A minha avó, contava esta anedota:
Na escola, a professora perguntava aos meninos o que faziam após o jantar, em família (no tempo em que ainda não havia televisão). O António, filho dum abastado comerciante, respondeu que após o jantar, deixavam a sala de jantar e iam para sala de estar e ouviam música na telefonia. O José, filho de uma família remediada e muito religiosa, dizia que após o jantar rezavam o terço. O Tone, filho de uma família pobre dizia que comiam uma malha de caldo a volta da fogueira, no final o pai peidava-se e todos se riam. Assim vai o nosso clube e alguns Sportinguista

A melhor entrevista do Varandas. Assertiva. Até em termos comunicacionais melhorou.
Claro que para os artistas do costume foi uma péssima entrevista. Nada de novo. Preferem a boçalidade do DJ em reality shows.

E a culpa é da bola que bate no poste e não quer entrar.

E claro, orçamentos.

Fssssssssssss.

Esteve até bem na cena dos convocados, ai sim.

O resto.

Fsssssssssssssss.

Qual a utilidade mesmo desta entrevista?
Frederico continua o mesmo, discurso básico, acriançado e cheio de cábulas.
Valeu a parte referente à seleção do compadrio, invocando a ausência de chamadas de Inácio em 3 anos, nem para um particular sequer, e de Pote ( eu acrescentaria Nuno Santos), em detrimento de teenagers de carnide que voam diretamente para Mundiais sem qualquer experiência mas com cunha e proteção da comunicação social lampiona.
Bem em falar de Joao Merdas também, mas eu seria ainda mais cáustico.
Alguma graça com a questão do Padre Pinheiro usando a ironia ainda que de forma primária.
“Não peço ao meu treinador para ser campeão” foi uma pérola desnecessária e falar que o nossos rivais fazem milhões à décadas era escusado, já que quem vende Palhinha, Bruno Fernandes, Acuna e Bas Dost quase de borla não devia abrir sequer a boca.
Fraquinho portanto.

Não terás outros deuses além de mim.

Não farás para ti nenhum ídolo, nenhuma imagem de qualquer coisa no céu, na terra, ou nas águas debaixo da terra. Não te prostrarás diante deles nem lhes prestarás culto, porque eu, o Senhor,o teu Deus, sou Deus zelo­so, que castigo os filhos pelos pecados de seus pais até a terceira e quarta geração daqueles que me desprezam, mas trato com bondade até mil gerações aos que me amam e obedecem aos meus man­damentos.

Não tomarás em vão o nome do Senhor, o teu Deus, pois o Senhor não deixará impune quem tomar o seu nome em vão.
Lembra-te do dia de sábado, para santificá-lo. Trabalharás seis dias e neles farás todos os teus trabalhos, mas o sétimo dia é o sábado dedicado ao Senhor,o teu Deus. Nesse dia não farás trabalho algum, nem tu, nem teus filhos ou filhas, nem teus servos ou servas, nem teus animais, nem os estrangeiros que morarem em tuas cidades. Pois em seis dias o Senhor fez os céus e a terra, o mar e tudo o que neles existe, mas no sétimo dia descansou. Portanto, o Senhor abençoou o sétimo dia e o santificou.
Honra teu pai e tua mãe, a fim de que tenhas vida longa na terra que o Senhor,o teu Deus, te dá.

Não matarás.

Não adulterarás.

Não furtarás.

Não darás falso testemunho contra o teu próximo.

Não cobiçarás a casa do teu próximo. Não cobiçarás a mulher do teu próximo, nem seus servos ou servas, nem seu boi ou jumento, nem coisa alguma que lhe pertença

Temos as cadeiras finalmente todas de verde, um relvado fabuloso e os saudosos só falam das obras nos camarotes. É preciso ter uma visão retorcida das coisas. Nada de novo…