Teresa Bonvalot venceu, este sábado, o Pro Netanya, prova do circuito de qualificação da Liga Mundial de Surf (WSL), na Praia Kontiki, em Israel, e conquistou assim o título europeu, quando ainda falta uma etapa para o final do circuito.
A surfista do Sporting Clube de Portugal, que garantiu ainda uma vaga nas Challenger Series 2022, levou a melhor sobre a basca Nadia Erostarbe (15,40 pontos contra 12,90) na final, depois de na meia-final ter superado a britânica Ellie Turner (15,50 pontos contra 8,03).
Na final, a tricampeã portuguesa (2014, 2015 e 2020) surfou uma onda de 9,63 pontos, a melhor de todo o evento, superando assim até a melhor na prova masculina.
26 Março, 2022 at 20:17
Parabéns à moça!
Tenho de confessar que esta é das modalidades que não acho que faça muito sentido o Clube ter porque nunca foi coisa de clubes, nem acho que alguma vez será.
O nome do Sporting aparece associado à rapariga mas sempre “com letra pequena” porque outras marcas têm bem mais visibilidade – e é por isso que acho que não faz muito sentido, como acontece com as várias modalidades do automobilismo!
Mas, pronto, que seja como querem… Também não vem mal ao mundo por isso! 🙂
27 Março, 2022 at 9:19
Também acho que não vem mal ao mundo. É uma forma de promover o Clube (apesar de nem sempre bem feita).
Se antes defendia o Ténis e o Automobilismo, obviamente não vou criticar o Surf ou os desportos radicais.
No entanto gostaria de saber o que pensam aqueles que criticavam e pediam a extinção do Automobilismo dizendo que queriam modalidades à Sporting.
27 Março, 2022 at 9:42
A questão não está na modalidade mas no modelo. Há diferenças entre o automobilismo e o surf.
27 Março, 2022 at 10:12
É claro que há. É diferente pôr um símbolo pequenino numa prancha de surf de pôr um símbolo pequenino no meio de dúzias de patrocinadores num carro.
Basta ler a notícia de ontem do Record para perceber a relevância dada ao Sporting na conquista do Título Europeu da nossa atleta….
27 Março, 2022 at 10:15
A única diferença é essa? Ok.
27 Março, 2022 at 10:21
Eu dei uma, que nem é diferença.
Eu gostaria era de saber o que faz de uma “modalidade à Sporting ” e da outra não…
27 Março, 2022 at 10:27
Se o surf do Sporting se resume a patrocinar atletas, sim, não é uma “modalidade à Sporting “. É o caso?
Isso da relevância dada ao Sporting em títulos internacionais de atletas, se fosse motivo para fechar secções, já não havia modalidades.
27 Março, 2022 at 10:38
Quais são os critérios para definir se uma modalidade é “modalidade à Sporting” ou não?
Era isto que gostaria realmente de saber.
27 Março, 2022 at 10:48
Eu tenho a minha opinião pessoal. Tudo o que passe exclusivamente por patrocínios a atletas não é modalidade que o Sporting deva ter.
Meter um emblema no saco do Gastão Elias não é o Sporting “ter ténis “. Por acaso dois tipos do volei fazerem circuito de praia não é ter volei de praia. Amanhã dão-se umas massas ao Federer e põe-se no site que ganhámos Wimbledon.
Estruturas, equipas técnicas, formação, aprendizagem ou lúdica, algumas destas vertentes devem estar contempladas.
O Sporting devia ter apostado no paddel, e deve investir nos desportos radicais, que até são olímpicos. Devia profissionalizar a sério o esports.
E não, não distingo por Direcção ou gosto pessoal.
27 Março, 2022 at 11:02
Concordo!
Mas com esses critérios teríamos de extinguir algumas modalidades como o Futebol de Praia, por exemplo.
27 Março, 2022 at 9:07
Dei conta ontem, logo pela manhã, da conquista do Título através do jornal do regime.
No entanto zero referências ao Sporting.
Parabéns, Teresa!
27 Março, 2022 at 10:34
O costume.
27 Março, 2022 at 10:35
Aliás…
É ver a diferença entre a capa de ontem e a capa de hoje.
27 Março, 2022 at 19:40
Fez capa num dos desportivos.
27 Março, 2022 at 10:33
Parabéns, campeã!