É um estádio bonito, novo, arejado
Chaves – Sporting Clube de Portugal
20h15
Estádio Municipal Eng. Manuel Branco Teixeira

Uma humidade relativa, muito superior a 100%
Comprovou-se, no passado sábado, que não há frio que gele a Onda Verde. E as manifestações de apoio nos treinos abertos indiciam que, esta noite, com a temperatura a ameaçar descer ao zero, o apoio voltará a ser esmagador!

A selecção do Mali tem um futebol com um perfume selvagem e com um odor realmente fresco…
A partida para o campeonato confirmou o Chaves como uma equipa bem organizada a defender e perigosa nas transições. O 4-2-3-1 foi claro como água em situações ofensivas, moldando-se a um 4-5-1 defensivo para impedir ao máximo o Sporting de jogar pelas alas. Impedir Willian de receber bolas e congelá-la para que a equipa possa subir será meio caminho andado para tornar o Chaves quase nulo. O resto faz-se anulando o espaço dos extremos.

Este homem é um Mister!
Em dois jogos Ricardo Soares alcançou o mesmo resultado: 2-2. É um bom início para o homem vindo do Vizela que sonha eliminar o Sporting (se voltar a ficar 2-2 o Rui encava-o nos penaltis).

Ele é excelente nestes lances porque a bola está morta e passa a estar viva.
Tal como escrito no bloco anterior, «o Chaves tem uma equipa com jogadores experientes e que se têm destacado ao longo dos anos (o redes Ricardo, o central Felipe Lopes, os médios Luís Alberto ou Braga), mas é o jovem extremo/avançado Fábio Martins que mais tem dado nas vistas e que se confere vertigem ao futebol da equipa e bolas de golo ao avançado Rafael Lopes». Eu diria que o Jesus não leu o bloco, há três dias.

A vantagem de ter duas pernas!
Tal como escrito no bloco anterior, «adaptado a central o médio cabo verdiano, Ponck, tem tudo para ser a porta de entrada para a baliza flaviense, além de fazer uma óptima dupla de animadores sociais com o avançado Rafael Batatinha. Em Chaves também mora um Petrović, capaz de jogar ainda menos do que aquele que se barricou em Alcochete. E devemos aproveitar a menor velocidade dos laterais Lenho e Pedro Queirós». Permitam-me acrescentar que o médio Assis dá porrada de criar bicho.

E agora entram as danças sevilhanas da catalunha
Decididamente, Jesus não leu o último bloco de notas:
«Jorge, esta dupla jornada em Trás os Montes, para a qual convocaste, e bem, todo o plantel é de elevada exigência e não dá margem para “ses” (basta ver que só ganhámos duas vezes nas visitas que fizemos a este estádio ao longo da história). Temos que entrar como entrámos frente ao Feirense e temos que ser capazes de manter a ficha ligada por mais tempo. O adversário exige concentração máxima e, pegando num exemplo que deve ser recordado, diria que temos pela frente uma equipa que ensaiará o mesmo estilo de transições que nos foram fatais na visita a Vila do Conde (sim, eu sei, foi dos jogos defensivamente mais miseráveis dos dois últimos anos). Diz à rapaziada para canalizarem o sentimento de revolta para dentro de campo e para darem as mãos e cerrarem os dentes ainda com mais força! Ser rei da selva passa por rugir bem alto nesta passagem pela serra. É só isso que importa!»

Caro JJ, menos “mas” e mais Sporting, caralho! SPOOOOOOOOOOORTING!!!

Vamos jogar no totobola
Chaves – Sporting Clube de Portugal 2