A Patrícia fez aquilo que lhe é habitual. Uma prova em crescendo, onde melhorou as marcas até ao 5º salto. É uma atleta muito consistente e, não tenha ela lesões, voltaremos a vê-la em Tóquio.

Fez hoje duas marcas acima do anterior recorde nacional e apresentou-se no topo das suas capacidades. É isto que se exige a um atleta olímpico; superação. A Patrícia superou-se e só pode estar de parabéns por isso.

Depois e embora menos importante para o que interessa, a beleza que empresta à prova é algo só por si de elogiar. É difícil não “babar” a ver a Mamona saltar (isto dava um belo slogan).

Excelente resultado!!! É pena não ser suficiente para alcançar a medalha mas não deixa de ser muito bom…
A final do ténis deu na RTP1 ou RTP2 ou foi só na Sport Tv?

a Patrícia até a saltar é elegante.

ela voa.

Força Mamona!
Parabéns — bateste o record nacional que já era teu! 😉
A superação deve ser aplaudida!
Olá TÓQUIO!

SL

Como salta uma Leoa…

http://www.maisfutebol.iol.pt/reportagem/rio-2016-portugueses/patricia-mamona-queria-ser-a-menina-bonita-com-uma-medalha

SL

Não é que perceba muito do assunto mas, para aspirar a uma medalha, creio que a Patrícia ter-se-á de aplicar em ser capaz de coordenar num patamar de velocidade mais elevado corrida e salto. É mais fácil controlar cada salto (e a troca dos apoios) a partir de uma corrida de lançamento menos “intensa,” mas isso, em contrapartida, também significa que o conjunto dos três saltos será menos longo. Ser capaz de fazer as mesmas coisas mas a velocidade mais elevada, eis o desafio que a Patrícia terá de enfrentar e superar para chegar às medalhas dentro de quatro anos. Como ela é veloz, será fundamentalmente uma questão técnica de aperfeiçoamento da coordenação entre corrida e saltos.

Dito isto, muitos parabéns à Patrícia. Foi uma magnífica prestação.

Quanto aos Jogos Olímpicos em geral, não vivo obcecado com medalhas. A este nível de competição, para um País da dimensão de Portugal, que não tem desporto escolar e muito menos universitário orientado para a alta competição, 10-15º lugares são brilhantes. Vou mesmo mais longe. Admito perfeitamente que a comitiva olímpica seja composta por uma grande maioria de atletas sem quaisquer veleidades quanto a resultados excepcionais; que, para esses, o objectivo, cumprido, seja a própria participação nos Jogos.

Com uma condição apenas. Que sejam sérios e honestos nas competições em que entram. Ontem, fiquei desapontado com as opções da “nossas” Sara Moreira e Jessica Augusto. A primeira nunca devia ter entrado em prova. Deveria ter sido substituída na participação pela suplente mas foi egocêntrica. Achou-se no direito de “ver como se sentia a correr.” A segunda devia ter corrido até ao fim, ficasse em que lugar ficasse. Desistiu, e foi tudo mau. Primeiro, desistiu porque percebeu que não faria uma boa prova. Não é razão aceitável para desistir, para mais quando a sua participação nos Jogos consumiu recursos públicos. Segundo, como se não bastasse, em vez de assumir a má decisão, quis justificá-la, apresentando então razões que toda a gente percebe que são motivos de mau pagador.

Ontem foi mais uma grande noite de atletismo. Merecia programas de paineleirismo a debater a jornada, mas a malta por cá prefere investir apenas na bola e em tudo o que roda à sua volta.
Bolt x3, na maior das calmas, e o mítico recorde mundial do Michael Johnson foi arrasado. Uma das melhores provas de 400mt de sempre.
Quanto à Patrícia, fez uma prova na linha do que se esperava. Esteve ao seu melhor (o que nem sempre acontece nestas provas), superou a sua melhor marca, não chegou. Nada a apontar. A colombiana era (e foi) inacessível, a venezuelana e a cazaque são tecnicamente inferiores mas fisicamente são duas bestas. A Patrícia só tem de trabalhar mais, falhou um pouco na corrida, terá de ganhar um pouquito mais de velocidade, porque os saltos em si dificlmente melhora do ponto de vista técnico.

A participação portuguesa tem estado na linha do esperado. Uns superam-se, outros falham, mas isso acontece em todos os países. Os states também foram apeados no futebol feminino, o Japão falhou no judo, a Australia na natação, só que o contingente deles é tão grande que o pessoal nem nota.
O que nos falta? É pensar no que era o futebol em 1980 e hoje, ver a diferença dos resultados, e verificar quais as diferenças.

Que bela Leoa é a ‘nossa’ Mamona!

Merece tudo de bom e que, fundamentalmente, seja feliz!

Excelente prestação nos Jogos Olímpicos Rio 2016!

Agora é descansares bem, para continuares a evoluir até ao Topo!!!