Fora dos chavões que vão sendo utilizados para descrever e adjectivar esta “aposta” em Leonel Pontes, vale a pena recuar a junho de 2017, data em que o técnico terminou contrato com os húngaros do Debreceni e deu uma entrevista ao Expresso, mais precisamente à “nossa” Mariana Cabral.
Vive-se bem na Hungria?
Sim, vive-se muito bem. Debrecen é uma cidade pequena, com 250 mil habitantes, mas é a segunda maior cidade da Hungria, e há muita qualidade de vida. É uma cidade organizada, limpa, com muitas zonas verdes.
É mais calma do que Lisboa?
É bem mais calma do que Lisboa. É uma cidade universitária, com muitos estudantes, mais ou menos como Coimbra. É uma tranquila, organizada e com espaços muito cuidados, bons restaurantes, bons cafés, boa comida. Fiquei surpreendido, porque não estava à espera, pensei que fosse um país parecido com a Roménia ou com a Bulgária, mas não, é um país com caraterísticas diferentes.
Como é o Debreceni?
É um clube já com muitos anos de história, apesar do seu histórico em termos de palmarés não ser muito recheado, não é um clube com muitos títulos. Nos últimos 12 anos ganhou alguns, mas é um clube que está numa fase de transformação, em termos internos, porque ainda tem algum amadorismo naquilo que se refere ao futebol. Em contrapartida, tem condições extraordinárias: tem uma academia com oito relvados, todos muito bem tratados, cinco sintéticos de futebol 5, dois sintéticos de futebol 11, um ginásio e um estádio com 20 mil lugares, lindíssimo, enquadrado na floresta – chama-se mesmo estádio da floresta. E tudo isto subsidiado pela aposta que o governo tem vindo a fazer nos últimos anos no futebol. É de facto um clube com condições extraordinárias para trabalhar, pese embora esta fase de transformação não ter sido fácil, com muitas entradas e saídas de jogadores, não havendo uma ideia daquilo que o clube quer para o futuro. Houve também alguma falta de investimento privado. O presidente tem 75% das ações do clube e a cidade tem os outros 25%, e a relação é pouco saudável e prejudica o desenvolvimento ao nível do que deve ser um clube virado para o profissionalismo.
Por que razão saiu?
A nossa 1ª volta não foi boa. A construção do plantel e da época foi feita antes de nós entrarmos e não conseguimos trazer alguns jogadores que achávamos que iriam dar mais qualidade ao plantel. Tivemos então uma 1ª volta difícil, sem tradutor, ainda por cima. Tivemos bons jogos mas muitas dificuldades em fazer golos, fomos pouco consistentes nesse aspeto.
Melhoraram na 2ª volta?
No mercado de inverno entraram cinco jogadores e saíram 11. Os que entraram não corresponderam às expectativas porque não jogavam há muito tempo. A lista de reforços que pedi não foi a que me deram. Pensávamos que ficaríamos mais fortes, mas não. Fomos irregulares no campeonato. No final tivemos um mau resultado com o 1º classificado [2-5] e a direção entendeu que tinha de mudar. Foi um jogo complicado, sofremos aos três minutos, depois aos 10 minutos falhámos um penálti, depois à saída para o intervalo o nosso guarda-redes agrediu um colega e tive de fazer duas substituições e tirá-los. Estávamos a perder 3-0 e ainda conseguimos reduzir para 3-2 mas nos últimos minutos não conseguimos mais e acabámos por sofrer dois golos.
Repetiria a experiência?
Foi uma experiência muito boa, porque o nível de exigência e as incidências foram fortes, em 10 meses de trabalho. Não é fácil ser emigrante, especialmente na Hungria, mas saio com uma boa imagem, mas com pena por não termos atingido os resultados que queríamos.
Quando estive no Euro-2016, em conversa com jornalistas húngaros, eles diziam que as novas infraestruturas no país eram de alto nível, mas faltava o resto.
Há um detalhe importante: o povo húngaro é muito orgulhoso de si, das suas características, da sua cultura. E não é fácil para um estrangeiro trabalhar aqui, porque quando se contrata um treinador, contrata-se uma nova ideia de futebol e novas metodologias. E isso é uma entrave para mudanças, desde o início. Há uma tentativa constante de se intrometerem no trabalho do treinador e isso é uma luta e um desafio todos os dias.
Intrometem-se a que nível? Treinos, jogos…?
A todos os níveis. Nos jogos, nos treinos, contratações… Aqui os presidentes têm esta ideia de que por serem presidentes podem tomar decisões a todos os níveis e eu não permito que isso aconteça, por isso é que é uma luta e uma dificuldade, muitas vezes, em gerir os recursos humanos que temos. Mas foi uma luta ganha porque não abdiquei daquilo que são os direitos dos treinadores, nas decisões, nos problemas diários da equipa.
É fácil um treinador adaptar-se no estrangeiro com essa pressão?
É difícil. Primeiro, porque a língua é uma barreira muito grande. A maior parte das pessoas não fala outras línguas e o húngaro é uma língua difícil de perceber e de aprender. A maior parte das pessoas do clube não fala inglês e isso é logo uma barreira para transmitir ideias e ter uma mensagem mais clara. Depois, o facto de ser estrangeiro, com estes tipos de procedimentos locais, faz com que seja mais difícil construir algo consistente, já que há interferência constante e isto desgasta e pode fragilizar um treinador e uma equipa técnica. Portanto, nós adaptamo-nos, mas também passamos por momentos difíceis. Mas faz parte da vida de um treinador.
E não tinha um tradutor?
Não. Tinha um diretor desportivo que acompanhava diariamente a equipa e que desde o início tinha muita disponibilidade para ajudar na tradução. Também utilizei muitos meios audiovisuais, quadros… e grande parte dos jogadores percebe inglês, portanto falo em inglês com eles. Quando não há coisas percetíveis, os jogadores ajudam-se uns aos outros na passagem de informação. Claro que é uma barreira e no início não foi fácil.
Mas sabia dizer aquelas palavras chave “pressiona”, “remata”?
Em húngaro, não. Sei dizer poucas. Porque a maioria deles percebia essas palavras em inglês, aquelas fundamentais para o futebol. No início é claro que perdíamos mais tempo na explicação e eu levava o quadro tático para o campo para escrever e explicar melhor os exercícios. Claro que aprendi algumas palavras mas são poucas [risos].
Como é o nível médio do futebol húngaro? Já teve os seus tempos de ouro mas depois desapareceu, apesar de terem conseguido chegar ao Euro-2016, depois de muitos anos de ausência.
Acredito que daqui a uns 10 anos o futebol húngaro pode dar o salto do ponto de vista internacional, porque o investimento está a ser feito. O governo e a federação têm feito um grande esforço para dotar os clubes de estruturas profissionais, mas falta-lhes, de certa forma, o know-how daquilo que é o futebol de alto nível. Falta a qualidade individual para dar resposta a algumas partes da competição. No entanto, o que sinto é que as gerações novas, as seleções mais novas da Hungria, estão cada vez mais fortes, e isso é um indicador que pode ser importante no futuro. Infelizmente para o campeonato húngaro, mas felizmente para o futebol húngaro, há muitos jovens a saírem muito cedo para outros países. A seleção sub-17 esteve no Campeonato da Europa e a maior parte daqueles jogadores já está no estrangeiro – um deles até é jogador do Benfica [Kevin Csoboth]. Isso significa que está a haver um forte investimento de países aqui à volta – Áustria, Polónia, Alemanha, Itália – no jogador jovem húngaro e eles com outro tipo de futebol e de exigência podem criar no futuro uma seleção muito mais forte.
Isso também aconteceu em Portugal, mas agora com as Academias é menos frequente.
Sim, mas enquanto em Portugal os jovens saem com 19, 20, 21 anos, na Hungria saem com 15 ou 16 anos. É uma concorrência enorme entre clubes e agentes para recrutar os melhores jovens jogadores, não esperam que amadureçam na Hungria. Depois os clubes locais também não estão protegidos do ponto de vista legal e regulamentar no que diz respeito a esses jogadores – o futebol na Hungria ainda tem de dar um salto qualitativo também a esse nível.
A Academia do Sporting está prestes a fazer 15 anos e o Leonel foi um dos treinadores dessa altura. A criação das academias para os jovens fez muita diferença no futebol português?
Repare, quando as primeiras academias em Portugal foram construídas, e estamos a falar de Sporting, Benfica e FC Porto – o Vitória de Guimarães também já tinha uma estrutura com alguns relvados -, as academias no seu verdadeiro sentido da palavra já existiam na maioria dos países do futebol europeu. Inglaterra já tinha academias há 30 anos, França também, e por aí fora. O que aconteceu naturalmente é que, com as academias, o processo de treino melhorou, o acompanhamento dos jovens melhorou, a exigência sobre esses jogadores melhorou… Provavelmente formamos é jogadores um pouco mais formatados, mas mais preparados para o alto nível. As academias proporcionaram o aparecimento de jogadores com outro tipo de talento, virados para a equipa, para o alto nível. Se formos ver a seleção portuguesa, dentro do grupo de 23, 24, 30 jogadores, há uma percentagem elevada que já cresceu nas academias. Juntamente com isso, houve também alterações nos quadros competitivos, que passaram a ser mais competitivos nos sub-19 e sub-17, e depois as equipas B, que permitiram que os jovens adolescentes pudessem competir num nível competitivo mais elevado. A crise financeira também obrigou os clubes a apostar em jovens jogadores, muitas vezes por necessidade, e aí começaram a surgir novos talentos. Como sabemos, as nossas seleções jovens têm muito talento e há muita gente para chegar à seleção principal nos próximos anos. A seleção sub-21 é fortíssima, a seleção sub-20 está no Mundial, as várias seleções nacionais têm estado sempre nas fases finais dos campeonatos… Portanto, vêm aí gerações de grande qualidade já provenientes das academias.
O Leonel falava da formatação dos jogadores… Se tivéssemos atualmente um miúdo com as características do Ronaldo, iríamos estragá-lo?
Repare, um jogador como o Ronaldo, entrando numa academia, nunca poderá ser estragado. Só se for um jogador com um contexto social ou emocional que não lhe permita seguir o melhor caminho. O mais importante é que o jogador tenha talento. A partir daí, não se pode retirar esse talento ao longo do processo. Temos é de lhe dar espaço e liberdade para ele poder exponenciar esse talento, dentro de um conjunto de regras formativas daquilo que é o jogo, educação, disciplina… Mas nunca se deve retirar-lhe o talento. Muitas vezes o que acontece é que, desde muito cedo, começa a olhar-se para os jogadores não numa perspetiva individual, mas numa perspetiva de equipa, e, no fundo, na formação, as equipas servem para fazer evoluir os jogadores e não os jogadores para fazer equipas e ganhar campeonatos. Essa é uma questão importante, porque já se vê nos infantis e nas escolinhas uma competitividade, do ter de ganhar, com os treinadores muitas vezes a terem uma intervenção à profissional, quando eles ainda são crianças. Por isso é que digo que formatamos muito cedo. Mas a verdade é que temos formado bons jogadores. Mas será que vamos continuar a formar jogadores criativos? Com liberdade de expressão, como o Quaresma, como o Ronaldo, como o Nani… Não sabemos. Para já, não se vê jogadores com essas características.
Esses três que mencionou foram os melhores que já treinou?
Felizmente, tive o prazer de treinar jogadores de grande talento. Com talento individual, que se expressavam com liberdade e faziam a diferença do ponto de vista individual dentro das equipas. Realmente Ronaldo, Quaresma e Nani tiveram uma expressão extraordinária, mais o Ronaldo, mas o Quaresma e o Nani também. Mas também tive jogadores de grande qualidade humana e de grande qualidade tática, como o João Moutinho, por exemplo, com uma maturidade no jogo que é difícil de encontrar. Todos eles quando chegam têm um talento. Uns físico, outro tático, outro técnico… e há jogadores quase completos, com muito rendimento.
O Ronaldo, por exemplo, era um extremo com um talento técnico e agora é um homem de área, completamente diferente.
Sim. A única coisa que não mudou foi o rendimento do Ronaldo, porque esse têm-se mantido ao longo dos anos e tem sido incrível o que ele tem vindo a fazer. Agora, mudou a sua forma de jogar e mudou, penso eu, do que tenho observado, para melhor. Tornou-se um jogador mais maduro no jogo, mais ligado à equipa, em que começa a usufruir mais do trabalho da equipa do que do seu próprio trabalho individual. O que quero dizer com isto é que, antes, o nível de performance que ele tinha estava muito ligado ao desequilíbrio individual, de 1×1, 1×2, bolas metidas no espaço e ele driblar e rematar de fora da área… E neste momento ele está a finalizar dentro da área, perto da baliza, e a corresponder a jogadas muitas vezes trabalhadas pelos colegas. O grande incremento foi a qualidade da movimentação dentro da área, a qualidade da ligação com a equipa, no processo ofensivo, com melhores decisões, e o aprimorar cada vez mais as suas ações técnicas de finalização dentro da área. Tudo isto tornou-o um jogador diferente. No passado, jogava da esquerda para dentro, para o espaço central, e hoje é um jogador livre no ataque, mas a sua predominância de movimentos no espaço é dentro de área. E a esse nível ele está no topo. Em termos de movimentação, de movimentos em espaços curtos, diagonais curtas nas costas ou na frente de adversários, capacidade de impulsão, sentido de oportunidade… Ele expõe todos estes predicados no jogo.
Não piora com a idade.
Não… O Cristiano é como o vinho do Porto. Vão passando os anos e ele está cada vez melhor.
Como é que foi tutor de Ronaldo?
O “tutor” foi uma expressão que foi utilizada pelos jornalistas na altura, nunca tinha pensado nessa expressão. Fui encarregado de educação do Ronaldo, como de outros jovens entre os 12 e 15 anos, e como encarregado de educação zelava pelo dia a dia deles, dava-lhes atenção, controlava e estava atento à escola, às questões educativas, tinha uma ligação direta com os pais, com os treinadores… No fundo era acompanhar os jovens. Claro que é um orgulho ter podido fazer parte do processo de crescimento do Ronaldo, assim como de outros, com quem mantenho a amizade até hoje. Era um trabalho árduo, exigia constante dedicação, estar sempre perto do acontecimento, e controle de muitas variáveis ao mesmo tempo, porque eles eram vários e isso era um grande desafio para mim na altura, até porque eu também era muito novo.
Tem saudades da formação ou prefere o futebol sénior?
Como os jogadores evoluem, nós também vamos evoluindo. Claro que não posso esconder que foi um orgulho enorme trabalhar na formação, conhecer aquilo que deve ser o processo evolutivo, perceber os erros que se cometeu. Mas depois tive a sorte, depois de trabalhar com eles muitos anos enquanto jovens, trabalhar com eles a alto nível, no Sporting e na seleção nacional, e aí é que se percebe onde é que se falhou. O que se fez de bom e de mal, o que devíamos ter melhorado antes.
Por exemplo…
A vários níveis, ações que não potenciámos. Jogadores que eram muito fortes com o pé direito mas nunca foram fortes de pé esquerdo, jogadores que cruzavam mal e não melhorámos isso, jogadores que finalizavam mal… Também em termos mentais e emocionais. São estes aspetos que em alguns momentos foram descurados. Formação é, como se diz, um processo formativo, potenciar as melhores qualidades e melhorar as deficiências para atingir um nível de excelência como profissional. Se são reconhecidas deficiências aos 12, 13, 14, 15 anos, temos de trabalhar nelas para que o jogador atinja o nível de excelência quando chegar a profissional.
Tendo começado como adjunto e agora sendo principal, há comparação possível entre as duas funções?
Não, há uma diferença muito grande. Aliás, do ponto de vista teórico, para quem está de fora, naturalmente que isso é visível. Mas isso ainda é mais evidente para quem está dentro do processo, porque o grau de responsabilidade é totalmente diferente. O treinador tem de assumir um papel global, com várias equipas para gerir: jogadores, equipa técnica, staff, jornalistas, direção… Cai tudo sobre o treinador, mas claro que sempre dentro de uma lógica de trabalho coletivo numa equipa técnica.
Ou seja, como adjunto do Paulo Bento estava muito mais descansado.
Naturalmente que sim. É um papel de coadjuvar, potenciar, sugerir, seguir diretrizes, pensar… Mas tudo passa por aquilo que são as ideias e as decisões do treinador, o adjunto tem de seguir esse processo e colaborar da melhor forma.
É um risco muito grande ser treinador em Portugal, hoje em dia?
Há risco em muitas profissões e nesta creio que é ainda maior, pela instabilidade que o treinador vive sempre. É um risco e um desafio. É exigente, não é monótono, requer uma constante adaptabilidade, uma constante atenção a muitos aspetos, muita capacidade para tomar decisões… E depois a avaliação é sempre feita pelo resultado desportivo, pelo ganhar ou perder, e é por isso que é um risco. Enquanto um funcionário público pode fazer bem ou mal e às vezes essa avaliação quase não conta, para um treinador o que acaba por contar é sempre o resultado. Lamentavelmente, a avaliação do treinador muitas vezes só é feita por esse prisma, nunca se vê o lado do processo, do conjunto de jogadores que às vezes não têm determinado nível… Às vezes os clubes definem um caminho, mas para seguir por esse caminho é preciso argumentos.
Quer voltar a treinar em Portugal?
Claro que gostava de voltar a trabalhar em Portugal. Tenho conhecimento e experiência para isso.
6 Setembro, 2019 at 11:57
Vamos ao trabalho!
Boa sorte mister!
6 Setembro, 2019 at 12:07
Não é treinador para o Sporting. Ponto!
Para este sportinguezinho? Chega bem.
SL
6 Setembro, 2019 at 12:47
Isto!
6 Setembro, 2019 at 14:26
E porquê? Será que algum dos dois tem dados OBJECTIVOS para fazer essa apreciação tão redutora?
SL
6 Setembro, 2019 at 14:40
Objectivamente enquanto lá estiver o Capitão Bananas ninguém serve para o Sporting. Tudo o que ele toca vira merda.
6 Setembro, 2019 at 14:46
Basta ver que o seu rácio de pontos/jogo por onde passou é de 1.07. O que ele tem feito nos sub-23 é uma anormalidade para ele, não que tenha revolucionado a táctica, apenas tem jogadores que as outras equipas não têm.
6 Setembro, 2019 at 16:47
Qual era o rácio ou a experiência do Inácio ou do Boloni. O Inácio tinha sido adjunto no Porto do Penta onde até o Fernando Santos era campeão.
O Pontes foi adjunto de 4 segundos lugares do Paulo Bento no Sporting em equipas cuja base era a nossa formação (e um dos quais só não foi primeiro graças a um lance de andebol); e foi , também do Paulo Bento, na selecção nacional durante 4 anos; larga experiência na formação do Sporting (quando era uma das 5 melhores Academias do Mundo). E vocês vão fazer contas às passagens por Clubes estrangeiros de 3ª e 4ª dimensão. Ao menos prestaram atenção à entrevista que vem no post para perceber em que contextos teve as experiências de emigração?
SL
6 Setembro, 2019 at 20:15
Lá está, o Inácio tinha pouca experiência, uma época a treinador sénior é capaz de a aposta fazer sentido o Boloni também só tinha tido duas equipas. O Pontes tem 5 anos de experiência de futebol sénior e nos 5 anos não tem nada de relevante no trabalho. Já agora o Inácio trabalhou com um sr como o Bobby Robson coisa que o Pontes nunca fez.
Falas das dificuldades de trabalhar no estrangeiro, mas olha que o Paulo Fonseca, o Paulo Sousa, o Carvalhal, o Nuno Espírito Santo, o Manuel José, o Vitor Pereira e mais uns que me esqueço não têm muito por onde se queixar. Se és bom, és bom aqui em Portugal e és bom lá fora, coisa que o Leonel Pontes nunca foi.
6 Setembro, 2019 at 22:46
Todos esses exemplos que deu … compare os clubes. O melhor clube em que Leonel Pontes esteve foi o primeiro, o Marítimo da Madeira, na época 2015/16: fez 30 jogos com 12 vitórias e 7 empates, o que é um bom registo.
Há que saber colocar as coisas nos seus contextos.
Nem digo que Leonel Pontes possa ser uma boa aposta; o que também me recuso é a crucificar antecipadamente um treinador que até conhece muito bem os cantos da casa e que tem servido muito bem o Clube, em mais de 9 anos de Sporting.
Não tenho mais que uma impressão: de que é um bom profissional, que gosta do Sporting e se sente honrado por o servir e de que até terá boa competência técnica, táctica e de liderança.
Mas confesso que não é muito mais que uma impressão, baseada no serviço já prestado ao Clube.
Um abraço e saudações leoninas
7 Setembro, 2019 at 2:49
Álvaro só para corrigir, foi na época 2014/15. Fez realmente 30 jogos, teve 12 vitórias, 12 derrotas e 6 empates.
Passou o jogo dos 1/8 da taça contra o Oriental à rasca, nos penaltis, foi aos quartos de final e perdeu nos penaltis com o Nacional.
Realmente o melhor clube onde esteve antes foi o Maritimo, mas também o grau de exigência dos outros clubes era muitíssimo mais baixo. Ou seja, a qualidade dos clubes estava alinhada com a usa exigência.
O Leonel Pontes esteve 16 jogos no Ittihad até ser despedido com 4 vitórias, 3 empates e 9 derrotas , teve 5 jogos no Panetolikos até ser despedido com 2 vitórias, 1 empate e 2 derrotas. No Debreceni esteve 29 jogos, 8 vitórias, 7 empates e 14 derrotas. No Jumilla fez 40 jogos, ganhou 11, empatou 11 e perdeu 18, conseguiu descer o Jumilla de divisão.
Leonel Pontes tem vivido às costas ora de Paulo Bento ora de Jorge Mendes.
Comparar Inácio ou Bölöni ao Leonel Pontes é complicado, porque nenhum dos outros dois teve um “super-agente” a conspirar para lhes arranjar trabalho, e ainda assim, todos eles têm melhor historial que o Leonel Pontes.
Se for pra comparar, até o desgraçado do Keizer que percebe puto de bola, tem melhor historial que o Leonel Pontes.
Para o que é preciso, não chega, no entanto espero estar enganado e que nos leve ao lugar mais alto da classificação na liga portuguesa e na liga europa. Mas não aposto 25 tostões nele.
6 Setembro, 2019 at 12:07
A única coisa que posso dizer do Leonel Pontes é baseada no excelente início de época dos sub23.
A entrevista do Varandas não o ajudou, não tem uma posição clara e definida. É alguém que conforme os resultados poderá ficar mais ou menos tempo.
Ele que suba os putos e tente que a equipa jogue mais compacta, principalmente nos processos defensivos.
Depois logo se vê.
6 Setembro, 2019 at 12:13
Tendo em atenção os resultados que obteve nos clubes por onde passou não tenho a mínima fé neste gajo, mas desejo-lhe a melhor sorte do mundo.
6 Setembro, 2019 at 14:35
é preciso ver quais os “clubes por onde passou”. Na formação do Sporting, como adjunto do Paulo Bento e no Sporting e na Selecção e, agora, nos sub-23, os resultados não foram nada maus. No estrangeiro só treinou clubes de 3ª ou 4ª dimensão, mas, como pode ler pela entrevista, também aí se ganha estaleca.
Faço a pergunta: por que clubes havia passado Inácio antes de ser CAMPEÃO com o Sporting apos 17 anos de jejum? Apenas tinha travalhado como adjunto.
E o Boloni, qual era o seu currículo e o que tinha ganho?
Até tenho uma boa impressão do trabalho do Leonel Pontes. Mas não passa disso: uma boa impressão. Por isso não me atrevo a fazer quaisquer juízos que, agora, serão sempre precipitados.
Um abraço e saudações leoninas
6 Setembro, 2019 at 15:36
Teve recentemente uma experiência no Marítimo que não correu muito bem.
Mas por vezes é um pouco redutor ter em conta só os resultados, pois eu não acompanhei o Marítimo e confesso que também não me lembro que plantel tinha à disposição nem o que fez o treinador que o sucedeu.
6 Setembro, 2019 at 16:33
Sim, clubes de 3ª ou 4ª dimensão, mas o facto é que em nenhum destes clubes conseguiu cumprir os objetivos mínimos. Em 2 deles foi inclusive despedido ao cabo de 5 e 2 jogos. Desceu com o Jumilla de divisão. É este o treinador que se quer para o Sporting? Falas no Inácio e no Boloni. O Inácio era uma incógnita. Como dizes, nunca tinha trabalhado como treinador principal. E o Boloni tinha um currículo modesto, mas tinha-se aguentado 6 épocas no mesmo clube (o Nancy). Parece-me sinal de que gostaram do trabalho dele, não? Leonel Pontes, pelo contrário, falhou invariavelmente em todos os clubes por onde passou… Quanto ao seu trabalho como adjunto, não sei avaliar. Quanto do trabalho era dele e quanto era do treinador principal? Se o Paulo Bento for como o JJ, ele só andava lá a colocar os pinos 🙂 E sim, os sub-23 estão a partir a louça toda. Mas olha, vi os jogos todos até agora e, exceção feita ao jogo com o Braga, a superioridade dos nossos jogadores foi avassaladora. Há ali muita qualidade. Parte daqueles miúdos já deviam, para mim, estar a ter minutos na A. Não sei se haverá assim muito dedo do treinador… Mas é como dizia acima, não acredito, mas espero estar enganado.
Outro abraço! SL
7 Setembro, 2019 at 3:04
O clube onde diz que foi despedido ao fim de 2 jogos é o Ittihad, não está correcto no zerozero, esteve lá 16 jogos, foi despedido com 4 vitórias, 3 empates e 9 derrotas.
De resto concordo com tudo. Acho-o curto para o Sporting, pese ao menos conhecer a formação do Sporting, conhece os cantos à casa.
Espero sinceramente que nos surpreenda a todos.
Saudações Leoninas
7 Setembro, 2019 at 9:50
Sim, os dados que apresentei foram retirados do zerozero. Peço desculpa por qualquer imprecisão e por não ter mencionado a fonte. Vejo agora que o Transfermerkt indica os números que indica. Para referência futura, é mais fiável que o zerozero?
8 Setembro, 2019 at 3:07
Desculpa a demora na resposta. Sim, o transfermarkt parece-me ter muito mais cuidado com os dados que apresenta.
6 Setembro, 2019 at 16:50
“travalhado” deveria ler-se trabalhado (o “b” fica ao lado do “v” no teclado – deve ter sido a pensar nos nortenhos)
6 Setembro, 2019 at 16:55
eh eh eh eh eh é ao contrário. Trocamos o ‘v’ pelo ‘b’, mas não vice-versa 🙂
6 Setembro, 2019 at 17:13
Os de Biseu trocam os bs pelos bs. Ai, os bs pelos bs. Mau… OS Bs PELOS Bs! Ó caraças, Bocês perchebem, não perchebem?
7 Setembro, 2019 at 16:08
Álvaro, o senhor está a tentar segurar-se na fé. Sim, na fé, porque de resto nada recomenda o Leonel Pontes como treinador principal, à excepção de ter sido nosso treinador adjunto e das camadas jovens durante vários anos, e de a sub 23 ter conseguido estes resultados.
Tudo o mais, todo o historial do Leonel nos diz que não é a pessoa indicada para um clube que se quer candidato ao título, ou até à CL….
6 Setembro, 2019 at 12:16
!!
“Há uma tentativa constante de se intrometerem no trabalho do treinador e isso é uma luta… a todos os níveis. Nos jogos, nos treinos, contratações… Aqui os presidentes têm esta ideia de que por serem presidentes podem tomar decisões a todos os níveis e eu não permito que isso aconteça, por isso é que é uma luta e uma dificuldade, muitas vezes, em gerir os recursos humanos que temos. Mas foi uma luta ganha porque não abdiquei daquilo que são os direitos dos treinadores, nas decisões, nos problemas diários da equipa.”
6 Setembro, 2019 at 14:48
Também me foquei bastante nessa pergunta. Espero que tenha mudado de ideias, porque olhando para o que se passou com o Keizer, o LPontes vai dar a táctica e pouco mais.
6 Setembro, 2019 at 12:21
Boas,
A opção será boa ou má de acordo com os resultados alcançados.
Tem potencial? Claro, e não fica atrás de nenhum estrangeiro de 2ª categoria (que seria aquilo que o Sporting pode pagar).
Vamos acreditar que este será o homem que vai voltar a pôr a equipa nos eixos… a fé move os Homens!!
SL
6 Setembro, 2019 at 12:28
Vamos acreditar nisso, em que o Fernando é de facto um craque do brasileirão, em que Jese vai atinar e ganhar juizo, em que o Rosier não se lesione mais, em que o Ilori passe a ser um jogador util, em que o Borja mostre de facto qualquer coisa, em que vamos entender o que andam a fazer ao dinheiro, em que as 14 aquisições foram mesmo cirurgicas… em que… em que…
Vamos acreditar… bora lá!
A sério… mas alguém acredita nisto?
Z
6 Setembro, 2019 at 12:43
A verdadeé que os centrais todos têm metido água, se fosse só o Illori, estavamos nós bem
6 Setembro, 2019 at 12:53
Eu diria que a probabilidade do Rosier partir o dedo do pé novamente, ou ter outra qualquer fractura, é muito menor do que tu dizeres disparates aqui…
M
6 Setembro, 2019 at 12:58
Chegou o GNR…
6 Setembro, 2019 at 13:12
#AMO-TE-BONECO
Z
6 Setembro, 2019 at 13:33
A probabilidade de alguém escrever 30 comentários por dia e 29 deles serem um vazio de contradições, lugares comuns e bazófia também era mínima….e entretanto apareceste aqui na Tasca.
6 Setembro, 2019 at 14:08
Um dedo partido dá um ano de recuperação?
6 Setembro, 2019 at 16:20
O que custa mais é o trauma!!
6 Setembro, 2019 at 16:44
Não consigo partilhar aqui o link do transfermarkt que o JHC postou no outro dia, mas entre dedo, pé e tornozelo, Rosier esteve 484 dias lesionado desde agosto de 2016 (assim por alto, em cerca de 1.095 dias, entre agosto de 2016 e agosto de 2019, só esteve 611 dias apto, ou seja, 55.7% do tempo). Mas o nosso Presidente é médico. Vamos confiar que ele não estourou Mama Baldé mais uma quantidade ainda não divulgada de dinheiro que variará entre 5 e 8M num lesionado crónico…
6 Setembro, 2019 at 17:07
Cá está o link, TKN: https://www.transfermarkt.pt/valentin-rosier/verletzungen/spieler/441170
6 Setembro, 2019 at 17:14
Obrigado! Isto é frustrante, não poder postar um link. Sinto-me um untertasqueiro… 🙁
6 Setembro, 2019 at 19:53
Eu conheço o historial de lesões do Rosier, obrigado!
Tive o cuidado de me informar com pessoas que lidam com estas coisas e estão dentro da área quando apareceu esta cartilha do “contratámos um gajo com lesões recorrentes” para perceber a situação…
Um gajo com lesões recorrentes é um gajo como o Jovane ou como o Jeffren, que têm lesões musculares frequentes, muitas vezes às 3 e 4 por época. Essas lesões podem ter várias origens. Eu sei, porque estou na área, que a lesão do Jeffren tira origem na dentição e na oclusão do jogador – se tiverem interesse posso explicar mas há artigos na net sobre isso.
A do Jovane não sei porque acontece mas sei que já na formação isso lhe acontecia.
Isto são jogadores com lesões recorrentes.
O caso do Rosier não tem nada a ver.
A “lesão num dedo do pé” foi uma lesão traumática, que pode acontecer ao Rosier, ao Jovane, ao Jeffren, a qualquer jogador e não tem nada a ver com o jogador ser um jogador com problemas físicos que lhe provocam lesões com frequência.
A “lesão num tornozelo” é a chamada entorse, que é uma lesão que pode acontecer a qualquer jogador e também não tem nada a ver com a apetência física do jogador para se lesionar. Para levar tanto a recuperar provavelmente afectou bastante os ligamentos e não foi só uma “entorse simples”.
Finalmente a “lesão num pé” podem ter sido várias coisas mas mais uma vez não é uma lesão que se deva à condição física do jogador. O mais certo é ter sido uma lesão traumática também.
Portanto, não sendo mentira que o Rosier tem tido lesões, e com alguma gravidade, nenhuma é uma lesão que indique que o jogador tem problemas físicos, ao contrário do que os cartilheiros mentirosos aqui da Tasca frequentemente indicam – hoje foi só mais um desses dias!
E, para acabar, é evidente que muitos de vocês nem querem saber o que se passa. Só querem mesmo é dizer, ou mal de alguém, numa cena que entra muito mais no aspecto da critica pessoal do que da critica profissional, ou bem de alguém, exactamente nos mesmos modos!
E isso, meus caros, é um cartão de visitas vosso!
6 Setembro, 2019 at 21:20
Diz-me só uma coisa, Miguel: Se fosses presidente/diretor desportivo de um clube contratarias um jogador que esteve tanto tempo parado nos últimos 3 anos? Especialmente por um valor que o colocaria no top 5 das transferências desse clube hipotético? Ou procurarias uma alternativa? Ah e não me venhas com a história (já não sei se foste tu, mas houve quem andasse aqui a martelar essa ideia) de que o gajo é internacional sub-21 francês e coisa e tal. Em todos os escalões das seleções francesas ele tem um total de 6 jogos disputados, sendo que num deles só alinhou 7 min…
7 Setembro, 2019 at 3:45
Tudo certo, só lembrar que o Rosier é um miudo de 23 anos que se tornou profissional na época 2016/2017, sendo que a única época que fez completa foi a de 2017/2018. Todas as outras tiveram lesões, umas mais graves que outras, mas lesões.
Dizer que um jogador que se tornou profissional há 4 eṕocas e que já conta com pelo menos uma paragem de um ano não é um jogador que tem problemas físicos, não me parece ser muito congruente.
Mas cada um sabe de si.
8 Setembro, 2019 at 13:50
Resumindo e concluindo, a ideia é esta:
“Rosier é o gajo mais azarado do mundo.”
Ou isso, ou os colegas detestam-no e estão sempre a dar-lhe pancada nos treinos, levando aos traumas (que nem confirmas que o foram).
Quanto à entorse, o facto de ser tão grave já pode ser indicador de alguma coisa, tal como o facto de serem 3 lesões nos pés a dar tanto tempo de paragem. Enfim, as palas ajudam nos argumentos.
7 Setembro, 2019 at 16:19
De fé temos andado a viver os últimos 20 ou 30 anos com os resultados que são conhecidos. Contratam refugo, treinadores de 2ª linha, que não tem qualidade, e depois temos de apelar à fé.
6 Setembro, 2019 at 12:32
Que tenha muito sucesso na sua carreira desportiva no Sporting, e que pegue em 2 ou 3 miudos dos sub-23 e os traga para o plantel. Só comentarei jogo a jogo, que tenha toda a sorte e o talento para ganhar sempre.
6 Setembro, 2019 at 12:48
Não te chateia muito com isso Cherba, meia dúzia de jogos e está feito.
6 Setembro, 2019 at 12:51
Uma entrevista interessante de um treinador que teve um percurso interessante mas com resultados que foram, na parte sénior, fracos.
Não é um Leonel Pontes que o Sporting precisa para o cargo de treinador.
Com 15 dias de interregno na competição de clubes, e acabado de despedir o treinador principal, compreende-se a chamada do treinador do escalão abaixo para dar treinos à equipa mas fica por aqui o que se compreende.
Uma Direcção com uma ideia clara para o futebol do clube, em especial para os objectivos desta época e das seguintes, teria de ter na cabeça algo mais do que fazer subir o treinador do escalão abaixo e do “veremos”.
Tinham de ter a noção que, depois de um ano de um treinador que não melhorou um índice que fosse no futebol sénior do clube, era importante, eu diria mesmo fundamental, trazer um treinador conceituado, experiente, com provas dadas, que tivesse um nome que fosse inquestionável e que pudesse agregar o clube. Alguém que, só pela sua chegada impusesse respeito e motivasse os jogadores. Alguém que não deixasse duvidas nos jogadores. Alguém que nunca fizesse, nos jogadores ou nos adeptos, levantar as questão “vai ser com este”?
Não se pode falhar, esta Direcção não pode falhar outra vez a escolha do treinador. E não assumirem imediatamente a escolha de um treinador conceituado é um mau sinal. E, do meu ponto de vista, muito grande.
O Leonel Pontes estava muito bem onde estava a fazer o seu trabalho.
6 Setembro, 2019 at 13:14
Isto.
6 Setembro, 2019 at 14:55
Correm um risco desnecessário porque querem. Para substituir um treinador esta é sempre a melhor altura (apesar do mercado ter fechado à uma semana). Treinador chega e tem duas semanas para trabalhar sem pressão de ganhar um jogo. Usa os que cá ficaram e cria rotinas e um plano de jogo.
Escolher o Pontes para comandar e ver se dá um Lage é empurrar com a barriga e esperar que tudo corra bem, o que connosco nunca dá certo. Ao primeiro desaire (que pode bem ser o primeiro jogo no Bessa) cai tudo em cima do Presidente.
Há dinheiro para ir ao mercado, usem para ir buscar um bom treinador. 6M num treinador são mais valiosos do que 6M num jogador.
6 Setembro, 2019 at 19:57
100% de acordo.
6 Setembro, 2019 at 22:43
Hahaha, quantos milhoes num treinador? A serio que conseguem dizer isto de forma seria quando la esta esta “direcao”? Metam na vossa cabeça que nunca esta gente o fará!
6 Setembro, 2019 at 16:54
100% de acordo. Temo que com isto o que se conseguirá será mandar um mês de trabalho para o galheiro, aumentar o nosso atraso na classificação em relação aos rivais, atrasar o trabalho de implementação dos métodos e táticas de um novo treinador, desmotivar o plantel, que se aperceberá ainda mais da falta de rumo da Direção, e confundir jogadores, que, se isto correr mal, terão trabalhado com 3 treinadores diferentes, possivelmente com ideias de jogo diferentes, no espaço de cerca de 1 mês.
6 Setembro, 2019 at 19:58
Também temo isso.
Um tempo perdido…
6 Setembro, 2019 at 17:56
Concordo em tudo. Subscrevo.
7 Setembro, 2019 at 16:23
É isto mesmo Miguel.
Precisamos de um treinador conceituado. Substituir um careca por outro não é sinónimo de bons resultados….
E esta direção não parece estar a ver bem o futuro de contestação que vão ter de enfrentar caso o Leonel Pontes falhe. Foi, e é, uma escolha muito arriscada.
6 Setembro, 2019 at 12:52
Conheço Leonel Pontes à muitos anos como treinador, toda a sorte do mundo.
Da entrevista retive “O presidente tem 75% das ações do clube”
Quanto tempo faltará para ver o mesmo no meu Clube?
6 Setembro, 2019 at 12:53
Ou seja, num clube com a falta de liderança que é o Sporting, o Leonel Pontes é mais um boneco. Um gajo que vai ver se dá, nomeado por um gajo numa de ver se dá, num clube a ver se dá.
Os alpacas do dubai e cia. chamam a isto um “projecto”.
Eu chamo desastre à espera de acontecer.
Temos zero por cento de hipótese de ficar acima de terceiro lugar.
6 Setembro, 2019 at 13:05
Chernobyl de Alvalade…
7 Setembro, 2019 at 16:25
….e zero por cento é capaz de ser muito….
6 Setembro, 2019 at 13:02
Currículo pobrezinho como treinador (para não dizer mesmo péssimo tal o número de clubes por onde passou e nada acrescentou).
Varandas a pôr as fichas todas no homem que tem um tarefa (que não se sabe qual).
Prevejo que não chegue ao Natal…infelizmente.
6 Setembro, 2019 at 14:38
O Inácio e o Boloni deviam ter um currículo impressionante, já que foram campeões pelo Sporting.
SL
6 Setembro, 2019 at 19:41
Álvaro,
Vamos ver quanto tempo aguenta…
6 Setembro, 2019 at 13:16
Foi escolhido por pessoas que conhecem a sua capacidade. Tem o meu aval de adepto. Não lhe peço 100 por cento de vitorias no período experimental que vai ter, mas se for bom, não precisa de muito tempo para mostrar alguma coisa que se veja. Se não for bom, vai a sua vida como todos os outros. Não temos que estar a suportar incompetentes só porque o David Borges e outros patetas de bem se irritam sempre muito quando o Sporting despede um treinador.
6 Setembro, 2019 at 14:16
O Lage dos benfas ao princípio também era à experiência, depois com os resultados ficou; o mesmo vai acontecer ao Leonel, se a coisa pegar fica… e mais nada!!
Desejo ao Leonel Pontes toda a sorte do mundo, porque é a nossa sorte!!
Sporting sempre!!
SL
6 Setembro, 2019 at 13:20
A capacidade do presidente, no que ao futebol diz respeito, está apresentada, pois Keizer foi escolha sua, ponderada.
A gestão de fora para dentro também fica patente na escolha de Leonel Pontes, após um bom início dos sub-23. Pensou em agradar em função do estado de graça, mas não pensou que pode estar a queimar um homem que não estará, ainda, talhado para esta função.
Valha-nos perceber que Emanuel Ferro será um bom timoneiro para os sub-23, segundo opinião de quem bem o conhece. Desta forma não se estará a estragar o que de bom estava a ser feito nesse escalão.
6 Setembro, 2019 at 15:04
Se om a idade dele (do pontes…) nao estâ talhado… nao vai estar nunca…
6 Setembro, 2019 at 13:25
Isto vai correr bem…
Vai vai…
6 Setembro, 2019 at 13:31
Na minha opinião, estamos a estragar um muito bom treinador-formador e um muito bom adjunto e tudo indica que o resultado vai ser um mau treinador principal.
Espero estar enganadíssimo e que o Leonel Pontes se adapte bem à nova perspectiva de trabalho que tem pela frente. O histórico dele enquanto treinador principal não o recmenda de todo – pelo currículo, não treinava nenhuma equipa da primeira liga. Mas nós não queremos um currículo, queremos um treinador.
Que ele se adapte bem às funções que tem agora e que perceba que são radicalmente diversas das que sempre teve até agora. Queremos jogar bem e ganhar. Processo e resultados.
Toleramos resultados com piores processos, mas o melhor é apostar nos melhores processos, pois além de ser a melhor forma de ter resultados, é também a única forma de o tolerarmos mesmo que estes não apareçam.
Enfim, desejo-lhe o melhor futuro, mas não o prevejo.
6 Setembro, 2019 at 13:32
Não tem curriculo nenhum em equipas de seniores, mas vamos ver. Não acredito muito nesta aposta, vão acabar por estragar o trabalho dos sub-23.
Do outro lado vejo o serginho porcalhão a montar uma nova equipa de cães raivosos sarrafeiros depois da debandada geral. Não está fácil.
6 Setembro, 2019 at 13:43
É um de nós.
Boa sorte Leão!
Aposta nos putos… Nos teus putos.
6 Setembro, 2019 at 13:51
Como já referi no off-topic, o Leonel Pontes vai ter que marcar o seu lugar e acredito que lance algum jovem. Tenho a certeza que irá colocar os jogadores nos lugares certos, como por exemplo retirar Vietto da esquerda e fazer acreditar aos jogadores que o plantel não são só 13 jogadores. Para um clube sem projeto e sem rumo, ou seja, com navegação à vista, bastará realmente um treinador que cumpra a sua principal tarefa que é ganhar os jogos, caso contrário… carne para canhão! Vamos aguardar e desejo-lhe a maior sorte do mundo! Quanto mais duradoura for a sequência de bons resultados mais tempo terá Varandas para contratar o novo treinador, será? Caso contrário, há ainda Raúl José!!
6 Setembro, 2019 at 13:56
Agora temos treinador! Só falta termos presidente……
6 Setembro, 2019 at 14:05
Temos? Eu não teria tanta certeza.
6 Setembro, 2019 at 14:15
Não me parece que o Leonel Pontes seja nem perto do que o Sporting precisa.
É uma solução de recurso de quem está a navegar à vista. Se ganhar os 3 próximos jogos é porque a direcção previa que isto acontecesse porque o conhecia bem, se perde vai de vela e vem outro e era só temporário…
São estas as contas e a convicção nas decisões que se tem nesta altura. É por isso é que o Jesé vem porque o presidente queria um avançado mais móvel e diferente do LP (o presidente?!?!), é por isso que não teve nenhuma convicção quando falou do assunto, é por isso que o Keizer não podia ser despedido depois de ganhar 2 taças. Porque tudo é gerido à vista e conforme sopra o vento. Nada obedece a uma lógica ou caminho…
Ao Leonel Pontes só posso desejar toda a sorte do mundo e que me surpreenda muito. Como estamos, estamos TOTALMENTE dependentes da sorte de escolher um treinador que saiba comandar todo o futebol, que tenha um plano bom e coerente para a equipa e que seja um treinador óptimo. Está tudo em cima das costas dele…porque mais ninguém sabe o que anda a fazer…
6 Setembro, 2019 at 20:09
“Porque tudo é gerido à vista… ”
É a ideia que dá, tenho de concordar.
Uma pessoa com ideias claras tinha percebido que o Keizer não servia, mesmo tendo ganho as 2 Taças. Foda-se, estava à vista, ainda por cima, e se a Direcção tem um objectivo e um caminho absolutamente definidos, percebia que não havia evolução nenhuma entre o futebol praticado em Dezembro, por exemplo, e Maio, antes pelo contrário. Já nem falo nos enumeros equívocos nos onzes iniciais e nas substituições, que aconteceram bastantes ao longo do tempo.
Uma pessoa com tomates e objectividade teria arranjado uma forma de o Keizer sair no final da época sem grandes ondas.
E teria contratado um treinador como deve ser, experiente, um nome de peso que não levantasse duvidas e que servisse para agregar adeptos e jogadores.
Isto, este “veremos”, não é nada. É esperar que o tempo responda quando a resposta deveria vir da Direcção!
7 Setembro, 2019 at 4:51
Belo comentário.
6 Setembro, 2019 at 14:20
Já estou a imaginar…
Jesé chega ao treino e vê que não é o Keizer… Pergunta quem é este gajo? Dizem lhe: Leonel Puentes!
Ele chega a casa entra no Google e escreve Leonel Pontes zerozero
E vê os fabulosos clubes que o Puentes treinou e os seus resultados. O último… O jumila. Assim algo como Thierry Correia chegar ao Valência e ver que o novo técnico acabou de treinar o eléctrico de ponte de sor em Portugal.
Esta merda diz muito da exigência e ambição que o clube tem para o seu futebol profissional… E obviamente os jogadores tiram logo a fotografia… Principalmente quem chega sem conhecer as dinâmicas do clube.
E pronto… Começa o reggaeton
6 Setembro, 2019 at 14:22
Achas mesmo que o Jesé se importa o suficiente para isso?
Mais depressa ele ainda acha que o treinador é o mesmo porque é careca e não se importa o suficiente para ver que a cara é diferente, que este fala bem tuga, que lhe chamam uma coisa diferente de Keizer, etc…
6 Setembro, 2019 at 14:34
Foi a forma irónica para falar de como estás escolhas medíocres passam a mensagem de clube a deriva aos jogadores.
O Bruno Fernandes é um competidor nato! Achas que ele fica feliz e motivado com um Leonel Pontes? O que acha um gajo com o currículo de Mathieu sobre a escolha?
Claro que os jogadores falam entre si… Claro que está escolha diz muito ao grupo da ambição e das expectativas da direção sobre a performance dos jogadores!
6 Setembro, 2019 at 14:54
Se teve direito a escolher presidente, não acredito que aceite não escolher o treinador.
6 Setembro, 2019 at 16:59
eh eh eh eh eh adoro a tua mordacidade, Juve Boy.
6 Setembro, 2019 at 21:02
🙂
6 Setembro, 2019 at 15:19
Ainda é capaz de ficar com suores frios outra vez, não?
6 Setembro, 2019 at 20:12
“O Bruno Fernandes é um competidor nato! Achas que ele fica feliz e motivado com um Leonel Pontes? O que acha um gajo com o currículo de Mathieu sobre a escolha?
Claro que os jogadores falam entre si…”
Óbvio!
Isto mostra que a Direcção não conseguiu dar a resposta sobre o próximo treinador e está à espera que o tempo ajude a dar essa resposta…
Qualquer um dos bons jogadores do Sporting, vê isto e pensa… “Foda-se”!
6 Setembro, 2019 at 16:58
Acha mesmo que o Jesé não conhecia já o Pontes como adjunto da selecção portuguesa que esteve no europeu 2012 e no Mundial 2014?
Acha que os jogadores que se informam sobre o seu meio o fazem nos zerozero dessa blogosfera?
Saudações leoninas
6 Setembro, 2019 at 17:43
hahahahahahahahahahahaha
Os jogadores do Paris Saint Germain sabem todos que é o Leonel Pontes
hahahahahahahahahahahaha
Começar assim o final de semana é outro nível!!!
6 Setembro, 2019 at 14:22
O boné dá muitos pontos ao Leonel. Se crescesse um bigode ficava 5 estrelas.
6 Setembro, 2019 at 14:36
Hahahahahahaha
Cantatore revive…
6 Setembro, 2019 at 14:29
Desculpem o desafabo mas “F###”.
O Homem conhece o Sporting como poucos.
O Homem foi sempre um bom formador e um bom “segundo”. Andam todos a reclamar com a aposta na formação e agora que o treinador vem dessa formação já não presta. Que tal dar tempo ao Homem para trabalhar e fazer o que nos compete. Apoiar. De errado apenas as declarações do presidente porque na linha do que o acusam não aposta firme na formação é mais “vamos ver se resulta”.
Deixem trabalhar e apoiem, acabem com as guerras de Alecrim e Mangerona. Eu quero é um Sporting forte a dobrar porque todas as semanas temos de jogar contra 17.
6 Setembro, 2019 at 14:59
Tas desculpado.
6 Setembro, 2019 at 17:01
Mas que aposta na formação é que se pode fazer com tantas contratações feitas para o plantel A? Os únicos com espaço seriam o Pedro Mendes e o Rodrigo Fernandes, mas temo que nem sequer tenham sido inscritos na Liga…
6 Setembro, 2019 at 20:14
Ok, tu achas que há tempo para dar…
Eu acho que a Direcção está lá para decidir e não para dar tempo…
6 Setembro, 2019 at 15:03
O Leonel Pontes foi mesmo despedido em todos os clubes a nível senior por onde passou ???
6 Setembro, 2019 at 15:04
É que pelo que leio, foi corrido no Marítimo, na Grécia, no Egipto e na Hungria.
6 Setembro, 2019 at 15:31
E o Mourinho, não foi sempre despedido?
6 Setembro, 2019 at 16:51
Sempre não.
Não foi no Leiria, Inter, Porto.
No Chelsea todos são, no Real é complicado ainda mais sendo tuga.
6 Setembro, 2019 at 16:55
Exato…Foi do Chelsea, Real e Man United…
E mesmo Real é discutível…fez as 3 épocas completas e diz-se que ele queria tanto continuar como no Real queriam que ele continua-se…
6 Setembro, 2019 at 16:59
Faltava o United, true.
O Real e Chelsea nem deviam contar. Só o Ferguson ou Guardiola não seriam lá despedidos.
6 Setembro, 2019 at 17:03
Com a agravante de na Grécia só ter aguentado 5 jogos e no Egipto 2…
6 Setembro, 2019 at 17:13
No Marítimo (o que lhe oferecia condições mais razoáveis e, mesmo assim, de terceira linha em Portugal) fez 30 jogos e obteve 12 vitórias e 7 empates! Acha pouco?
De resto foram clubes e experiências de contexto muito desfavorável e uma larguíssima e boa experiência na Formação de uma das 5 melhores Academias do Mundo e como adjunto de Paulo Bento. No Sporting: 4 segundos lugares – um que seria primeiro se não fosse de andebol – 2 Taças de Portugal e 2 Supertaças e a única passagem para os oitavos final da Champions. Na Selecção: mais 4 anos como adjunto de Paulo Bento, uma meia final do europeu perdida nos penaltis para o Campeão europeu e Mundial em título e uma fase final do Mundial que não passou dos Grupos por clara má preparação logística da FPF).
O currículo de inácio ou de Boloni eram melhores que isto? e não foram os únicos campeões nos últimos 36 anos de Sporting?
O currículo de Lage era melhor? E não recuperou o Benfica destroçado de Rui Vitória para o tornar campeão logo nesse ano?
Saudações leoninas
6 Setembro, 2019 at 17:51
Oh Antunes… podia-te mandar para um certo sitio tu e a tua ladainha mas prefiro que seja o próprio Leonel Pontes a fazer isso!
“Tendo começado como adjunto e agora sendo principal, há comparação possível entre as duas funções?
Não, há uma diferença muito grande.”
Então deixa-te lá de Europeus e Mundiais….
6 Setembro, 2019 at 20:19
Álvaro, tu defenderes esta solução diminui um bocadinho a minha preocupação. Deixo de estar 100% preocupado e contra esta opção e passo a estar 95% preocupado e 100% contra.
Achas mesmo que era isto, é isto que o Sporting precisa? Um Leonel Pontes que será sempre um “veremos” até se ter uma certeza se fica ou não?
Não achas que a Direcção tinha de trazer alguém com outro peso?
6 Setembro, 2019 at 15:09
Normalmente os treinadores acabam todos despedidos dos clubes onde treinam…
Assim de repente, lembro-me que NAO ACONTECEU COM…
Ferguson
Guardiola…
E Rui vitória até o orelhas ter deixado de ver uma luz qualquer…
6 Setembro, 2019 at 15:10
Sim, mas normalmente não são sempre despedidos na primeira época.
6 Setembro, 2019 at 15:14
Nem 1 ano fazem no clube?
Para além dos que saem por acabar contrato…
O Leo Jardim não foi despedido do Sporting. Villas Boas não foi despedido do Porco. Sarri não foi despedido do Nápoles nem do Chelsea. Queres que continue?! Pochettino, Zidane… A lista dos que não foram despedidos de todos os clubes é gigante. A lista dos que não foram despedidos no primeiro ano do clube em todos os clubes por onde passaram ainda é mais gigantesca-
6 Setembro, 2019 at 15:17
Jardim, sarri, villas boss… ja foram todos despedidos…
6 Setembro, 2019 at 15:22
“Normalmente os treinadores acabam todos despedidos dos clubes onde treinam…”
Tu não disseste que todos eram despedidos algures na vida…tu disseste que todos eram despedidos dos clubes onde treinam. Aliás em resposta à afirmação “ele foi despedido de todo o lado onde esteve”…
Não vale a pena virar o bico ao prego…foi isto que disseste e não é verdade.
Que quase todos já foram despedidos 1 vez na vida. Isso é verdade…mas o problema não é ter sido despedido 1 vez na vida, é ter sido despedido SEMPRE e SEMPRE no 1º ano…
6 Setembro, 2019 at 15:16
Eu tb nao acho que seja o treinador ideal… sobretudo nesta conjuntura!
… agora… dito isto… posso andar todos os dias, em tasca em tasca, na internet, a repetir esta merda como disco riscado… ou posso dar tempo ao tempo a vrr no que isto dá…
Ao pessoal do costume, como aquele fegues de merda que ao 3* ou 4* comentário chamou o meu clube de “sportingzinho”…
CHEGUEM-SE Á FRENTRE. Com tanta merda que o Varandas tem feito… devia ser fácil recolher as assinaturas, nao…?!? Sempre prestavam melhor serviço ao clube do que andar a teclar merda todo o dia, todos os dias.
6 Setembro, 2019 at 15:17
Whatever. Relevância zero para o que o clube vive actualmente. Ser o Leonel Pontes ou uma batata cozida a meter o nome na ficah de jogo é igual.
6 Setembro, 2019 at 15:20
Desculpem lá, mas o Curriculum do Leonel Pontes é miserável!
E isto não tem de nada de brunismo, ou o raio que o parta.
É um facto:
O curriculum do Leonoel Pontes (como senior):
2018/19 Espanha Jumilla (3ª divisao espanhola)
2016/17 Hungria Debreceni (despedido 23 Maio)
2015/16 Egito Ittihad Alexandria (despedido 9 Março)
Grécia Panetolikos (despedido)
2014/15 Portugal Marítimo (despedido a 2 Março)
6 Setembro, 2019 at 15:31
É isso
..vai collecionando despedimentos
6 Setembro, 2019 at 16:27
Março.
Vai ficar até março.
6 Setembro, 2019 at 15:23
Boa sorte mister Leonel Pontes. Viva o Sporting! Sempre!!