«Então, querida, vieste comprar prendinhas para ti?»
«Não»
«Ah, vieste comprar a prenda da mamã?»
«Não… isto é para os meninos que não têm»
«Ah…», responde a operadora e caixa enquanto, rapidamente, passa os olhos pela pilha de roupa que está a passar no leitor. «Isso é muito bonito…»
Este é um dos momentos mágicos desta história, que começou a ser escrita nas páginas da Revista e que nós fizemos questão de reescrever o guião. A cena com que abro este conto, passa-se no sábado de manhã. Dia 21, ponto alto do caos das compras natalícias, mergulho no mar de gente que discute que o primo x não merece mais do que um cachecol, acompanhado pela minha filha. E a verdade é que, ao contrário do que eu temia, ela aguenta uma manhã de compras com um comportamento exemplar. A roupa está, mas falta a PSP, o leitor de mp3, os phones, o cabo universal para a bateria do computador, o poster, a bola e a camisola autografada, o cartão de supermercado carregado com dinheiro para compras e recolher o que chegou por expresso e está em casa da minha sogra.
Mais, há uma promessa a cumprir: ir à Aldeia do Pai Natal. São 14h. O Sporting joga às 20h15. «Não vai dar», digo para mim mesmo. Arquitecto forma de passar os dois bilhetes e tento baixar o conta rotações durante três horas em que, infelizmente, constato o que temia: a criação de uma caricatura de Óbidos e de Sta Maria da Feira, em Lisboa, obedeceu a uma lógica puramente comercial e sem o mínimo espírito natalício.
O jogo começou e vou recebendo sms do Jusko com as incidências. Estou de volta às compras, agora com menos gente, com um relato ouvido aos bochechos e com a ânsia de receber uma mensagem a gritar «golo!». As compras tecnológicas também já estão, intercaladas com uma buzinadela em pleno ic19 aquando do golo do Slimani. Não há cestos para fazer o cabaz, arranja-se uma caixa. «Dá-me 20 minutos, sff», segue na sms para o pedja, quando arranco em direcção a Alvalade. A camisola e a bola também já estão. O relógio dobra as 23h, hora de imprimir o poster. Acerto um pormenor com o Jusko e está feito. «Merda, falta a moldura». Fica para amanhã.
Mas antes do amanhã, o grande dia agendado para levar felicidade à Beatriz e ao Tiago, houve vários outros dias. Aquele em que a reportagem, que eu guardava para ler quando tivesse tempo, foi trazida para uma das caixas de comentários. O dia em que foi lançado o desafio, pedindo um euro a cada um para realizar os pequenos sonhos de dois irmãos. «Vai dar para a camisola, para a bola e para o computador», acreditava eu, fazendo contas à percentagem de contribuições vindas dos mais de três mil que, diariamente, entram e saem da Tasca. Mas o computador veio, sem ser necessário comprá-lo. O dinheiro, por inteiro, para uma camisola estava disponível. Depois chegou calçado. Capel e todo o plantel, com uma ajuda do Golas, juntaram-se à causa. E, imagine-se, do Alentejo chegaram bolo rei, tronco de Natal e biscoitos, enviados por quem chegou tarde, mas não quis deixar de contribuir. E o dinheiro, esse, ia somando, ao ponto de dar para comprar cinco computadores e cinco camisolas. Mas já não era preciso. Podia ser utilizado em roupa e em comida, deixando de lado uma bela fatia para equilibrar as contas da família Ferreira. Um exemplo impressionante de solidariedade e de confiança numa pessoa que não conhecem (não me esquecerei disto, pessoal, nem do sentimento de responsabilidade acrescida que me fez crescer mais um pouco), onde nem faltaram donativos feitos por adeptos do nosso rival e vizinho que veste de encarnado.
Rumo a Celorico, num dia que começou com sol aberto ao contrário das previsões atmosféricas. Stress matinal, entre fotografar tudo para emoldurar na parede da Tasca (e foi impossível fazê-lo com a roupa e com alguma comida), embrulhar as prendas, ir a casa da sogra buscar o que faltava, carregar o cartão de compras, comprar a moldura para o poster… pego na vontade de todos e carrego a carrinha.
As coisas do Tiago (camisola e bola autografadas, uma bola do Sporting para jogar + boné do Sporting + cachecol + estojo + carteira + dois livros para aprender a história do clube, uma psp e o fifa14, dois fatos de treino, uma camisola de lã, dois pijamas, meias, dois fatos de treino, três pares de ténis (dois oferecidos, um comprado), uma mochila, três polares, uma sweat leonina, um par de pantufas).
As coisas da Beatriz (computador, mp3 + phones, cachecol do Sporting, uma mochila, uma sweat, dois fatos de treino, dois pijamas, um hoodie, um “kispo” body warmer, uma sweat, dois polares, uma botas e uns sapatos (oferecidos) + um par de ténis (comprado), meias, um par de pantufas).
O cabaz (bacalhau, duas garrafas de azeite reserva, dois pai natal de chocolate, duas caixas de bombons, queijo da ilha + queijo de azeitão + queijo de nisa, presunto + chouriço porco preto + alheira + farinheira, frutos secos, bolo rei, tronco de natal, tarte de feijão, pão de ló, biscoitos, mel de laranjeira, compota de frutos do bosque), acompanhado por algumas compras básicas que, constatei, seria um disparate continuar e levar, havendo a possibilidade de entregar-lhes um cartão carregado com dinheiro para compras. Foi o que fiz, carregando com 400 euros um cartão da missão sorriso (assim, a solidariedade amplia-se) e levando o que já tinha comprado (três packs 4x coca cola + seis pacotes de arroz + dez latas de salsichas + uma barra de queijo flamengo).
Falo com a mãe da Beatriz e do Tiago, a cerca de uma hora de Celorico. «Nós estamos perto da igreja de Sta Maria, junto ao Castelo», é a indicação com que ficamos e que seguimos ao chegar a uma vila onde, bem a condizer, se respira Natal. Há frio, há um presépio gigante, há missa da tarde, há decoração a sério. Começamos a subir a rua empedrada e chegamos a um largo. Lá está ele, o Tiago, enfrentando os sete graus com um pijama à prova de frio (só pode), empoleirado a tentar espreitar o que vem na carrinha. A mãe, Olga, diz-nos que temos que subir mais, mesmo até ao castelo. Voltamos a entrar na carrinha e, como que por magia, o Tiago e a mãe desaparecem e só o voltamos a vê-los junto a casa. «Porra, mas como é que eles subiram tão rápido?!?», comento com a minha mulher. A Beatriz também já nos espera, no pequeno pátio em frente à casa. Os seus 12 anos conferem-lhe um sorriso mais envergonhado que o do irmão, que vai espreitando o mais que pode para tentar descobrir o que vem neste trenó com marca de Leão.
«Agora, vamos pedir-vos para irem para dentro de casa, pode ser?». O entusiasmo, aumenta e o Tiago tenta fintar o pedido, mas é desarmado pela mãe com toda a limpeza. Primeiro a roupa. A Beatriz gere melhor a ansiedade do que o Tiago, que abre cada embrulho sem ser capaz de disfarçar que está à espera de qualquer coisa. A bola verde é a primeira a fazê-lo parar. Enquanto isso, a Beatriz solta um «eu estava mesmo a precisar! Os que a minha mãe me comprou há um ano, na feira, já estavam tão velhos», ao desembrulhar os ténis. O Tiago também já desembrulhou os seus e, metendo a cabeça em baixo como Capel, arranca rumo à rua, de pijama, ténis novos e bola verde. «Fora de jogo», assinala a mãe, obrigando-o a regressar ao meio-campo coberto, onde uma lareira aquece a sala que também é cozinha.
«Não acredito!», exclama a Beatriz por duas vezes. Primeiro com o mp3 e os phones, depois, ainda mais incrédulo, com o computador. Os abraços, sentidos, de obrigado aquecem mais do que o crepitar da lenha. O Tiago, esse, esquiva-se às manifestações mais calorosas, refugiando-se em duas bolas colocadas debaixo dos braços, uma camisola autografada, que leva a irmã a dizer-lhe que nem sabe a sorte que tem, e um boné verde virado ao contrário. Só as larga para esgotar a pouca bateria da PSP e para tentar jogar no computador da irmã. Segue-me, quando venho ao carro buscar a comida. «Há mais prendas?», pergunta sem pestanejar. «Há, mas agora é tudo coisas para vocês comerem», respondo. “Ah… eu queria era um computador igual ao da minha irmã!». Deixo-me rir. «Tu tiveste uma playstation, pá!». «Pois foi», diz ele pouco convencido, antes de regressar a casa e, apontando para o tablet da minha mulher, atirar «epá, eu queria era um destes!». «Pois, mas este é meu», escuta no ricochete que pouca mossa lhe faz. Ter sete anos é isto e, no final, devorar um pai natal de chocolate como quem come um punhado de passas e posar para a fotografia. E esses registos, para a posteridade, terminam com o vidro da moldura a partir-se enquanto a Beatriz experimenta as botas. «Temos que falar com o fotógrafo ali de baixo, para pôr outra», diz a mãe. «Opá...», lamenta a Beatriz. «Temos que arranjar para, depois, o pai colocar aqui na parede».
Não saímos sem provar um belíssimo queijo – «o meu homem foi buscá-lo esta manhã, para vocês provarem» (e o homem dela, pai deles, não estava presente por, imagine-se, estar a fazer de José num presépio vivo) – e sem conversar sobre o dinheiro que ainda sobrou (cerca de 900 euros). Pergunto sobre as contas para pagar e fico a saber que a água e a luz estão para chegar e que há o ATL em atraso dois meses. Mas é tudo pago em mão, por isso fico com o nib da conta do pai da Beatriz e do Tiago, José Ferreira, e combino fazer transferências (a primeira, de 400 euros, foi feita na segunda-feira; hoje será feita uma de 300 e o restante na segunda-feira, dia 30). Se assim desejarem, este dinheiro servirá para se livrarem da dívida resultante de terem fechado a lareira, de forma a aquecerem a casa. «Foi 800 euros e estamos a pagar todos os meses», conta a Beatriz à minha mulher.
Lá fora, a noite já começou a puxar o manto negro e a chuva ameaça acompanhar-nos todo o caminho. Trazemos de volta alguma roupa que não serviu à Beatriz, para trocar, e a alma cheia de sorrisos. «Filtro antipoluição com defeito», lança o computador de bordo passados cerca de 20 minutos de partirmos, obrigando-nos a uma viagem de regresso limitada a 130 nas descidas e uns esforçados 70 nas subidas. As cerca de 2h45 previstas transformam-se em quatro. Chegamos hora e meia atrasados a um jantar de Natal e com os níveis de stress ao nível dos da manhã.
De volta a casa, carrego o sono da minha filha ao colo e vou recuperando toda a esta história. O dia seguinte é o 23 e, pouco depois de começar, ganha cores menos alegres com um sms da minha mulher «roubaram-nos o retrovisor esquerdo da carrinha». «Fo**-**!», exclamo, questionando os supostos ditados do fazer bem e etc e tal, enquanto o meu pai ironiza dizendo que o melhor é lançar um peditório para a carrinha (o que vale é que eu sei rir-me do menos cómico). «Adiante». Há um telefonema da mãe dos miúdos, perguntando se o cartão das compras tem validade e dando conta que o mp3 não está a funcionar. Vem por correio, para ser trocado e o novo seguirá junto com as roupas. Deve lá chegar por volta do dia de reis, data perfeita para escrever o último capítulo deste conto de Natal à moda da Tasca.
27 Dezembro, 2013 at 16:02
” O Tiago também já desembrulhou os seus e, metendo a cabeça em baixo como Capel, arranca rumo à rua, de pijama, ténis novos e bola verde. «Fora de jogo», assinala a mãe, obrigando-o a regressar ao meio-campo coberto, onde uma lareira aquece uma sala que também é cozinha.”
AHAHAHAH
27 Dezembro, 2013 at 16:03
Fod…, costumava achar um exagero quando alguém aqui chorava por tudo e por nada!
Mas agora foi a minha vez de deixar cair umas (várias) lágrimas…!
Obrigado Cherba, isto é impagável…
Um grande ABRAÇO.
27 Dezembro, 2013 at 16:06
Enorme Cherba!
27 Dezembro, 2013 at 16:06
A voz do Cherba, vamos dissecar e analisar a mais recente informação que temos deste grande HOMEM, a voz!
Foi um orgulho participar nesta iniciativa, obrigado a todos, esta era a melhor prenda que podia ter tido, ajudar esta família juntamente com tantos Sportinguistas!
Parabéns Cherba, família do Cherba e família Tasqueira do Cherba!
LINDO!
27 Dezembro, 2013 at 16:06
Somos mesmo muito grandes!!! Cherba tu és enorme!!!
27 Dezembro, 2013 at 16:11
Andava ansioso por ver esta reportagem…
É sim, deixei cair uma lágrima com isto, só mesmo nós…
27 Dezembro, 2013 at 16:12
ENORME, Cherba, ENORME! (lágrima no canto do olho e tudo!)
Um sentido Bem-haja para ti e para os Tasqueiros!
SL
27 Dezembro, 2013 at 16:12
Orgulho por fazer parte não só desse painel, mas desta tasca…
27 Dezembro, 2013 at 16:15
LINDO! Parabéns Cherba e parabéns a todos os TASQUEIROS!
27 Dezembro, 2013 at 23:10
Parabéns tb a ti companheiro pela tua generosidade, mais uma vez digo que és digno do nick que apresentas !
27 Dezembro, 2013 at 16:16
O Sporting é isto! Que orgulho ter feito parte desta iniciativa e fazer parte desta família!
VIVA O SPORTING e VIVA A TASCA!
27 Dezembro, 2013 at 16:17
Feliz por pertencer a esta família que se reúne neste tasco…
27 Dezembro, 2013 at 16:18
Fds Cherba…granda texto, granda reportagem, granda emoção!!
FABULOSO! Como já aqui disse, é um orgulho fazer parte desta tasca!
Um grande abraço!
27 Dezembro, 2013 at 16:21
Desculpem o off-topic (ainda não li o post, sorry, quando ler deixo a minha posta) mas isto deve ser partilhado:
“Mensagem do Presidente Bruno de Carvalho:
Porque o Sporting somos Nós!
Desde que tomámos posse, esta Direcção tomou várias medidas para permitir perante a conjuntura económica difícil que vivemos, que mais adeptos se tornassem sócios e que mais sócios viessem aos estádios e pavilhões nos quais compete o Sporting Clube de Portugal.
Foram criados novos escalões de quotas para permitir que todos se possam tornar associados e com regalias. Como resultado tivemos apenas um acréscimo de cerca de 6000 novos sócios o que é manifestamente pouco para a grandeza do nosso Sporting Clube de Portugal.
Sendo um Clube que privilegia o seu ecletismo e tendo a construção de um pavilhão próprio como objetivo, foi uma vez mais colocada à venda a Gamebox Modalidades, tendo apenas sido vendidas cerca de 200, o que é muito pouco para quem defende a manutenção de 35 modalidades e a construção de um pavilhão nosso.
Faltando ainda vender cerca de 2000 Gamebox na presente época, estamos irremediavelmente afastados do objetivo de receita definido e necessário, colocando em perigo a reestruturação efetuada com os possíveis efeitos negativos que daqui podem advir e para os quais todos fomos alertados.
Desde a 5.ª jornada da I Liga de futebol desta temporada, foram criadas pela primeira vez no Estádio José Alvalade, os “Bilhetes Família” e os “Bilhetes Anti-Crise”.
Desde esse momento, para os associados passou, por exemplo, a ser possível assistir aos jogos (exceto nos jogos de risco elevado) por 5 euros. Saliente-se que no caso dos “Bilhetes Anti-Crise” estão disponíveis em cada jogo, cerca de 1000 lugares, quando em média, a compra deste tipo de bilhetes, é de apenas 150, o que é realmente incompreensível, ainda para mais quando existem manifestações sobre o preço dos bilhetes.
Para o último jogo em Alvalade existiu uma campanha com preço único para todas as bancadas, de 7 euros para os associados do Sporting. Apesar disto, apenas tivemos cerca de 38000 sportinguistas presentes, sendo que sem contabilizarmos as entradas com Gamebox, apenas 3.233 sócios compraram bilhetes para este jogo.
Também o Jornal Sporting mudou e melhorou. Mais moderno, mais informativo, mais interventivo, sempre com o objetivo de defender os interesses da verdade e do nosso Clube. Apesar disto, apenas se registaram algumas dezenas de novos assinantes, o que também é manifestamente pouco para se poder garantir a sua continuidade e melhoria.
A Direcção e todos os profissionais ao serviço do Clube têm dado o seu melhor para a criação de uma nova mentalidade de vitória e de sucesso, com muito empenho, dedicação, rigor e competência, sendo essencial que os sportinguistas marquem a sua presença neste novo projecto para o Sporting Clube de Portugal, associando-se ao mesmo.
Agora que estamos prestes a iniciar um novo ano e tendo esta Direcção criado opções que permitem a todos, fazerem parte ativa deste Clube, está na altura dos 3 milhões de sportinguistas dizerem presente, mostrarem toda a sua força e união, e tornarem este projeto sustentado, forte, com capacidade de ser desenvolvido e assim, juntos, conseguirmos colocar o Sporting Clube de Portugal no lugar que merece.
Apenas juntos conseguiremos, e está na altura de todos comprarem a Gamebox para o futebol e para as modalidades, tornarem-se sócios, assinarem o Jornal Sporting e demonstrarem de forma convicta, porque somos realmente o melhor Clube do Mundo.
Está nas vossas mãos, pois: O Sporting é Nosso!
Bruno de Carvalho
Presidente do Conselho Directivo do Sporting Clube de Portugal”
27 Dezembro, 2013 at 16:26
Destaco a seguinte parte: “Faltando ainda vender cerca de 2000 Gamebox na presente época, estamos irremediavelmente afastados do objetivo de receita definido e necessário, colocando em perigo a reestruturação efetuada com os possíveis efeitos negativos que daqui podem advir e para os quais todos fomos alertados.” É grave.
27 Dezembro, 2013 at 16:42
Pois! Epá e ele tem toda a legitimidade para nos pedir isto. Quando vi a questão dos bilhetes anti-crise comprados até fiquei branco.
27 Dezembro, 2013 at 16:47
Eu fui ao jogo com o Maritimo através dos bilhetes anti-crise. Os sectores estavam praticamente vazios tendo muita gente um sector ao lado que deve de ter comprado bilhete a “preço pleno”
A única explicação que encontro para isto é falta de divulgação das medidas. Há aqui muito sportinguista na empresa que nem sabia que havia bilhetes família e anti-crise…
27 Dezembro, 2013 at 16:50
Eles podiam divulgar mais aquelas campanhas do número 760 xxx xxx para sortear camisolas ou bilhetes duplos a cada 250 chamadas. Acho que seria uma boa fonte de receita para o clube.
27 Dezembro, 2013 at 17:37
Pois é, mas eu quando ouvi o presidente, aqui há tempo, dizer que deviam comprar gamebox para ajudar o clube tentei comprar outra só mesmo para isso, «para ajudar o clube» pois que já tinha gamebox que por vazes nem uso, por diversas razões acabei por não comprar porque alegaram que já tinha uma e não podia comprar outra.
27 Dezembro, 2013 at 16:49
Caros Tasqueiros, vou copiar a resposta ao mesmo tema dada no post anterior:
Fui comprar duas Gameboxes este Natal, eram as prendas de Natal para mim e para o meu irmão. Somos sócios e este era o próximo passo enquanto adeptos agora a residir em Lisboa. No entanto, ao chegar ao local, peço informações acerca das Gamboxes disponíveis e sectores respetivos. Até me podiam pôr pendurado no poste mais alto do estádio, queria mesmo era a Box!
As chamadas gamebox low-cost, estavam esgotadas. Ou seja, 30 euros já era uma miragem para a box. Depois arrisquei pedir a “segunda mais barata”. Sim, arrisquei, porque sinceramente, contando os jogos que restam em casa e o preço da box, saia ela por ela… Também esgotado ( ou melhor, sector bloqueado, ao que a senhora disse que provavelmente estaria esgotado).
Assim restavam as boxes de cerca de 80 euros ( cerca, não tenho a tabela de preços mas se a mostrarem eu consigo ser mais especifico).
Digam-me lá se eu enquanto sócio estou para pagar para meia época esse valor? Epá, façam mais boxes low cost, a malta não anda a comer gelados com a testa e eu que nem sou muito parvo, sei que o “ela por ela” entre os bilhetes até ao final da época e a box, vai-me prejudicar sempre se optar pela box, isto porque irei sempre beneficiar de um ou dois descontos como o do jogo com o Nacional até ao final da época.
Sr. Presidente, meta as boxes todas a 50 euros! Quanto ás modalidades, peço desculpa mas vivo perto do estádio de Alvalade, o que me permite sair do trabalho e ir logo aos jogos, mas ao mesmo tempo me impede de ir a um dos 3 ou 4 pavilhões em que andamos a jogar todas as semanas nas diferentes modalidades.
27 Dezembro, 2013 at 16:52
Contra o Nacional houve uma casa muito boa. A segunda melhor da época. Porque não praticar preços próximos dos 7 euros todo o ano?
Mais vale ter cerca de 40 mil no estádio do que 25 mil como foi o caso contra o Marítimo.
27 Dezembro, 2013 at 16:55
Ainda este Natal à mesa com a família falámos nos preços dos bilhetes e todos concordámos que para o comum português, ir à bola, já pode ser considerado um luxo, então se for uma família inteira é quase impensável.
Na Alemanha os estádios estão sempre cheios, e os preços dos bilhetes tendo em conta a realidade económica dos 2 países são muito mais baratos.
27 Dezembro, 2013 at 17:02
Volto a ressalvar a criação de uma plataforma de cedência de Game Box quando não for possível ir ao estádio. Um adepto tomaria esse lugar por um preço mais simpático.
E porque não a criação de uma plataforma oficial de boleias para a malta que vem de fora?
A solução passa muito por estas ideias do cacifo! Divulguem mais os bilhetes familiares e low-cost, façam o dia do adepto! Quem se tornar sócio do clube com débito direto vai ver o jogo de borla, sei lá, inovem! Agora não me peçam para pagar quase 100 euros para ver o resto da época!
Já agora de louvar a parceria com a GALP. Recebi ontem o cartão e realmente fico feliz de ver parcerias uteis para sócios!
27 Dezembro, 2013 at 17:08
O sistema de boleias com o devido destaque no site era muito bem pensado.
27 Dezembro, 2013 at 17:12
Que parceria? 7cent /litro também?
27 Dezembro, 2013 at 17:32
Epá, li a carta na diagonal, mas sim, desconto em combustíveis. =P
27 Dezembro, 2013 at 17:37
Sei que a parceria com a BP tem desconto em combustivel…com a Galp por acaso pensei que era só pontos…pões combustível na Galp e ganhas pontos para o cartão galp e para o Sporting simultaneamente…depois para o que os pontos servem…confesso que nunca usei porque ponho na BP que aí sim temos desconto pai de 4 cent/L
27 Dezembro, 2013 at 17:39
Já há descontos de combustível com a GALP, isso eu li no raio da carta! 😉
27 Dezembro, 2013 at 17:40
Haaa…bacano então! Se já tenho o da BP não doi ter tambem da Galp…
27 Dezembro, 2013 at 17:56
Só que quando apresentas o cartão em Setúbal dizem-te logo que lá não conta. Já me aconteceu noutros postos dizerem-me que o cartão não passa, respondo-lhes que tenho as quotas pagas até ao fim do ano como é que o cartão não passa. Dizem-me é verdade aqui diz que as quotas estão pagas mas o cartão não passa e obrigam-me a pagar sem o desconto.
Desisti de apresentar cartão para não me aborrecer mais com a situação.
27 Dezembro, 2013 at 17:58
Ed…na BP ou na Galp?!?1 Nunca tive problema nenhum na BP….
27 Dezembro, 2013 at 18:48
Haver descontos directos na Galp é óptimo, pois ponho lá combustível.
Existe alguma lista dos postos aderentes?
27 Dezembro, 2013 at 18:51
“Se abastecer a sua viatura uma vez por mês com 50 litros, poupa anualmente 36 euros com o desconto de 6 cêntimos por litro na GALP;”
Retirado do site do Sporting. Efectivamente há descontos na Galp, mas deixou de haver referência à BP.
27 Dezembro, 2013 at 17:16
Parceria com a Galp?!
27 Dezembro, 2013 at 17:49
Débito directo tenho eu nas quotas e no pagamento do jornal e se já tinha problemas nos pagamentos no tempo «da outra senhora» continuo a ter agora. Desde junho que envio e-mail por causa do pagamento do jornal e até agora nycles nas respostas. Estou a pensar sèriamente em chatear o Cherba pois parece-me que ele tem possibilidade de fazer chegar a minha razão às cúpulas. Não acredito que isto só se passe comigo e a passar-se com mais pessoas é só prejuízo para a instituição.
27 Dezembro, 2013 at 16:53
Já agora acrescento: conheço 5 pessoas que vieram de Viseu, no último jogo, com papel para gastar: queria camisolas 12.
Não havia… voltaram para cima com o dinheiro na carteira, que gastarão noutra coisa.
27 Dezembro, 2013 at 16:55
Realmente isso é uma falha do caralho.
Se calhar a Puma amuou e já não quer repor o stock.
27 Dezembro, 2013 at 16:58
Ouve…se oferecerem a Gamebox enchemos o estádio! Vais ressarcir-me do valor da minha que paguei no inicio da época?! É que se metade da época são 50 euros, a época toda são 100…e olha que paguei mais do que o dobro por a minha…é isso?! Além disso faltam 7 jogos em Alvalade…o que estás a dizer é que consegues ir a todos a menos de 10 euros por jogo?! Faltando Porto, Braga e Guimarães quero ver isso…LoL! Não queres também um jantarinho incluído, um banhinho e um chá das 5?!
27 Dezembro, 2013 at 17:37
É isso, fazemos assim, eu faço-te o jantarinho e o banhinho enquanto vais exigir o dinheiro de volta aos Sportinguistas que pagaram 30 euros pela Gamebox.
Pago em média 12 euros, sem contar com os jogos com descontos como o do Nacional ( 7 euros). sendo os bilhetes da superior Norte mais baratos ainda. Entre os lugares vazios (como costumam haver) e 50 euros por cada um, advinha o melhor?
27 Dezembro, 2013 at 17:42
Não fodasse…pensa lá…eles pagaram isso para lugares que o justificam! Vá lá meu…quanto melhor é o lugar é óbvio que mais caro vai ser o bilhete! Não podes dizer “50 euros onde quer que seja para todos!”…isso não faz sentido nenhum em lado nenhum do planete….
27 Dezembro, 2013 at 17:45
*planeta
Além disso o do Nacional foi 1 e foi porque foi o jogo anual dos núcleos…mas também te digo…se compras para todos os jogos não precisas de Gamebox…cumpres exactamente o propósito que é pedido por isso estás muito bem…
27 Dezembro, 2013 at 17:49
Além disso…porque 50 euros?! Tu davas 50 euros…mas se não houver mais?! Baixamos todos para 30?! e se não encher?! Baixamos todos para 20?! Vamos vender o estádio inteiro a 20 euros por Gamebox (e pagar a diferença a quem pagou no inicio, ou esses são diferentes e têm menos direito?!?!?)! Espera…mas muito provavelmente tens o estádio cheio mas muito menos receita do que tens hoje (eu poupava mais de 200 euros, que não entravam no Sporting…e que dava para comprar…10 lugares a 20 euros…)! Então adivinha o melhor?!?!
27 Dezembro, 2013 at 18:30
A questão é o equilíbrio entre a oferta e procura das duas boxes. Vendes uma a 30 euros e esgotou imediatamente. Vende-se outras a 100 e mal se vendem. Há, a meu ver claro, discrepância na oferta e procura do produto X e produto Y.
Em vez de 5000 a 30 e 1000 a 100, se fossem vendidas 8000 a 50 era muito melhor. Nunca se poderia obviamente ter 50000 boxes vendidas, deixava-se de vender bilhetes!
Mas lá está, se quem comprou antes se revolta com as promoções, então a solução é dividir o dinheiro da gamebox inicial pelo numero de jogos e cobrar o mesmo aos restantes que queiram comprar agora. economicamente, parece-me é estupidamente inviável.
Mas esta é a apenas a minha opinião!
27 Dezembro, 2013 at 17:15
Parece-me óbvio que se os preços baixarem drasticamente também não se cumprem os objectivos com a banca. Estamos em primeiro lugar, estamos a jogar bem, será que é justo exigir bilhetes a 5 ou 7 euros em todos os jogos? Mas nem que fosse assim… No último, com o Nacional, os bilhetes eram 7 euros e ficámos aquém da assistência desejada.
Além disso, o Sporting não é só futebol. 200 gameboxes de modalidades vendidas é ridículo para um clube ecléctico como o nosso. A minha de futsal custou 30 euros. É assim tão proibitivo?
27 Dezembro, 2013 at 16:52
Ainda no outro dia falávamos aqui disso…subscrevo na integra o comunicado e espero que consiga despertar alguns dos que se dizem do Sporting apenas para fazer conversa! Chega de dizer que somos diferentes! Espero que pelo menos o Barroso e quem fala na Comunicação Social afecto ao Sporting (jornais, revistas, tv, rádio, etc) lance um apelo e uma campanha severa para salvarmos o Sporting! Tou farto de ver benfas a venderem na tv a Lampião TV e o crl…temos de fazer o mesmo e vender o que é nosso!
27 Dezembro, 2013 at 17:53
Pois, muito lindo o discurso…
…mas eu, no que me diz respeito, só voltaria para sócio se o Clube se disponibilizasse para me devolver o lugar que, sem me perguntar nada, me tirou vendendo-o a outra pessoa. E com pedido de desculpas…
Por isso, remeto-me a posição de adepto incondicional do Sporting. Fica-me mais barato, e não me chateio tanto…
E que a pessoa que ficou com o meu lugar no sector A21, fila 19, lugar 4, seja tão assíduo como eu era, e apoie o Clube pelo menos com 50% de fervor que eu trazia.
27 Dezembro, 2013 at 17:57
Adepto fervoroso e assim a 200% que deixa tudo por causa de um lugar no estádio………ya……O Sporting deve-me 10 euros que paguei a mais quando foi da renovação da Gamebox (que segundo eles vão devolver em Janeiro…já iam em Outubro e em Novembro…) acha que eu devia cancelar tudo e deixar de ir ao estádio?!
27 Dezembro, 2013 at 18:01
Realmente ficar no sector 21, fila 19, lugar 5 era uma merda…
27 Dezembro, 2013 at 18:08
Ofereces-me esse?
Ou teria que ficar atrás do écran luminoso?
Queres os 10€ que o Clube te deve? eu pago do meu bolso.
Queres discutir o assunto comigo em pessoa?
27 Dezembro, 2013 at 20:24
Que fique claro, só me dirigi a ti em resposta aos comentários que me dirigiste, porque o meu comentário inicial era em resposta ao do Diogo, às 16:21, em que ele transcreveu o comunicado do presidente do Sporting. Foi esse o discurso (o do Presidente) que eu disse ser “um lindo discurso”.
Mas se me consegues garantir um lugar de qualidade equivalente ao que me foi subtraído, podemos conversar mais…
27 Dezembro, 2013 at 19:04
«estamos irremediavelmente afastados do objetivo de receita definido e necessário»
isto continua muito mau
27 Dezembro, 2013 at 16:22
Parabéns Cherba és um gajo à maneira e parabéns à tua mulher e filha pela ajuda.
Quando ao espelho do carro partido, junta-te ao cllube também parti um na Sexta feira passada, é a vida.
Abraços
27 Dezembro, 2013 at 16:23
É um grande orgulho fazer parte desta onda verde solidária!!!
Cherba obrigado por tudo. Destes um natal melhor ao Tiago e à Beatriz, mas tb deste um natal melhor a cada um de nós!
27 Dezembro, 2013 at 16:24
Confesso que me emocionou ler este relato. Foi bom participar deste Natal, venham muitos mais. Um bem haja, Cherba.
27 Dezembro, 2013 at 16:26
Cherba estás-te a transformar num monstro… no bom sentido é claro 🙂
Muitos Parabéns!
Que orgulhosa que estou por fazer parte desta história…sempre que necessário, direi: Presente!
3 Janeiro, 2014 at 11:55
já os Ornatos diziam que “o monstro precisa de amigos” 🙂
27 Dezembro, 2013 at 16:28
Caramba, cheguei a metade do texto e os olhos molhados já não me deixavam ler o resto. Não há palavras. Obrigado a ti e a todos os que contribuíram – leões e não leões.
27 Dezembro, 2013 at 16:30
Impossível não me comover com este Conto de Natal e com as palavras dos miúdos.
Caro Cherba, já pensaste que pode haver muita gente com curiosidade em saber quem é o verdadeiro autor destas proezas? Lanço-te o desafio: que tal publicares uma foto a teu gosto, em família ou em Alvalade?
Saudações Leoninas
M16
27 Dezembro, 2013 at 21:10
Concordo plenamente! Durante o texto estava a pensar mesmo nisso…
A pergunta do momento já não é se o Sporting é candidato ao título mas sim como é que é o cherba?
3 Janeiro, 2014 at 11:59
isso é porque está mais do que visto que vamos lutar até final 😉
3 Janeiro, 2014 at 11:58
já há uns dois anos que me questiono sobre a importância de aparecer. Claro que compreendo a curiosidade, mas não tenho sentido grande necessidade de retirar protagonismo às palavras, se é que me entendes 🙂
27 Dezembro, 2013 at 16:32
Lindo!
Desta vez não fui a tempo de colaborar, mas já estou à espera da próxima missão.
Somos ENORMES!
Isto é o Sporting Clube de Portugal.
27 Dezembro, 2013 at 16:34
Epá que coisa linda… estou arrepiadíssimo, a um passo de me deitar aqui na empresa a chorar…
Não consigo é ver o vídeo.
Cherba, és o maior!!
27 Dezembro, 2013 at 16:40
Já consegui ver… porra, tão bom… tão bom! Que orgulho.
27 Dezembro, 2013 at 16:34
http://abola.pt/nnh/ver.aspx?id=449639
CHUPA CABRÃO!
Espero que o dinheiro que te deram não dê para pagares os prejuízos sua besta.
27 Dezembro, 2013 at 16:43
Bem feito…
Melhor que isso seria ele fazer reparações na fuça, em vez de no estabelecimento…
O próximo ladrão a actuar é o benquerença, outro nosso conhecido
27 Dezembro, 2013 at 16:48
Eu só acho mal é o Sporting só se queixar quando perde pontos. Contra o Marítimo fomos roubadíssimos só que como acabámos por ganhar o jogo ninguém ser indignou.
É isto com que não concordo. Acho que aí também devíamos ter dito que o árbitro foi a Alvalade com a lição bem estudada.
27 Dezembro, 2013 at 16:52
Totalmente de acordo pois assim passamos mesmo a ideia de “chorões” que se queixam apenas e sempre que não ganham…
Também há muita gente a dizer que o SCP deveria admitir quando é beneficiado. Mas se o fizer o clube em frente pode pegar nessas declarações, fazer uma exposição à liga e obrigar a jogar novamente o encontro… Por isso o melhor mesmo é estar calado nessas circunstâncias.
27 Dezembro, 2013 at 16:57
Quando é que o Sporting foi beneficiado esta época?
27 Dezembro, 2013 at 17:23
http://www.record.xl.pt/Futebol/Arbitragem/interior.aspx?content_id=860249
Se mais provas fossem precisas…
27 Dezembro, 2013 at 16:45
PAra não darem cliques à Borla aqui fica o texto:
Talho de Manuel Mota vandalizado
«Mota lampião, não prejudiques o leão.» Foi esta a frase que escreveram na parede do talho sitiado na freguesia de Moure que pertence a Manuel Mota, árbitro que no último fim de semana dirigiu o Sporting-Nacional, da 14.ª jornada da Liga.
Manuel Mota terá já, segundo o jornal Vilaverdense, apresentado queixa na GNR.
A falta assinalada a Slimani e consequente anulação do golo do avançado argelino, foi o lance mais polémico do jogo, que terminou com um empate a zero, dando origem a várias críticas, entre elas, do presidente do Sporting Bruno de Carvalho.
27 Dezembro, 2013 at 21:55
É isto ou partir-lhes as rótulas. Isto já não é nada mau.
27 Dezembro, 2013 at 16:37
Uma grande iniciativa e uma grande aventura só possíveis de concretizar por alguém com um enorme coração.
De realçar o facto de haver também benfiquistas a contribuir para esta iniciativa. A solidariedade tem destas coisas que nos devem encher de orgulho.
Parabéns e obrigado grande cherba.
27 Dezembro, 2013 at 16:38
Enorme Cherba!
Obrigado por teres sido o mentor desta iniciativa e o portador da nossa solidariedade. Obrigado, também, à tua família (esposa, filha e, claro, sogra)!
Depois de ver as fotos, o vídeo e de ler o texto, aliás magnífico, é impossível não ficar emocionado.
Obrigado a todos os tasqueiros por terem dado corpo à iniciativa.
27 Dezembro, 2013 at 16:58
Fodasse obrigado Cherba! Do cacifo! Fodasse…
27 Dezembro, 2013 at 16:59
Somos enormes, não há palavras.
O cherba está a segurar o cartaz, com o nome de todos os contribuintes para esta causa ahahaha
3 Janeiro, 2014 at 12:00
🙂
27 Dezembro, 2013 at 17:06
1906*****…Um feito sem paralelo, grande iniciativa e um impagável exemplo de todos os que ajudaram, mas muito em particular seja feita justiça ao chefe da Tasca, um Senhor…
27 Dezembro, 2013 at 17:07
Obrigado Cherba!
Tens uma Alma muito Grande e Leonina!
Um sonho lindo, uma história belíssima, um exemplo para a sociedade. Ainda o outro dia comentava com o meu irmão, só existe fome porque alguns que muito têm que nada partilham com os muitos que nada possuem!!!
Dar é receber mais! Partilhar é solidariedade e alegria nos rostos dos mais desfavorecidos!
Abraço de Leão!
P.S. – Já temos ‘boi’ para Domingo… E este que ‘nomearam’ para nos lixar já tem idade, peso e trapio … Temos que ser muito fortes como equipa para levar de vencida esta canalha! Vejam as notícias dos árbitros que nos têm roubado escandalosamente a fazerem-se de vitimas… Fodasssss, mas esta ganilha ainda não percebeu que o mal que fazem tem troco?!? E pelos visto querem mais…
27 Dezembro, 2013 at 17:10
Muitos parabéns a todos os que contribuiram para o sucesso desta iniciativa. Mesmo àqueles que não vibram na mesma frequência sportinguista que nós. Afinal, sempre se aproveita alguém dou “outros”…
…mas acima de tudo, impõe-se que louvemos aqui o Chebra (e a família dele) por, não apenas ter tido a ideia que nos cativou a todos, mas principalmente por ter sido ele (e a família dele) quem teve todo o trabalho. E não foi de certeza pouco. Tiveste que gerir o Natal do Tiago e da Beatriz ao mesmo tempo que gerias o teu e da tua família, e isso não é obra pequena. Deus te abençoe, amigo. Naquilo que mais caro e importante for para ti. Que tua filhota tenha longa vida e, seguindo o exemplo do pai, também faça a diferença na vida daqueles que a conhecerem.
… que (aqui misturo-me, e aos outros tasqueiros) em Maio o Sporting esteja no lugar que merece, fazendo-nos muito mais felizes: o 1º.
Abraço sentido para todos os leões e leoas. 🙂
27 Dezembro, 2013 at 23:04
É isso tudo Ariel, muito bem dito 🙂
3 Janeiro, 2014 at 12:01
à nossa!
27 Dezembro, 2013 at 17:23
Cherba a jornalista acompanhou essa saga? Irá haver motivo de reportage na revista?