Domingo, dia 8 de Outubro vai realizar-se mais uma assembleia geral ordinária do Sporting Clube de Portugal.
Vão a votos 4 pontos e eu, enquanto sócio, vou partilhar a minha opinião e intenção de voto para cada um, nesta Assembleia Geral de 8 Outubro.
Ponto 1 – Relatório & Contas 2022/2023
Para aprovar um R&C é necessário que os números sejam transparentes. No presente caso existe uma discrepância entre o valor comunicado nos Relatórios da SAD e do Clube relativamente aos royalties. A saber:
1) Em números redondos, a Sporting, SAD, em FSE (Fornecimentos e Serviços Externos) diz que pagou 2,5M ao Clube;
2) Por sua vez, o R&C do Clube, na rubrica Outros Rendimentos e Ganhos, indica terem sido recebidos 2,9M;
3) Desconhece-se a origem da diferença de quase 400 mil euros;
4) O valor do resultado líquido apurado, curiosamente, tem um valor semelhante a esta diferença.
Com base na informação indicada e a não ser que esta diferença tenha cabal explicação, o meu voto nesta Assembleia Geral de 8 Outubro será contra a aprovação do R&C por dados discrepantes entre os Relatórios da Sporting, SAD e do Clube.
Ponto 2 – Voto Universal/I-voting
Sempre foi um dos trunfos da candidatura Pelo Meu Sporting e com ele me identifico. Permite que muitos Sócios, que residem longe das imediações do Estádio José Alvalade e Pavilhão João Rocha, possam participar nas eleições. Porém, não me identifico com a redação da proposta do Conselho Diretivo para alteração dos estatutos e lembro que qualquer proposta tem de ser aprovada por 75% dos votos.
1) É importante a distinção entre Assembleia Eleitoral e Assembleia Ordinária (responsável pela aprovação de orçamentos e contas):
Na primeira existe campanha eleitoral, o que significa que já existe um sentido de voto e não necessidade de debate. Mais facilmente concordarei com o Voto Universal para a Assembleia Eleitoral. Nas Assembleias Ordinárias o debate deve ser na própria assembleia e antes da votação, contrariamente ao que tem acontecido nos atuais moldes, o que me levanta várias questões à implementação deste sistema de votos;
2) Não houve apresentação de proposta para alteração do regulamento das Assembleias Gerais, apenas dos estatutos;
3) A redação dos estatutos deve ter a indicação clara que é necessária uma empresa auditora independente da empresa que implementará o sistema I-voting, mas nada diz;
4) A votação por I-voting em Assembleias Gerais Ordinárias impede a apresentação de propostas e requerimentos pelos Sócios. Diga-se que no atual modelo isto também está a acontecer por decisão da Mesa da Assembleia Geral, pois abre-se a votação assim que começa a assembleia;
5) Não percebo o que o Conselho Diretivo quer dizer com voto antecipado, porque presumo que em termos de I-voting em poucos minutos qualquer Sócio consiga votar, via plataforma online. Votando remotamente, não entendo o que significa “antecipação” neste sistema.
Com tudo o que indiquei e que não está claro, nesta Assembleia Geral de 8 Outubro irei votar contra a proposta.
Como sugestão, nem por isso inovadora, para os Sócios que estão distantes e pelo bom nome da transparência proponho a transmissão live das assembleias. Desta forma, talvez já fizesse mais sentido o I-voting para as Assembleias Gerais Ordinárias, desde que respeitando o que indiquei anteriormente.
Ponto 3 – Porta 7 do Estádio em homenagem a Cristiano Ronaldo
A marca pessoal do CR7 é das maiores do mundo sendo uma das personalidades mais seguidas nas redes sociais.
1) O Sporting beneficia sempre da marca Ronaldo e da sua carreira fora de Alvalade por ser responsável pela formação de um dos melhores jogadores de todos os tempos;
2) A venda de muitas camisolas do 3º equipamento com a marca CR7 é demonstração da força da sua marca;
3) Foi a sua exibição no jogo de inauguração do Estádio Alvalade XXI, em 6 de agosto de 2003, contra o Manchester United, que o conduziu ao estrelato;
Ainda que a carreira de Cristiano Ronaldo de leão rampante ao peito, enquanto profissional, tenha sido curta, nesta Assembleia Geral de 8 Outubro eu só posso votar favoravelmente a esta proposta.
Ponto 4 – Venda de imóvel
Não tenho elementos suficientes para uma opinião. Sei que se trata de um imóvel em Benavente, utilizado pelo Núcleo local que, ao que consta, se encontra inativo.
1) Os valores de proposta apresentados para a venda correspondem aos pareceres que estão nos documentos;
2) O Núcleo tem a possibilidade de adquirir o imóvel, caso tenha interesse, para reativar as suas atividades;
3) O Núcleo poderá encontrar uma outra solução no futuro, como alugar um espaço similar se pretender reativar-se.
A ser assim e se os valores de proposta apresentados para venda correspondem aos pareceres que estão nos documentos, não tenho nada a opor e, como tal, nesta Assembleia Geral de 8 Outubro votarei favoravelmente a esta proposta. Relembro que esta proposta terá de ser aprovada por 2/3 dos votos.
Texto escrito por Nuno Almeida no site Pelo Meu Sporting
*“outros rugidos” é a forma da Tasca destacar o que de bom ou de polémico se vai escrevendo na internet verde e branca
7 Outubro, 2023 at 10:17
Sobre o assunto
https://www.abola.pt/opinioes/noticias/mais-socios-a-votar-sim-no-telemovel-nao-2023100618232730902
Bem Benedito
7 Outubro, 2023 at 10:46
Portanto apenas “ têm direito “ a voto…
Aqueles sócios que residam em Lisboa…ou nas franjas da capital…
“Os outros “…
Têm direito a ser sócios ( já é bom)…
Pagar as quotas…
E “ esperar” que outros votem por eles…
Acho injusto que eu porque fiquei limitado a uma cama…
Só possa “ ter a honra” de ser sócio…
E de pagar a tempo e horas as respectivas quotas…
O voto electrónico já é usado para as mais diversas situações …
Porque não podem ser neste caso…?
7 Outubro, 2023 at 11:33
Bolas, Max, porque é fácil adulterar a contagem dos votos incluindo um programinha no sistema.
Porque achas que SÓ um país no mundo tem voto electrónico, se a coisa é assim tão boa?
Tudo o que é feito na net é possível de ser hackeado.
Mais, não tens como confirmar que os resultados são aqueles, porque não existe nada físico que possa validar o resultado da máquina.
Para as pessoas que são fora de Lisboa, abram as votações nos núcleos. Qual é o problema?
Para quem não se pode deslocar, pois a coisa fica mais complicada se, como eu defendo, e muito mais gente, o voto tenha de ser SEMPRE presencial. Mas é a vida. Sei que não é agradável “ouvir” isto mas temos de viver com as nossas “limitações”.
Você ia regularmente ao estádio ver os jogos “presencialmente”… Agora não pode, infelizmente. Se não desse na TV, como era? Iam fazer os jogos em sua casa?
A questão aqui é que a verdade dos resultados é mais importante e sobrepõe-se ao facto de haver um número limitado de pessoas que não podem votar presencialmente.
Se para que essas pessoas, que é um número limitado no universo dos votantes, possam votar, se abre a porta a uma trafulhice fácil, acha que compensa?
A questão é essa.
Para mim não compensa.
Eu prefiro não poder votar do que votar sabendo que o meu voto pode ser adulterado por alguém. E acho que todos deviam pensar assim, e que a maioria pensa assim.
De que vale eu poder votar se adulterarem o meu voto?
7 Outubro, 2023 at 11:35
Bom dia caro Max, um grande abraço.
Porquê se não for presencial é ainda menos fiável.
Porquê não foi devidamente clarificado como funcionará e que empresas terão a seu cargo a implementação.
Porquê não sabemos como será fiscalizado (mais uma demonstração da opacidade que actualmente é regra) e o sentido de voto é facilmente manipulável, com a informação na “nuvem”, para quem tem os acessos( e interesses).
Compreendo perfeitamente a frustração do Max, mas era passar um cheque em branco a uma Direção.
Imagine o que seria do Sporting se Soares Franco tivesse tido esse poder.
Hoje só teríamos futebol, e em vez do Pavilhão talvez um casino…
Tudo de bom. SL
7 Outubro, 2023 at 17:27
Caro Max:
Antes de mais, o meu lamento por se encontrado limitado a uma cama, e o mais forte desejo de que essa possa ser uma situação rapidamente reversível.
Quanto aos direitos de associados fora de Lisboa, concordo inteiramente que não se devam limitar quase exclusivamente (como agora acontece) ao pagamento de quotas. Por maioria de razão, sinto essa injustiça DESDE SEMPRE, porque, mesmo tendo a felicidade de gozar genericamente de boa saúde, sendo sócio efectivo A mas vivendo na Ilha de Santa Maria, com mais de 1.600Km de mar a separar-me de Lisboa (o que corresponde a mais de 2 horas de voo por troço e a 2 noites de estadia e cerca de 500 euros de despesa se quiser ASSISTIR a 1! jogo em Alvalade), não gozo sequer do desconto de cartão SCP na Repsol (porque a Direcção não negociou esse desconto para os Arquipélagos da Madeira e Açores) ou de muitos outros descontos em vários serviços que só estão disponíveis em Portugal Continental.
O que já não concordo é que se possa considerar o “direito” de votar “em casa” nas deliberações das Assembleias Gerais Comuns do Clube (Ordinárias e Extraordinárias).
Apenas aceito a extensão do direito de voto ao Voto Eletrónico Não Presencial nas situações das Assembleias Gerais Eleitorais (não comuns).
Isto pelo respeito (que deveria ser evidente) ao PRINCÍPIO BÁSICO do associativismo democrático: o Poder Soberano da Assembleia Geral (assente nas deliberações informadas de propostas debatidas e participadas pelos associados, inclusive através do seu direito a sugerir e/ou propor à A.G. alterações de conteúdo, de forma ou de redacção alternativas a essas propostas). Respeito peslo Associativismo que, claramente, será ofendido se o voto electrónico não for presencial e exercido em condições verificáveis de integral acompanhamento dos trabalhos da A.G. (não eleitoral) e em votações apenas iniciadas após o PMAG do SCP declarar findo o debate sob a deliberação em causa.
Resumindo:
para as eleições dos órgãos sociais do SCP, uma vez que TODO o DEBATE é efectuado ANTES de ser aberta a Assembleia Geral Eleitoral (cujos trabalhos se “resumem” à votação), acho aceitável e até DESEJÁVEL que seja implementado o Voto Eletrónico à distância (não necessariamente presencial), desde que no processo possa ser garantidas a sua INTEGRIDADE através de sistema certificado e garantido por empresa externa idónea a sua VALIDAÇÃO (por OUTRA empresa externa) e por via da disponibilização de garantias de acompanhamento integral de todo o processo por parte da candidaturas em disputa eleitoral;
para todas as outras AGs: «os Núcleos convocariam Assembleias Gerais para o mesmo momento horário da A.G. do SCP e que teriam como Ordem de Trabalhos: Ponto Unico: Acompanhamento dos Trabalhos da A.G. do SCP com direito a participação em todas as votações, mas sem direito a intervenção; b) os Núcleos dotar-se-iam previamente de terminais para votação a ser instalados pela empresa indicada pela Direcção e validados por uma comissão de 3 elementos (1 do Núcleo, 1 da empresa instaladora e outro indicado pelo Clube); c) os Sócios SCP presentes nas A.G.s dos Núcleos (não necessariamente Sócios do Núcleo) teriam de assinar livro de presenças, estarem dotados de comprovativo de atualização da sua condição de associado votante e votariam eletronicamente sob supervisão da M.A.G. do Núcleo, no terminal correspondente ao seu número de votos; ao lado desse terminal estaria disponível uma urna para voto em papel (pelo menos nas primeiras A.G.s com este formato, para conferir a validação do sistema eletrónico e aumentar a confiança no mesmo); d) as votações globais de cada Núcleo deverão ser descriminadamente acessadas pela M.A.G. do SCP e comunicadas por esta, via e-mail, à M.A.G. dos respectivos Núcleos até o máximo de 1 hora após o término dos trabalhos da A.G.; e) não poderiam ser certificados Núcleos com sede fora do Distrito de Lisboa (ou a mais de 40Km do PJR).»
Assim já se conseguiria um alargamento total da participação associativa para o acto eleitoral e um alargamento EFECTIVO muito extenso para todas outra A.G.s. Esta solução traz ainda a enorme vantagem de se colocar na centralidade do alargamento aa participação activa dos Núcleos aumentando exponencialmente a sua capacidade de atrair novos sócios e mesmo novos adeptos, relevando a sua importância através de mais trabalho e mais responsabilidade o que também incentiva a criação de novos Núcleos e acresce o potencial de crescimento Clube.
Um abraço, saudações leoninas e as melhoras
7 Outubro, 2023 at 11:25
O meu aplauso ao Benedito.
Revejo-me em praticamente tudo o que escreveu neste artigo.
7 Outubro, 2023 at 13:10
Parvoíce, sinceramente um não assunto, porque não o voto electrónico??
Não estamos num país do terceiro mundo, há sempre a hipótese de observadores externos ou softwares independentes.
Só não é implementado porque nunca teriam ganho a segunda eleição, deixar o voto acessível a todos os sócios e o capitão bananas tinha ido de volta para o quartel.
Falo por mim e muitos outros na minha situação, a distância não permite participar nessas assembleias e eleições.
7 Outubro, 2023 at 13:18
A malta não quer participar nas Assembleias. Quer é votar.
E quer é votar pois ainda acredita que tem poder, que o seu voto não é condicionado (mesmo com boletins numerados), ou pode ser adulterado por qualquer “interessado” com os devidos acessos e autorizações.
É ver o que aconteceu no Brasil. Não há melhor exemplo de como manipular o sistema.
7 Outubro, 2023 at 15:08
O pessoal sabe lá o que é o Brasil…
7 Outubro, 2023 at 15:07
O Lula ri-se deste comentário…
Santa Engrácia nos acuda!
Cum caralho, até nos EUA há suspeitas de adulteração de resultados através dos votos por correspondência – que ficam guardados sem controlo de nenhuma candidatura e, por isso, havendo corrupção podem ser adulterados!
Mas como os EUA são um país do terceiro mundo nem contam para nada…
7 Outubro, 2023 at 20:03
Por causa disto!!!!! Este é o estudo da CEE sobre o assunto e nem sequer exploraram muito os riscos de subversão por interferência eletrónica
https://www.europarl.europa.eu/RegData/etudes/STUD/2016/556948/IPOL_STU%282016%29556948_EN.pdf
Lê o ponto 3.3
7 Outubro, 2023 at 10:39
Continuo a achar, até que alguém credível me demonstre o contrário, que o voto electrónico pode ser facilmente manipulável e, portanto, é burrice ser a favor de tal coisa – e nem está aqui em causa a Direcção do Varandas. Acho isto seja com quem for, para agora ou para o futuro, até que alguma coisa mude.
Só votarei favoravelmente o ponto 3.
O ponto 1, apresentado aqui, mostra que é impossível acreditar e confiar nesta Direcção. É tudo muito mau.
7 Outubro, 2023 at 11:17
Podes ler o Record de hoje, talvez te esclareça alguma coisa.
7 Outubro, 2023 at 11:39
Não preciso que o Record me esclareça.
Aliás, não preciso que nenhum meio de comunicação social me esclareça com a sua opinião, ou com a opinião de pessoas sem credibilidade.
Está mais de que provado o que eu disse, e já aqui coloquei vários links onde se mostrava como se adultera uma votação electónica – links que entretanto foram retirados da net porque hoje até essa merda controlam.
Qualquer hacker de um certo nível entra num computador, ou num sistema – se entram em cenas do estado, da CIA, do FBI, de escritórios de advogados que têm todas as defesas e mais algumas, entram em todo o lado!
Isto está mais que sabido mas fico a aguardar que desmintas isto.
Não é o Record que me vai elucidar do contrário!
Eu bem leio aqui alguns tasqueiros a dizer que o pessoal come tudo o que os jornais dizem, e tu só provas isso…
Ficámos a saber que gostas de cenouras!
Bom para ti!
7 Outubro, 2023 at 11:46
Compreendo. Uma pessoa quando tem ideias pré-concebidas dificilmente liga às opiniões de outros, mas só informar que a opinião não é do Record mas sim do vice-reitor da Universidade do Minho que acho que deve ter alguns conhecimentos sobre o assunto.
7 Outubro, 2023 at 12:33
Não tenho ideias pré-concebidas com NADA na vida. Zero!
Mas tenho ideias, sim.
Como eu disse, quando me provarem, de forma fidedigna, que o sistema é seguro, não terei problema nenhum em mudar de opinião. Mais, se me provarem isso, defenderei com unhas e dentes a implementação desse método, da mesma maneira que agora defendo a não implementação do mesmo.
Depois, meu caro, eu estou a cagar se é o vice-reitor da Universidade do Minha. Isso não me diz nada a não ser 2 coisas:
a) que é uma pessoa num lugar de relevo
b) que tem um interesse particular na defesa do seu programa e do sistema do voto electrónico.
O facto de ser uma pessoa num lugar de relevo, por si só diz-me zero, porque eu trabalhei numa Universidade e vi a merda de gente que chega a esses cargos e o que é obrigada a fazer para se manter no cargo. Vi, no local, durante anos, gente absolutamente merdosa e pouco recomendada a fazer coisas que me envergonhariam se fizesse, e algumas até imorais e ilegais – e nunca lhes acontece nada!
Tu és um crente. Eu não sou.
Eu questiono tudo, e interesso-me por estas cenas e por tudo o que me rodeia e se passa no mundo. Obviamente não sei tudo, nem digo que sei, mas a maior parte das coisas basta ter capacidade critica, bom senso e saber analisar, porque muito percebe-se com o bom senso comum e a informação disponível.
Já dei aqui exemplos mas vou dar outra vez…
Vacinas…
Desde fins dos anos 80 que tentavam aprovar o tipo de vacinas que usaram contra o Covid19… Nunca foram aprovadas porque consideraram perigosas por serem vacinas que, ao contrário das vacinas normais, actuam mexendo no sistema imunológico. Durante 30 anos foram recusadas, SEMPRE. Foram aprovadas para o Covid19, com falsos argumentos, causando mais mal do que bem, sendo inclusive responsáveis por milhares de mortes – hoje isto está mais que provado!
Qualquer pessoa com bom senso questionou a obrigação das vacinas, que antes era perigosas e, por isso, não aprovadas. A carneirada defendeu toda que toda a gente fosse obrigada a vacinar-se, defendendo inclusivamente a discriminação de quem não se vacinasse.
Hoje sabe-se que a razão estava do lado de quem questionou a coisa e não do lado dos carneiros.
Alterações climáticas…
Desde os anos 80 que levamos com esta merda…
1º, o mundo ia gelar…
Depois era a camada de ozono que ia desaparecer…
Depois o mar ia subir o nível e fazer desaparecer grandes pedaços de terra por causa do degelo…
Depois a temperatura estava a subir e agora já vamos ser fritos pelo só…
Nada disto aconteceu.
A unica coisa que acontece é que cada vez mais se pagam impostos para combater as alterações climáticas, que ninguém realmente combate – porque não é realmente preciso. Para onde vai esse dinheiro e quem beneficia com ele?
A cena dos carros eléctricos… é outro embuste que quase toda a gente come!
Desde o problema da extração dos minérios para se fazerem as baterias, à produção de energia eléctrica para carregar todos os carros do mundo, passando pelo que se fazer com as baterias – milhões – quando perderem a capacidade de carregamento, tudo será muito pior do que é agora o uso da gasolina e do gasóleo. Esta merda está mais que documentado onde se pode documentar, porque, por exemplo, ninguém sabe que quantidade de electricidade será necessário ter disponível por dia, nessa situação, nem de onde ela virá, porque neste momento não há capacidade para produzir mais do que se produz, a não ser através de combustíveis fósseis – que acabarão!
Portanto, meu caro, é tudo uma questão de aceder à informação e ter bom senso… Não é preciso ser um génio para perceber certas coisas – se fosse, eu não saberia!
7 Outubro, 2023 at 17:29
em Portugal a cor é amarelo claro, bem como na costa Leste e Centro Oeste do EUA, o que explica o Verão ameno que tivemos em termos de temperaturas, pelo menos no mês de Agosto e Setembro de 2023. Aliás que eu me lembre, pois não tive férias e fiquei na zona metropolitana de Lisboa, neste Verão só tivemos um vaga de calor com temperaturas máximas de aproximadamente 40ºC, e que durou pouco mais de 1 semana, de resto foi tudo abaixo dos valores normais expectáveis para a época ou seja para o Verão.
Citação FALSA e de teor CONSPIRATÓRIO :
“Vacinas…
Desde fins dos anos 80 que tentavam aprovar o tipo de vacinas que usaram contra o Covid19… Nunca foram aprovadas porque consideraram perigosas por serem vacinas que, ao contrário das vacinas normais, actuam mexendo no sistema imunológico. Durante 30 anos foram recusadas, SEMPRE. Foram aprovadas para o Covid19, com falsos argumentos, causando mais mal do que bem, sendo inclusive responsáveis por milhares de mortes – hoje isto está mais que provado!
Qualquer pessoa com bom senso questionou a obrigação das vacinas, que antes era perigosas e, por isso, não aprovadas. A carneirada defendeu toda que toda a gente fosse obrigada a vacinar-se, defendendo inclusivamente a discriminação de quem não se vacinasse.
Hoje sabe-se que a razão estava do lado de quem questionou a coisa e não do lado dos carneiros.”
6) Carros eléctricos…..nem sequer vou debater contigo este argumento, porque não vale a pena, e este post está enorme !!! (provávelmente já terás um, ou estarás a pensar em comprar um nos próximos anos, ou os conspiracionistas que nos governam em todo o planeta vão-te impor isso..). Ah e já agora porque será que as marcas todas estão a electrificar as suas gamas ?!
7) Por último, apelas ao teu sentido e pensamento crítico fazendo dos outros ignorantes e desprovidos do mesmo… absolutamente incrível !!! Olha Miguel eu sei que vais rebater isto, mas não tenho tempo para te responder e por aqui me fico, porque está discussão retórica iria durar dias senão mesmo semanas…
By Clone
7 Outubro, 2023 at 18:04
As marcas EUROPEIAS estão TODAS a electrificar as suas gamas porque a UE proibiu os carros a combustão a partir, acho, de 2035.
Mas já vieram contestar isso.
No Japão, por exemplo, não estão tão interessados nisso e continuam com os hibridos e apostam no hidrogénio.
Informa-te, caralho!
O que disse das vacinas é a pura das verdades e está decumentado. Procura. Esta maneira de fazer vacinas não surgiu agora, Tem décadas!
7 Outubro, 2023 at 20:12
Ò Miguel desculpa lá mas o que é isto ?! Foda-se …Mas julgas que somos todos “burros” ?
Que não temos formação universitária com tu e alguns de nós até no estrangeiro…
O que tu escreveste que passo a citar em baixo é simplesmente MENTIRA é FALSO !!!
E passo a explicar porquê:
1) As vacinas com tecnologia mRNA só começaram a ser desenvolvidas em termos de pesquisa primária no final dos anos 80, mais concretamente em 1989, e porque por acaso os 2 cientistas em causa se encontraram junto de uma máquina fotocopiadora e decidiram juntar esforços e começaram a trabalhar juntos nessa mesma pesquisa por partilharem interesses comuns nesta tecnologia. Por acaso estes 2 cientistas (1 Homem e 1 Mulher) acabaram de ser laureados com o prémio Nobel da Medicina 2023.
Quando eles começaram a trabalhar juntos estavam muito longe de imaginar que o objeto da pesquisa deles (tecnologia mRNA) iria ser utilizado para as vacinas da pandemia global de Covid-19.
2) Tu porque acaso sabes qual a probabilidade de um ser humano do calibre destas 2
pessoas ganhar um prémio Nobel ? (sabes Miguel estas 2 pessoas dedicaram a vida inteira, ou seja décadas a fazer isto, dia e noite, faça sol ou faça chuva, seja Sábado, Domingo ou feriado, aniversários, festas de Natal, passagens de ano, isso não existe para estas pessoas, quanto mais passar a vida na Taberna a falar de Futebol Feminino e de pseudo teorias conspiracionistas sem qualquer valor científico…que não são sequer sustentadas minimamente pelo “Método Científico”…) ?
8 Outubro, 2023 at 0:01
Ponto 1, nada do que eu disse vai contra isso, ou isso contra o que eu disse.
Ponto 2, também nada do que disse vai contra isso, ou isso contra o que eu disse.
E gostava que explicasses melhor onde é que eu disse algo que coloque em causa qualquer dessas pessoas.
8 Outubro, 2023 at 0:20
Informa-te tu….pois a Toyota afirma que já desenvolveu uma bateria para viaturas eléctricasa com autonomia para teóricamente 1500 Km….E vais ver que os Japoneses estão a fazer Bluff !!! Tu Miguel não regulas bem da tola definitivamente…lol
P.S. – Não consegui publicar os restantes pontos…é o lápis azul aqui da Tasca que está de serviço…
By Clone
8 Outubro, 2023 at 0:22
Quanto mais um ser humano normal como tu ou eu…só falta insinuares que em 1989 estas 2 pessoas já sabiam que em 2020 iria ocorrer uma pandemia global provocada por um Coronavírus !!! (sabes Miguel estes 2 cientistas viajam no tempo…)
3) Logo é absolutamente FALSO o que tu dizes que tentaram aprovar as mesmas desde o fim dos anos 80.
4) As vacinas só foram aprovadas pela seguintes entidades reguladoras :
https://en.m.wikipedia.org/wiki/List_of_COVID-19_vaccine_authorizations
By Clone
8 Outubro, 2023 at 0:24
5) Quanto às alterações climáticas idem aspas : Tu achas normal o que está a passar nesta altura do ano, que é notícia em todos os canais de cabo Europeus, Chineses, Russo, Japoneses e principalmente os Americanos (que tu dizes conhecer conhecer tão bem por viveste e estudas-te lá…). Tu achas também normal em Portugal salvo erro no ano de 2016 teres tido um período alargado no mês de Fevereiro (pouco mais de 1 semana) com temperaturas máximas a rondar os 30ºC em pleno Inverno ?
https://www.bbc.com/news/science-environment-66857354
Se reparares bem no último gráfico desta notícia, existem zonas na Antartída a Oeste e a Leste que por acaso as temperturas médias até baixaram aproximadamente -2.5 ºC (excepção à regra, ou seja em relação ao panorama geral).
Não foram só subidas anormais no presente ano de 2023…e se reparares novamente no mesmo gráfico em Portugal a cor é amarelo claro, bem como na costa Leste e Centro Oeste do EUA, o que explica o Verão ameno que tivemos em termos de temperaturas, pelo menos no mês de Agosto e Setembro de 2023. Aliás que eu me lembre, pois não tive férias e fiquei na zona metropolitana de Lisboa, neste Verão só tivemos um vaga de calor com temperaturas máximas de aproximadamente 40ºC, e que durou pouco mais de 1 semana, de resto foi tudo abaixo dos valores normais expectáveis para a época ou seja para o Verão.
By Clone
8 Outubro, 2023 at 0:25
6) Carros eléctricos…..nem sequer vou debater contigo este argumento, porque não vale a pena, e este post está enorme !!! (provávelmente já terás um, ou estarás a pensar em comprar um nos próximos anos, ou os conspiracionistas que nos governam em todo o planeta vão-te impor isso..). Ah e já agora porque será que as marcas todas estão a electrificas as suas gamas ?!
7) Por último, apelas ao teu sentido e pensamento crítico fazendo dos outros ignorantes e desprovidos do mesmo… absolutamente incrível !!! Olha Miguel eu sei que vais rebater isto, mas não tenho tempo para te responder e por aqui me fico, porque está discussão retórica iria durar dias senão mesmo semanas…
By Clone
7 Outubro, 2023 at 17:46
“ao contrário das vacinas normais, actuam mexendo no sistema imunológico. “- Deixei de ler aqui… É que caso não saibas as vacinas ditas “normais” o que fazem… É actuar no sistema imunológico…
Mas isto de opinar sobre tudo… é lixado…
Z
7 Outubro, 2023 at 18:07
Sim, foi mal dito mas o que quis dizer é que umas actuam dando defesas ao sistema imunológico dessa doença, e as vacinas novas mexem no sistema imunológico todo.
Umas combatem só a doença especifica. Outras alteram o sistema imunológico.
Foi mal explicado mas só por má fé se questiona o geral do que eu disse,
7 Outubro, 2023 at 19:34
Já agora conta-me lá…. Recusaste-te a ser vacinado foi?
Z
7 Outubro, 2023 at 20:07
Isso é MENTIRA!!!!!
7 Outubro, 2023 at 23:09
Que nunca tenha cancro e precise de fazer imunoterapia… há cada imbecil…
7 Outubro, 2023 at 23:56
nunouk, o que é que a imunoterapia tem a ver com o que eu disse das vacinas?
Já agora, se tu não tiveres cancro e fores fazer imunoterapia, não te acontece nada? Ficas na mesma?
As vacinas, estas vacinas, causam problemas cardíacos e isso está provado e documentado.
Crianças com ataques cardíacos como nunca aconteceu antes.
Atletas com ataques cardíacos como nunca aconteceu antes – um estudo dava conta de uma média de 20 ataques cardíacos por anos em atletas de alta competição e nesses 2 anos, após iniciarem as vacinas, mais de 800 por ano.
Pessoas absolutamente saudáveis a terem ataques cardíacos sempre com os mesmos sintomas – entre 2 a 7 dias após a vacina. O intervalo era mais pequeno até mas não me lembro ao certo qual era.
Tens o CEO da Pfizer a confirmar que as vacinas foram dadas sem serem testadas antes.
Enfim, o que raio é mentira, TenhamOrgulho?
7 Outubro, 2023 at 20:25
O que dizes sobre as vacinas é MENTIRA!!!
7 Outubro, 2023 at 23:57
Pede ao Cherba para me passar o teu número do telemóvel que eu passo-te as provas disto tudo…
8 Outubro, 2023 at 9:13
Mas afinal… Vacinaste-te…ou não?
Z
8 Outubro, 2023 at 16:37
Miguel eu tenho 30 anos a trabalhar infeciologia, tu tens 30 artigos do google não estamos sequer no mesmo campeonato…
Os AINE’s podem provocar hepatites fulminantes
As quinolonas alterações no intervalo qt
A aspirina ulceras
As benzodiazepinas dependência habituação e alterações psicossomáticas
Os analgésicos puros depressão cardio-respiratória
Etc etc etc
Todos os fármacos TODOS têm efeitos secundários a questão fundamental e ÚNICA é a relação custo-beneficio
No caso especifico das vacinas só gente mal formada e com agenda própria evita dar a visão global, apresentam estudos descontextualizados e que não levam em linha de conta os efeitos do corona virus que alteram a baseline, da população, nomeadamente a nível cardio-vascular, tão simples como isso!!!
Traduzindo precisas de um estudo global sobre as pessoas não vacinadas que contraíram o virus, o resultado que vais ver é que os problemas cardio-vasculares dessa amostra AUMENTAM porque esse é um dos efeitos do corona virús
A partir daí sim podes fazer estudos comparativos comparando os possiveis problemas cardio-vasculares de te vacinares com os problemas cardio-vasculares da população que contraiu o bicho sem ser vacinada, ou seja o comparativo nunca pode ser feito com a baseline ANTES DO COVID tem de ser feito com a realidade da população DEPOIS do covid, estás a perceber, ou não?
Há praí muito idiota mal formado e com agendas que se aproveitam da falta de conhecimentos técnicos da maior parte das pessoas e isto das vacinas é só mais uma e então a história “as vacinas antigas é que eram boas e as novas são más” é só do mais falso que existe as vacinas “antigas” eram absolutamente “letais” para segmentos da população, desde edemas da glote, até alergias em cascata, ataques cardiacos, falhas respiratórias tudo e um par de botas e agora as novas vacinas é que são más? Tenham juízo!!!
8 Outubro, 2023 at 16:50
Obrigado TO pela partilha do conhecimento, não tinha grandes dúvidas mas se as tivesse ficariam totalmente esclarecidas.
8 Outubro, 2023 at 2:49
Pede -lhe antes as fontes do que ele afirma dizer que é verdade….
as citações os documentos científicos, os estudo realizados e quais os autores dos mesmos e os respectivos currículos dos mesmos ? Ele quer te passar os factos dele por telemóvel….isto só visto parece a tasca não do Cherba mas sim a tasca da Twilight Zone….fónix !!!
By Clone
7 Outubro, 2023 at 17:47
Foda-se mas que é o vice-reitor da UM?! Tem trabalho feito na area? Ou está a mandar postas?
Além de que pode ter sido mal citado… vindo do jornal que vem… 😉
Z
7 Outubro, 2023 at 11:55
+1
Aquilo que tenho lido e ouvido de especialistas e profissionais da área é o suficiente para perceber que neste momento aquilo que esta Direção apresenta é mais do que uma ferramenta, uma intenção sem suporte e credibilidade para que uma sócio se sinta seguro com o modelo.
E se houver dúvidas é ler como correu no Brasil e em outras paragens. Nada melhor que a realidade…
7 Outubro, 2023 at 15:12
Epá, se o vice reitor da Universidade do Minho diz que é bom… 😀 😀 😀
Se calhar o vice reitor sabe tanto de informática quanto nós… Pode ser um engenheiro, um professor de carreira, etc… e nem estar ligado à TI. Mas, obviamente, defende um produto que tem para vender e que dá facturação à Universidade. Nem há nenhum conflito de interesses aqui nem nada…
Estou mesmo a ver o vice presidente do Continente a vir a publico dizer “pois, nós temos esses produtos todos, mas são todos de pouca qualidade e cheios de pesticidas… eu não compraria, se fosse um de vocês”!
7 Outubro, 2023 at 12:28
Quem em Portugal é credível na área das TI e cibersegurança, tirando o Miguel?
O gajo da Univ Minho já sabemos que não.
Alguém que tenha “opinião ” igual à do Miguel, ou existe alguma percentagem de desvio aceitável?
7 Outubro, 2023 at 12:38
As convicções do Miguel são insofismáveis!
7 Outubro, 2023 at 12:46
São até deixarem de ser…
Nada é imutável, a não ser a morte!
7 Outubro, 2023 at 12:44
O gajo da Universidade do Minho diz o que qualquer um diria para vender o produto dele.
Eu sei que é complicado para a maioria chegar lá mas há aqui um óbvio conflito de interesse na opinião que dá, que é tudo menos desinteressada.
Há muita gente contra o sistema do voto electrónico, e há n explicações de como se adulteram as votações.
Meu caro, tu tens a mania que tens piada, e até tens muitas vezes, mas este é um assunto sério. Eu dou a minha opinião e mais nada – como outros dão a sua.
O gajo da Universidade do Minha vir defender o programa dele, é igual ao Bill Gates vir defender a vacinação obrigatória para toda a gente, ou, ainda o Bill Gates, vir defender que se deva deixar de comer carne – porque o gajo está a produzir fábricas de substituto de carne.
Agora, tu fazes com esta informação o que tu quiseres, que eu estou a cagar para isso e para as tuas piadolas sobre o Miguel.
Queres o voto electónico, vai lá e vota a favor, mas poupa-me à tua parvoíce e aos teus argumentos ao nível do liceu!
Vou dar-te outra novidade… Nem o sistema online dos bancos é seguro, ainda que aqui há sempre a possibilidade de rastrear o dinheiro e para onde foi… Mas quem é realmente bom, consegue – e depois ficam a trabalhar para Governos e grandes bancos, e essas informações, onde foi, quem foi, quanto desapareceu, nunca aparecem nas noticias por razões óbvias.
7 Outubro, 2023 at 12:49
Achas que o artigo sobre o voto electrónico no Record hoje é inocente e aparece porque o Record se interessou pelo que se vai passar na AG?
Ou alguém terá pedido ao Record para entrevistar o vice-reitor da Universidade do Minho no dia antes da AG onde isso estará em causa?
Faz lá uma piadinha do Miguel, vá…
7 Outubro, 2023 at 13:09
E tu, tens opinião ou apenas fazes publicidade à opinião dos outros?
7 Outubro, 2023 at 15:58
Técnica? Não.
Pessoal? Sim. É a certa? Pois depende… porque embora se respeite a opinião, há que separar a esclarecida da dos comedores de cenouras.
Nao possuo o vosso conhecimento técnico acerca do i-voting em geral, nem do que vai ser apresentado. Por isso mesmo leio a opinião de quem sabe, neste caso a do jhc e do Miguel (que nem sabe quen é lá o vice reitor, mas já definiu a sua “credibilidade “. A verdadeira definição de opinião baeeada em factos).
7 Outubro, 2023 at 16:46
5000 caracteres e resposta à pergunta “tens opinião”: ZERO.
Nada de surpreendente.
7 Outubro, 2023 at 17:40
Nuno, a Universidade do Minho é “só” a primeira entidade indicada pelo Sporting como potencial fornecedora do futuro sistema de i-voting.
E acho que é apenas nesse sentido que se questiona quer a “oportunidade” de tal artigo (e logo no Record), quer a “independência” do posicionamento de um representante da Un. do Minho nesta questão.
Não questionar estes interesses (do Record e da U.M.) revelaria demasiada ingenuidade: a eventual validade do artigo é claramente prejudicada por uma questão de credibilidade, no caso específico.
Um abraço e saudações leoninas
7 Outubro, 2023 at 17:42
Eu não defini a credibilidade do vice reitor, ó desonesto do caralho – hoje estou com pouca pachorra para a desonestidade intelectual que é colocar coisas na boca dos outros que não foi o que disseram!
O gajo é PARTE INTERESSADA no processo, ou não vês isso?
O facto de ser vice reitor, para mim pessoalmente, vale zero, porque conheço gente que é e foi reitor – portanto acima do vice reitor – que não vale um caralho e só lá anda a fazer favores a quem os colocou lá.
Foi isso que eu disse, e redigo aqui, para tu perceberes bem.
Se não percebes, olha, vai para o caralho porque esta merda é fácil de entender.
A opinião do gajo é a normal na posição dele e em quem interesse na implementação do sistema que usará o produto dele. Por isso, para mim, não é uma opinião que leve em consideração em TERMOS da FIABILIDADE do processo porque o gajo NUNCA vai expor algum defeito que o sistema tem, antes pelo contrário.
Se tu és um gajo adulto e com cérebro – o que sempre me pareceu ser o teu caso – percebes perfeitamente o que estou a dizer e até concordarás. Se não percebes, olha, só posso dizer que te levei mais em conta do que merecias…
Eu não tenho conhecimento técnico mas já vi quem tem demonstrar como se adultera uma votação electrónica – e vou dar-me ao trabalho de explicar novamente!
Mais de uma pessoa mostraram que isso se faz introduzindo um pequeno e simples/fácil programa no sistema que faz o seguinte.
a) só funciona na data da eleição, das x horas às y horas, que serão definidas nesse programa.
b) fora desse intervalo de tempo, o programa funciona normalmente, portanto, quando são feitos os testes antes das eleições ou testes depois das eleições, o programa funciona normalmente e nada é adulterado. Todos os testes passam sem problema.
c) no espaço de tempo em que decorre a eleição, o que o programa faz é colocar sempre o voto num determinado candidato de x em x votos, por exemplo, cada voto multiplo de 3 vai sempre para um dos candidatos, independentemente de como tenha votado a pessoa que entregou o voto. Em 3 candidatos, garante 1/3 dos votos à partida, e se forem mais, mais ainda garante. Esta é uma maneira, mas há outras, como entre o minuto x e o minuto y de cada hora todos os votos que entrarem são para determinado candidato, e isto pode ser, por exemplo, entre o minuto 5 e o minuto 10, entre o minuto 20 e o minuto 25, e entre o minuto 45 e o minuto 50… Todos os votos feitos nesses 15 minutos são para o mesmo candidato.
Enfim, há n maneiras de decidir como colocar votos num dos candidatos.
d) depois, como não tens voto físico, em papel, nunca dá para confirmar que é assim.
e) não é fácil descobrir a marosca porque é preciso que alguém muito conhecedor tenha acesso ao sistema, ao programa informático, e descubra as linhas no programa que fazem esta alteração, e nem sempre é fácil. 1º porque podes não ter acesso ao sistema, que foi o que aconteceu no Brasil, onde negaram sempre esse acesso.
f) além disso, as pessoas que fazem o programa têm sempre acesso ao mesmo e podem ser corrompidas – no caso do Brasil uma das pessoas era um hacker a quem foram perdoadas as penas que tinha e participou na elaboração do programa. Quando foi chamado a prestar declarações, recusou responder a tudo. Portanto, essa conversa que é mais fácil descobrir uma falcatrua electrónica que física, é conversa de quem vive em Marte!
Finalmente, meu caro, eu, neste assunto, como em quase todos, não me limito a dizer se sou a favor ou se sou contra. Dou a minha argumentação, que podem concordar ou não, é com vocês.
A minha argumentação serve para se perceber porque eu sou a favor ou contra. Não é a verdade universal. Ninguém tem a verdade universal. Podes dar factos do passado, mas nunca podes dar factos do futuro, que não aconteceram.
Ninguém está aqui a dizer que com o voto electrónico vão roubar de certeza. O que eu digo é que isso é possível e é relativamente fácil de fazer PARA QUEM PERCEBE DO ASSUNTO. Não é fácil para o cidadão comum, como eu.
Portanto, e para mim, é óbvio que este sistema não é fiável, seja com o Varandas, seja com o Bruno, seja com o Zé da Esquina.
Ver aqui, adultos, provavelmente com escolaridade obrigatória ou mais que isso, a dizer que:
a) defendem isto porque lhes dá jeito
b) preferem votar mesmo sabendo que o voto pode ser adulterado do que não votar
… para mim é algo inacreditável, porque considero isso a negação duma analise aos assuntos e aos problemas. Aliás, é muito na ordem do “ser campeão num mandato é que é importante”. Isto é recusar-se a pensar, e não tenho problema nenhum em dizer isto!
7 Outubro, 2023 at 13:13
Também o voto normal pode, qualquer país Africano prova isso diariamente.
A diferença é que é mais fácil provar a presença ou ação de um agente estranho no software do que a falsificação de votos em papel, e aí sim, caia uma tempestade de merda em cima destes gajos.
7 Outubro, 2023 at 15:18
Como é que é mais fácil provar o que não vês, porque é feito por uma máquina dentro do próprio sistema, do que o voto impresso, onde, nos países democráticos, tens representantes de TODAS as candidaturas a ver a contagem dos votos no local?
Explica-me lá isso como se eu tivesse 10 anitos, pode ser?
E, já agora, explica-me como é que um país como Brasil, supostamente uma democracia, não divulga os códigos fonte do programa informático e, assim, é impossível ver se houve fraude ou não?
7 Outubro, 2023 at 10:40
Sempre ( ou quase) votei presencialmente…
Agora “que estou retido na cama…”…
Tenho a esperança de que o voto electrónico seja aprovado…para eu poder continuar “ a fazer parte” do Sporting…
E não apenas a pagar quotas a tempo e horas…
“ Não podem haver sócios de primeira e sócios remanescentes “ que não servem senão para pagar…
Espero que a qualidade sócio ( com os mesmos direitos e obrigações) seja tida em conta…
Sporting Sempre…!
SL
7 Outubro, 2023 at 11:47
Desculpe Max, mas sócios de primeira e de segunda sempre houve.
Quem paga mais tem regalias que outros não têm.
Quem tem mais anos de sócio tem poder de decisão que outros com menos não têm.
Hoje somos um Clube profundamente elitista e em que já ninguém quer se maçar a ouvir opiniões discordantes pois tem o seu lugarzinho comprado.
O i-voting é mais um passo para tornar o Max e restantes sócios ainda mais descartáveis…
7 Outubro, 2023 at 12:05
Além do que já escrevi acima, que lamento que vá contra a sua opinião mas é o que penso, acrescento que haverá pessoas na sua situação que não saberão lidar com o voto electrónico. E como se faz para esses?
Não serão discriminados em relação a si?
Pensar no nosso caso concreto para se decidir uma qualquer situação é, na minha opinião, sempre uma forma errada de decidir – porque será baseada numa situação particular e concreta e não no abstrato da medida, se é boa ou má. Decidimos pelo que nos interessa e não por a medida ser a correcta ou não.
Como disse acima, compreendo a sua situação, que lamento e desejo que ultrapasse, mas sou absolutamente contra a sua argumentação neste assunto e volta a deixar aqui a pergunta que fiz acima: “de que vale o Max poder votar se podem adulterar o seu voto?”
7 Outubro, 2023 at 11:58
Fica aqui o que o Benedito escreveu…
“Em 2018 assumi um dos maiores desafios da minha vida, a nível pessoal, profissional e emocional. Depois de 20 anos como atleta, entendi ter chegado a hora de propor um projeto que trouxesse uma mudança de paradigma aos projetos de governação existentes em instituições desportivas.
Em eleições saudavelmente concorridas, apesar do maior número de votantes, acabei por perder em número de votos.
Nessa mesma noite, antecipando as necessidades dos tempos vindouros, afirmei que quem ganhou poderia juntar os nossos votos, o nosso respeito e a nossa confiança, aos votos por si conseguidos. Era necessária estabilidade. A presença do candidato mais votado não faria bem ao Sporting. Pugnei por um Sporting Unido, com Raça e Futuro.
Passados mais de 5 anos, os sócios do Sporting Clube de Portugal são chamados a decidir sobre a primeira proposta de alteração dos estatutos, desde essa data. Somos chamados a decidir sobre a lei e os regulamentos do nosso Clube.
Como sócio, interessado e informado sobre a vida do Clube, quero dar a minha opinião sobre a alteração estatutária proposta para a Assembleia Geral de amanhã. Pretendo que esta opinião contribua para que os Sócios do Sporting possam decidir informados, com mais conhecimento e, fundamentalmente, com maior esclarecimento sobre alguns conceitos.
Antes da minha opinião permitam-me citar Miguel Poiares Maduro, um dos maiores conhecedores deste tema: «A expressão voto universal é simplesmente falsa. Não se encontra um único especialista que fale de voto universal para se referir ao voto online. O direito de voto é que é universal. Nenhum método de voto é universal.»
Voto eletrónico presencial: sim
Propõe o Conselho Diretivo do Sporting Clube de Portugal uma alteração aos estatutos do Clube, para que se passe a poder votar eletronicamente, à distância, em Assembleias Gerais comuns e eleitorais.
Pioneirismo e inovação são características que quero ver sempre no Sporting. Confiança, Informação e Comunicação também, sobretudo em assuntos que transportem esse mesmo pioneirismo e inovação.
Uma coisa é a criação de condições para a participação do maior número de Sócios nas decisões das Assembleias Gerais. Sou totalmente a favor! Diria que faço parte de uma maioria que deseja o máximo de participação e vínculo dos Sócios à vida associativa do Sporting Clube de Portugal.
O voto eletrónico, como já é utilizado nas Assembleias Gerais Eleitorais, em que cada sócio escolhe o seu candidato num sistema eletrónico no pavilhão João Rocha, traz muitas vantagens, como a rapidez da contagem e a possibilidade de confirmação via impressão dos votos.
Outra coisa é um voto poder ser colocado numa urna virtual, via app instalada no tablet ou smartphone. E esta outra coisa carece, e muito, não só de informação e comunicação, como de confiança, segurança, credibilidade, liberdade e confidencialidade.
Voto no telemóvel: não!
São poucas as referências de soluções comparáveis, e ainda menos as bem-sucedidas. E, num momento em que os Sportinguistas sejam chamados a votar, não pode haver a mínima suspeição ou risco. Não podemos falhar, nem por pouco.
Somos, infelizmente, ainda reféns de traumas de supostas manipulações nas votações de AG eleitorais dentro do Clube e de históricas teorias da conspiração sobre formas de agremiar mais votos com poucos votantes. Uma mudança desta dimensão carece de um faseamento, a fim de enraizar uma perceção de confiança na nossa comunidade sobre o tema, sobre o sistema e sobre a sua execução.
Também considero de extrema importância não confundir o excelente objetivo de alargar a participação dos Sócios e as inegáveis vantagens do voto eletrónico presencial, já utilizado nas Assembleias Gerais Eleitorais, com a suspeição, insegurança, afastamento e banalização de um voto depositado num tablet com o ecrã dividido entre o WhatsApp e a Netflix.
As Assembleias Gerais, e o voto de cada sócio, são um momento solene do Clube. Também isso deve ser passado às gerações mais digitais. As AG por maltratadas que por vezes possam ter sido, por menos produtivas do que o desejável que possam ser, são o momento que junta os Sportinguistas para que, em conjunto, possamos decidir. São abertas e democráticas, celebram o associativismo e o Sportinguismo, onde vai quem quer, mas sobretudo quem legitimamente pode.
Queremos conviver, daqui para a frente, com o risco de quem escolhe o voto não ser quem tem o direito legítimo de o fazer? Com o risco de que quem valida o sistema possa ser parte interessada no resultado? Com o risco de haver interferências externas interessadas apenas em prejudicar? Nota muito importante: este receio não aporta nenhuma desconfiança sobre a seriedade dos atuais Órgãos Sociais do clube.
Também eu partilho a visão de um Sporting liderante no digital, mais interativo, próximo, mais acessível, nas relações institucionais, comerciais e associativas, na potenciação de todos os nossos conteúdos e novas experiências, em cada novo canal ou tecnologia que o futuro nos ofereça.
A Transição via núcleos do Sporting Clube de Portugal
Em 2018 projetei a necessidade de se alargar o momento do voto a outras geografias, para além de Lisboa. Sugeri mesas de voto nos Núcleos de cada capital de distrito. Com o mesmo objetivo: incluir mais sócios nos momentos de decisão.
Gostaria que se permitisse e se facilitasse a participação eletrónica à distância! Onde? Nos Núcleos — e que oportunidade esta de valorizar estes espaços e ESTAS PESSOAS! — em ambiente que junte processos físicos confiáveis, insuspeitos, transparentes, seguros, com a militância sportinguista.
Confira-se verdadeira relevância aos Núcleos na vida do Clube! Promova-se o encontro entre os nossos onde, como testemunhei inúmeras vezes, impera genuíno Sportinguismo. Não vejo por que motivo estes associados não se mobilizarão para votar perto da sua residência. É dar a devida importância a quem gasta milhares de euros para poder viver, presencialmente, o Sporting. É respeitar e, aqui sim, colocá-los no mapa!
É tão importante aproximar os Sócios ao Clube, como o Clube aos Sócios, promovendo o debate, que tanta falta fez neste processo, a partilha, o convívio, a vivência real dos momentos em que decidimos em conjunto, em que realmente sentimos os nossos valores.
Que amanhã sejamos muitos e muitos votar, juntos!
Viva o Sporting Clube de Portugal!”
7 Outubro, 2023 at 11:59
Concordo a 100% com o que o gajo diz!
7 Outubro, 2023 at 13:05
Já dei a minha opinião. As pessoas que vivem fora de Lisboa devem ter o direito de votar fora de Lisboa, mas é importante garantir que 1) são mesmo elas que votam e 2) que o seu voto é real. E a única maneira que eu acho que isto se faz de maneira fiável é fazendo o voto nos núcleos. O sócio chega ao Núcleo mais perto da sua residência, apresenta o nome e número de sócio, os mesmos são creditados no Núcleo e depois vota. Pessoalmente eu acho que é a maneira mais rápida e fácil de atacar este problema. Requer pouca atualização tecnológica, e com certeza que pode ser implementado a tempo das próximas eleições. Fazer tudo totalmente remoto abre espaço a mil e um problemas, incluindo o phishing, ou pura e simplesmente um gajo com conhecimentos tipo Rui Pinto decida que naquele dia vai decidir quem será o próximo Presidente do Sporting.
Mas isto é para eleições, AGs a conversa muda um bocado, porque aí há que garantir que há discussão nas AGs, que há difusão dessa discussão e só depois voto… Eu sei que há pessoal que vai vota e baza, era o que eu fazia, mas há que dar a oportunidade aos indecisos e a quem pura e simplesmente desconhece os pontos e quer passar a conhecer para depois votar em conformidade.
7 Outubro, 2023 at 13:10
Quanto ao ponto 1) looooooool, como se fazerem desaparecer 400mil euros fosse alguma coisa. Os gajos já devem ter faturado mais de mil milhões de euros, e financeiramente o Sporting está como está no inicio do mandato ahaha
7 Outubro, 2023 at 13:18
Isso não importa pra ninguém.
Nunca se faturou tanto todos os anos e nunca a dívida esteve tão grande, nunca uma direcção lucrou tanto em termos pessoais e nem fez metade que outras fizeram para o crescimento do clube.
Pior, há quem suporte isto, empurrando o clube para o abismo.
Não sei quanta mais porrada da para levar.
7 Outubro, 2023 at 13:21
Mesmo…
7 Outubro, 2023 at 15:20
O passo final para o abismo já tu defendeste aqui, que é a aprovação para o voto electrónco…
“Não sei quanta mais porrada da para levar.”
Não te preocupes!
Depois da aprovação do voto electrónico o teu voto vai contar sempre… Não sei é se é mesmo o teu, mas terá o teu nome!
7 Outubro, 2023 at 13:20
Subscrevo.
7 Outubro, 2023 at 14:37
Isso tudo fixtix
7 Outubro, 2023 at 16:44
Nem mais Fix!
Mas tanto a direção como os paus mandados que aqui andam hoje sabem disso.
7 Outubro, 2023 at 14:26
Sim ao voto eletronico, não sou de Lisboa e assim posso participar.
Assim como assim, há sempre suspeitas de maroscas, sejam sacos ou códigos de barras
7 Outubro, 2023 at 15:02
Eu sou a favor porque me dá jeito… não porque está bem.
Enfim…
De que caralho te interessa votar se depois ninguém te consegue garantir que o que votaste contou para o resultado final?
É esta merda que eu acho um absurdo… Enfim!
7 Outubro, 2023 at 15:06
És tu Frederico?
7 Outubro, 2023 at 16:43
Podes participar: voto presencial em núcleo.
Ou és ignorante ou és um desonesto a tentar que os outros votem no que a corja quer.
Escolhe uma porque não há mais opções.
7 Outubro, 2023 at 14:38
Não me lembro de nenhum país onde existe ivoting.
Somos pioneiros , começou com a sad, é só desfrutar do bom que nos trouxe.
7 Outubro, 2023 at 14:45
Para um tema tão sensível e de enorme importância devia existir uma assembleia extraordinária ou ser discutido num congresso que imagina-se está nos estatutos , mas que não são cumpridos e ser debatido ao pormenor, mas não pega lá um ponto numa assembleia e vota sim ou não sem grandes explicações.
Extraordinário
7 Outubro, 2023 at 15:27
Paraquem quiser ler: a Estónia implementou o sistema de voto electrónico à distância, i-voting, desde 2005, com sucesso.
Há vários parâmetros que aqui estão e são essenciais para a garantia de segurança e fiscalização que não se encontram reflectidos nesta proposta manhosa (ou pelo menos preguiçosa e incompetente) da actual direção do nosso clube. Por isso irei votar NÃO amanhã ao ponto 2, sobre o i-voting.
Deixo aqui o texto e um url sobre o assunto na Estónia.
+
https://e-estonia.com/solutions/e-governance/e-democracy/
+
Introduction to i-voting
Electronic voting (i-voting) allows votes to be cast via the Internet. A computer with an Internet connection and an ID-card or mobile ID with valid certificates are needed for that. In elections, i-voting is open for the whole duration of the advance voting period.
About i-voting
Electronic voting starts on the Monday of the election week and ends on Saturday evening. The voter application is published immediately before the start of i-voting on the opening page of the elections web page.
Estonia was the first country in the world to implement i-voting in national elections. Electronic voting with binding results has been carried out in Estonia since 2005. I-voting is popular primarily because it is efficient and convenient. Today, about one third of votes are cast via the Internet. The i-voting system currently used was completed by local elections of 2017, and it has been developed according to the new electronic voting framework.
References
Frequently Asked Questions
General Framework for Electronic Voting
Statistics on Electronic Voting
Collection of results of academic research on electronic voting
The i-voting procedure
I-voting is organised by the State Electoral Office in cooperation with the Information System Authority. Before the beginning of voting, the State Electoral Office prepares the i-voting system and discloses the voter application necessary for voting on the website “valimised.ee”.
Electronic voting starts on the Monday of the election week at 9 a.m. and ends on Saturday evening at 8 p.m.
The following are needed for i-voting:
a computer connected to the Internet;
an ID-card, mobile ID or digital identity document with valid certificates and PIN codes.
For i-voting, the voter application needs to be downloaded to the computer. The voter application automatically checks the voter’s eligibility to vote and displays a correct list of candidates to the voter. After a choice has been made, the voter application encrypts the voter’s vote. The voter confirms the voting with their digital signature, and the voter application forwards the vote to the vote collecting server. At the same time, the independent registration service provides every vote with a time stamp which allows to verify later that all votes have indeed been forwarded to the collector.
The voter can check if their vote has been forwarded and received correctly with a separate smart device application.
I-votes are encrypted, using a suitable and up-to-date crypto-algorithm. The precise specification of the algorithm is determined by the State Electoral Office every time before elections. A vote is encrypted with the help of two encryption keys. The voter application uses a public vote encryption key. The vote-opening key is needed to open a vote; only members of the National Electoral Committee have access to the key.
References
Checking of the vote by smartphone
Changing of an i-vote
I-voting does not take place in a controlled environment like a polling place. In order to ensure that the voter expresses their actual will, it is possible for them to change their vote cast electronically.
During i-voting, a voter can always vote again and change their vote as many times as they wish. Only the last i-vote cast is taken into account, and earlier votes are annulled.
If the voter needs to change their choice electronically, they may do so any time during the election week until Saturday evening. If a voter has voted both electronically and by using a paper ballot, only the vote cast at the polling station will count.
From 2021, voters can change their i-vote by voting with a ballot paper at a polling place on Sunday, the election day.
Counting of i-votes and verification of results
The State Electoral Office ascertains the results of i-voting in the evening of election day. The procedure is public, and observers and members of the National Electoral Committee are present.
In the counting of e-votes, the following acts are performed with the votes:
all i-votes that have to be annulled due to changing of i-votes are annulled;
the personal data (digital signatures) of voters are separated from electronic votes. Anonymous votes are subject to counting. An i-vote contains only the election identificator, and a candidate registration number;
i-votes are opened, using the vote-opening key. Access to the key is distributed between the members of the National Electoral Committee;
votes are counted and the number of votes cast for candidates is ascertained;
the voting results are entered into the election information system.
The results of i-voting, as well as the results of voting by ballot papers, will be published in the late evening of election day.
After the counting of i-votes (as a rule, on the following day), the integrity of i-votes is checked. Put simply, it can be described as the second recounting of i-votes. In order for the counting of votes to be publicly verifiable, electronic votes are mixed and rearranged. Mixing must be carried out in such a way that the decryption of both the input and the output would give the same result. In the course of data audit, the auditor also checks the integrity of the i-ballot box, and the correctness of the annulment of repeated votes and of the anonymisation of votes. On the same bases with the auditor, observers can also carry out similar checking procedures.
Ensuring free elections and secrecy of voting in i-voting
Section 60 of the Constitution provides that elections are free, general, uniform and direct, and that voting is secret. All manners of voting must be in compliance with these principles. In i-voting, too, it must be ensured that voting takes place freely and that i-votes remain secret.
Voters are not always in the same situation when using different manners of voting, and therefore the measures to ensure the secrecy of votes and free elections in i-voting are also different from those used in ordinary voting. Differently from the voting in a voting district in the environment controlled by the electoral committee, an i-voter votes independently, choosing the time and place convenient to them. An e-voter votes by himself or herself. Voting by using another person’s ID card or mobile ID, as well as transfer of the codes thereof to another person is not allowed. In order to avoid the risks related to the security of the computer, a computer which belongs to the voter or to a reliable person must be used in i-voting.
If a voter finds that they were influenced during the casting of i-vote, they do not trust the computer they are using, or they could not vote in secrecy, it is always possible for them to change their vote as many times as they wish during the advance voting period. The last vote cast is taken into account. Therefore, if anyone wishes a voter to vote in a certain manner, it is not possible for them to check it, because they cannot know the voter’s choice when casting the last i-vote.
Besides, it is possible for a voter to vote by paper ballot in a voting district during advance voting. In such a case, their i-vote is annulled, and the vote cast on a ballot paper is taken into account.
Encryption ensures the secrecy of i-votes in the forwarding of votes. Also, the i-voting system separates personal data from i-votes before the counting of votes, and the anonymised votes are counted.
Ensuring the uniformity of elections, and equal treatment of voters in i-voting
The principle of uniformity means that the vote of every voter must have the same weight in elections. In electronic voting, a voter is in a different situation compared to voting in a voting district, because it is possible for the voter to change their i-vote, but not the vote cast on a ballot paper. Therefore the question may arise whether a voter who votes electronically has an advantage over a voter who votes by ballot. The Supreme Court has also assessed that. In 2005, the Supreme Court found that, in i-voting, despite the repeated voting, a voter has no possibility to affect the election results to a greater degree than the voters who use other manners of voting. A vote cast by electronic means is counted as one vote, and in terms of election results, it does not have more influence than a vote cast by a voter using another manner of voting. The Supreme Court also found that the principle of equal treatment in the context of electing representative bodies does not mean that absolutely equal possibilities for performing the voting act in equal manner should be guaranteed to all persons with the right to vote.
7 Outubro, 2023 at 16:00
Fake news.
O mundo inteiro rejeitou o voto electrónico.
Vê-se mesmo que temos aqui um vendedor de cenouras que nem no google sabe pesquisar.
7 Outubro, 2023 at 16:41
São exemplos às carradas realmente.
Acho que a frase correcta é mesmo: o mundo do inteiro aderiu ao i-voting!
Falta só o Sporting. Dos Estados Unidos ao Japão, do Cazaquistão ao Tibete, da Cochichina às Ilhas Fiji, da Argentina á Tasmânia, do Kremlin até ao Barbas, o Sporting é ridicularizado diariamente por ser o único clube/empresa/associação/país/estado/distrito/continente/ no mundo que não usa i-voting.
Ámen crentes.
7 Outubro, 2023 at 18:09
Eu respondia-te mas o 7up já te colocou com o chapéu de burro a um canto, por isso vou seguir em frente…
7 Outubro, 2023 at 18:09
Meu caro, estou de acordo consigo de que É POSSÍVEL garantir idoneidade, incorruptibilidade e validação num sistema i-voting.
Mas:
– essas garantias não são extensivas a qualquer sistema i-voting:
– qualquer sistema i-voting, para ser credível, deverá ser devidamente acompanhado de procedimentos e garantias de validação de TODO O PROCESSO;
– as deliberações eleitorais (como as eleições na Estónia) são actos “estáticos”, uma vez que toda a dinâmica de deliberação se efectuou ANTES da abertura das urnas (em muitos países, como Portugal até se acrescenta um “período de reflexão” anterior a essa abertura de urnas onde é legalmente proibido qualquer acto de campanha);
– as deliberações de A.G.s não eleitorais (comuns ordinárias e extraordinárias) são dinâmicas e a sua dinâmica até atinge o seu pico NO DECURSO da própria A.G.
Daqui se pode inferir que:
1) em AGs Eleitorais poderá ser viável o i-voting, desde que existam e sejam claramente expressas antecipadamente as garantias EFECTIVAS de incorruptibilidade, credibilidade, certificação e validação desse sistema.
2) em AGs comuns (não eleitorais) o Clube deve pugnar pela maior extensão possível do Voto Electrónico PRESENCIAL (com idênticas garantias de incorruptibilidade, credibilidade, certificação e validação de cada “terminal” desse sistema), acrescidas das garantias de acompanhamento integral dos trabalhos da A.G. (bastante viável através da extensão a todos os Núcleos SCP que, em conjunto com o Clube, se certificassem para o efeito)
Um abraço e saudações leoninas
7 Outubro, 2023 at 18:21
E Nuno, a alteração ESTATUTÁRIA que a Direcção propõe é de instituir o i-voting: sem clarificar garantias e estendendo-o atodas as AGs (eleitorais ou não).
Não acha isso um atropelo ao resto dos Estatutos? aos princípios mais básicos do associativismo?
Não contesto a proposta com base em pressupostos técnicos.
Contesto EM ABSOLUTO com base em princípios de funcionamento democrático das AGs não eleitorais e com base na AUSÊNCIA de pressupostos e garantias técnicas.ç
SL
7 Outubro, 2023 at 18:32
é isto tudo. trouxe este exemplo para reforçar a ideia de que o voto electrónico à distância não é mau por natureza nem falível por natureza. no entanto, o que está em cima da mesa, hoje, no Sporting, não tem qualquer sentido. sobretudo pela abordagem, mas também o contexto, a ocasião, o modelo, etc etc etc…
7 Outubro, 2023 at 18:33
Como é que é possível, Álvaro?
Explica lá ao mundo que o mundo ainda não percebeu isso…
7 Outubro, 2023 at 19:54
Basta ler o acima postado acerca das eleições na Estónia onde o i-voting está instituído com sucesso nas eleições nacionais desde 2005 e locais desde 2017.
A questão aí é exclusivamente de oferecer garantias TÉCNICAS de não corruptibilidade, não replicação, certificação, verificação e validação das votações e dos votos e inviolabilidade dos direitos de protecção de dados pessoais.
Ao que a História confirma, o Povo Estónio que já participou em DEZENAS de actos políticos eleitorais (nacionais e locais) em que o sistema foi utilizado, não só confia no sistema como está crescentemente satisfeito com ele.
E, em 18 anos de utilização do sistema nenhum Partido ou candidato Político o contestou ou dele desconfiou.
Claro que isso APENAS se aplica a Assembleias Eleitorais (não conheço qualquer Associação onde se aplique o i-Voting em Assembleias Gerais não Eleitorais)
SL
7 Outubro, 2023 at 23:05
Uma coisa é o povo estar satisfeito com o sistema – que pode ser por ganhar o partido que mais pessoas apoiam e nada mais que isso. O povo estar satisfeito com o sistema não quer dizer que o sistema é fiável. Quer dizer que o povo confia, o que é muito diferente.
Se lá não fazem trafulhice, óptimo para eles mas não é isso que estamos aqui a debater, mas sim se o sistema GARANTE a fiabilidade e a impossibilidade de fraude.
E provas disso, zero, seja na Estónia, seja onde for.
O que diz em cima, nada diz que garanta a fiabilidade do sistema. Zero!
Se diz, aponta-me o quê, sff.
Hoje, em 2023, a esmagadora maioria dos países não confia no sistema e a Estónia tem o sistema desde 2005 e já era fiável…
O mundo anda distraído e nunca reparou que o sistema da Estónia é fiável? Passaram 18 anos sobre 2005 e nenhum país olhou para o fiável sistema da Estónia?
Quantos países há no mundo?
193 – segundo a ONU, pelos critérios deles!
Quantos usam o i-voting? Sabes?
Há uns quantos que usam o voto electrónico, como o Brasil e os Estados Unidos, mas não é i-voting. Com i-voting confirmado só descobri a Estónia. Nenhum outro país da Europa, da América do Norte ou América do Sul, com excepção da Bélgica, da Bulgária, do Brasil, dos Estados Unidos e da Venezuela, usam voto electrónico para eleger o presidente ou o governo. Portanto, 1 com i-voting e 5 com voto electrónico em 2 continentes, ou 2,5 se quiserem dividir o continente Americano em duas partes. .
Na Ásia e em África, uns quantos usam mas nenhum diz que é o i-voting. É preciso a pessoa deslocar-se aos locais de voto e votar presencialmente, onde houver essa possibilidade. Países como o Bangladesh, o Congo, a Namíbia, a Índia e os Emirados Árabes Unidos têm voto eletrónico mas não i-voting.
Por exemplo, as Filipinas usam desde 2010 mas presentemente estão a estudar o assunto no Congresso devido a falhas técnicas, máquinas de contagem de votos com defeito, cartões SD e problemas de transparência.
Na Irlanda começaram a usar voto electrónico em 2002 e descartaram-no em 2010.
Em 2016 a Finlândia decidiu estudar o assunto e depois de um ano de estudos e analises, em 2017 decidiu que o sistema não era fiável o suficiente e os riscos suplantavam largamente os benefícios. Colocou de parte o sistema até hoje – nunca pediu ajuda à Estónia, pelos vistos!
A França implementou o sistema SÓ para emigrantes na América em 2003 e em 2006 para todos os emigrantes. Em 2017 o sistema foi revogado por motivos de “segurança cibernética”. Outro país que desconhece a fiabilidade do sistema da Estónia.
A Alemanha tentou introduzir a votação electrónica no inicio do século – por volta de 2005 – e teve algumas eleições regionais com o sistema mas abandonou isso em 2009. Ainda hoje há casos em tribunal devido ao uso do voto electrónico – que acho que nem era o i-voting mas sim presencial em locais próprios.
No Canadá já se tentou várias vezes mas sempre que foi analisado o sistema – não sei se só o voto electrónico, se o i-voting – a conclusão foi contra o uso do sistema.
A Austrália teve i-voting em 2015 mas foram reportadas milhares de irregularidades e especialistas em segurança afirmaram que uma qualquer entidade tinha violado o sistema, sendo a 1ª vez que se registou tal vulnerabilidade no próprio dia das eleições.
Depois disso colocaram de parte o sistema e hoje não usam.
O sistema da Bélgica, sendo electrónico, é diferente porque as máquinas não registam os votos elas próprias. O que fazem é criar um cartão com um código que é depositado num determinado local e contado aí electronicamente. Em caso de duvida, pode-se sempre contar outra vez ou analisar os cartões um a um.
Este sistema permite ao votante confirmar que o seu voto foi em quem quis votar porque é o votante que mete o cartão depois na máquina que fará a contagem no fim.
A Holanda usou o voto electrónico desde o final dos anos 90 até 2007, onde abandonou o sistema devido à enorme quantidade de problemas de segurança que foram reportados e publicitados.
Não voltou ao sistema até hoje – provavelmente também desconhece o sistema fiável da Estónia.
Na Noruega tentaram introduzir o i-voting e usaram isso nas eleições de 2011 como tentativa para aumentar a percentagem de votantes, mas sem sucesso.
Os noruegueses argumentaram que não se sentiam seguros em votar online, nem na sua confidencialidade, nem na segurança do voto. A população questionou largamente a questão da segurança do voto. Até que o governo garanta a confidencialidade e a segurança do voto, os noruegueses são contra o i-voting e a ideia foi abandonada.
A Suiça, sempre à frente no tempo, convidou uma série de hackers de todo o mundo para fazerem um teste de 4 semanas a sistemas de e-voting e i-voting na primavera de 2019 – um desperdício de tempo e dinheiro uma vez que a Estónia tem o seu sistema super fiável desde 2005.
Os hackers encontraram falhas nos sistemas.
Um outro estudo, realizado em 2020, concluiu que a votação online reduz em 0,3% o número de votos nulos se comparado com a votação em papel – importante, 0,3%!
O sistema electrónico nos EUA é complexo porque abrange uma série de equipamentos diferentes – não existe só um tipo de equipamento, digamos assim.
3 marcas vendem todos os equipamentos electrónicos do país – 2 americanas e uma canadense. Mas várias fornecem o software – 8 ou 9.
Cada Estado tem o seu método de confirmar os votos, e uns é com máquinas (diversas) e outros à mão.
A maioria do equipamento usado tem mais de 10 anos, e muito mais de 20, uma vez que a certificação deste equipamento leva anos e quer o equipamento, quer a certificação, são muito caros.
Há registos, em vários anos, de falhas no sistema, mas nunca foram corrigidas – talvez porque podem usar outros softwares, ou talvez porque assumam, e isso está escrito, que “como qualquer computador particular, estes computadores também estão sujeitos a falhas”.
E é isto.
Vou passar a mensagem ao mundo para te contactar, Álvaro, porque o mundo anda todo enganado e tu sabes como conseguir um sistema absolutamente fiável. 😉
7 Outubro, 2023 at 20:06
Estás seguro, bom para ti Nuno , basta ter confiança e fé.
Rezamos então
7 Outubro, 2023 at 18:31
A questão é sempre como controlas que o que votas é realmente o que vai apara a “caixinha” das contas?
Tudo o resto até pode estar certo – que mesmo assim não está, e já lá vou – mas depois como garantes que não há distorção dos resultados?
Nada do que aqui está garante a fiabilidade absoluta do sistema.
Só o facto de poderes votar todos os dias e o que conta é o ultimo voto que fazes, isso já abre janelas para a falcatrua – além de ter pouca lógica. Se votas em consciência, votas uma vez e pronto. Não faz sentido votares e depois ires mudar o voto no dia seguinte porque surgiu não sei o quê que não gostaste – que pode ser verdade ou mentira.
Por alguma razão, em certas coisas és obrigado a assinar presencialmente – que é o que garante que és tu que estás ali de livre vontade a fazer o que te compete.
Enfim, isto é tudo muito complexo e difícil.
Eu não tenho duvida que, havendo fiabilidade, o voto electrónico através da net seria um avanço enorme – e acho que nessa altura devia ser obrigatório votar, mesmo que se possa votar em branco.
Enquanto não for absolutamente garantido que é 100% fiável, nunca vou defender isto, dêem lá a volta que quiserem dar.
Não faz sentido nenhum eu ir votar e saber que é fácil adulterar o meu voto! Que sentido tem votar assim?
7 Outubro, 2023 at 20:02
Será que todo o Povo Estónio que votou desde 2005 é burro? Não haverá em nenhum Partido Político na Estónia alguém com discernimento para contestar a existência de putativas falcatruas? Todos os candidatos a eleições locais desde 2017 na Estónia são mentecaptos?
Não admite que, se continua a haver i-voting na Estónia sem notícia de qualquer contestação é porque o conjunto da população confia no sistema?
Não admite que se NINGUÉM em 18 anos contestou o i-voting nas eleições na Estónia isso se possa dever às garantias AÍ oferecidas de fiabilidade do sistema?
SL
7 Outubro, 2023 at 23:21
Ó Álvaro…
Claro que os 1,3 milhões de Estónios não são estúpidos, Álvaro. Longe de mim pensar tal coisa.
Provavelmente os 7,888 biliões de pessoas no mundo é que são estúpidos porque não acreditam no que os estónios e o Álvaro acreditam…
Boa?
Eu não tenho de admitir nada disso porque eu não coloquei em causa nada disso.
Quero que me mostres aqui ONDE é que eu disse que na Estónia há falcatruas mas mostra-me também que garantias são essas que provam que NÃO PODE HAVER falcatruas…
Uma coisa é poder haver falcatruas – e é isso que eu digo e reafirmo as vezes que forem precisas para vocês entenderem. E outra coisa é haver falcatruas, que eu nunca disse que havia na Estónia.
Se isto é um desenho um bocado abstrato para ti, e outros, olha faço uma bem mais simples…
Se deixares o carro aberto na rua, todo o dia, PODE HAVER um roubo. Mas NÃO QUER DIZER QUE VAI HAVER ou HÁ um roubo.
Já é fácil entender?
Foda-se, ó Álvaro, um país no mundo com i-voting, 192 países sem i-voting, e o teu argumento é “os 1,3 milhões de estónios são parvos”?
7 Outubro, 2023 at 16:35
O Benedito está vivo? Já é digno de noticia.
Quanto ao resto foi o que já escrevi aqui antes.
Estas tácticas rasteiras e baixinhas da corja do Varandas de misturar alhos com bogalhos tudo no mesmo saco para levar os ignorantes e acéfalos a aprovar o que nem sequer entendem é o pão nosso de cada dia.
Querem votar pelo país fora? Também eu: voto presencial em núcleos distribuídos pelo país fora. Simples.
Basta ver os paraquedistas que aterraram aqui hoje neste post para se ver a vontade férrea que esta direcção tem de aprovar o i-voting. Vindo de gentalha que nem uma app do clube consegue, fazer disto a prioridade traz logo água no bico.
Até o ateu anda em campanha.
7 Outubro, 2023 at 18:35
não sou pára-quedista. e vou votar contra.
7 Outubro, 2023 at 18:51
O LionUp não se referia a ti.
7 Outubro, 2023 at 20:14
Exacto. Eles sabem quem são.
7 Outubro, 2023 at 23:52
certo 😉
7 Outubro, 2023 at 16:49
Boa tarde a todas e a todos,
O processo rasteiro e insidioso como são tratadas os estatutos e as AGs são qualquer coisa de inenarrável e só é surpresa para quem andou hibernado … seja qual for o processo de votação/participação.
Desde o inicio do ano que cancelei o DD das quotas, continuo sócio até ser expurgado da lista de sócios, que pode ainda demorar uns anitos, mas atualmente apenas faço parte da imensa família Sportinguista que apenas deseja ver os jogos de forma sossegada e prefiro nem saber quem é o presidente do clube (acho que ainda é o varandas 🙂 )
Já o treinador sei bem quem é, e tem o meu total apoio, enorme o trabalho já feito e que desejo tenha continuidade por muito mais tempo. A única critica que faço é para se concentrar unicamente no aspeto desportivo e deixar os “mental games” políticos, para os dirigentes.
Por fim, fruto da atual situação já não tive acesso ao ReC que vai cumprir a penosa tarefa 🙂 de ser aprovado e confesso que a vontade e a curiosidade de o consultar é … nenhuma. Um gajo chega a casa cansado e no que diz respeito ao Sporting a única coisa apetecível para fazer é mesmo:
“É dia de Jogo, toda a gente sabe que eu vou
Andar nas rulotes e cafés
O Sporting apoiar no estádio a cantar
E p’ra semana cá estou outra vez”
Abraço aos ingloriosos resistentes.
7 Outubro, 2023 at 21:03
Um abraço, Malcolm.
7 Outubro, 2023 at 21:14
🙂
7 Outubro, 2023 at 18:06
Vejam o golo do Mauro Couto hoje contra o Alverca! De antologia!!! Temos putos na equipa B muito melhores que na principal, tivéssemos nós um treinador competente e com tomates!
7 Outubro, 2023 at 19:54
A única coisa que eu peço aos sócios do SCP é que pensem, pensem e deixem as “politiquices” de lado ao menos um minuto para todos defendermos os interesses do SCP…
Independentemente de sermos situacionistas ou oposicionistas, ninguém com dois dedos de testa e que goste realmente do Sporting pode aprovar a proposta do I-voting!!!
Deixando de lado a discussão de se estes Orgãos sociais são íntegros ou não se fazem churrasquinhos ou não, isso agora é irrelevante mesmo que o Presidente do Clube fosse a Madre Teresa, isso, esses argumentos não valem nada nesta situação…
O que vale nesta situação, com este CD ou outro qualquer é que o sistema de I-voting NÃO É SEGURO e é facilmente corruptível!!!
Vou dar apenas dois exemplos:
A) Quem quiser pode consultar a net estão lá chapados vários programas que ALDRABAM o resultado da votação, vou repetir qualquer gajo com um mínimo de conhecimento informático, vai á net e descarrega um ou mais programas que pervertem a atribuição dos votos por proposta e/ou candidato e esses programas são INDETECTAVEIS!!!
B) A maior parte das democracias Ocidentais debatem-se com o mesmo problema, absentismo eleitoral, cada vez mais pessoas não vão votar, apesar dos apelos dos governantes, da oposição, enfim de todos. Agora digam-me porque é que não instituem o I-voting? Resolvia parte da situação, ou não?
A resposta é que não o instituem porque o sistema é FRÁGIL E POUCO SEGURO, facilmente corruptível e pouco fiável!!!
Portanto por uma vez que seja caralho, uma vez, deixem as putas das guerrinhas do Bruno do varandas e do diabo a 4 e pensem uma vez que seja nos superiores interesses do SCP!!!
UMA VEZ, defendam o Sporting uma vez caralho é pedir muito?????
Ou vocês vão mesmo permitir que quem não tiver escrúpulos e um bom informático passe a decidir tudo no SCP? Vão mesmo deixar que por exemplo, gajos do fcporko, ou do carnide ou gajos desonestos do SCP, “decidam” por todos os Sportinguistas? A sério?
SL
7 Outubro, 2023 at 20:15
É isto.
7 Outubro, 2023 at 21:05
Subscrevo
7 Outubro, 2023 at 20:23
A proposta do CD do SCP é arrepiante do ponto de vista da incompetência e de negação absoluta de um trabalho sério que os sócios mereciam.
E é esta ligeireza que me levanta sérias dúvidas.
Aliás, chamo a atenção para que os sócios deem um vista de olhos pelo Regulamento da Assembleia Geral do SCP especialmente a seção IV – artigos 41º a 50º – para se perceber que a proposta não passa de um embuste face ao atual Regulamento em vigor.
Para mim isto não passa de um apalpar de terreno.
Contudo eu pessoalmente, pese embora não existirem sistemas perfeitos, DEFENDO o i-voting proposto pela lista do pelo meu Sporting, que se mostra sustentado num quadro de controlo e execução, que é sempre melhor do que o controlo atual.
Julgo que os sócios deveriam ler a proposta então apresentada
7 Outubro, 2023 at 21:07
Vamos lá aprovar o voto universal. Agora a sério, amanhã é o dia D.
7 Outubro, 2023 at 23:23
Estou confuso e não devo votar no ponto do voto universal. Por aquilo que leio admito perfeitamente que o i-voting pode ser manipulado se houver vontade de adulterar o sentido dos votos, mesmo estando o sistema a ser controlado por entidades idóneas. Portanto seria de justiça votar contra esta medida. No entanto, e aqui nasce a minha confusão, ouve-se falar no sistema de votação actual em churrasquinhos, sacos do Lidl, etc e tal. Então qualquer dos sistemas pode ser manipulado. Qual a diferença ?
7 Outubro, 2023 at 23:40
Antes de haver i-voting já havia eleições adulteradas. Não é o i-voting que vai trazer esse problema.
Uma eleição com o método normal, voto em papel e contagem voto a voto, presencial de todos os representantes de cada candidatura, é complicado adulterar porque os votos (em papel) estão sempre sob o olhar de várias pessoas com objectivos diferentes – A quer que ganhe o seu candidato e B quer que ganhe o seu candidato.
Não é impossível adulterar o resultado mas é complicado.
No sistema por computador ninguém vê nada.
Ou a fraude já foi metida no software – como eu expliquei à tarde – ou até pode ser adulterado o próprio resultado se alguém conseguir entrar no sistema – e há sempre hackers que conseguem.
É muito mais fácil.
É uma questão de se pagar a alguém que faça isso. E esse alguém pode ser quem fez o programa, alguém da empresa que fez o programa, ou alguém com skills para isso, que não é qualquer um de nós, mas há muitos por aí.
A facilidade é muito maior.
No sistema “normal” tens de ter a oportunidade para adulterar os resultados sem que os outros vejam – e quantos mais candidatos forem, mais dificuldade terás em estar sozinho com os votos, para os poderes adulterar sem ninguém ver.
No sistema electrónico, é uma questão de querer e de ter dinheiro para pagar a quem faça isso, porque a oportunidade é o próprio programa existir. É só entrar no programa e adulterar o que quiserem – e se entram na CIA, no KGB, no FBI, nessas merdas todas de alta segurança, achas que não entram no programa das eleições, seja do Sporting, do Brasil, ou do que for?
8 Outubro, 2023 at 0:32
Ok. Eu concordo com esses pontos de vista. Para mim o melhor seria utilizarmos os núcleos pois aí o voto seria presencial. Mas todavia podia haver manipulação entre a saida dos votos do nucleo e a entrada no sistema em Alvalade, ou não ?
8 Outubro, 2023 at 1:36
Podia.
Nunca uma urna poderia ir sozinha com uma pessoa, como se viu há uns anos nas eleições do Benfic@.
Teria sempre de ir com uma representante de cada candidatura no carro – e poderia ir até mais de um carro.
Eu acho fundamental fazer tudo para garantir a idoneidade da votação.
8 Outubro, 2023 at 8:50
Voto electrónico nos núcleos, para acelerar o resultado, mas contagem física nos núcleos, ou então como nas autárquicas, só após a contagem física é que há resultados.
7 Outubro, 2023 at 23:27
Deixo aqui parte dum comentário, duma pesquisa que fiz na net e que qualquer um pode fazer…
“Hoje, em 2023, a esmagadora maioria dos países não confia no sistema e a Estónia tem o sistema desde 2005 e já era fiável…
O mundo anda distraído e nunca reparou que o sistema da Estónia é fiável? Passaram 18 anos sobre 2005 e nenhum país olhou para o fiável sistema da Estónia?
Quantos países há no mundo?
193 – segundo a ONU, pelos critérios deles!
Quantos usam o i-voting? Sabes?
Há uns quantos que usam o voto electrónico, como o Brasil e os Estados Unidos, mas não é i-voting. Com i-voting confirmado só descobri a Estónia. Nenhum outro país da Europa, da América do Norte ou América do Sul, com excepção da Bélgica, da Bulgária, do Brasil, dos Estados Unidos e da Venezuela, usam voto electrónico para eleger o presidente ou o governo. Portanto, 1 com i-voting e 5 com voto electrónico em 2 continentes, ou 2,5 se quiserem dividir o continente Americano em duas partes. .
Na Ásia e em África, uns quantos usam mas nenhum diz que é o i-voting. É preciso a pessoa deslocar-se aos locais de voto e votar presencialmente, onde houver essa possibilidade. Países como o Bangladesh, o Congo, a Namíbia, a Índia e os Emirados Árabes Unidos têm voto eletrónico mas não i-voting.
Por exemplo, as Filipinas usam desde 2010 mas presentemente estão a estudar o assunto no Congresso devido a falhas técnicas, máquinas de contagem de votos com defeito, cartões SD e problemas de transparência.
Na Irlanda começaram a usar voto electrónico em 2002 e descartaram-no em 2010.
Em 2016 a Finlândia decidiu estudar o assunto e depois de um ano de estudos e analises, em 2017 decidiu que o sistema não era fiável o suficiente e os riscos suplantavam largamente os benefícios. Colocou de parte o sistema até hoje – nunca pediu ajuda à Estónia, pelos vistos!
A França implementou o sistema SÓ para emigrantes na América em 2003 e em 2006 para todos os emigrantes. Em 2017 o sistema foi revogado por motivos de “segurança cibernética”. Outro país que desconhece a fiabilidade do sistema da Estónia.
A Alemanha tentou introduzir a votação electrónica no inicio do século – por volta de 2005 – e teve algumas eleições regionais com o sistema mas abandonou isso em 2009. Ainda hoje há casos em tribunal devido ao uso do voto electrónico – que acho que nem era o i-voting mas sim presencial em locais próprios.
No Canadá já se tentou várias vezes mas sempre que foi analisado o sistema – não sei se só o voto electrónico, se o i-voting – a conclusão foi contra o uso do sistema.
A Austrália teve i-voting em 2015 mas foram reportadas milhares de irregularidades e especialistas em segurança afirmaram que uma qualquer entidade tinha violado o sistema, sendo a 1ª vez que se registou tal vulnerabilidade no próprio dia das eleições.
Depois disso colocaram de parte o sistema e hoje não usam.
O sistema da Bélgica, sendo electrónico, é diferente porque as máquinas não registam os votos elas próprias. O que fazem é criar um cartão com um código que é depositado num determinado local e contado aí electronicamente. Em caso de duvida, pode-se sempre contar outra vez ou analisar os cartões um a um.
Este sistema permite ao votante confirmar que o seu voto foi em quem quis votar porque é o votante que mete o cartão depois na máquina que fará a contagem no fim.
A Holanda usou o voto electrónico desde o final dos anos 90 até 2007, onde abandonou o sistema devido à enorme quantidade de problemas de segurança que foram reportados e publicitados.
Não voltou ao sistema até hoje – provavelmente também desconhece o sistema fiável da Estónia.
Na Noruega tentaram introduzir o i-voting e usaram isso nas eleições de 2011 como tentativa para aumentar a percentagem de votantes, mas sem sucesso.
Os noruegueses argumentaram que não se sentiam seguros em votar online, nem na sua confidencialidade, nem na segurança do voto. A população questionou largamente a questão da segurança do voto. Até que o governo garanta a confidencialidade e a segurança do voto, os noruegueses são contra o i-voting e a ideia foi abandonada.
A Suiça, sempre à frente no tempo, convidou uma série de hackers de todo o mundo para fazerem um teste de 4 semanas a sistemas de e-voting e i-voting na primavera de 2019 – um desperdício de tempo e dinheiro uma vez que a Estónia tem o seu sistema super fiável desde 2005.
Os hackers encontraram falhas nos sistemas.
Um outro estudo, realizado em 2020, concluiu que a votação online reduz em 0,3% o número de votos nulos se comparado com a votação em papel – importante, 0,3%!
O sistema electrónico nos EUA é complexo porque abrange uma série de equipamentos diferentes – não existe só um tipo de equipamento, digamos assim.
3 marcas vendem todos os equipamentos electrónicos do país – 2 americanas e uma canadense. Mas várias fornecem o software – 8 ou 9.
Cada Estado tem o seu método de confirmar os votos, e uns é com máquinas (diversas) e outros à mão.
A maioria do equipamento usado tem mais de 10 anos, e muito mais de 20, uma vez que a certificação deste equipamento leva anos e quer o equipamento, quer a certificação, são muito caros.
Há registos, em vários anos, de falhas no sistema, mas nunca foram corrigidas – talvez porque podem usar outros softwares, ou talvez porque assumam, e isso está escrito, que “como qualquer computador particular, estes computadores também estão sujeitos a falhas”.
E é isto. “
7 Outubro, 2023 at 23:28
O comentário é todo meu, retirado duma resposta a outro tasqueiro.
8 Outubro, 2023 at 1:42
Excelente Miguel, obrigado