É sempre interessante ver estas estatísticas mas só estes números não dizem tudo.
Podes fazer 100 remates de merda – atrasos ao GR – que entram para a estatística como remates. Isso diz o quê? Nada!
Serve também para os remates enquadrados – é a mesma coisa, e um “atraso”, sem qualquer perigo para o adversário, conta mais que uma oportunidade que passou a rasar o poste.
Podes fazer 100 passes por jogo entre os defesas e o GR e isso sobe a média de passes, sobe a percentagem de eficácia de passe, mas não se traduz em nada de positivo para um bom futebol. Isto é ainda mais gritante se estás a perder e o adversário te deixa “brincar” com a bola sem lhes fazeres “comichão”!
Pegas nas acções na área, e se das 29 por jogo (em média) que tens, 15 são cruzamentos sem finalidade nenhuma, mais valia não as ter porque a realidade diz-te que 50% dessas acções na área são absolutamente pífias! E das outras 50%, tens boas e más acções, o que se traduz numa coisa absolutamente diferente de só ver 29 acções na área num jogo!
Portanto, vale o que vale.
No fundo, é o mesmo de não jogares um caralho e ganhares o jogo, contra o outro lado da moeda, onde fazes um boa exibição e não ganhas.
No 1º caso, uns dirão que se ganhou pelo que não há nada a criticar ou a apontar à equipa e ao treinador. Outros acharão que, fixe que se ganhou, mas há ali problemas evidentes que nos podem fazer perder mais à frente.
No 2º caso, uns dirão que não interessa jogar bem mas sim ganhar, e outros dirão que é futebol e estarás sempre mais próximo do sucesso se jogares bem, ainda que isso não te garanta que ganhas sempre.
Eu gostava mesmo de ver um trabalho a sério sobre a transformação do jogo do Sporting.
Isto assim não diz nada a não ser que somos piores a defender e que temos uma eficácia de merda. Mas mesmo a questão da eficácia, não sei se é problema da eficácia ou da qualidade das oportunidades…
Os números não mentem. O problema das estatísticas no futebol para os adeptos é quando não corroboram aquilo que se pensa. Se a estatística vai ao encontro do que se pensa é um espetáculo. Se a estatística invalida por completo o que se acha, é porque é uma treta.
Posto isto, naturalmente que estatística sem contexto diz pouco.
Olhando para a quantidade de jogos incluídos na análise, a amostra já me parece mais que suficiente para que os números tenham informação relevante sobre o jogar de uma equipa.
O que estes números nos dizem é que o Sporting desta época é uma equipa com maior caudal ofensivo, que joga mais como equipa grande, no sentido em que domina mais os seus adversários, estando mais por cima do jogo ao longo dos 90 minutos.
Será por ventura uma equipa muito menos cínica que a que foi campeã.
A olho nu, denota-se maior dificuldade em finalizar as jogadas criadas. O Pedro Gonçalves será o exemplo mais gritante. Quantos lances já teve este ano que na época do título era saco? São já vários.
A equipa tem sofrido muitos golos em bolas paradas, o que também é um retrocesso em relação ao primeiro ano. O oposto também se verifica, isto é, muito menos eficazes a rentabilizar os lances ofensivos de bola parada. Muitos jogos no ano do título também se resolveram nesse detalhe. Na temporada anterior a equipa também se revelou bem capaz nesse momento, à cabeça vem-me o golo do Inácio na final com o slb para a Taça da Liga.
Haverão mais razões que explicam a inconsistência nos resultados esta temporada e que valeram menos 10 pontos em relação às anteriores na mesma altura, sendo que a equipa tem sido constante a nível exibicional, que até considero que no global se tem jogado bem.
Não foi definitivamente pelas arbitragens, nem por inimigos externos imaginários. Essa parte até hoje vai distinguido o Sporting dos outros. O revés da medalha é que se a culpa não é dos outros, tem que ser de alguém internamente e isso gera mau estar. Prefiro que haja transparência no assumir das responsabilidades, pois assim, pelo menos em teoria, estão mais perto de corrigir os erros, já que admitem que os cometem, ao contrário de outras estruturas que são imunes ao erro.
“A olho nu, denota-se maior dificuldade em finalizar as jogadas criadas.”
Certo. É o que 80% da tasca anda a dizer aqui desde o ano passado. Que era preciso uma alternativa para fazer golos sem ser a “fé no Coates” nos ultimos minutos.
O que eu acho um contrasenso é termos um treinador e uma estrutura que se andam a queixar que a única coisa que falta “é a bola entrar”, como estes números parecem demonstrar, mas quando se lhes pergunta por reforçar o sector ofensivo com jogadores que tenham mais golo, fogem disso como o diabo da cruz. O Amorim até já chegou a brincar com a situação quando disse que o nosso ponta de lança era o Coates. Um gajo que diz isto numa conferencia de imprensa não se pode depois vir queixar que o problema é que as bolas não entram e que a equipa faz poucos golos.
Resumindo… Não temos ninguém que meta a bola na baliza e capitalize o futebol ofensivo em golos.
Que surpresa, por essa ninguém esperava.
Mas quando o melhor avançado do campeonato português abrir a garrafa do ketchup…
O Amorinho ainda deve estar a espera que a dia grande aposta funcione. Talvez falte um pouco de mais carinho para com o jogador. Tb é fodido vir do Braga… Os sportinguistas minam tudo!
É isso mas não é só… O Sporting na vertente ofensiva coletivamente é uma merda, quando algo acontece é porque alguém saca uma da cartola, são poucas as jogadas que se veem em que a equipa se movimenta com objectivo e em sintonia e que os jogadores estão entrosados e sabem onde o colega vais estar. O Sporting o ano passado marcava golos em que a bola passava por quase toda a gente, sempre a uma velocidade satisfatória e bem terminada (fosse pelo Pote ou Sarabia). Hoje tens dois gajos na frente que jogam com a cabeça no chão e são fuços como a merda, um inútil que curte mesmo é jogar no meio campo e um gajo que de pote passou a chávena de tão pouco futebol que leva…
A mim diz-me que vamos estar sempre reféns de um completamente atípico primeiro ano para justificar e persistir em todos os erros. Por exemplo: ponta de lança? Ah, mas no primeiro ano… 3 centrais, futebol em U, sem objetividade? Ah, mas no primeiro ano…
Isto não é bem a definição de ver futebol com o olho do cu, mas está lá perto. É mais ver futebol pelo Flashscore, na verdade.
Os números não acompanham a qualidade de jogo. Aliás, falta aí o parâmetro estatístico mais importante no futebol neste momento (no que diz respeito à parte ofensiva de uma equipa) o xG (EXPECTED GOALS – GOLOS ESPERADOS) garanto, que temos um xG BAIXÍSSIMO, aliás, teve o segundo pior xG da fase de grupos da liga dos campeões 3,78 xG vs Napoles que teve 16,46. Essa sim, seria uma estatística interessante de saber, que não significa NUNCA que vai marcar esse número de golos por jogo, isso aconteceria se tivesse eficácia 100%, mas é indicativo que tem um futebol atrativo e bem fundamentado.
A mim, o que isto me diz é que não temos um finalizador. Parecemos aqueles cães que dão 30 voltas sobre si próprio para ir cagar no mesmo sitio onde estava inicialmente.
Atacamos, temos posse de bola, criamos oportunidades….mas não saímos disso!
A Espanha é a equipa até agora com mais qualidade.
Em todos os aspectos.
Tem uma posse de bola irrepreensível.
Os jogadores dão no máximo três toques na bola, normalmente usam dois toques recepção e passe, têm uma mobilidade sem bola grande para poderem dar soluções a quem a tem.
Diria que tem, um meio campo e ataque que se misturam, propria da elevada mobilidade.
Para poderem fazer isto tudo, têm uma técnica apuradissima.
Quando perdem a posse de bola, actuam colectivamente no fecho do seu meio campo.
A melhor selecção até agora.
Já no anterior europeu, jogavam da mesma forma.
À imagem do Barcelona de Guardiola, fazendo lembrar também o longínquo futebol total do antigo Ajax.
Uma das grandes candidatas.
Luis Henrique tem sofrido por vezes certas críticas da imprensa espanhola, mas tem levado a água ao seu moinho.
Não olha a vedetas, forma a selecção à volta dos jogadores que podem jogar da forma que pretende, se for preciso convoca um desconhecido das convocatórias, desde que sirva o seu sistema de jogo, a sua forma de jogar .
Os poucos mais velhos, adaptam-se às suas ideias, se não, não são chamados.
22 Novembro, 2022 at 17:02
É sempre interessante ver estas estatísticas mas só estes números não dizem tudo.
Podes fazer 100 remates de merda – atrasos ao GR – que entram para a estatística como remates. Isso diz o quê? Nada!
Serve também para os remates enquadrados – é a mesma coisa, e um “atraso”, sem qualquer perigo para o adversário, conta mais que uma oportunidade que passou a rasar o poste.
Podes fazer 100 passes por jogo entre os defesas e o GR e isso sobe a média de passes, sobe a percentagem de eficácia de passe, mas não se traduz em nada de positivo para um bom futebol. Isto é ainda mais gritante se estás a perder e o adversário te deixa “brincar” com a bola sem lhes fazeres “comichão”!
Pegas nas acções na área, e se das 29 por jogo (em média) que tens, 15 são cruzamentos sem finalidade nenhuma, mais valia não as ter porque a realidade diz-te que 50% dessas acções na área são absolutamente pífias! E das outras 50%, tens boas e más acções, o que se traduz numa coisa absolutamente diferente de só ver 29 acções na área num jogo!
Portanto, vale o que vale.
No fundo, é o mesmo de não jogares um caralho e ganhares o jogo, contra o outro lado da moeda, onde fazes um boa exibição e não ganhas.
No 1º caso, uns dirão que se ganhou pelo que não há nada a criticar ou a apontar à equipa e ao treinador. Outros acharão que, fixe que se ganhou, mas há ali problemas evidentes que nos podem fazer perder mais à frente.
No 2º caso, uns dirão que não interessa jogar bem mas sim ganhar, e outros dirão que é futebol e estarás sempre mais próximo do sucesso se jogares bem, ainda que isso não te garanta que ganhas sempre.
Dá para tudo e cada um vê como quer/acha bem…
22 Novembro, 2022 at 17:25
Eu gostava mesmo de ver um trabalho a sério sobre a transformação do jogo do Sporting.
Isto assim não diz nada a não ser que somos piores a defender e que temos uma eficácia de merda. Mas mesmo a questão da eficácia, não sei se é problema da eficácia ou da qualidade das oportunidades…
22 Novembro, 2022 at 18:04
Exacto. É complicado tirar esses dados por estes números…
22 Novembro, 2022 at 18:25
A mim diz-me o quão atípica foi a nossa performance em 20/21…
Z
22 Novembro, 2022 at 19:08
Atípico é mais este ano, 20/21 e 21/22 são estatisticamente muito parecidos.
23 Novembro, 2022 at 12:25
Os números não mentem. O problema das estatísticas no futebol para os adeptos é quando não corroboram aquilo que se pensa. Se a estatística vai ao encontro do que se pensa é um espetáculo. Se a estatística invalida por completo o que se acha, é porque é uma treta.
Posto isto, naturalmente que estatística sem contexto diz pouco.
Olhando para a quantidade de jogos incluídos na análise, a amostra já me parece mais que suficiente para que os números tenham informação relevante sobre o jogar de uma equipa.
O que estes números nos dizem é que o Sporting desta época é uma equipa com maior caudal ofensivo, que joga mais como equipa grande, no sentido em que domina mais os seus adversários, estando mais por cima do jogo ao longo dos 90 minutos.
Será por ventura uma equipa muito menos cínica que a que foi campeã.
A olho nu, denota-se maior dificuldade em finalizar as jogadas criadas. O Pedro Gonçalves será o exemplo mais gritante. Quantos lances já teve este ano que na época do título era saco? São já vários.
A equipa tem sofrido muitos golos em bolas paradas, o que também é um retrocesso em relação ao primeiro ano. O oposto também se verifica, isto é, muito menos eficazes a rentabilizar os lances ofensivos de bola parada. Muitos jogos no ano do título também se resolveram nesse detalhe. Na temporada anterior a equipa também se revelou bem capaz nesse momento, à cabeça vem-me o golo do Inácio na final com o slb para a Taça da Liga.
Haverão mais razões que explicam a inconsistência nos resultados esta temporada e que valeram menos 10 pontos em relação às anteriores na mesma altura, sendo que a equipa tem sido constante a nível exibicional, que até considero que no global se tem jogado bem.
Não foi definitivamente pelas arbitragens, nem por inimigos externos imaginários. Essa parte até hoje vai distinguido o Sporting dos outros. O revés da medalha é que se a culpa não é dos outros, tem que ser de alguém internamente e isso gera mau estar. Prefiro que haja transparência no assumir das responsabilidades, pois assim, pelo menos em teoria, estão mais perto de corrigir os erros, já que admitem que os cometem, ao contrário de outras estruturas que são imunes ao erro.
23 Novembro, 2022 at 15:38
“A olho nu, denota-se maior dificuldade em finalizar as jogadas criadas.”
Certo. É o que 80% da tasca anda a dizer aqui desde o ano passado. Que era preciso uma alternativa para fazer golos sem ser a “fé no Coates” nos ultimos minutos.
O que eu acho um contrasenso é termos um treinador e uma estrutura que se andam a queixar que a única coisa que falta “é a bola entrar”, como estes números parecem demonstrar, mas quando se lhes pergunta por reforçar o sector ofensivo com jogadores que tenham mais golo, fogem disso como o diabo da cruz. O Amorim até já chegou a brincar com a situação quando disse que o nosso ponta de lança era o Coates. Um gajo que diz isto numa conferencia de imprensa não se pode depois vir queixar que o problema é que as bolas não entram e que a equipa faz poucos golos.
22 Novembro, 2022 at 17:02
Portanto…. sem dificuldade em chegar à área e falta de alguém que a ponha lá dentro
22 Novembro, 2022 at 17:17
“Pôr lá dentro” que é só só melhor parte…
A alegria do futebol.
22 Novembro, 2022 at 17:28
E não só…
22 Novembro, 2022 at 18:59
Resumindo… Não temos ninguém que meta a bola na baliza e capitalize o futebol ofensivo em golos.
Que surpresa, por essa ninguém esperava.
Mas quando o melhor avançado do campeonato português abrir a garrafa do ketchup…
O Amorinho ainda deve estar a espera que a dia grande aposta funcione. Talvez falte um pouco de mais carinho para com o jogador. Tb é fodido vir do Braga… Os sportinguistas minam tudo!
22 Novembro, 2022 at 19:25
🙂
#aculpaédosadeptosquecriticam
22 Novembro, 2022 at 20:19
É isso mas não é só… O Sporting na vertente ofensiva coletivamente é uma merda, quando algo acontece é porque alguém saca uma da cartola, são poucas as jogadas que se veem em que a equipa se movimenta com objectivo e em sintonia e que os jogadores estão entrosados e sabem onde o colega vais estar. O Sporting o ano passado marcava golos em que a bola passava por quase toda a gente, sempre a uma velocidade satisfatória e bem terminada (fosse pelo Pote ou Sarabia). Hoje tens dois gajos na frente que jogam com a cabeça no chão e são fuços como a merda, um inútil que curte mesmo é jogar no meio campo e um gajo que de pote passou a chávena de tão pouco futebol que leva…
22 Novembro, 2022 at 19:09
Ele quer a Champions, por isso só clubes que lá estão é que podem ser equacionados.
22 Novembro, 2022 at 19:37
Na minha opinião devem estar todos aliviados em Manchester.
Ronaldo era muito mais um motivo de perturbação que uma solução.
22 Novembro, 2022 at 20:15
Sporting Tático
@sporting_tatico
Nov 20
Replying to
@ogajo_
Benfica:
Gonçalo Ramos: 14 golos
Musa: 5 golos
Araújo: 2 golos
Pinho: 0 golos
Sporting:
Paulinho: 2 golos
Coates: 0 golos
22 Novembro, 2022 at 20:20
Todas as competições porque o João Paulo para o Campeonato leva um número bem redondo, e não é um 8
23 Novembro, 2022 at 14:12
Não é para o defender, mas tem um golo no campeonato, contra o Casa Pia.
22 Novembro, 2022 at 22:02
Olhando pra isto há algo que salta logo a vista. Imaginem se tivéssemos ponta de lança…
23 Novembro, 2022 at 9:50
WIN !
23 Novembro, 2022 at 1:24
Era isso e elas entrarem nas balizas adversárias!!!
Boa noite e SL
23 Novembro, 2022 at 11:27
Sem um gajo que marque golos, não há campeões em Portugal.
O resto é música…
L SL
23 Novembro, 2022 at 12:02
A mim diz-me que vamos estar sempre reféns de um completamente atípico primeiro ano para justificar e persistir em todos os erros. Por exemplo: ponta de lança? Ah, mas no primeiro ano… 3 centrais, futebol em U, sem objetividade? Ah, mas no primeiro ano…
23 Novembro, 2022 at 12:51
Mesmo no 1o ano a coisa começou a piorar quando entrou o sr 23M.
23 Novembro, 2022 at 14:31
Isto não é bem a definição de ver futebol com o olho do cu, mas está lá perto. É mais ver futebol pelo Flashscore, na verdade.
Os números não acompanham a qualidade de jogo. Aliás, falta aí o parâmetro estatístico mais importante no futebol neste momento (no que diz respeito à parte ofensiva de uma equipa) o xG (EXPECTED GOALS – GOLOS ESPERADOS) garanto, que temos um xG BAIXÍSSIMO, aliás, teve o segundo pior xG da fase de grupos da liga dos campeões 3,78 xG vs Napoles que teve 16,46. Essa sim, seria uma estatística interessante de saber, que não significa NUNCA que vai marcar esse número de golos por jogo, isso aconteceria se tivesse eficácia 100%, mas é indicativo que tem um futebol atrativo e bem fundamentado.
23 Novembro, 2022 at 16:41
A mim, o que isto me diz é que não temos um finalizador. Parecemos aqueles cães que dão 30 voltas sobre si próprio para ir cagar no mesmo sitio onde estava inicialmente.
Atacamos, temos posse de bola, criamos oportunidades….mas não saímos disso!
23 Novembro, 2022 at 16:51
A Espanha é a equipa até agora com mais qualidade.
Em todos os aspectos.
Tem uma posse de bola irrepreensível.
Os jogadores dão no máximo três toques na bola, normalmente usam dois toques recepção e passe, têm uma mobilidade sem bola grande para poderem dar soluções a quem a tem.
Diria que tem, um meio campo e ataque que se misturam, propria da elevada mobilidade.
Para poderem fazer isto tudo, têm uma técnica apuradissima.
Quando perdem a posse de bola, actuam colectivamente no fecho do seu meio campo.
A melhor selecção até agora.
Já no anterior europeu, jogavam da mesma forma.
À imagem do Barcelona de Guardiola, fazendo lembrar também o longínquo futebol total do antigo Ajax.
Uma das grandes candidatas.
23 Novembro, 2022 at 16:59
Luis Henrique tem sofrido por vezes certas críticas da imprensa espanhola, mas tem levado a água ao seu moinho.
Não olha a vedetas, forma a selecção à volta dos jogadores que podem jogar da forma que pretende, se for preciso convoca um desconhecido das convocatórias, desde que sirva o seu sistema de jogo, a sua forma de jogar .
Os poucos mais velhos, adaptam-se às suas ideias, se não, não são chamados.
23 Novembro, 2022 at 18:31
Imaginem se tivéssemos um gajo que marcasse golos…