Não vou voltar a repetir as palavras que te deixei, há coisa de cinco meses, aqui.
Mas vou voltar a agradecer-te por teres sido um exemplo daquilo que é (ou podia ser, ou devia ser…) a Tasca, tentando, sempre, ser o elo em vez de fogo para rastilho, ser a ponte para que, quando sem teclado à frente, um abraço e um sorriso mostrassem que existe algo maior do que guerrilhas virtuais.

Soubeste ultrapassar, sempre, o desafio que poucos conseguem colocar em prática.
Soubeste, sempre, alimentar a vontade que permite fotos como esta, que é aquela que guardo tua, que é aquela que mostra o que é a Tasca à moda do Max.

 

 

Que agora possas descansar, sem o sofrimento que, de todo, não merecias, mas que ainda assim encaraste com aquele forma de estar que é uma lição constante.

Até sempre, Max.

 

p.s. – o funeral do Max realiza-se amanhã, sexta feira, às 14h, no Santuário do Senhor da Pedra, em Óbidos