Também não percebo o porquê de crucificarem o montero, ninguém na primeira parte estava a sobressair na 1 parte (talvez o jmario na minha opinião), alias o montero até disputou bastantes lances o que não é costume nele

Não é muito justo crucificar Montero ou João Pereira, quando na primeira parte NINGUÉM jogou bem. Todos cometeram erros, do Patricio ao Slimani.

Mais importante do que a avaliação individual dos jogadores, é perceber que esta equipa sabe sempre o que tem de fazer em campo para ganhar um jogo. Tornou-se adulta. Já tinha alma (vide final da taça e derrota em schalke), mas agora percebe-se que tem uma maturidade tática e um instinto de sobrevivência, que lhe permite mudar taticamente consoante aquilo que o jogo oferece. E imaginem, se Jesus tivesse um Carrillo ou um Nani à disposição!

Claro que ajuda ter um William, que quase sozinho consegue equilibrar um meio-campo, permitindo que a equipa jogue com 2 avançados e 2 extremos em simultâneo. A classe de Ruiz (como fiquei feliz quando ele assinou!), o sangue frio de Teo (quando é preciso NUNCA falha) e perseverança de Slimani (qual é o redes que tinha coragem de sair contra uma locomotiva a 100km vinda na sua direção?) faz o resto.
Mas o segredo está em Jesus. Em 6 jogos europeus, só alinhamos com a equipa titular em 1 e passámos.

Toca a votar no Bryan Ruiz como o melhor da jornada europeia!!!

mvp.uefa.com?v=2317256pt.uelmvp.uefa.com/?v=2317256

Grande vitória!!!
Estamos mentalmente muito fortes.
Deixar apenas um apontamento para o comportamento de alguns “teenagers” das claques que continuam a prejudicar o SPORTING com o rebentamento de PETARDOS!
Já para não falar no “nevoeiro” de cannabis em toda a superior sul.
Será a direcção do Sporting conivente/permissiva com tudo isto?
SL

Tanaka ao poder!

SPORTING a subir no ranking da UEFA : 35º

Ainda temos muito que pedalar.

O caminho faz-se caminhando…sem euforias.

SL

Em minha opinião a primeira parte e a forma como foi jogada EM ECONOMIA DE ESFORÇO, foi intencionalmente assim.

A gestão do plantel não se evidencia só na troca de jogadores mas, também na análise dos adversários, estudo das suas actuações e definição de uma táctica na forma de jogar que, jogo a jogo, dê uma maior garantia ao Clube de vencer os desafios e as provas em que esteja envolvido.

Os Turcos são, culturalmente, aquilo que são, uma mistura de Europa, Oriente e África. Se as coisas correrem como idealizam e imaginam a visão estratégica que partilham uns com os outros é o de “todos por um”. Se algo corre mal, a visão muda. Toma conta deles um individualismo feroz e as equipes desmancham-se num “cada um por si”, sem consideração pelos aspectos colectivos da vida e, neste caso, do jogo.

Aquilo que aos Portugueses é difícil conseguir, aos Turcos é impossível. Se nós dificilmente pomos o interesse colectivo na perspectiva do interesse futuro de todos, sendo-nos exigível que subordinemos, no imediato, interesses pessoais e de grupo ao interesse colectivo, os Turcos não só entendem que a organização serve o voluntarismo como, inclusivé, entendem que, os resultados que a organização não deixa entrever, o voluntarismo individual consegue resolver. Todos voluntaristas, juntos no cada um por si, é a ferramenta que a cultura base do Povo Turco lhes impõe e à qual são incapazes de se furtar. Na adversidade, desatam aos tiros para o ar e atiram-se de cabeça, esquecendo que estão sózinhos contra a muralha.

Há casos na História que demonstram isso mesmo. Sem querer ser maçador, aqui ficam dois exemplos (mas, há muitos mais, alguns decisivos, no século XX) que demonstram isso mesmo: Para os Turcos a mera adversidade e o desaire do momento infunde-lhes tal desânimo e falta de crença em si-mesmos, que se tornam em derrota definitiva.

Em meqdos do Século XVI, cinco mil cavaleiros da Ordem de Malta defenderam com sucesso a Ilha e o acesso à Sicília e a Itália contra 50,000 Turcos Otomanos de Suleiman “o Magnífico”, derrotando-os no cerco que fizeram a Malta, pondo-os em debandada, em função de uma extraordinária estratégia defensiva e de uma determinação e coragem perante a adversidade com as quais os turcos não souberam lidar. Uns anos mais tarde, em 1578, Suliman, veio à volta, invadindo o Norte de África e foi travado e mandado de volta, APESAR DE TER GANHO A BATALHA, pelo Rei de Portugal e todo o exército Português que a esmagadora dimensão do exército Turco matou até ao último homem mas, Suliman, voltou para trás porque a vitória foi “pirrica” o custo em perda de homens e equipamento fê-lo pensar que jamais conseguiria entrar na Europa e tomar conta dela.

A Europa deve à Ordem de Malta e a Portugal o facto de não ser um continente totalmente muçulmano, no presente. A Portugal, porém, custou a independência por três gerações e à Ordem de Malta, a sua prática extinção, pela perda de homens e de influência junto das cortes Europeias, especialmente, junto da coroa Francesa e Espanhola, já que a “Reforma” tinha dado cabo da unidade alemã e a Itália, era a bagunça dos Ducados numa feira de vaidades em que ninguém se entendia, nem o Papado…

Por outro lado, por razões profissionais, conheço-os bem, gente boa, emocional, mais intensos, orgulhosos e voluntaristas que qualquer fabricante de sapatos do Portugal Nortenho. São assim nos negócios e são assim no futebol. Um aperto de mão faz o negócio enquanto os Gregos, por outro lado, preferem um contrato para poderem ter qualquer coisa para rasgar.
Próximos deles, geograficamente, estão os Gregos que curiosamente, nos negócios e no futebol têm características diferentes. São organizados, o interesse colectivo sobrepõe-se ao individual porque têm a noção exacta das suas fraquezas. São empenhados e esforçados mas, não são sérios, nem nos negócios nem no futebol.
Em comum têm a dificuldade constitutiva e originária de se desmoronarem na adversidade, juntando-se num frenesim destrutivo na defesa dos seus interesses que, por razões diversas das turcas, acaba por desabar sobre eles, sob a forma de derrota.

Ontem os Turcos foram eles-mesmos. Enquanto o jogo lhes esteve de feição, foram organizados, determinados, avassaladores na forma como puseram o fanatismo e voluntarismo individual ao serviço do grupo. Quando as coisas lhes começaram a correr mal desarticularam-se em pessimismo suicida e foi o “cada um por si” . Os defesas ficaram a defender e os atacantes a atacar. A equipe partiu-se e o Sporting tomou conta do meio campo. Esse facto, foi-lhes fatal. Foram 3, podiam ter sido mais.

O facto de Teo Gutierrez ter jogado com o guarda-redes deles foi bem aproveitado. Todos os golos foram marcados para a direita dele. Vários remates procuraram esse ponto de vulnerabilidade. Jesus não descurou nenhum pormenor e jogou como um verdadeiro judoca. Aproveitou o ímpeto do adversário para poupar esforço e cair-lhes em cima quando a desarticulação começasse a ser óbvia.

O golo verdadeiramente importante do jogo foi marcado por Slimani. Depois disso, os outros, foram corolários inevitáveis.

Já é tempo de conhecermos o extraordinário Treinador que temos. Jesus converteu-me, em todos os sentidos. Barafustei com a contratação dele, achei que o seu carácter era um impedimento à sua contratação e que nunca devia ter sido opção. Dou a mão à palmatória. A minha visão estava “enviesada” pelo muito que o Sporting e os Sportinguistas sofreram às suas mãos. No meu espírito, pintei o diabo mais vermelho que aquilo que é. Agora chego a pensar que divisei o diabo onde ele nunca esteve.

Jesus é um treinador invulgar que os outros sistematicamente subestimam. Não fala bem? Não, fala mal. Dá pontapés na gramática que fazem corar um iletrado. O discurso não é sempre inteligível e muitas vezes obscuro e ininteligível. Pois é mas, JJ é um comunicador de excepção, um psicólogo subtil, um trabalhador incansável. Serve-o uma ambição gigante e uma vontade de se afirmar pela inteligência analítica que serve uma capacidade inusitada de desenvolver visões estratégicas de conjunto, claramente “gestaltistas”. Debaixo da capa “esfolada” que toda a gente vê, encontra-se uma inteligência superior, um homem que nada desperdiça e tudo rentabiliza. Se tivesse nascido nos Estados Unidos seria certamente um PHD e um caso de sucesso universal. Teve azar, como tantos outros homens de génio foi desfavorecido por circunstâncias que na Europa são quase sempre fatais, circunstâncias de natureza social e cultural que constituem uma marca limitativa do sucesso. Só os génios superam tudo isso porque mostram à evidência que são melhores que os outros.

Jorge jesus é melhor que os outros, ergueu-se acima das suas circunstâncias e tornou-se num vencedor. Essa capacidade está agora ao serviço do Sporting e mais uma vez volto a dizer, reconhecidamente, OBRIGADO BRUNO DE CARVALHO. Quando fôr grande quero ser como tu!

Se tivermos a capacidade de aprender até morrer e soubermos reconhecer que há muita gente melhor que nós que, vê mais longe, vê para lá do óbvio, decide pelo essencial, é mais tenaz, mais lutadora, em suma, mais inteligente porque tem vertentes da inteligência humana desenvolvidas de forma mais profunda e mais harmónica, nunca daremos por desperdiçado o tempo que dedicamos a aprender, ainda que essa aprendizagem resulte do método científico da “tentativa e erro” e não do método que considero verdadeiramente superior, o do raciocínio de formulação abstracta, extraído da realidade circundante, em função da observação e análise da realidade. Dito isto, aqui estou para reconhecer que Jorge Jesus faz as duas coisas:
1. Aprende com a experiência adquirida, pelo método da “tentativa e erro”. Cria desta forma o depósito de informação que lhe permite evitar repetir erros passados e criar tácticas destinadas ao sucesso.
2. Define estratégias assentes na construção abstracta de formulações, extraídas da rigorosa análise das circunstâncias, não se enganando no essencial, nem desprezando o acessório

Fico avidamente à espera do jogo de 2 de Janeiro, a fronteira que Jesus tem de atravessar para libertar o Sporting dos complexos de inferioridade que ainda o inundam.

O jogo com o Porto, em Alvalade será o nosso “Rubicão”. Consoante o resultado, seremos ou não os Campeões Nacionais da época 2015/16. Se obtivermos a vitória fecharemos a segunda volta com uma diferença pontual sobre o Porto que constituirá o ponto de partida para a segunda volta. o Futebol da nossa equipe vai melhorar ainda, e muito e vai melhorar em quê? Na eficácia ofensiva, na eficácia defensiva, na eficácia nas bolas paradas, na eficácia dos remates de meia distância à esquerda e à direita. Vai melhorar a tenacidade e o entrosamento dos jogadores, vai melhorar a capacidade de passe e a polivalência de vários elementos da equipe.

Jesus “não sabe qual é o limite de desenvolvimento do futebol da equipe do Sporting” mas, sabe uma coisa, tem margem para melhorar e muito e essa margem, não vai ser desperdiçada.

A vitória no Campeonato vai exorcizar inúmeros fantasmas mas, mais que isso, é fundamental para o sucesso da nossa estratégia isto é, para o sucesso da estratégia de Bruno de Carvalho que, não é abusivo dizermos ser “nossa”. Nessa estratégia, mais que a Vitória, contemplam-se os seus efeitos, as suas repercussões a nível interno no Clube, a nível interno no Futebol Nacional e a nível externo no Futebol Europeu e na UEFA. A UEFA vai ter mais dificuldades em nomear árbitros “gazprom” e os árbitros nomeados olharão para nós sabendo quem somos e ao que viemos, com o respeito que alguns árbitros Nacionais já revelam nos nossos jogos, apesar da chantagem exercida pelo Benfica e pelo decrépito Porto.

As propostas do Sporting para o renascimento da transparência e seriedade no Desporto e no Futebol em especial vão ser olhadas com mais respeito por todas as instâncias Nacionais e Internacionais. A nossa exposição aos media, como Maior Potência Desportiva Nacional e uma das duas maiores Europeias, fazem parte da recuperação plena que a Direcção do Sporting tem por objectivo.

Tudo isto é importante e esta passagem aos 16 avos de final da Liga europa é importante mas, o essencial é a conquista do Campeonato Nacional. Se alguém estiver à espera que arrisquemos um empate ou uma derrota, jogando com o onze titular na Europa, se a margem de pontos que tivermos sobre os concorrentes mais próximos ao título for insuficiente para que possamos correr esse risco, não fiquem pasmados se nos virem jogar com o Manchester United recorrendo à equipe que foi ganhar a Moscovo. O Campeonato Nacional é a primeira prioridade na nossa lista de objectivos e na nossa estratégia, enquanto Clube, ocupa lugar primordial ao qual tudo o mais se tem de subordinar.

Então e o Moreirense no Domingo? Contamos connosco e com a falta de jogadores que emprestámos cirurgicamente no início da época, quando os calendários já eram conhecidos. Não pensem que por um momento, fomos bafejados pela estrelinha da sorte e nos calhou o Moreirense e não Porto, nesta altura. Pelo contrário. Jesus sabia que estes dois últimos jogos poderiam ser decisivos na Liga Europa. Poupou quando teve de o fazer. Não poupou quando o não poderia fazer, se quisesse realmente passar a fase de Grupos.

Aprendi com Bruno de Carvalho e Jorge Jesus que, nada é deixado ao acaso no novo Sporting. Viu-se isso com o sucessivo adiamento da participação de Bruno de Carvalho no programa “Prolongamento” pois, o trunfo que constituiu a apresentação pública da “caixa dourada” tinha de ser jogado 15 dias antes do jogo na Luz para que dele se tirasse o necessário partido: – Que fossemos tratados com isenção pelos árbitros nesse encontro e nos que se lhe seguiram. Esse tratamento adveio do barulho ensurdecedor nos media (que o Benfica, com o silêncio a que se remeteu, apenas reforçou (quem cala consente, burros!). Os árbitros vieram dizer que não usavam os vouchers (isto é, que os tinham aceite, se tinham calado sobre isso porque sabiam que, a intenção subjacente á oferta era a de os corromper e a de os poder depois, chantagear…) Nenhum árbitro quiz ser visto como mais um a fazer o jeito ao Benfas, sob pena de ser crucificado publicamente pela opinião pública que havia de surgir antes de mais nada no Jornal de Notícias, no Jogo e no Porto canal.

A estratégia está bem definida e a táctica soberbamente escolhida. Não há, nem houve no Sporting, nenhum Presidente como Bruno de Carvalho, um homem que, desde criança se vem preparando para ser Presidente. Aquilo em que Bruno de Carvalho ainda não pensou, nenhum outro dirigente pensou ainda.

Já agora coloco a pergunta: O Benfica oferece caixas com conteúdo proibido aos árbitros das modalidades quando joga no seu pavilhão?
A final da Taça de Portugal de Hóquei de 2014/15 revela isso mesmo, a forma como são arbitrados os jogos do Benfica em Andebol e Futsal evidenciam isso mesmo:

– As arbitragens, e nomeações de árbitros estão comprometidas por corrupção que o Benfica leva a cabo no Futebol e em todas as modalidades.

A pergunta tem cabimento e a resposta é necessária para que se torne patente o comportamento desonesto do benfica, de forma transversal. Tudo isso ajuda a deitá-los ao chão, aproveitando o “momento” deles para os derrubar. É como no judo e é como no Xadrês!

Há que atacar, meter o “Pugio” até à guarda e depois torcer e empurrar para cima, em direcção ao coração. “Relentlessly and effectively”, como dizem os ingleses. Não tem “nada que saber”.

Spoooooooooooooooorting!
Vivam o Sporting Clube de Portugal e o seu extraordinário Presidente, Bruno de Carvalho!

Ao Submarino Vermelho que dá pelo nome de “Leão de Aço” e ainda não parou de dizer baboseiras a pensar que vem para aqui desestabilizar o pessoal digo-lhe como se diz aqui no meu Ribatejo, os bois matam-se para se comer e tratam-se pelos nomes para se poderem mandar à merda.

Portanto “Leão de Aço” podes ir bardamerda com as letras todas. Vai lá para o galinheiro cacarejar até pores ovo porque daqui, não levas nada a não ser que mostres a tromba porque, nesse caso levas uma carga de porrada.

A Lampiões como tu comem-se aqui na Tasca ao pequeno Almoço; ao Almoço, comemos Vieiras e ao lanche Gabrieis.
Ao jantar marcham Walking Bacons acompanhados a macaco às postas e otinto oferecêmo-lo ao Fifica para pintar o estádio já que o nosso tinto ribatejano não serve para mais nada, a não ser em Benfica do Ribatejo onde o bebem convencidos que estão a beber vinho Alentejano. Vai ao Panteão chorar pelo Insébrio formado pelo Sporting em Lourenço Marques. A formação do Fifica é tão boa, tão boa que tiram de lá duas estrelas cadentes e vai logo parar a 16º lugar na Segunda Liga.
Sabes porque é que o Jesus não lançava jovens estrelas do depósito de seixos? Por isso mesmo. Lá só há seixos, não há nada de jeito. Enxerga-te e vem visitar-nos aqui à Tasca dia 7 de Marco, para comentarmos nova derrota do Benfica, na véspera, dia 6, em Alvalade.

Spoooooooooooooooooooooooooooooooooorting