É o amigo do Sobras, que está a “controlar” os dinheiros e vendas.

Gente séria.

Esse bruno também votou na destituição?

Certinho!

Certinho e sem discussão. Terá que haver um R&C até 30 Junho (Contas anuais, que deverá ser apresentado talvez até 8 Setº) e um Balancete entre 1 Julho e 8 (ou 9 ou 10) de Setembro (daí para a frente já será com o novo CD).
Acredito que no final do mandato de Sousa Cintra, seja apresentado, no mínimo, um relatório das acções pós 23 Junho, quer para o Clube, quer para a SAD.
Já agora: não me parece que os actuais dirigentes sejam pessoas para esconder o que quer que seja, mas já me parece que haverá coisas, devidamente registadas, que jamais virão a público – transparência não é mostrar nudez…

Votos em branco, queres tu dizer. Nulos não!!!

Aproveitando a boleia do Wunjjo, a qual já aqui havia deixado digo:

TENTANDO ADVINHAR O FUTURO!!!

Tenho sopesado, nos últimos dias, sobre o inusitado número de candidatos que, já publicamente, deram a conhecer que era sua intenção assumirem uma candidatura ao SCP.
Este elevado número já anunciado, bem como os putativos que a imprensa anuncia irão apresentar as suas candidaturas, transportam-nos para uma total “feira de vaidades“ que parecendo nascer de uma anunciada “democraticidade” e de uma verdadeira “alma sportinguista “ não me convence, tão pouco, aceito ser uma atuação livre de cada um dos anunciados candidatos.
É minha forte convicção que este nunca visto número de candidatos tem suporte em eventuais “interesses obscuros”, que no fundo podem estar a ser “suportadas” pela estratégia há muito delineada por aqueles que a quem o caminho, algumas vezes mal definido, mas muitas vezes bem efetuado nos últimos cinco anos, e que a maioria dos sportinguistas sancionou de foram inequívoca até á pouco tempo, tem em mente interromper desviando a estratégia assumida, a qual se mostra totalmente adversa aos fins que uma certa “casta” que sempre tem vivido à sombra do Sporting pretende voltar a implementar no Clube.
Basicamente, na minha modesta opinião, os últimos cinco anos foram definidos pelas seguintes opções:
(i) Retorno e sustentação de um clube fortemente eclético, de forma a agregar cada vez mais sportinguistas, nomeadamente, com uma forte aposta nas ditas modalidades amadoras;
(ii) Forte aposta no futebol embora sem o sucesso desejado;
(iii) Uma forte aposta na melhoria das infraestruturas desportivas, quer nas áreas do futebol, quer na área das modalidades amadoras;
(iv) Uma forte aposta na fidelização, manutenção e surgimento de novos sócios;
(v) Uma melhoria evidente no envolvimento dos sócios com o clube.
(vi) Uma definição clara e irredutível de que a SAD do SPORTING seja pertença do Clube, numa percentagem elevada, deixando na mão dos sportinguistas o seu futuro e destino e não, na mão de um qualquer “lavadeiro de dinheiro” que apenas lhe interessa remunerar o seu capital e outros fins.
(vii) Uma informação permanente e transparente, quer do ponto de vista económico, quer social, que hoje tem que ser pedra de toque neste tipo de “sociedades” para a sua manutenção e projeção
(viii) Finalmente, um afirmar claro e inequívoco, que o SPORTING obediente e de “fazer número” TERMINOU, assumindo, de forma clara e frontal um ataque a todos aqueles que por força de estratégias passadas, se estavam a “cagar” para o SCP, tais como: FPF, LIGA, Arbitragem, estruturas desportivas envolventes, estruturas políticas, etc.;
É consabido que existe uma “linhagem” que não se encontra alinhado com tal estratégia e finalidades do CLUBE. Movem-se por interesses “estranhos” e alheios ao ecletismo, apenas clamando para si um clube assente no denominado “futebol negócio”, com expetativas de retornos rápidos de capital.
Aqui chegados a questão que coloco a mim mesmo é observar quais das candidaturas já conhecidas assumem, de forma clara, inequívoca e sem tergiversações, o projeto estratégico dos últimos cinco anos?
A resposta, para mim – pedindo respeito a quem assim não pensa – é clara: Bruno de Carvalho (com algumas medidas de grande acerto) e Carlos Vieira (igualmente com algumas medidas inovadoras). Medidas que “unidas” e sustentavelmente económicas nos permitem sonhar com um Sporting de futuro ainda maior e dos Sportinguistas.
É minha modesta opinião que “a linhagem” de Lisboa e arredores que se mostra contra um novo Sporting popular, pujante, reivindicativo do respeito que merece e não populista, não rondará mais que 20% a 25% da massa votante em assembleias eleitorais (porque está suportada numa classe média dos interesses e das “várias ordens” existentes) bastante diferente dos novos sportinguistas do pais inteiro que sofrem e gastam dos seus parcos recursos para acompanhar – faça chuva faça sol o seu Clube – suportados numa forma de comunicação e conhecimento dos fatos através das redes sociais o que antes não acontecia.
Conhecedores da sua parca valia no universo sporting “esta linhagem” procurará sustentar um número de candidaturas nunca inferior a quatro em urnas para tentar impor o seu candidato, há muito definido, que lhe garantirá o regresso ao velho Sporting dos interesses e das vaidades.
Como atrás referi apenas dois candidatos conhecidos até ao momento, afirmam defender e continuar o novo rumo que o Sporting vem trilhando nos últimos cinco anos.
Porém, é minha forte convicção que a “linhagem dos interesses” que estão por trás do GOLPE que todos conhecemos, não irá permitir que os candidatos que assumem a manutenção do rumo possam ir a votos.
Se assim, questiono qual a posição que devem tomar aqueles que defendem “o novo Sporting dos últimos cinco anos”?
Uma primeira resposta será, segundo a consciência dos votantes, dispersar o seu voto por alguma candidatura que, minimamente, de forma programática dê cobertura a algumas poucas linhas estratégicas deste no novo Sporting que desejamos, dando umas “papas e bolos com que se enganam os tolos” para que possamos acreditar que o projeto do novo Sporting não morrerá.
Uma segunda resposta será concentrar os votos daqueles que defendem e querem a continuidade deste novo Sporting na ausência de candidatura(s) que o afirme de forma inequívoca, votando, não em branco, mas de forma assumida em VOTO NULO.
Estou convencido que aqueles que querem a continuidade do novo Sporting desenhado nos últimos anos, que não possam expressar esse desejo, numa candidatura que o afirma e defenda (seja BC, CV ou outra que possa aparecer e publicamente declarar que o projeto é para seguir) e a mesma não possa ir a votos, a única forma de demonstrar aos GOLPISTAS que esse não é o caminho é votar NULO, podendo dar-se a hipóteses de num cenário de 3/4 candidaturas o universo NULO possa igualar ou ultrapassar uma eventual candidatura ganhadora.
Se assim fosse os GOLPISTA ficariam a saber que a sua legitimidade democrática esta na razão direta do voto NULO (e não em branco).
Esta é atitude que tenho vindo a maturar no caso de os “democratas” não permitirem ida a votos de BC, CV ou do não aparecimento de uma candidatura perfeitamente assumida de defesa da continuidade deste novo Sporting.
A cada um caberá decidir face ao cenário que se apresentar a 8SET, mas continuo a dizer que este é o momento mais importante da vida longa história de vida do nosso SPORTING.

Boa pergunta.
A resposta dos bananinhas em 3, 2, 1…

Pois…

Por isso, convinha alguém meter uma providência cautelar para evitar que a CG mexesse neste assunto, se é que isso é possível de fazer!

Esta merda tem um mau aspecto inacreditável e não ver ninguém dentro do assunto a tentar fazer algo para evitar este delapidar do Clube é algo que não entendo!

Agora o “minino” tem clausula de rescisão de 120 milhões…O papá já não vai andar aos berros com os administradores do Rio Ave de Espanha quando quiser mais uma comissão de futura possível transferência.