E o que mais impressiona, é que estive a ver os resumos no youtube e nem o lance nem a sua repetição é mostrado!
Não há quem faça barulho?
Dois jogos contra o Famalicão e o que se aprende é que, pelo menos contra esta equipa e se for o Sporting, há um novo conceito de “encosto de ombro”.

Em direto pareceu-me imediatamente penalty. Depois, após o “trabalho” de Rui Costa em campo estar completo, assisti:

Ao branqueamento dos comentadores Sport Tv a esse lance, que é o modus operandi relativamente ao SCP.
Ao Luís Vidigal não fazer sequer uma referência à possibilidade do mesmo ser penalty, o que é impressionante.
À titubeante justificação do pé de Jovane que escorrega no outro lance passível de penalidade por parte de um suposto árbitro comentador de lances no final de jogo.

Cheirava mal. Cheirava tão mal que tive náuseas com o cheiro que a emissão emanava. Desliguei a TV e abri as janelas.

Espero e desejo que o RA consiga tirar a pressão de cima daqueles miúdos, no momento de atirar a matar percebeu-se que o peso da responsabilidade está a fazer mossa.

Espero também que reveja o molde da equipa, Paulinho começa a parecer um capricho demasiado caro para o que aportou até ao momento ao colectivo. Talvez as nuances no sistema de jogo tenham de ser mais evidentes desde o início.

Em suma, duas finais desperdiçadas. Continuo fodido.

Bem pelo menos são coerentes… 🙁 não marcaram em Famalicão e ontem também não…
se estivesse de azul não hesitavam.
Novamente não podemos contar com isenção e temos de jogar muito mais.
Mais coração, ambição e mais cabeça. Seguimos juntos e na liderança por muito que muitos não queiram. SL #EU#ACREDITO

Já sabíamos perfeitamente como seria o campeonato mal o Sporting perdesse os primeiros pontos ou apresentasse uma quebra de rendimento. Agora? Temos de voltar ao Sporting que ganhava e controlava jogos sem qualquer percalço. Será difícil, mas agora é que vamos ver do que são feitos estes jogadores. A falta de experiência não é tudo. Eles têm de jogar como se não tivessem nada a perder, num constante “fight or flight” que não os permitirá relaxar até ao fim do jogo. Pede se mais intensidade, pede se pressão alta e arriscar tudo.

Quanto ao futebol, a bola passa demasiado tempo nos centrais. Isso melhorou um pouco com o Matheus Reis ontem, a bola saía da defesa muito mais depressa e com mais critério, muito à imagem do que faz o Inácio. Paulinho tem de assentar o mocho, Nuno Santos ou Jovane têm de jogar de início; E no próximo jogo, jogava com o Matheus Nunes no lugar do João Mário. Perdemos critério, mas ganhamos intensidade, poder físico e domínio do meio campo, e com isso podemos arriscar mais na saída para o ataque. Em casa percebo que jogue o João Mário, há mais espaço, o campo é maior, o domínio tem de ser nosso. Fora não concordo, muito menos se for para encosta-lo a uma ala.

A questão não está nestas jogadas em particular (errar é o mano, há critério e critério, a intensidade e tal), mas na mensagem: contra o Sporting os defesas podem ir com tudo, dentro ou fora da área; contra os outros têm que se encolher, caso contrário é penalty. E assim se ganham ou perdem lances.

Isto não se recompõe sem o recurso a árbitros estrangeiros.
Os apitadores portugueses estão comprometidos, isso ficou bem claro nos processos Apito Dourado e E-mails.
Devíamos reclamar árbitros estrangeiros, opção prevista nos Regulamentos. A Direcção não pode ficar calada. Nas 2 últimas jornadas tivemos uma vez mais arbitragens habilidosas em desfavor do Sporting e em benefício da concorrência.