A equipa de Hóquei em Patins Feminina encerrou a época no que toca às nossas modalidades de pavilhão, não conseguindo atingir nem o título nem a conquista da Taça de Portugal. Em ambos os confrontos decisivos, o adversário foi o mesmo, o Sport Lisboa e Benfica e a verdade é que o histórico de confrontos diretos demonstra que temos tido bastantes dificuldades em superar o rival, não só no Hóquei em Patins, como em outras modalidades de pavilhão, no que diz respeito a equipas femininas.
No Hóquei em Patins e no Futsal temos tido bastantes dificuldades em contrariar essa tendência, embora a modalidade patinada mostre uma cada vez menor diferença de desnível (as nossas leoas foram a melhor defesa nas duas fases anteriores aos Playoffs, por exemplo, e os resultados dos dérbis revelam o quão bem disputadas são as partidas), ao contrário do futsal onde recentemente como que foi feito um reset. No Voleibol, apesar de até superarmos as encarnadas, como o rival do Norte em parceria com a AJM, tem também uma equipa bastante competitiva, temos deixado escapar lá para cima os títulos de Campeão Nacional, apesar deste ano as nossas leoas do Voleibol até terem conseguido vencer as fases regulares.
Andebol Feminino, uma promessa eleitoral do atual Conselho Diretivo no mandato anterior, que não se verificou e como tal, o Sporting não está a participar, mas foi conquistado o Campeonato Nacional pelo rival, tal como o Basquetebol.
É verdade que do outro lado têm mais receita de quotização e daí têm um orçamento superior para se ter mais modalidades com ambos os géneros a disputar as competições seniores, e terá sido também porque foram jogando na antecipação e tiveram capacidade de investir primeiro. De qualquer das maneiras, deveremos arranjar soluções que o permitam num futuro próximo ambicionar essas conquistas, até porque uma dessas equipas foi uma proposta eleitoral não cumprida.
Fora das modalidades de pavilhão, acabámos por perder algum sucesso no Futebol Feminino, ainda que tenhamos conquistado esta época 2 títulos, a Supertaça e a Taça de Portugal. O Atletismo e o Rugby são as modalidades que as nossas leoas têm conseguido hegemonia.
ESTE POST É DA AUTORIA DE… Nuno Almeida
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4 Julho, 2022 at 15:02
No FF apostámos primeiro e já fomos ultrapassados…
Quando a vontade é zero, é irrelevante se apostas primeiro ou depois! Farás sempre um papel secundário!
4 Julho, 2022 at 15:15
Ponham a cabeça no sítio. O Sporting não tem a capacidade financeira do Benfica. Vou dizer uma coisa polémica, para mim no feminino só ficava com o futsal e o futebol
4 Julho, 2022 at 15:15
O Sporting tem 9 milhões de euros em quotas, o Benfica têm 19 milhões
4 Julho, 2022 at 21:58
Duvido muito dessas contas.
Há 5 anos quando caminhávamos para os 10M eles andavam nos 15M.
Com a pandemia, ausência de títulos futebol masculino duvido que tenham crescido 4 ou 5M.
Ainda por cima com os descontos que dão a cônjuges, filhos e netos, para chegar aos 19M já devem ter batido o record de 300 mil prometido pelo ventoinha.
5 Julho, 2022 at 9:23
É o que dizem…
Se é ou não, não sei mas foi o que veio nos jornais que tinha sido o aprovado no orçamento.
4 Julho, 2022 at 16:48
Mais depressa abdicava de 2 modalidades masculinas que consomem bastante dinheiro – Voleibol e uma outra – para ter o feminino a bombar em todas as modalidades, do que essa tua opção.
Até porque o FF pertence à SAD e é orientada com o dinheiro da SAD.
Teres só uma modalidade feminina no Clube e outra na SAD era uma parvoíce e uma merda indigna dum grande clube como o Sporting!
Nem consigo perceber como se defende isso!
4 Julho, 2022 at 18:47
Subscrevo os 2 últimos parágrafos.
5 Julho, 2022 at 8:37
Que disparate.
O volei está muito bem como está.
As modalidades femeninas é que podiam ser canceladas. Não fazem falta nenhuma, excepto o futebol.
E de uma vez por todas assumias que o teu unico interesse no FF é seres um arrebarbado! Já cansa!!
5 Julho, 2022 at 9:20
O Voleibol masculino tem sido um sucesso… 🙂
5 Julho, 2022 at 10:32
Pois, tu és daqueles que quer fechar as modalidades todas.
O vólei deu-nos um campeonato e uma taca recentemente, não andam propriamente a dormir. Não se ganhou mais títulos mas a discussão tem sido renhida.
Mas para quem se está a cagar para a história do clube isto de ter modalidades é uma chatice. Ou se ganha todos os anos ou é melhor fechar tudo.
Bom é ter apenas o FF para os arrebarbados como tu se entreterem.
5 Julho, 2022 at 12:59
500 mil por ano para ganhares uma taça nos últimos 4 ou 5 anos… 😀 😀 😀
Sucesso estrondoso!
Man, tenta ser sério na discussão e não entres pelo lado pessoal, que não me conheces de lado nenhum!
Nunca me viste aqui a defender a extinção de modalidades a não ser nos teus sonhos. Por isso, acorda para a vida e cinge-te à minha opinião e não ao que achas/inventas que é a minha opinião!
5 Julho, 2022 at 13:06
Estás a falar e não sabes com quem, mas olha que comigo não é de certeza, até porque não comento volei e raramente comento FF porque não acompanho. Eu gosto de comentar mas hoje estou com uma atividade completamente anormal, se não soubesse melhor diria que pelo menos uma ou duas pessoas estão a usar os meus dados para comentar. O Cherba que meta mão nisto porque tem sido demais, se faz favor.
4 Julho, 2022 at 15:22
Rui Costa já percebeu que das melhores formas de encobrir os insucessos no futebol, é ir conquistando titulos nas modalidades e no FF.
Nas modalidades (Masc/Fem) e no FF Fica muito fácil ganhar aos outros, quando existe a garantia de que se gasta bem mais, dado o nivel de profissionalismo que existe.
E é isto que vai continuar a fazer nos próximos anos.
Quanto a nós, acho que a resposta passaria por manter e seleccionar onde teremos equipas competitivas, havendo outras modalidades que não tenham esta exigência
4 Julho, 2022 at 17:15
Não concordo. Nem é isso que o sustentará Rui Costa se o futebol continuar deplorável como está.
O Benfica nunca deixou de apostar nas modalidades e até a chegada de Bruno de Carvalho só tinha Pinto da Costa como adversário. O que não faltam são tabelas com conquistadas divididas entre os rivais.
No entanto o regresso de modalidades ao Sporting, com forte investimento e significativo aumento de praticantes também originou que mais jovens se revejam em outras modalidades para além do futebol, e é uma corrida que o Benfica não pode perder.
De repente, de um Clube empobrecido e moribundo, regressamos em força nas principais modalidades históricas e quase duplicamos o palmarés internacional enquanto os rivais piscavam os olhos.
Hoje somos a Maior Potência Desportiva Nacional. Veremos até quando…
5 Julho, 2022 at 8:32
Realmente passámos de ter apenas o futsal para passarmos a dominar tudo.
Mas entretanto, com o plano fivelas, as coisas têm descambado.
Aos poucos os projectos das modalidades estão a perder o gás e o efeito BdC já quase desapareceu. Se não fosse o PJR já nem contávamos para praticamente nada.
5 Julho, 2022 at 9:22
Que falta de noção, J….
Vives em que mundo?
Mas o Benfic@ alguma vez deixou de apostar nas modalidades?
É isso que sustenta o Rui Costa?
Santa Engrácia nos ajude!
4 Julho, 2022 at 17:31
SPORTING
2017/2018 = 29 Títulos de Campeão Nacional
2021/2022 = 8 Títulos de Campeão Nacional
O Benfica não quer ser apenas o melhor e mais titulado mas o maior clube português, e se a coisa que invejam é o facto do Sporting ser a Maior Potência Desportiva Nacional.
Rui Costa também percebeu o impacto que o desporto feminino pode ter a nível do negócio (aquilo que fazia parte do plano de Nuno Sousa para o Sporting e que Varandas agora percebeu) e por isso fez questão de lembrar que o Benfica preparava-se para conquistar todos os títulos de Pavilhão na vertente feminina (falhou o Voleibol).
Deixamos de ter Rugby Sevens e Tens. Em outras modalidades deixamos de participar ou extinguimos.
Não sei qual será o plano do Sporting para contrariar o previsível crescimento do rival, mas com a actual dívida do Clube será muito muito complicado o futuro…
4 Julho, 2022 at 20:25
Visto que estão inscritos na fpf e uefa, eu passava o futsal e futebol de praia, ambas no masculino e feminino, para a SAD.
A percentagem de orçamento que iriam representar na SAD seria quase irrisório e libertaria fundos no clube para investir nas restantes, tanto no masculino como no feminino.
4 Julho, 2022 at 20:31
Isso das quotizações é o que é….
Quanto ao orçamento, o Malcom já deixou cá pistas, como aumentar a previsão das receitas, e concretizar as mesmas.
Mas está tudo bem, dizem….
4 Julho, 2022 at 21:38
Se queremos crescer, há 4 grupos sociológicos fundamentais:
a) séniores
b) mulheres
c) crianças
d) jovens
e) comunidades imigrantes
f) comunidades emigrantes
Cada uma destas deveria ter um plano específico e todos alimentarem o macro-plano estratégico do clube.
Nem todos os planos passarão por equipas do clube, mas todos são importantes para aumentar o número de sócios, de adeptos e simpatizantes, o merchandising, a bilhética, as audiências, o valor das quotizações, o valor para as indústrias de conteúdos e media, etc.
4 Julho, 2022 at 21:39
Onde se lê “4”, deve-se ler-se obviamente “6”.
4 Julho, 2022 at 23:24
O futebol masculino voltou ao topo, as modalidades continuam competitivas e a lutar por vitórias (muitas foram conseguidas).
No entanto, não sei qual o projeto (se é que há projeto) no que toca às miúdas. Tirando o atletismo, temos muito que pedalar.
Não sei se é opção estratégica (que não entenderia) ou impedimento financeiro (gasta-se tanto onde não se deve), mas vê-se que no vólei há vontade e no resto, tem sido sempre a cavar distâncias.
5 Julho, 2022 at 8:35
Vamos ser sinceros, quem é que quer saber das modalidades femininas?
Sim, em atletismo é importante e no futebol foi incrível durante o mandato do BdC, mas tirando isso bem podiam terminar que não vinha nenhum mal ao mundo.
Aliás, apenas o carnide se interessa por isso porque normalmente ganha, mais ninguém liga aos títulos femininos de pavilhão.
5 Julho, 2022 at 12:55
O atletismo feminino é importante porquê?
E o futebol feminino?
O que difere estas 2 modalidades femininas das outras para tu dizeres que são importantes e as outras não?
Eu digo-te!
Porque ganham títulos!
Se as outras ganhassem títulos, eram tão importantes como estas!
E um Clube que se diz eclético – tu próprio dizes isso! – só é eclético para os “gajos”? As “gajas” não têm direito ao ecletismo do Clube que mais faz pelo desporto nacional?
Epá, era capaz de esperar este tipo de comentários de muita gente aqui na Tasca mas não estava a contar com o teu “nome” nessa triste lista… 😉
E o meu comentário acima tem uma razão de ser…
O Voleibol masculino para dar luta ao Benfic@ implica meteres lá mais 200 ou 300 mil euros por ano – para teres um orçamento a bater nos 800 mil euros, talvez um pouco acima disso! Não tens esse dinheiro, a não ser que tires ao Basquetebol, ao Futsal, ao Hóquei, ao Andebol ou ao Atletismo (masculino e feminino, neste caso).
Com os 500 mil que já lá gastas metes o Feminino a bombar no Hóquei, no Voleibol, no Futsal, no Basquetebol e no Andebol.
Portanto, eu prefiro tirar uma modalidade aos homens e meter 5 modalidades vencedoras nas mulheres, do que manter o panorama actual.
É tão simples e racional quanto isto!
5 Julho, 2022 at 14:43
Tu é que falas em fechar modalidades. Eu não quero modalidades a fechar, mas as modalidades femininas atraem pouco publico e como tal pouca diferença fazem.
No atletismo sempre fomos fortes e não haveria razão de fechar o atletismo feminismo. No FF estamos na liderança, mesmo que sem ganhar praticamente nada desde que esta mafia ocupou o clube. As restantes é apenas para ocupar as miúdas. Nunca quis saber de hóquei feminismo ou futsal feminismo.
Usando a lógica, uma modalidade masculina pode ser auto-suficiente e viu-se isso durante um certo mandato de um presidente, que depois foi corrido porque estava a fazer um bom trabalho. As modalidades femininas não são auto-suficientes.
5 Julho, 2022 at 14:51
E que tal, e lê bem o que vou escrever, parares de usar o meu nick e mail e usares o teu ou criares um novo? Han? O que achas? Eu sei que pelos vistos estás a gostar de usar algo que não te pertence, mas pah já chega não?
5 Julho, 2022 at 14:46
Se não se investe o que se deve nas modalidade masculinas o que dizer das femininas.
Não há dinheiro para tudo mas há para outras coisas.
São opções e capacidade de gerir.