trindade«No hóquei, a situação foi diferente. O actual treinador, o espanhol Guillem Pérez, tem contrato até ao final da época e não vejo motivos, de momento, para alterações na liderança técnica. O que aconteceu foi a saída do director desportivo José Trindade. Depois dos erros regulamentares na partida e derrota com o Paço de Arcos, no duelo com o Benfica existiram falhas claras no banco. Não soubemos controlar os nossos jogadores e um atleta entrou em pista de forma extemporânea. Fiz um inquérito aos acontecimentos registados na Luz e optámos pela rescisão do vínculo com o José Trindade, que assumiu a sua parte da responsabilidade nesses erros e já não tinha condições para continuar», precisou Vicente de Moura, vincando ainda que, e face á saída de José Trindade, o presidente da secção de hóquei em patins, Gilberto Borges, continuará em funções com poderes reforçados e vai ter um novo director técnico, cuja escolha será da sua exclusiva responsabilidade.

Tudo isto me parece lógico. Espero que o próximo passo seja renovar o contrato com Guillem Pérez, que me parece pessoa capaz de, com as devidas condições a nível de estrutura, levar a bom porto a tarefa de voltar a colocar o Sporting no topo do hóquei em patins.