Neste fim de semana, não tivemos em jogo a nossa Equipa principal; a Liga BPI, a 1ª Divisão do Futebole Feminino, parou para compromissos particulares da Selecção. Sobre else falaremos mais tarde. Debrucemo-nos primeiro sobre os resultados dos escalões d e Formação e do Escalão Pré-Profissional.
A abertura vai para as petizes:as meninas Infantis (entre os 9 eos 12 anos) jogaram no campo 6 do Estádio Universitário, contra os rapazes sub13 (12 e 13 anos) do Zambujalense e acabaram perdendo por 0-3. Mais uma vez, não é fácil ter de lidar frequentemente com a derrota, principalmente quando se veste com tanto amor a listada verde e branca. Mas, em cada um destes jogos as petizes estão a preparar-se cxada vez melhorpara a entrada mas breve na equipa que compete no Escalão de Sub17. E é essa que deve ser a meta a orientar o seu actual e muito difícil trabalho. No caso deste jogo, as meninas tiveram de defrontar “apenas” a equipa do Zambujalense, que é a 1º do Grupo. Já nas próximas 2 jornadas os confrontos serão; no próximo sábado, contra o Bucelas, último classificado; e no sábado seguinte, contra o Olivais e Moscavide, penúltimo clasificado.
As sub17, que contam no plantel com uma menina de 12 anos e 6 de 13 anos, são a prova evidente do que estimula as meninas do Escalão de Infantis: é que todo o esforço competitivo e de treino que estão a ter agora, defrontando rapazes mais velhos que muitas delas, está a capacitá-las para entrar dnetro de um ou 2 anos na equipa de sub17. Porque essas meninas sub 17 que elenquei acima, estavam, no ano passado, a jogar nas Infantis, contra rapazes e a perder metade dos jogos. No presente (como neste sábado) competem no escalão sub17 e foram ganhar a Almeirim por 12-0. Sobre as autoras dos golos e resultado, não há informação disponível no site do Sportimg, na novíssima página de facebook do Sporting para as modalidades (cuja missão é mesmo fornecer o mais em tempo real possível notícias e resultados), na página de facebook Sporting do Futebol Feminino (que é exclusiva das séniores não percebo porquê), nem tão pouco na página da FPF, no link AFL que é quem gere a Competição (e que às 24h de dia 11 ainda não tinha os resultados sequer de um jogo que se disputou no dia anterior, as 10h da manhã!!!; Aliás o site da FPF ainda não traz os resultados da jornada de dia 3 de Novembro … quem sabe nós enviamo-lhes o post da semana passada que ficam com resultado, marcadoras, idades e nalguns casos até as alturas).
Mais tarde, ainda no sábado, jogaram as sub 19 que receberam e venceram o Ouriense por 5-0, com golos de Marta Ferreira (2 golos, 16 anos, 1,64m), Beatriz Conduto (1 golo, 18 anos, 1,66m), Margarida Caniço (1golo, 15 anos) e Nicole Araújo (1 golo, 16 anos, 1,68m). à 5ª Jornada, Sporting e Benfica lideram a Série E da 1ª Fase do Nacional só com vitórias e apenas com 4 jogos cada.
No Domingo, parece que houve mais “Arca de Noé”; numa “reprise “cinematográfica de “horror show” do jogo das Seniores A, no campo do Andorinhas, na Madeira, também o jogo da 2ª Divisão entre o GD Os Vidreiros e o Sporting B (ou sub21) decorreu sempre sob chuva diluviana, prejudicando o espectáculo e colocando em permanente e eminente perigo de lesão as atletas (mas deve haver ordens para jogar de qualquer maneira , porque o jogo não foi interrompido). Para a história, apenas o resultado: devido ao estado do terreno e às condições do terreno não se conseguiu ir além de um tangencial 0-8.
Finalmente as Selecções: 3 compromissos “a doer” em 5 dias .
O primeiro jogo, dia 8 Novembro, contra a selecção dos EUA, nº 1 do Ranking Fifa de selecções, que perdemos por tangencial 0-1 e em que jogaram: Patrícia Morais(SCP.), Matilde Fidalgo(Braga), Sílvia Rebelo(SLB), Carole Costa (SCP), Mónica Mendes(Milan), Dolores Silva(Atl.Mad), Vanessa Marques(Braga), Tatiana Pinto (SCP) (Fátima Pinto (SCP), 86), Carolina Mendes (SCP) (Andreia Norton (SC Sand.),63), Diana Silva (SCP), (Ana Leite (Bay.Lev.),86) e Jéssica Silva(Levante).
O segundo jogo, 46 horas depois do término do 1º, dia 10 de Novembro, foi conta o País de Gales, nº 34 do Ranking FIFA, 2 lugares e 14 pontos à nossa frente, terminou com a nossa vitória pos 1-0, graças a um golo a crob´tico da nossa Carole Costa a poucos minutos do fim. A selecção alinhou com: Inês Pereira(SCP), Diana Gomes(Braga), Sílvia Rebelo(Benf.), Carole Costa(Sport.), Dolores Silva(Atl.Mad) – Cap., Fátima Pinto(SCP) (SCP (SCP), 59′), Monique Gonçalves(Ourien.) (Jéssica Silva(Levante), 46′), Andreia Norton(SC Sand-alem.) (Carolina Mendes (SCP), 83′), Laura Luís(Braga) (Telma Encarnação(Marít.), 59′), Ana Capeta(SCP) (Vanessa Marques(Braga), 59), Ana Leite(Bay.Leverk.) (Tatiana Pinto(SCP), 83′).
O 3º Jogo será novamente disputado contra o País de Gales (deve ser um esforço de as ultrapassar no Ranking FIFA) e aguardamos com ansiedade quais as utilizações de atletas do Sprting e, sobretudo, se, desta vez e finalmente, não vem nenhuma com mazelas.
Um abraço e saudações leoninas do Núcleo SCP da Ilha de Santa Maria
* às segundas, o Álvaro Antunes faz-se ao Atlântico e prepara-nos um petisco temperado ao ritmo do nosso futebol feminino
12 Novembro, 2018 at 22:38
Boa informação!
Não percebo a ideia de fazer 3 jogos em tão poucos dias mas enfim…
Vi o jogo com os USA e fizeram uma boa partida. Um pouco inconsequentes no ataque mas fora disso bateram-se bem.
Acho a Silvia fraca e é uma pena não termos outra central do valor da Carole.
Quanto às nossas jovens, tudo a seguir dentro do que se espera – que é um bom trabalho e evolução!
Abraço, Álvaro!
12 Novembro, 2018 at 23:53
Miguel também acho incompreensível esta “programação” da FPF para a(s) selecção(ões). No caso específico da selecção senior Feminina deve haver quase o triplo de jogos particulares relativamente aos oficiais. Até entendo que se tenha que garantir uma maior competitividade ao grupo. Mas aí haveria também que perceber algumas outras coisas, nomeadamente: os critérios das escolhas de datas (3 jogos particulares em 5 dias, interrompendo o calendário do Campeonato Nacional, não faz sentido); os critérios das escolhas de adversárias (jogar 2 vezes em 3 dias particulares contra a mesma equipa, faz lembrar os jogos da rua quando puto – era sempre o meu prédio contra o da frente); os critérios das escolhas das seleccionadas (falas da Sílvia Rebelo – sendo mauzinho diria que o Neto a escolheu por ter 1,73m -, mas, mais a sério, parece ter sido uma escolha para “oferecer” a quota da praxe ao Clube do regime; como só têm 3 portuguesas a jogar mais ou menos regularmente, a escolha foi “fácil”; mas o pior está em seleccionar 23 jogadoras, das quais 3 são guarda redes para fazer 3 jogos rasgadinhos em 5 dias e fazer um estágio de 6 dias sem jogos com 25 jogadoras); critério nas escolhas dos 11 (caramba, são só 23 jogadoras, mas será que: não dava para não repetir titulares a jogar 90 min nos 2 jogos (2 do SCP e 1 do SLB-2ª Div.)? Não dava par dar menos nas vistas na rotatividade das jogadoras do Braga, pois a única que “repetiu a dose”, até só repetiu 1/3 da dose, o seja 31 minutos? Será que não dava para pôr a G-R do Braga a jogar a titular do 2º jogo – e talvez do 3º – uma vez que não “está com nada usar co titulares, no 1º jogo a mais titular do SCP e no 2º a sua suplente no Clube); critério nas cargas de treino, nas cargas competitivas e no acompanhamento físico e médico (uma vez que é recorrente o SCP “apanhar” com “devoluções” de atletas usadas na selecção com sinais de fadiga muscular ou com lesões traumáticas impeditivas do regresso normal à competição no clube). Nesta última questão, o caso de Ana Borges é paradigmático: o seleccionador usa-a e “abusa-a” (salvo seja) como “pau para toda a obra”, colocando-a a lateral que faz a ala toda em permanente vaivém. Na selecção, a “Pocahontas” passa a “Space Shuttle”. Como resultado, nas últimas 6 (!) vezes que esteve em compromissos da selecção veio sempre com “mazelas” musculares que condicionaram o seu desempenho chegando mesmo a ser impeditivas de treinar e joagr em 2 ocasiões, a última das quais já dura há mais de um mês. E depois , vêm falar da baixa de rendimento da equipa sénior. Já fizeram as contas aos jogos a menos por lesões de nossas jogadoras vindas da selecção (Joana Marchão, Ana Borges)? Já contabilizaram os minutos de competição a mais das nossas jogadoras (3 jogos da Champions e muito mais seleccionadas utilizadas que o Braga, o directo competidor)?
Saudações leoninas
13 Novembro, 2018 at 1:35
Pelo que percebi, estava agendado o duplo compromisso com o País de Gales e nas últimas semanas, talvez dias, surgiu a oportunidade de defrontar os EUA. Como o mundial se disputará na Europa os EUA vieram perceber o clima e disputar algumas partidas. Não sei se alguma seleção falhou com os EUA ou se planearam tarde o estágio (estranho para uma seleção profissional). O que é certo é que a FPF não rejeitou a possibilidade de defrontar a melhor seleção do mundo e exigiu um pouco das atletas, sendo que para elas também foi um prazer.
São estes jogos que dão tarimba e mediatização às nossas atletas, para além da parte evolutiva, por isso prefiro tê-las nestes jogos do que em 75% do nosso campeonato.
13 Novembro, 2018 at 17:37
Pavel, seja como for 3 jogos em 5 dias é F…!! Não se faz. PONTO! É de um amadorismo total. Acordassem o cancelamento de um dos outros jogos com Gales. Levassem mais miúdas para rodar. Usassem de mais substituições. O que fosse! Mas RESPEITASSEM O TRABALHO DOS CLUBES, PORQUE É ELE A BASE DA SELECÇÃO (qualquer que ela seja)!!
Estou como as nossas leoas: NÃO HÁ DESCULPAS!
Saudações leoninas
13 Novembro, 2018 at 18:38
Além disso, dizes “por isso prefiro tê-las nestes jogos do que em 75% do nosso campeonato.! Pois, mas entretanto criticas a prestação da nossa equipa nesse tal campeonato, nos tais 75% dos jogos … e nos outros 25% também! estou para ver se a Ana Borges e a Joana Marchão já estarão disponíveis para o jogo com o Braga, dia 9 de Dezembro.
Outra coisa: o argumento de que “estava agendado o duplo compromisso com o País de Gales e nas últimas semanas, talvez dias, surgiu a oportunidade de defrontar os EUA” não tem qualquer validade e, a ser verdadeiro, só agrava a irresponsabilidade total da FPF e do seleccionador: hoje em dia, os clubes programam a metodologia do seu treino físico em função de um determinado calendário competitivo que conhecem (e para o qual se preparam) com O MÍNIMO de 1 a 2 meses de antecedência. Qualquer alteração substancial a essa programação afectará quase que inevitavelmente o rendimento. É lógico que, no caso vertente, disto se queixarão todos os clubes com jogadoras seleccionadas. Mas, até nisso, a nossa situação é agravada!
SPORTING: total de 8 convocadas –
1º jogo, 5 titulares e 1 suplente utilizada;
2º jogo, 4 titulares + 3 suplentes utilizadas (só não jogou a GR Patrícia Moraes; 3 jogadoras repetiram a titularidade de 46 horas antes);
3º jogo – 3 titulares e 2 suplentes utilizadas
BRAGA: 5 convocadas
1º jogo, 2 titulares;
2º jogo, 2 titulares + 1 suplentes utilizada
3º jogo – 2 titulares
(Nota: foram convocadas as GR do Sporting e a GR Titular do Braga; esta não chegou a jogar mas a suplente do Sporting jogou 90m)
OURIENSE: 2 convocadas 1 jogou um jogo
MARÍTIMO: 1 Convocada que entrou como suplente utilizada no 2º e no 3º jogos
BENFICA: 1 convocada que jogou todos os minutos dos 3 jogos.
Nota das 25 jogadoras convocadas só 22 foram utilizadas dessas 22, 3 apenas não excederam os 90 minutos de utilização total cada. O resto foi para “rasgar”
ALGUÉM CONSEGUE JUSTIFICAR OU SEQUER COMPREENDER ISTO?
Saudações leoninas
13 Novembro, 2018 at 21:57
Finalmente, Pavel: “(…) a FPF não rejeitou a possibilidade de defrontar a melhor seleção do mundo e exigiu um pouco das atletas, sendo que para elas também foi um prazer.” (Pavel dixit)
Pois para a Rute Costa (GR do Braga), a Anita Santos (Ouriense) e a Vânia Duarte (Zurich), deve ter sido um prazer imenso ver as colegas jogar 3 vezes em 5 dias e elas só aquecerem o banco.
No caso da Rute Costa, calculo o “prazer” que não será ver a Patrícia Moraes jogar 2 dos 3 jogos e no outro ver jogar a … suplente da Patrícia Moraes. Para a Anita do Ouriense deve ter sido um prazer sonhar com uma estreia e não receber nem um minutinho que fosse (no último jogo só se fizeram 2 substituições!!!). E para a Vânia Duarte deve ter sido um prazer imenso, vir da Suiça para ver as “colegas” jogarem, quando houve outras “estrangeiras” que foram utilizadas os 270 minutos!!??.
Caro Pavel, não há volta a dar! O critério do Prof. Neto é, no mínimo, muito duvidoso! O que foi feito há 2 anos à Solange Carvalhas é INDESCULPÁVEL!! Uma extremo com golo, que era “só” a melhor goleadora do campeonato, não ser convocada uma única vez, nem sequer para particulares e, pior, nem sequer para um estágio alargado da Selecção, é desprezar a carreira da atleta! Claro que me dirão que são os critérios técnicos e as escolhas do seleccionador. Claro que são. Tem direito a elas? Claro que tem, mais que ninguém, pois é ele o seleccionador! Mas também nós temos o direito eo dever de questionar a coerência e justificação TÉCNICA de muitas dessas escolhas!
saudações leoninas
12 Novembro, 2018 at 23:03
Parabéns às Leoas e ao Álvaro Antunes…que nesta semana ao fazer-se ao Atlântico, podia-se ter enganado e acabado no campo onde jogou a equipa B.
SL
12 Novembro, 2018 at 23:12
Obrigado ao companheiro Álvaro Antunes…
E parabéns às nossas Leoas..,
Ainda nos irão dar muitas alegrias…
SL
12 Novembro, 2018 at 23:58
Obrigado Max! Não está esquecida a promessa de encontro na final da Taça (das meninas, claro!)
um abraço e saudações leoninas
12 Novembro, 2018 at 23:28
Parabéns por mais uma crónica excelente… Quanto ao jogo a que assisti (da equipa B), é realmente muito mau aquilo a que ambas as equipas foram sujeitas!!! Campo completamente alagado e durante as quase 2 horas que estive lá, a chuva não deu 1 minuto de tréguas… Felizmente, além do desgaste extra que as condições climatéricas provocaram, não houve nenhuma lesão!!!
Futebol de qualidade era impossível existir mas mesmo assim, as nossas Leoas foram-se adaptando e na segunda parte as coisas lá foram correndo melhor…
12 Novembro, 2018 at 23:56
Obrigado Serjão pelo “relatório”! É sempre bom poder dispor de uma opinião “in loco” e o meu caríssimo amigo está sempre em cima do acontecimento! Bem haja!
Um grande abraço da Ilha de Santa Maria e Saudações Leoninas
13 Novembro, 2018 at 0:01
Serjão, por acaso não fixaste o nome das autoras dos golos? Se sim, partilha aí com os tasqueiros!
Abraço e SL
13 Novembro, 2018 at 1:09
Não fixei eu mas houve quem fixasse… Ahahah 🙂
Os golos foram marcados por Nicole (x4), Margarida Caniço, Marta Ferreira (x2) e Inês Macedo…
13 Novembro, 2018 at 17:49
Complementando:
Nicole Araújo (4 golos; 16 anos; 1,58m; jogou e marcou 1 golo no dia anterior nas sub19)
Marta Ferreira (2 golos; 16 anos; 1.64m; jogou e marco outros 2 golos no dia anterior nas sub19 )
Inês Macedo (1 golo; 18 anos; 1,59m)
Margarida Caniço (1 golo; 15 anos; alt ?; jogou e marcou 1 golo no dia anterior nas sub19).
O esforço competitivo, particularmente dadas as condições climatéricas e do terreno no 2º jogo, deve ter sido imenso! A fasquia está alta!
saudações leoninas
13 Novembro, 2018 at 18:12
Complemento sempre muito relevante… Obrigado!!!
13 Novembro, 2018 at 0:05
Jéssica Silva, uma jogadora fabulosa, mas tem que saber jogar colectivamente e a equipa também tem de saber incluí-la mais.
De resto, as nossas jogadoras da seleção parecem-me sub-aproveitadas por este treinador.
13 Novembro, 2018 at 0:14
Relendo o texto deste post, tenho de pedir desculpas aos tasqueiros pelas gralhas nele contidas. E este texto até resulta de um reenvio que fiz a Cherba depois de uma “revisão” a gralhas. Mas é o célebre defeito da revisão feita pelo autor: a releitura mantém vários dos erros “por simpatia”. Não vou fazer a errata de todos (são tantos que seria quase outro post).
Quero apenas fazer a seguinte: onde na “constituição da selecção Nacional no jogo de dia 10 contra o País de Gales, onde se lê “Fátima Pinto(SCP) (SCP (SCP), 59′),” deveria ler-se: “Fátima Pinto(SCP) (Diana Silva (SCP), 59′),” o que quer dizer que a leoa Fátima Pinto foi substituída aos 59 minutos pela leoa Diana Silva.
Uma vez mais, as minhas sinceras desculpas.
SL
13 Novembro, 2018 at 0:39
Boa crónica. De leão! As nossas leoas merecem o esforço do escriba.
13 Novembro, 2018 at 0:42
Obrigado.
13 Novembro, 2018 at 1:40
Isso é fora do post, mas o garoto é um lambão: 2 pequenos-almoços, daí aquela pança. Que aproveite, que eu não quero que o meu dinheiro, enquanto cidadão, seja utilizado para alimentar quem não precisa. O que vale é entram 2 e saem uns quantos para equilibrar os mantimentos e as condições mínimas.
13 Novembro, 2018 at 1:41
Álvaro Antunes, afinal o marítimo não é especialista em polo aquático: https://www.youtube.com/watch?v=aQUZyRbbw-A 🙂
13 Novembro, 2018 at 3:16
Pavel, queres dizer que não é o único especialista!? Além disso, aconselho-te a buscares as imagens do Marítimo vs Sporting: o recinto do Andirnhas estava ainda bem pior que o do Valadares. E, ontem, no jogo entre o GD Os Vidreiros e o Sporting, diria que esteve uma situação “mais parecida” com a da Madeira. Basta veres a foto que o Cherba forneceu para o post. É um autêntico crime jogar ali naquelas condições! Vês o estado do terreno? Vês as tabelas? Achas que dá para jogar futebol? É uma lotaria ou um milagre não haver lesões! No Jogo do Valadares de que mandas link, até se vêem 2 bonitos golos … mas não deixam de ser uma lotaria: no 1º a defesa fica presa na água; no 3º o chapéu à GR só resulta porque ela não consegue impulsão a saltar do lago em que se encontrava. Mas essas circunstâncias ainda podia dar de barato; quem melhor se adapte, ganha vantagem. A questão está mesmo no cenário propício à ocorrência de lesões graves. Não deveria NUNCA para isso que serve o Desporto … mesmo o de competição.
SL
13 Novembro, 2018 at 3:19
Po^… lá está a errata do Andorinhas, claro! Merece o nosso respeito deve ser bem escrito. Afinal foi ali que começou o enorme CR7!!!
SL
13 Novembro, 2018 at 6:18
Obg pela crónica.
As meninas que me desculpem, mas quem não ouviu que o faça.
Melhor 160 de sempre. Enorme Ruesga.
13 Novembro, 2018 at 8:19
como é que se jogou naquele campo da marinha grande… incrível.
13 Novembro, 2018 at 13:00
E as fotos não mostram as condições exatas…
13 Novembro, 2018 at 22:05
E o do Andorinhas, no nosso empate com o Marítimo, era mais pequeno e o terreno (sintéctico duro) estava ainda mais encharcado. Não é culpa do Marítimo, claro e muito menos do Andorinhas; já não sei é que análise destas situações andarão os(as) árbitros(as) a fazer. Chega a ser criminoso, colocar tão em risco a integridade física das jogadoras.
Por estas e outras idênticas, quando defendem a realização de 3 jogos da Selecção em 5 dias como uma forma de “aumentar a competitividade”, só posso responder: preocupe-se a FPF primeiro em criar melhores condições internas de competição, só assim cria “melhores jogadoras” para a Selecção
Saudações leoninas