Cherba, grande texto. regressam ou regressarão e não regressão. Estranho, nunca dás erros. Abr e continua a espalhar esse espírito verde.

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As merdas que um gajo descobre logo pela manhã…

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Para mim falta-nos claramente mais um defesa direito. João Pereira está fisícamente em claro declínio.

Mas afinal a clausula de opção por Coates não era de compra? O que aconteceu? Sporting não chegou a acordo com o jogador para os próximos 4 ou 5 anos? Foi uma maneira de remediar a situação?

O Sporting tem neste momento 6 indiscutíveis!
Rui Patricio, William, Adrien, J Mario , Ruiz e Slimani.

Para mim, se tivermos que perder algum, votava na venda de William pois é o que me parece mais fácil de substituir !
Além de que a sua venda deverá ser suficiente para manter os outros todos.
Em segundo lugar prefiro a saída do Slimani !
Sei bem que será impossível de substituir por outro com as mesmas características mas sacrifico o Leão Argelino para poder continuar a ver um meio campo atacante vindo da formação.
Ter Adrien, J Mario, Iuri , Gelson na Champions com ainda Matheus , Mané ou Podence à espreita de um lugar seria extraordinário.

Wallyson, em quem tinha muitas esperanças, está a ser uma desilusão em França. Não espero que seja uma opção para JJ. JM, com mais ou menos milhões, deve sair no verão para Inglaterra – tabloides ingleses dizem que ele que assinar pelo MU.

Eu acho que o Slimani já está praticamente acertado com o Leicester, 30 milhões da clausula não serão um impedimento para o campeão inglês.

Depois a vender seria só mais um dos dois William/João Mário por valores perto da clausula, caso contrário não venderia mais ninguém da equipa base.

Com os 30 Milhões do Slimani mais, que sejam 10, dos excedentários, parece-me que já será o suficiente para termos as contas “em ordem”.

Gostaria de ser tão optimista…

Primeiros: o Sporting terá de realizar um bom encaixe. Slimani, Joao Mário e William são os activos mais valiosos, um ou dois irão ser vendidos. Não só o clube precisa de realizar dinheiro, como é essencial colocar jogadores em grandes equipas de grandes ligas. Capacitem-se de que o Sporting já não é o topo da carreira, e a capacidade de colocar jogadores fora não só é valioso em termos de marketing (e claro, de receitas de vendas), como ajuda a atrair bons jogadores, quer miúdos, quer estrangeiros.

Segundos: entradas e saídas. Não sei ao certo qual a posição do Ruiz II (avançado? Extremo?), mas vai entrar muita malta para o lugar dos que andavam somente a ocupar espaço. Não sei o que o JJ pretende do Joao Pereira e se vai atacar a temporada com Jefferson + Zeegelar (duvido). Paulista, andre martins, esgaio, Aquilani, só aqui conto quatro entradas (sim, porque para o ano não convém jogar as competições europeias em modo Skenderbreu). Barcos foi solução de recurso, duvido que fique. Para o ataque, Slimani (na melhor das hipóteses), Spalvis, Teo(?) e… faltará um “Jonas”. Nas alas, Ruiz, Joao Mario, o outro Ruiz(?), Iuri, Gelson(?)… acredito que venha um extremo. Na melhor das hipóteses, e SEM SAÍDAS, conto entre 6 a 8 reforços.

Emprestadados: grande trabalho do GAeG, mas aquela lista mete medo ao susto. Com boa vontade, Iuri, Palhinha e Wallyson. O resto só se for para ajudar o Octavio nas vindimas. Nenhum daqueles jogadores alguma vez será opção no Sporting, ponto. E aqui incluo Slavchev e Jonathan. É preciso despejar essa malta de uma vez por todas, mesmo sabendo que o retorno financeiro é uma miragem. E não me lixem com operações que dão meia dúzia de euros de lucro. Os gastos em salários e esforço humano e dores de cabeça não compensam. O esforço de colocar emprestados deve centrar-se em jogadores que possam ser valiosos no futuro próximo: Geraldes, Tobias, Podence. E depois há Gauld… deste nem sei que dizer.

Equipa B: convém gerir a equipa B desde o primeiro dia, de modo a ser o apoio da A, e não a ser B(osta). Colocar lá encostados, não obrigado. Trazer mais uma catrefada para “evoluir” e ver o que dá, só dá buraco.

Centrais: Coates (afinal a clausula dos 5 mantém-se?), Semedo e Naldo (tem salário alto, ma precisamos de 3 centrais) intocáveis. Ewerton até será o melhor de todos, mas o físico é o que é. Paulo Oliveira é fiável, mas duvido que aceite ser 4ª opção. Decisão difícil a tomar; atacar a temporada com 3 centrais + 1 da B, ou manter 4. Já agora, espero que não venham com Douglas, ou Conti…

Sobre o texto: concordo com o título e com o conteúdo. Algumas notas esparsas sobre o plantel:
A- Julgo que é prematuro falarmos em vendas antes do Europeu, que poderá alterar várias coisas e dos Jogos Olímpicos. Se bem que preveja que o criado do mendes no banco faça alguma para nos lixar (convocar merdas como Tiago o Acabado ou o quisto-rei dos esteróides em detrimento de Adrien Silva, por ex.) e que a federação meta o bedelho nas convocatórias dos olímpicos (não me canso de dizer que mais de um terço dos 18 deveriam ser nossos: Esgaio, Oliveira – como um dos mais de 23 -, Figueiredo, Semedo, Mané, Medeiros, Gelson e até Matheus, se ele for nisso) para nos infligirem mais danos financeiros, como fizeram com Judas Montinho e o Capitão, só nos A e na última década, teremos de esperar pelas competições propriamente ditas para vender qualquer um do nosso viveiro. Eu preferiria vender Patrício e Adrien, pela sua relativa veterania e o seu total merecimento, além de os achar mais facilmente substituíveis. Um bom GR, de preferência experiente, não é muito caro se for bem procurado e confio no Mestre para arranjar um substituto para o Capitão entre os que cá ficam ou regressam. João Mário e William Carvalho ficariam cá muito bem por mais dois anos antes de serem vendidos
B- Todos dizem que este é o momento ideal para vender Slimani. Discordo totalmente; tudo o que leio que lhe é atribuído aponta para que Islam queira ficar. Para o ano, terá 28, uma idade que lhe permite continuar a ser transferível com um lucro talvez menor mas ainda assim grande. Depois de uma campanha na CL, onde estou certo que não deixará de marcar alguns golos. Também ele deveria ser idealmente vendido após o próximo Mundial. Quanto aos restantes estrangeiros, eu manteria Ruiz, como é óbvio, Schelotto (que terá 28 anos e ainda mercado em Itália na época que vem), Gutiérrez, pelo menos até ao Natal, intervalo ideal para vender alguém para as Américas ou a Ásia. Duvido que não deixe também ele a sua marca na CL. A continuação de Coates é uma boa notícia mas continuo a esperar que mal haja dinheiro, antes do defeso de 2017, se bata a cláusula do uruguaio. Barcos depende um pouco de Slimani, mas eu também o manteria até ao Natal. Aquilani, Ewerton, Jefferson, Paulista bem como os excedentários emprestados e da B, (Heldon, Rosell, Slavchev, Sacko, etc) devem ser (bem) vendidos. Tanto quanto sei, temos ainda possibilidade de fazer uns trocos com as eventuais transferências de Arias, Rinaudo e Elias, sem falar naquelas mais hipotéticas de Ronaldo, Cédric e Wilson Eduardo; o maior erro estratégico do Sporting neste final de temporada é não estar a encher o 3P de carvão, dizendo alto e bom som, aos quatro ventos que iremos resgatar o rapaz no fim do ano. Ainda estamos a tempo de o fazer, para não sermos novamente lixados por ele (como aconteceu naquele roubo da Taça). Se o Puerco e os assassinos/traficantes o fazem, cfr Marega pés de cabra ou Nobody Horta, não vejo porque é que devamos ser tansos; finjamo-lo, pelo menos…
C- Os centrais são óptimos e serão todos precisos para estarmos plenamente em todas as frentes, com a excepção de Figueiredo (que deveria ser emprestado em dupla com Domingos Duarte). Se Conti vier, eu prescindiria de Naldo, outro jogador com mercado.
D- Não desistiria nem venderia Mané nem Gauld. O Rangers voltou à primeira divisão e pode até ir à Europa se ganhar a Taça (tal como o Hibernian, o qual ainda não foi promovido, porém). Eu emprestaria ambos aos azuis de Glasgow que, se bem que sem os gastos faraónicos de outrora, continuam a pagar mais do que aqui.
Paro por aqui que isto já vai longo. Logo à noite, falarei no próximo Domingo. SL

Eu juro-vos que raramente “estaciono” a peida para assistir a uma emissão da CMTV, mas ontem, tive de parar no meio da estrada para mandar uma “mija”. “Renato = 80 Milhões” podia ler-se nos rodapés de um programa de branqueamento do nosso futebol. Seguido por um: “Chuva de Milhões”. O nosso representante era o Carlos Severino. As imagens que acompanhavam as intervenções dos paineleiros de serviço eram sempre as mesmas: o golo do Renato Deus à briosa. Num golo em que apesar da potência do remate o Trigueira ajoelhou. É tão complicado encontrar imagens com pormenores sumarentos do Renato, tirando as agressões com pitons e cotovelos à mistura. Ou a mandar bisgas sobre o adversário. Eu se fosse editor da tvi teria de facto muita dificuldade em seleccionar imagens do Bulo da Musgueira.