Slimani voltou a treinar e, salvo alguma proposta louca de última hora (tanto pelo avançado como por William), o plantel fica fechado. E bem fechado, digo eu.
Obviamente que me irritou, profundamente, a atitude do argelino, mas quem sou eu para apontar-lhe a porta de saída (até porque a porta de saída não pode ser aberta por cinco ou seis milhões e este é um dado incontornável em todo este processo).

Recuperando o que estava a dizer, o mais importante é a forma como a presença de Slimani afectará a dinâmica de grupo. Se desportivamente já se sabe que é uma mais valia, a grande questão que se coloca é em termos de espírito de balneário. E, sinceramente, acredito que não será por aí que devemos preocupar-nos.
Que nós sejamos capazes de ultrapassar este episódio e que Slimani, depois de uma lição de humildade, volte a ajudar-nos a conquistar vitórias. A começar já no próximo domingo! (isto faz-me lembrar uma história levezinha, com dias de férias para lá da conta e duas batatas no cu dos lamps).