«Quando vencemos, não ganha só a estrutura, equipa técnica e jogadores, ganha o Sporting. Este ano que passou, apesar de não termos levantado os troféus que tanto ansiávamos, a empatia entre a equipa e os adeptos foi uma das grandes armas e quem observou de fora percebeu isso […]»

«[…] as contas fazem-se no fim, mas não podemos nunca renunciar a tudo aquilo que é a história do Sporting»

«Estamos a falar de um clube que tem uma das melhores escolas de formação do mundo, mas não acredito que vá apostar mais por ser jovem. Não vou muito pela idade, o fundamental é a competência e quando temos camadas jovens deste nível a aposta é normal»

«[…] desde a primeira hora em que o presidente me convidou para este projecto, não houve hesitação nenhuma. A minha concordância e o meu “sim” foram imediatos, não houve muitos aspectos a falar ou a negociar. Isso mostra bem o orgulho e o prazer com que encarei este desafio para a minha carreira»

«Os jogadores, os adeptos, a estrutura técnica e directiva, estamos todos um pouco sedentos por títulos. Percebe-se logo isso, mas também sei que é natural olhando para a história do clube. O passo que foi dado esta época não era esperado por muita gente […] Os adeptos ficaram orgulhosos e queimou-se uma etapa. Entrámos na Champions e lutámos pelo primeiro lugar até perto do fim. Quando assim é, eleva-se um bocadinho a fasquia e pondera-se o próximo passo. É normal e natural elevar a fasquia mais um pouco.»

nota: a entrevista tem três páginas e vale a pena ser lida na totalidade