro, 2020 at 8:10
Está giro… o Giro…!!!
12 Outubro, 2020 at 8:11
Somos um país pequeno cujo único desporto onde investe e aposta é o futebol.
O resto, salvo exceções onde há clubes e massa humana para apoiar, é investimento próprio, tempo e financeiro. Muito esforço, muita disciplina, conciliar com família e trabalho.
É por estar como está o desporto escolar que as medalhas são raras.
Por isso, muitos parabéns e obg aos ciclistas que neste momento elevam o nome do nosso país.
12 Outubro, 2020 at 8:20
Parabéns aos atletas.
País do futebol (de sofá), a capa d’A Bola até destoa.
12 Outubro, 2020 at 8:41
Fiquei em choque. Infelizmente, não existem jornais desportivos em Portugal, existem jornais de bola.
É incrível como uma equipa ou atleta campeã(o) nacional, europeu ou mundial não tem prioridade sobre qualquer jogo, rumor de mercado ou trivialidade de bola.
Vergonha!
12 Outubro, 2020 at 8:23
Um amigo meu que vive em Itália dizia me ontem que só se falava disto lá. Foi um verdadeiro acontecimento e nós aqui a passar completamente ao lado.
Tenho pena que o nosso projecto de ciclismo não tenha resultado.
12 Outubro, 2020 at 8:34
Parabéns!
12 Outubro, 2020 at 8:41
https://twitter.com/3Sporting/status/1315406343981936641
12 Outubro, 2020 at 8:48
O Olivier é um show dentro do show.
Um francês que valoriza mais Portugal e os portugueses que os jornaleiros de cá. É ver tb o vídeo de como viu e festejou a vitória em plena cabine durante o ditecto.
Fantástico.
12 Outubro, 2020 at 8:50
https://www.facebook.com/1425243034406296/posts/2657473301183257/?extid=0&d=n
Aqui
12 Outubro, 2020 at 21:24
Muito bom!
12 Outubro, 2020 at 9:24
Invasões Bárbaras.
12 Outubro, 2020 at 15:22
Eh lá! Esse foi u nome do primeiro cd dos Gaiteiros de Lisboa de que fiz parte durante 22 anos! Havia lá no grupo umas lampionices mas nada de grave.
Viva o Sporting!
12 Outubro, 2020 at 15:36
Ena! Grandes!
Se até o judas teve sarampo não se arranjam umas lombrigas para o dono dos estatutos 🙂
12 Outubro, 2020 at 8:41
Bom dia Letais, eu a pensar que era um Post sobre o Scheloto mas afinal não é ciclismo.
12 Outubro, 2020 at 9:10
+1
12 Outubro, 2020 at 19:09
Duas putinhas juntinhas.
Junta-se o maqueiro e o viana e temos comboio da sa(i)eco(a).
12 Outubro, 2020 at 9:23
Eu a pensar que vocês os dois se tinham separarado mas aí da dormem juntinhos!! Dr fuderico e zenha? Vá dêem as mãos e o beijinho de bom dia…
12 Outubro, 2020 at 9:35
O jubas é a namorada hermafrodita do luis ribeiro.
12 Outubro, 2020 at 10:25
Eu ia responder, mas foda-se, são tão imbecis que nem tem piada nenhuma.
De facto, ignorar é o melhor remédio.
12 Outubro, 2020 at 16:47
Não respondas Brunette diz só o que achas sobre o Scheloto…
12 Outubro, 2020 at 16:49
jubidé…
12 Outubro, 2020 at 19:30
Acho que o scelotto foi um gajo esforçado enquanto vestiu de leão ao peito. Agora ao fim deste tempo todo só mostra ser como tu… Um valente merdas
12 Outubro, 2020 at 22:10
Em relação ao processo que colocou ao Sporting na altura de melhor presidente de todos os tempos tens alguma coisa a dizer ? Ou vais continuar a falar de ciclismo ?
12 Outubro, 2020 at 22:21
As conversas do Varandas a frutificar, nalgumas coisas terá de ter sucesso e afinal os amigos são para as ocasiões.
Schelotto em 03/05/2020 “Frederico foi sempre o ‘doutor’. É uma pessoa muito querida pelos jogadores. Ainda há pouco tempo falei com ele, mantivemos contacto depois de eu sair do Sporting e a verdade é que gosto muito dele.”
12 Outubro, 2020 at 9:34
…mas afinal não é ciclismo.
É ciclismo, pois.
Vê o vídeo.
12 Outubro, 2020 at 16:28
ó Zezinho: faltava ,. A,. Esse foi o problema dele. Lá está: a Educação ou o Ensino!
12 Outubro, 2020 at 9:39
Dormiram as ‘8 horinhas’ da praxe???
12 Outubro, 2020 at 15:55
Ó jubas:
Tu és mesmo parvo ou é só impressão minha! É que se achas que as coisas estão bem no Sporting, lamento! Sabes, parece que não tens capacidade para discutir ideias e, por conseguinte, baseias toda a tua argumentação em pequenas provocações como a que acabas de fazer! Respeita os outros, respeita aqueles que consideram que o Sporting não está a ser governado de fora para dentro mas, está sim a ser desgovernado de dentro para fora. O que valem para ti os documentos apresentados por sócios ao PMAG quando ele os ignora olimpicamente? O que é, para ti, a estabilidade no Clube e na sad? É uma meta atingir e, portanto, imutável ou é uma ferramenta como outra qualquer que vise dar um rumo aceitável à instituição? Julgo que és dos que acha que a estabilidade deve estar acima de tudo! Mas como és esquecido, ou fazes-te, sempre te digo que, tanto quanto me lembro, houve na História portuguesa dois episódios (2) de mandatos interrompidos por razões que a História se encarregou de explicar:
O rei Afonso VI foi afastado do trono pelo irmão Pedro II por manifesta incompatibilidade com o cargo que exercia. Santana Lopes e o seu governo foram afastados por Jorge Sampaio, Presidente da república, porque… não quero entrar em querelas políticas.
Responde! Mas quando o fizeres evita insultar-me! É que se o fizeres gostarias, por certo, de o ter evitado.
Passa bem e reflecte bastante sobre o que te disse!
12 Outubro, 2020 at 8:59
Parabéns aos atletas. Não consigo gostar de ciclismo. É o big show sic do desporto mundial, mas reconheço a dificuldade.
Parabéns a todos os desportistas por esse mundo, menos às Marias amélias do futebol.
12 Outubro, 2020 at 9:08
Destaques do fim de semana, para mim, são:
1 – Rafael Nadal – 20.º Grand Slam da carreira (13.º em Roland Garros);
2 – Rúben Guerreiro e João Almeida – Vencedor de etapa e líder do Giro de Itália, respetivamente;
3 – João Félix – Mais uma brilhante exibição, ganhando todos os lances e letal nos lances ofensivos (que ele próprio constrói), carregando, no fundo, toda uma selecção aos ombros. Houve quem não desse por ele no jogo e perguntasse “120 milhões o quê!?!”, mas esses são os amantes da maledicência e os haters (IRONIC MODE OFF).
12 Outubro, 2020 at 9:12
P.S. Uma referência também para o “fenómeno das trancinhas” e “golden boy”, presença cativa da Selecção, que representa na verdade, o único “clube” onde se tem aguentado com regularidade.
12 Outubro, 2020 at 9:25
Standing Ovation!!! Aos 2 jovens ciclistas!
Orgulho!!!
Clap, Clap, Clap, Clap
12 Outubro, 2020 at 9:26
O Giro “ é giro “…
Parabéns aos dois ciclistas …ao vencedor da etapa e ao portador “; da rosa”…que por sinal é aqui do vizinho concelho das Caldas…
O “Oestébom”…!!
SL
12 Outubro, 2020 at 9:27
O ciclismo é uma modalidade muito difícil.
Andar horas em cima duma bicicleta, à velocidade em que estes gajos andam, a subir as montanhas que estes gajos sobem, não é para qualquer um.
Quem anda na frente e/ou ganha etapas, merece sempre um aplauso e o reconhecimento.
Parabéns para os dois.
12 Outubro, 2020 at 9:47
Ciclismo não é apenas andar horas e subir e descer montanhas, há muita estratégia, muito trabalho de equipa e muitas vezes tal como em muitos outros desportos, nem sempre ganha o melhor.
Sou apaixonado pelo ciclismo sobretudo vendo na televisão ….
12 Outubro, 2020 at 10:37
Exato.
Basta ver a Gent-Wevelgen de ontem, onde se aplica exatamente isso.
12 Outubro, 2020 at 12:15
As clássicas são um ‘MUST’… então o Paris-Roubaix… devia ser obrigatório ver.
12 Outubro, 2020 at 13:48
Infelizmente já foi cancelada a edição deste ano. 1 vez que não se realiza sem ser por guerras mundiais.
12 Outubro, 2020 at 13:49
Mas é a minha prova favorita. As clássicas do Norte são outro nível e outro espectáculo.
12 Outubro, 2020 at 16:42
… outro aqui 😉 …
… e infelizmente já sabia do cancelamento da prova…
Vá lá que ontem o Paris-Tours (meu local de nascimento 😀 ) decorreu sob uma valente chuva e agora com este novo percurso (a atravessarem caminhos agrícolas de terra batida, que não os famosos ‘pavé’ do Paris-Roubaix) deu um saborzinho ao que é o ‘Inferno do Norte’…
12 Outubro, 2020 at 9:33
Ciclismo devia ser mais apreciado e apoiado em PT. Eu sei q há pessoas q adoram ciclismo em PT mas está longe de ter o mediatismo q merecia.
Enorme Rúben Guerreiro hoje e o q o João Almeida está a fazer neste Giro é incrível. Parabéns a ambos!
Uma nota tb para um jornal que raramente leio e pelo qual tenho muito pouca consideração – A Bola – que hoje esteve particularmente bem na escolha da capa.
O desporto Português precisa destes momentos e que sejam reconhecidos como merecem.
12 Outubro, 2020 at 14:53
Muito culpa da CS.
No meu tempo de infância e adolescência (anos 60 e primeira metade de 70), o ciclismo era uma das Modalidades do povo com o Porto Lisboa, o Circuito de Torres Vedras, a Volta ao Algarve, claro, a Volta a Portugal a terem imenso povo na estrada e os ciclistas a serem reconhecidos (Joaquim Andrade, Venceslau Fernandes, João Roque, Leonel Miranda, Firmino Bernardino e o enorme Joaquim Agostinho); também os Tours do Agostinho eram muito acompanhados nas reportagens diárias da RTP pelo Alves Barbosa.
As provas portuguesas eram noticiadas com destaque em todos os jornais e não só os desportivos. O Diário de Notícias, o Século e o Diário Popular traziam todos os dias todas as classificações (do 1º ao último de todos os Prémios) da Volta a Portugal e o perfil das etapas vencida e a vencer. A Bola, que só saía 3 vezes por semana durante as 3 semanas do Tour e as 2 da volta a Portugal tinha 4 páginas dedicadas as eventos com extraordinárias reportagens e artigos do saudoso Carlos Miranda.
Havia muito menos órgãos de Comunicação Social mas MUITO MAIS INFORMAÇÃO SOBRE OS OUTROS DESPORTOS QUE NÃO O FUTEBOL.
Hoje os 3 Diários Desportivos na Imprensa são Diários e 90% das suas páginas são preenchidas com Futebol (no caso do record serão 80% porque 10% são dedicadas à “indústria” de serviços de sexo); numa época em que toda a informação é filtrada pelos Reguladores (flashes e CIs) ou pelos Clubes (entrevistas); o resultado é uma repetição requentada de conteúdos já televisionados em directo, alterando só o modo como os noticiam de acordo com a “cor” do jornal.
Nos Canais de Televisão o panorama ainda é mais desolador. 11 canais Generalistas ou de Informação em que continua a ser quase só Futebol e uns pózinhos (se retirarmos desta equação os fins de semana da RTP2, nem chegará a 5% semanais dedicados a outros desportos). Aí como o tempo é muitíssimo mais e as regras são restritivas de acesso à informação são as mesmas, a solução é a “decalcada” do marketing “antropológico” de share garantido nos programas “reality-show”: usar a estupidez dos humanos particularmente exponenciada quando colocados em ambientes fechados em que concorrem uns com os outros. Resultado: um rebaixamento de valores e princípios, um lavar de roupa suja (alheia, claro, que o crítico nem sequer nota as nódoas que tem a sua), de um linguajar “quanto mais brejeiro mais share garante”. Tudo isto, feito com a bastante penosa agravante de os “guiões” e o intervenientes de 90% desses programas serem escritos e escolhidos de acordo com os interesses de uma teia maquiavélica de domínio de comunicacional gerido pelo “gabinete de crise” e conforme a “cartilha” do benfiquistão que já deixou de ser um Estado dentro do Estado para ser o Estado que engole um Estado.
Jornalistas … muito ocasionalmente vislumbram-se uns (muito ) poucos.
SL
12 Outubro, 2020 at 14:57
Tão certeiro.
12 Outubro, 2020 at 16:55
… recordo-me vagamente de nos princípios dos anos ’80 dar na rádio (não faço ideia qual, era míudo), a cada hora, como estava a decorrer cada etapa da Volta a Portugal, com um direto de um repórter que acompanhava o pelotão pelo país e relatava as fugas e ataques e o que faltava para o fim da etapa e o estado do tempo e etc…
12 Outubro, 2020 at 22:02
Nas épocas que falei (60s e primeira metade dos 70s) , quer o rádio Clube Português, quer a Emissora Nacional, quer Rádio Renascença tinham os seus repórteres e faziam directos nos noticiários sendo que a Emissora nacional ainda cobri momentos altos das etapas como as contagens de montanha em Seia e na Torre, as fases finais dos contra-relógios.
Atenção que, por exemplo no ciclismo (mas também em quase todos os outros desportos ) não era fácil aos jornalistas de sacar qualquer coisa de muito legível aos atletas. Mas faziam-no, “filtrando” o português sem retirar a credibilidade popular dos entrevistados. E conseguiam fazê-los fugir aos lugares comuns. Isso pode-se chamar de jornalismo. De qualidade.
Por exemplo n’a Bola, quer no Tour quer na Volta, o Carlos Miranda, além de óptimas reportagens sobre as peripécias da etapa e das entrevistas aos “heróis” do dia, deixava quase sempre pequenos artigos sobre as terras e as paisagens por que as etapas passavam. Tudo escrito num estilo jornalístico que deixava de ser meramente desportivo para ser de “cronista de viagem”.
O mesmo acontecia com as deslocações das equipas portuguesas de futebol nos jogos europeus. Os vários repórteres destacados deixavam muitas vezes, verdadeiras pérolas informativas sobre as cidades europeias em que os jogos se haviam disputado (A Bola saía às 2ªs, 5ªs e Sábados e os jogos europeus eram todos à 4ª feira). E, mais uma vez, sempre com um irrepreensível respeito pela Língua Mãe. De tal modo que A Bola recebe o epíteto de “Bíblia do Desporto” (e não apenas do Futebol) por ser jornal desportivo de leitura quase obrigatória (e que serviu para muitos portugueses desenvolverem a aprendizagem da leitura e o gosto pela mesma.
Hoje, não há um jornal onde não encontre graves incorrecções linguísticas e é raro um noticiário onde não seja dito disparate grosseiro seja no uso dó Português, seja no rigor Geográfico (cheguei a ouvir, repetido 3 VEZES!, numa reportagem sobre apreensão de droga no Porto de Lisboa, que esta se encontrava “em sacos de arroz num cargueiro que viajou para Lisboa com origem … no Suriname, na … ÁSIA!!!??”).
SL
12 Outubro, 2020 at 16:56
Ah… eloquente como sempre Álvaro.
SL
12 Outubro, 2020 at 9:37
Não gosto de ciclismo. Mas isto é um grande feito. Parabéns
12 Outubro, 2020 at 10:15
+1
12 Outubro, 2020 at 10:38
Lindo!
12 Outubro, 2020 at 13:14
hirsute
12 Outubro, 2020 at 10:43
Fantástico! 🙂
12 Outubro, 2020 at 13:04
Destaque mais que justo.
O Giro é “só” a 2ª maior prova velocipédica de 3 semanas do Mundo depois do Tour.
Portugueses em grande, com a Rosa, etapa, Juventude e Montanha, único na história do ciclismo português.
Vai ser difícil segurar a “Maglia Rosa” nas montanhas Alpinas do Norte de Itália mas vamos torcer pelo miúdo.
12 Outubro, 2020 at 14:07
E depois do Miguel Oliveira, outro português que me faz vibrar que nem um louco.
Parabéns!
12 Outubro, 2020 at 14:09
Ainda me lembro estar no trabalho e a ouvir o relato/notícias do Tour de França quando o Agostinho por lá actuava!!
Belos tempos esses.
SL
12 Outubro, 2020 at 14:11
Ainda me lembro estar no trabalho e a ouvir o relato/notícias do Tour de França quando o Agostinho por lá actuava!!
Belos tempos esses.
SL
PS- Este comentário está repetido??!!
12 Outubro, 2020 at 14:11
Categoria, também não é a minha praia mas um feito destes é de destacar e aplaudir.
12 Outubro, 2020 at 15:08
O Sporting ter acabado com o ciclismo é ou não perceber (ou não querer perceber, o que neste caso acho mais provável) a popularidade de provas como a Volta a Portugal, a Volta ao Algarve, o CP Joaquim Agostinho e como a mesma pode potenciar a expansão da marca Sporting.
Diga-se que o projecto que existia foi muito condicionado logo no seu nascimento ao falharmos para o Porto o fecho do contracto comercial com a W52; restou-nos uma parceia com o Tavira que (mesmos sendo um histórico da Modalidade e tendo ficado com as nossas cores nas camisolas) tinha muitos constrangimentos (desde logo na composição das equipas técnicas e de atletas) e poucos patrocínios. Isso reduziu imenso a possibilidade de sucesso desportivo e, sem este, o entusiasmo popular também se esbate.
Um abraço e saudações leoninas
12 Outubro, 2020 at 15:39
Ó jubas:
Tu és mesmo parvo ou é só impressão minha! É que se achas que as coisas estão bem no Sporting, lamento! Sabes, parece que não tens estaleca para discutir ideias e, por conseguinte, baseias toda a tua argumentação em pequenas provocações como a que acabas de fazer! Respeita os outros, respeita aqueles que consideram que o Sporting não está a ser governado de fora para dentro mas, está sim a ser desgovernado de dentro para fora. O que valem para ti os documentos apresentados por sócios ao PMAG quando ele os ignora olimpicamente? O que é, para ti, a estabilidade no Clube e na sad? É uma meta atingir e, portanto, imutável ou é uma ferramenta como outra qualquer que vise dar um rumo aceitável à instituição? Julgo que és dos que acha que a estabilidade deve estar acima de tudo! Mas como és esquecido, ou fazes-te, sempre te digo que, tanto quanto me lembro, houve na História portuguesa dois episódios (2) de mandatos interrompidos por razões que a História se encarregou de explicar:
O rei Afonso VI roi afastado do trono pelo irmão Pedro II por manifesta incompatibilidade com o cargo que exercia. Santana Lopes e o seu governo foram afastados por Jorge Sampaio, Presidente da república, porque… não quero entrar em querelas políticas.
Responde! Mas quando o fizeres evita insultar-me! É que se o fizeres gostarias, por certo, de o ter evitado.
Passa bem e reflecte bastante sobre o que te disse!
12 Outubro, 2020 at 16:24
RA teve sarampo
O RA teve bexigas
O Ra teve sezões
O Ra teve lombrigas
Não desejo mal a ninguém mas desejaria que nos desamparasse a loja. Estou farto de doutores que falam de forma a amedrontar, diria mesmo, a apequenar os incautos desta vida. Isto só lá vai quando tivermos uma educação e, diria, um Ensino como deve ser. Assim como estamos não vamos lá porque os doutores que falam bem, no dizer da plebe, levam sempre a melhor mesmo que sejam os piores aldrabões do mundo. E, doutor, não me acuse de o ter insultado porque não o fiz! Tá?!…
12 Outubro, 2020 at 16:40
Embora seja modalidade com que perco pouco tempo porque acho muito desinteressante, parabéns aos dois ciclistas portugueses que estão a brilhar, sobretudo o João Almeida.