A Rita é uma grande capitã.
Mas é também uma grande sportinguista.
E, sobretudo, uma enorme pessoa.
Este convívio com a menina Maysa Correia reflecte a relação que tem com ela como colega de equipa (a Maysa, com apenas 15 anos, já alinhou em 3 jogos da equipa A esta temporada, e até já marcou um golo, jogando a ala, ela que tem formação de lateral).
Mas é reflexo também a especial relação que a Rita tem com todas as atletas da formação, onde é uma das preparadoras físicas.
Uma enorme mais-valia na nossa equipa, pois estou certo que, mesmo após “pendurar” as chuteiras (ainda tem mais umas épocas pela frente, pois tem 28 anos ), irá continuar a envergar o símbolo do leão rampante como parte da estrutura técnica.
SL
Esta miúda não foi a miúda que foi expulsa!!!!!!! por ter respondido a insultos racistas dos espectadores? E no fim foi ela a castigada? Por um elemento (o árbitro) que está ligado á fpf? A tal instituição que tem umas campanhas tão lindas a dizer:
STOP RACISMO, RACISMO NÃO
Pelos vistos se for contra atletas do SCP já se pode ser racista á vontade…
O futebol feminino deve ter estes lindos principios. Os titulos são importantes, mas no FF, não há os interesses económicos do Masculino, por isso deve-se traçar um caminho e seguir nele.
Acho que o Chico está parcialmente enganado.
O Futebol Feminino é o Desporto que, a nível Mundial revela mais índices e maior potencial de crescimento.
E a nível económico tem acompanhado bastante esse crescimento.
Portugal, INFELIZMENTE, é uma das excepções que não tem acompanhado esse ritmo de crescimento:
* tecnicamente, evoluiu com a entrada de Sporting e Braga e, depois de Benfica, Famalicão e o reforço de alguns outros, mas ficou muito aquém do crescimento em outros países (França, Espanha, Inglaterra, Holanda, Argentina, Republica Checa, México, Colômbia, para não falar dos que já tinham um nível sustentado como os Escandinavos, a Alemanha, a Islândia, o Canadá, o Brasil, a China e, claro, os Estados Unidos);
* competitivamente evoluímos muitíssimo pouco porque temos uma merda de Federação, inapta e inerte, que vive à conta do trabalho dos Clubes e ainda o atrapalha para perpetuar interesses de “alecrim e manjerona” com um quadro competitivo absurdo que quando devia ter sido, como anunciado, reduzido para 10 equipas, aumentou para 20(!!!), agora dezasseis e não sei se e quando chegará às 10 que é o numero ideal (a 4 voltas: 36 jogos mais 2 Taça da Liga em final four dos 4 primeiros ao fim da 2ª volta + 6 jogos Taça de Portugal daria um total máximo entre 38 e 44 jogos para as 4 melhores equipas da época). Se começarem a competição a meio de Agosto para terminar no fim de Maio, terão nove meses e meio ou seja 41 semanas para fazer caber esses jogos mais os das selecções mais os das competições internacionais; será uma carga maior de mais 15 jogos que actualmente, só que: o “actualmente tem quase tanto tempo de estágios de selecção como de competição dos clubes; o “actualmente” implica que, pelo menos para 13 das 16 equipas que iniciaram a competição máxima e que não têm quase ninguém nas selecções, essa competição se “resume” a 21 semanas, pouco mais de 1/3 do ano e para 8 delas chamar competir é um eufemismo para colocar o “combóio da liberdade” a bloquear a fronteira para a sua baliza para tentar evitar cabazadas; com o futuro quadro competitivo como estava previsto (embora duvide que a FPF tenha tomates para o aplicar, já que afronta “interessezinhos” mesquinhos de algumas Associações e Clubes) teríamos, LOGO DE INÍCIO, 10 equipas a fazer 36 jogos, dos quais 12 teriam tudo para ser MUITO competitivos, 12 para ser mediamente competitivos e outros 12 ainda relativamente menos competitivos; mas com uma distribuição de receita mais concentrada nesses 10 e nos 3 que subissem (2ª Liga – semi-profissional – a 3 Séries de 8 equipas a 4 voltas, com as primeiras de cada a subir – e com inclusão no bolo das receitas televisivas desse ano – e as 2 últimas de cada Série a descer);
* economicamente – não evoluímos praticamente nada, quando o resto da Europa ocidental (sobretudo, mas não só) está já a investir muito e a subir gradualmente [a Champions para os 4 semi-finalistas já vale mais de 1M€ (os apurados aos 4 Grupos dos 16 melhores, onde esteve o fifica, receberam 0,4M€)] ; não tendo um campeonato mais competitivo e atractivo e não promovendo “agressivamente” o Futebol Feminino (“só possível reduzindo para 10 a 4 voltas), temos muito maior dificuldade em atrair receitas televisivas e em angariar bons sponsors e muita publicidade, em obter boas receitas de merchandising e marketing ou em conquistar prémios monetários de competições europeias.
Como vê Chico, os interesses económicos existem. Estou inteiramente de acordo consigo é na necessidade de traçar um rumo e seguir nele, para gerar mais “economia” para o FF, para regular a sua distribuição e para criar melhores condições de competitividade com o exterior (ainda vamos a tempo, mas não podemos perder muito tempo para não sucederem no FF as distorções de “poder” a que assistimos, por exemplo na passada 3ª feira no nosso FM).
Um abraço e saudações leoninas
16 Fevereiro, 2022 at 23:03
A Rita é uma grande capitã.
Mas é também uma grande sportinguista.
E, sobretudo, uma enorme pessoa.
Este convívio com a menina Maysa Correia reflecte a relação que tem com ela como colega de equipa (a Maysa, com apenas 15 anos, já alinhou em 3 jogos da equipa A esta temporada, e até já marcou um golo, jogando a ala, ela que tem formação de lateral).
Mas é reflexo também a especial relação que a Rita tem com todas as atletas da formação, onde é uma das preparadoras físicas.
Uma enorme mais-valia na nossa equipa, pois estou certo que, mesmo após “pendurar” as chuteiras (ainda tem mais umas épocas pela frente, pois tem 28 anos ), irá continuar a envergar o símbolo do leão rampante como parte da estrutura técnica.
SL
17 Fevereiro, 2022 at 10:28
+1
17 Fevereiro, 2022 at 0:42
Esta miúda não foi a miúda que foi expulsa!!!!!!! por ter respondido a insultos racistas dos espectadores? E no fim foi ela a castigada? Por um elemento (o árbitro) que está ligado á fpf? A tal instituição que tem umas campanhas tão lindas a dizer:
STOP RACISMO, RACISMO NÃO
Pelos vistos se for contra atletas do SCP já se pode ser racista á vontade…
17 Fevereiro, 2022 at 10:19
Não foi esta.
17 Fevereiro, 2022 at 14:20
Era ainda mais nova que esta!!
Uma vergonha!!!
SL
17 Fevereiro, 2022 at 4:38
“Passar este amor esta paixão , de geração em geração, é a obrigação de todo e qualquer Leão”
17 Fevereiro, 2022 at 7:48
Está bem entregue, a “criança”. 🙂
17 Fevereiro, 2022 at 9:12
O futebol feminino deve ter estes lindos principios. Os titulos são importantes, mas no FF, não há os interesses económicos do Masculino, por isso deve-se traçar um caminho e seguir nele.
17 Fevereiro, 2022 at 15:26
Acho que o Chico está parcialmente enganado.
O Futebol Feminino é o Desporto que, a nível Mundial revela mais índices e maior potencial de crescimento.
E a nível económico tem acompanhado bastante esse crescimento.
Portugal, INFELIZMENTE, é uma das excepções que não tem acompanhado esse ritmo de crescimento:
* tecnicamente, evoluiu com a entrada de Sporting e Braga e, depois de Benfica, Famalicão e o reforço de alguns outros, mas ficou muito aquém do crescimento em outros países (França, Espanha, Inglaterra, Holanda, Argentina, Republica Checa, México, Colômbia, para não falar dos que já tinham um nível sustentado como os Escandinavos, a Alemanha, a Islândia, o Canadá, o Brasil, a China e, claro, os Estados Unidos);
* competitivamente evoluímos muitíssimo pouco porque temos uma merda de Federação, inapta e inerte, que vive à conta do trabalho dos Clubes e ainda o atrapalha para perpetuar interesses de “alecrim e manjerona” com um quadro competitivo absurdo que quando devia ter sido, como anunciado, reduzido para 10 equipas, aumentou para 20(!!!), agora dezasseis e não sei se e quando chegará às 10 que é o numero ideal (a 4 voltas: 36 jogos mais 2 Taça da Liga em final four dos 4 primeiros ao fim da 2ª volta + 6 jogos Taça de Portugal daria um total máximo entre 38 e 44 jogos para as 4 melhores equipas da época). Se começarem a competição a meio de Agosto para terminar no fim de Maio, terão nove meses e meio ou seja 41 semanas para fazer caber esses jogos mais os das selecções mais os das competições internacionais; será uma carga maior de mais 15 jogos que actualmente, só que: o “actualmente tem quase tanto tempo de estágios de selecção como de competição dos clubes; o “actualmente” implica que, pelo menos para 13 das 16 equipas que iniciaram a competição máxima e que não têm quase ninguém nas selecções, essa competição se “resume” a 21 semanas, pouco mais de 1/3 do ano e para 8 delas chamar competir é um eufemismo para colocar o “combóio da liberdade” a bloquear a fronteira para a sua baliza para tentar evitar cabazadas; com o futuro quadro competitivo como estava previsto (embora duvide que a FPF tenha tomates para o aplicar, já que afronta “interessezinhos” mesquinhos de algumas Associações e Clubes) teríamos, LOGO DE INÍCIO, 10 equipas a fazer 36 jogos, dos quais 12 teriam tudo para ser MUITO competitivos, 12 para ser mediamente competitivos e outros 12 ainda relativamente menos competitivos; mas com uma distribuição de receita mais concentrada nesses 10 e nos 3 que subissem (2ª Liga – semi-profissional – a 3 Séries de 8 equipas a 4 voltas, com as primeiras de cada a subir – e com inclusão no bolo das receitas televisivas desse ano – e as 2 últimas de cada Série a descer);
* economicamente – não evoluímos praticamente nada, quando o resto da Europa ocidental (sobretudo, mas não só) está já a investir muito e a subir gradualmente [a Champions para os 4 semi-finalistas já vale mais de 1M€ (os apurados aos 4 Grupos dos 16 melhores, onde esteve o fifica, receberam 0,4M€)] ; não tendo um campeonato mais competitivo e atractivo e não promovendo “agressivamente” o Futebol Feminino (“só possível reduzindo para 10 a 4 voltas), temos muito maior dificuldade em atrair receitas televisivas e em angariar bons sponsors e muita publicidade, em obter boas receitas de merchandising e marketing ou em conquistar prémios monetários de competições europeias.
Como vê Chico, os interesses económicos existem. Estou inteiramente de acordo consigo é na necessidade de traçar um rumo e seguir nele, para gerar mais “economia” para o FF, para regular a sua distribuição e para criar melhores condições de competitividade com o exterior (ainda vamos a tempo, mas não podemos perder muito tempo para não sucederem no FF as distorções de “poder” a que assistimos, por exemplo na passada 3ª feira no nosso FM).
Um abraço e saudações leoninas
17 Fevereiro, 2022 at 15:30
* a Champions para as OITO melhores já vale mais 1M€ e para as 4 melhores cerca de 2 (DOIS)M€
SL