Foi com Marinho Peres que, se a memória não me falha, tive o primeiro momento de “crença na competições europeias”, naquela caminhada na Taça UEFA interrompida pelo Inter de Milão. Foi com Marinho Peres que quis ser como o Douglas. Foi com Marinho Peres, em pessoa, na Caparica, que numa brincadeira na areia fiz um golo de moinho e achei que os aplausos dele valiam sonhos. Há um capítulo na minha história Sporting que tem Marinho Peres como protagonista.

Obrigado, Mister. Até sempre!