Pensei se destacaria algum trecho da história, mas cheguei à conclusão que seria injusto. Porque esta é uma história que merece ser lida. Uma e outra vez. E, porque não, contada a todos os que, na Academia, sonham ser craques com a verde e branca vestida.

Se fosse vivo, Hector Chirola Yazalde faria, hoje, 68 anos.