«Faço uma coisa dentro de campo: marco golos. Não me defino como um jogador tático ou tecnicista. Sei marcar. Passem-me a bola que eu marco. E nem preciso de muitas oportunidades para marcar […] Tinha 25 agentes a ligarem-me todos os dias. No fim decidi contra os milhões da China e a favor da minha carreira. O dinheiro não passa de números, e os números nunca acabam. Se a meta é ser rico, nunca se é suficientemente rico para se ficar satisfeito. Sem ambição, nada se consegue; e eu tenho ambição», Lukas Spalvis.