“A minha carta de suspensão vitalícia de sócio segue segunda feira e nunca mais seguirei sequer os eventos desportivos do clube”, prometeu Bruno de Carvalho.

Só confirma que os sócios fizeram bem em dizer basta. Mostra que não é adepto mas sim que usou o Sporting num momento de fragilidade para a sua ambição de poder absoluto.

Depois da AG dos 90 %, deslumbrou-se, instalou o caos no Sporting, a sua sede de protagonismo foi o maior aliado dos lampeões: deixou de se falar em e-toupeiras, emails, Op Lex, Vouchers.

Por estar longe, como milhares, não consigo votar, apenas me informo na Tasca, por vezes mando a minha posta, há vários anos, desde os tempos do Cacifo, aprendo sempre que cá venho com grandes especialistas em Sporting (Cherba, Sá, Z, Jusko, Max, Trolha, Saké …Lyon..Leões…Marias…etc)
Desistir “jamais”, atento e vigilante para apoiar (no possível) quem se chegar à frente, para reerguer o futebol do Sporting, sarar as feridas dos Leões, denunciar os polvos e toupeiras, devolver a alegria e o prazer de viver o Sporting.
Sporting até morrer.

Ontem quando liguei a televisao ouvi um notável de bolso dizer na tvi, com aquele ar de desdém vitorioso, que ”BdC declarava 1000€ no irs quando chegou ao Sporting e agora ganhava 10 mil”. É o tipo de argumentos que vamos ouvir nos próximos tempos. Sim, porque só os notáveis de casta superior, como Soares Franco, Dias da Cunhas e afins, podem gerir os destinos do Clube. Os plebeus devem pagar quotas e não incomodar quem sabe o que está a fazer.

Ontem não morreu o Sporting, mas morreu o pouco romantismo que ainda restava cá dentro. Estamos condenados a ser o Sporting Clube de Notáveis de Portugal.

Já temos o primeiro candidato oficial
Varandas
O médico que deixou Piccini jogar lesionado durante 60 minutos no jogo mais importante da época, grande Sportinguista , queria mesmo a vitória na Madeira.

Eu não vou votar em nenhum Candidato em setembro, deixo isso para os 70% do sim, é neles que confio e o futuro será risonho.

A incomensurável e continua diarreia de opiniões que aqui tenho lido só me faz acreditar cada vez mais que os adeptos do Sporting são, ao contrário do que se apregoa aos quatro ventos, dos piores que há.
Em Inglaterra compram-se e vendem-se clubes históricos, em Itália os dois míticos de Milão andam nas mãos de Chineses, o PSG em França, enfim, exemplos por todo o mundo. Aqui, saí o Bruninho e é ler este espetáculo degradante de sócios (?) desistentes porque ( e quando teremos eleições onde poderão surgir hipóteses validas e onde poderão contribuir com o seu voto, com importância reassumida) o “Messias” foi crucificado…
Quantos destes terão votado no JEB, que tanta luta deu por aqui (ou pelo “cacifo do Paulinho”, já não me recordo) e depois no godinho, na primeira eleição contra o Bruno, tendo depois aberto a porta à “iluminação divina”, que vêm agora fechar-se ?

Os croquetes chegaram porque foi preciso criar uma SAD e o Roquete tinha a experiência para isso, aliás, na época demos a mão ao fêcêpê para que criassem também a sua SAD, o que culminou (por mero acaso, quero crêr) nos dois últimos títulos de campeão do futebol sénior.
Também por mero acaso o BDC acabou a andar de mão dada com o papa (PDC para os mais novinhos, e não, não são da mesma família), numa daquelas uniões de facto que nunca redundou em casamento, mas com direito a aliança no dedo.

E como chegaram (os croquetes), saíram pelo mesmo sítio, de forma limpinha, limpinha. Porque vocês, sócios do Sporting assim fizeram por isso.
Como fizeram pela não entrada no clube do Mourinho, como apoiaram o P.Bento anos a fio (também ele uma espécie de Messias), como, pleonasmos à parte, endeusaram Jesus…

Não somos os melhores sócios do clube, também não seremos os piores, mas se nos queremos realmente diversificar de outros, então esta é que é a altura de apoiar o Sporting, nunca de lhe virar as costas.

90% nas eleições… aclamação numa AG… e agora 20%.
A culpa? É de terceiros.
Fica tudo explicado.

Os que viram costas ao Sporting eram aqueles que há uns meses gritavam que a minoria ia ser esmagada e estava bem era a criar um novo clube?

Bardarmerda para todos aqueles que não são do Sporting!

Eu por exemplo estou completamente desligado do futebol. Aqui de casa vão 15 euros mensais enquanto este valor seja do Clube e reverta para as modalidades. Qualquer tentativa de se apoderarem do pavilhão, quotas, extinção de modalidade e ai sou eu a deixar de ser sócio (e a filhota). Precisamos de todos, os pro e contra, não vamos fazer a vida fácil a quem queira fazer mal ao clube. Existe futuro mas estamos atentos a quem se queira aproveitar. A receita é fácil,alguém que pegue no Carlos Vieira e que faça uma lista. Se ele nao se pode candidatar, contratem o homem como consultor. O Bruno errou em algumas coisas e pagou o preço, mas deu nos igualmente uma missão e visão sobre o Clube e o que queremos: saibamos nós os adeptos/socios e uma lista digna da sua sucessão seguir esse caminho que foi iniciado ha 5 anos.

Claro e conciso.

Sporting Sempre

Como se diz por cima da porta da Tasca: “Um leão só baixa a cabeça para beijar o símbolo que traz na camisola”

A confusão irá pairar para sempre nos vossos espíritos. Não nos nossos. Não votamos em BdC, votamos em ideias e na sua concretização. Nós teremos sempre um legado mesmo que o destruam fisicamente como de resto tratarão de começar a fazer já na segunda-feira.

SOPESANDO FRIA E SERENEMENTE O SPORTING QUE QUERIA E DIZER PORQUE VOTEI NÃO
Caros amigos,
Ontem disse que aqui voltaria e aqui estou para vos dizer OBRIGADO
Ontem após chegar da AG, postei que face ao que ali tinha percecionado me parecia que BC teria resistido e que se manteria presidente, agora com uma margem mais reduzida, situação que me agradaria para que ele percebesse que era importante para o SPORTING, mas que haveria de moderar algumas atuações, o que foi fruto de uma pequena troca de impressões.
Não voltei a postar e não dormi durante a noite. E porquê?
Porque fazendo hoje 66 anos, havia deixado de ser sócio em 03-10-1986, data em que João Rocha abandonou o Sporting.
Só voltei a recuperar o meu número há um mês, após um longo estudo do trajeto de BC, nomeadamente assente nos seus RC, mas e sobretudo, após começar a ir ver o nascer do pavilhão João Rocha, onde muitas vezes me interroguei como era possível erguer aquela obra, que havia sido o grande sonho de João Rocha e que este nunca a havia conseguido.
Mas voltemos a 1986.
Nessa altura, despontava já uma visão sectária no Sporting, sustentada por alguns novos “mentores da nova economia, que viria a afirmar-se com a globalização” que apontava para uma forma diferente de abordar a modalidade futebol.
Estava em marcha e de forma reforçada a era do o futebol como negócio puro e duro.
Era o acompanhar de algumas tendências exteriores, nomeadamente, o interesse do futebol nas áreas da comunicação em forte expansão, era o nascimento de grupos específicos para o negócio do futebol, era o brotar de uma estirpe de novos mandantes do futebol: os empresários.
Tudo isto com o acordo e controlo de grupos organizados tendo no topo a FIFA de Blater.
Em Portugal era a fase emerge de um tal fenómeno com a Olivedesportos no México/caso Saltillo e o aparecimento de um tal João Rodrigues e posteriormente de um tal Madail.
Foi tudo isto e muito mais que João Rocha percebeu e que, com a falta de apoios públicos, um esmorecer, um longo cansaço e outras coisas mais – não menos importantes – o levaram à saída.
Nesse tempo o Sporting tinha três grandes linhas de receitas extra futebol, mas de capital importância para a sua sustentação. A explosão na ginástica (Professor Reis Pinto), tempo em que havia “cunhas” para ocupar um dos poucos lugares vagos por época. A natação (senhor Holmes e outros) e o chamado inicio da “publicidade” capitaneada por esse grande dirigente que foi José Dias, onde o Joaquim Oliveira aprendeu o básico para constituir a Olivedesportos.
Estes três vetores de receita extraordinária asseguravam a sustentação do futebol no chamado tempo de defeso (á volta de 2/3 meses) e geravam ainda fundos para aplicar em contratações do inicio de época.
Era sabido que quando os tempos mudassem (e eles mudam e de que maneira) com a expansão da oferta nestas áreas de práticas em que havíamos sido pioneiros o Sporting se não de renovasse começaria a definhar se, acaso, não encontrasse outras alternativas de receitas.
Foram ainda estes vetores de receita que aguentaram o mandato de Amado de Freitas (03-10-1986/28-06-1988).
Com achegada de Jorge Gonçalves o futebol já era um verdadeiro negócio a ser controlado pelos denominados agentes FIFA, os primeiros a chegar em cada país (por mera curiosidade o signatário foi o segundo em Portugal a possuir licença a seguir a Manuel Babosa/Mercury) e que a pouco e pouco foi uma atividade que se veio a expandir de forma exponencial.
Secadas as fontes – sendo certo que houve um mandato (de copo meio vazio/meio cheio) de Sousa Cintra, sendo que este percebeu que a situação era insustentável, o Sporting inicia a deriva do futebol negócio na era Roquete (a quem nunca interessou as modalidades), iniciada pelo seu delfim Santana Lopes.
Este senhor tinha acabado de fazer o negócio Totta, sendo que ao que se sabe o seu sócio espanhol (Mário Conde) vai para a prisão e em Portugal o JR livre que nem um passarinho e começa a delinear o que seria o fim do SPORTING (que João Rocha tanto alertou).
A história é já vossa conhecida.
Acabada as fontes anteriores e uma fase de indefinição, a que restou foi a patrimonial que tanto custou a alcançar ao senhor João Rocha em lutas com a Câmara do Presidente Abecassis e o empurrão publico do euro 2004, que levaram à constituição do Grupo Sporting de N sociedades onde todos encheram os bolsos, e que a desembocar na alienação de todo o património para salvar o Sporting do megalómano Roquete.
O Sporting popular morreu aqui.
Sobreviveu com ajudas dos tais notáveis …
Mas, ao que sei, nunca houve almoços grátis.
E o que era o Sporting em 2013?
Um clube decapitado, sem ativos e reduzido à área de negócio do futebol, sem qualquer interesse para os grandes “jogadores” deste mercado, quer a nível nacional e muito menos a nível internacional, onde existiam ativos de maior valia e de gerara fáceis e rentabilidades.
Tenho que corrigir o ponto anterior. Sem ativos reafirmo …, mas com uma credibilidade de clube formador indiscutível face à geração de talento da nova Academia (entre os mais importantes): Futre, Simão, Nani, Quaresma, Figo e Ronaldo (principalmente de jogadores que fazem a diferença/desequilibrados) nas grandes equipas.
Depois, na minha opinião existem quatro tipos de clubes na Europa: Os colossos sustentados numa enorme massa de adeptos local, com enorme poder político e social e a nível mundial. Não vale pena citar nomes, todos os conhecemos. Depois uma zona de Clubes controlados por grupos familiares/industriais/financeiros que, com as receitas televisivas e marketing se vão sustentando. Depois os clubes apropriados por grandes magnatas com origem em várias partes do mundo, com necessidade de comprarem “lavandarias” suportados na figura das SAD e finalmente todos os restantes que são necessários para que os anteriores continuem a usufruir dos seus estatutos sentado a comer à mesa do Rei.
Aqui chegados, sem nunca ter gostado do cidadão BC, mas após análise detalhada dos Relatórios e Contas que são documentos fiáveis, dei comigo a pensar como foi possível este homem ter dado a volta ao Sporting.
Esta volta está para mim assente em dois pilares. O primeiro numa filosofia que denomino “populista” e “guerreira”. Ou seja, ela só conseguiria dar a volta ao Sporting, criando uma onde de “guerrear” aqueles que estão a ocupar o nosso lugar.
Não entendo outra forma de o conseguir.
Mas isso acontece em todo o lado da vida que é uma nora com os alcatruzes (sobem e carregam água que despejam e retornam para o enchimento) e especialmente no mundo empresarial.
Normalmente o sucesso de uma empresa, no seu setor, está assente no definhar da sua concorrente
O segundo pilar era sustentar o clube no conceito de “aglutinar”, tal como no tempo de João Rocha em apostar fortemente num clube eclético, no maior número de modalidades, porquanto, ao oferecer o seu produto a um maior número de consumidores (vitórias, pavilhão, títulos) estava a fortalecer o núcleo central do SPORTING.
As modalidades assentam ainda, pese embora o seu crescente e desusado profissionalismo (recordo que o nosso jogador Lisboa, no fim de um ciclo excecional no Sporting, pediu um ordenado mensal praticamente igual ao nosso atleta Jordão) numa comunhão de espírito de grupo e familiar, sendo que, sabendo gerir este ciclo, uns anos ganhando umas, outros anos outras, se cria valor acrescentado que acaba por desaguar no futebol.
Chamo a atenção para a anormalidade do ciclo de BC no presente ano.
Excetua-se deste tipo de clubes aqueles que suportam o futebol como principal atividade, mas estão inseridos em comunidades fora das capitais e que agregam a seu lado questões políticas e sociais que são basilares para a sua sustentação e manutenção que é de todo reforçada com a conquista de títulos.
Lembro aqui um episódio que me foi contado e tomo por verdadeiro. O F.C. Porto havia recebido um subsídio estatal para a construção de uma Piscina. Face à sua não construção um sócio questionou-o: “Então Presidente e a Piscina? Respondeu Pinto da Costa: “Você é capaz de ter razão, mas eu ainda não vi nenhum sócio vir aqui às Antas para ver o jogo, vindo de calções e com a toalha `s costas”.
Ora, o ressuscitar de um SPORTING que quer ocupar o espaço ora ocupado por outros não é conseguido sem uma luta constante, profissional, diária e empenhada, e, em muitos casos com tiradas para a comunicação social, hoje de relevante interesse, com as quais a maioria de nós não concorda nem aceita, mas que forçosamente tem que existir, sob pena de o espaço não ser conquistado aos que se sentam à mesa do Rei. E é preciso não gostar, mas aceitar uma vez que a causa é o interesse do SPORTING.
Se a comunicação não servir para afrontar e reivindicar, então é preferível estar calado.
Vejamos: Salvador disse o que disse. Provou-se que o montante que reclamava não estava correto. Então só devia ter a resposta que teve. Se eu gostei dela. NÃO. Mas ela mostrou-lhe que não pode brincar com o SPORTING.
Entre o não gostar da resposta e o fim que ela visava que era a defesa do SPORTING, então o meu Presidente esteve bem para mim, porquanto o relacionamento pessoal não me diz respeito
Cito um de muitos exemplos Recordo Belmiro de Azevedo que um dia disse: Há ai um anão que é ministro, mas que nem para porteiro do Continente servia”.

Ora se o meu Presidente, seja ele quem for, não estiver disposto a afrontar aqueles que me querem mal, então não serve.
Bem recordo os tempos de “guerra” entre João Rocha o Governo/RTP, normalmente por causa da transmissão dos Sporting/Benfica … compara algumas tiradas de BC com as de então são beijinhos.
Aqui chegados voltei a ser sócio pagante à um mês, porque me convenci que com todos os defeitos, era Presidente seria capaz de levar a água ao seu moinho, construindo, com muita dificuldade aquele SPORTING eclético e competitivo na área futebol, sendo que o caminho que me desenhava seria plausível de alcançar com muito esforço.
Mas este caminho tinha que ser feito em duas vias: A afronta a quem violasse a fronteira da verdade desportiva – conceito muito discutível e que não quero aqui abordar, pois dava para vários livros – e nos proibisse de ocupar o lugar que merecemos, especialmente a nível interno, e a segunda via, a aposta na valorização da marca sporting no seu todo, e não só no futebol.
Este caminho perpetrado por BC afronta diretamente os tais vetores do futebol mercado que antes referi.
Um investidor, seja ele qual for, está-se maridando para o ecletismo, porque o que ele pretende, única e exclusivamente, é o rendimento.
O caminho que BC tinha traçado para o SPORTING era contra esses propósitos, dai que tenha sido corrido, pelos mesmos que o lá tinham posto em 2013, com o beneplácito de um grande número de sócios que, desculpem, e sem ofensa, estão longe da realidade, e que, entre um BC e o suposto pensamento de que o Sporting continua a ser dos sócios irão verificar dentro de ano/ano e meio que isso foi um embuste.
Aqui chegado urge concluir.
Deixemo-nos de lirismos.
O meu SPORTING e de muitos milhares sofreu ontem a estocada final.
Recordo aqui julgo, que a intervenção de ontem, de um vetusto sócio, julgo que de nome José Gomes, que queria que o Sporting fosse dos Sportinguistas. Lamento amigo, o SPORTING dentro de um ano/ano e meio não será do senhor, a não ser que seja acionista da SAD, o SPORTING será e estará para os fins que o seu maior acionista quiser, e não seu.
Nessa altura nem botará palavra (o que ainda lhe foi permitido ontem), a não ser que seja acionista e cumpra os formalismos para tal fim.
E a questão que ponho é?
Vou afinal contribuir com o meu esforço para algo que imaginariamente não existe, a não ser que tenha poder económico de aquisição de títulos da SAD que me permitam questionar a quem de direito porque foi seguido este caminho e não outros? Mas aqui não está o adepto do SPORTING, mas antes um cidadão a defender os seus interesses económicos, independentemente dos interesses do SPORTING, que em determinado momento tem que ser não coincidentes.
E é por esta não COINCIDÊNCIA de interesses que a partir de dezembro de 2018 deixarei novamente de pagar quotas (porquanto é minha forte convicção de que o ecletismo irá pura e simplesmente terminar, não de uma vez – porque falta coragem aos traidores – mas no espaço de um ano).
Ora não sendo o meu interesse coincidente (com a paixão que o envolve) com os interesses da Holdimo, Ricciardi, Rogério Alves e de uns restantes que vão colher migalhas, estou como muito já aqui o disseram.
Deixo de ser sócio. Não deixarei de ser sportinguista, mas não contribuirei com algum cêntimo ou com a minha presença em atividades desportivas (?) num fim que nada me diz, enquanto fim economicista em que se vai transformar o SPORTING, aliás no caminho de muito outros por essa Europa fora.
Outros assim não pensarão. O que respeito.
Mas eu não vou bater palmas, gritar e se calhar até assobiar a mercadoria que pertence a terceiros, que vão tirar dela o máximo rendimento económico e outros, dando-me apenas o direito a essas palmas … é curto para aquilo que eu queria que fosse o meu SPORTING.
Foi por isso que ontem VOTEI NÃO.
Agradeço o respeito que me souberam dar neste mês de franco convívio.
Fica bem …, sejam felizes … obrigado e até sempre.