O nome Juanmi Callejón pouco ou nada nos diz e só começa a fazer algum sentido quando sabemos que é o irmão gémeo de José María Callejón, do Nápoles.

Ora, Juanmi disputou a sua última partida com a camisola do Bolívar, clube onde, aos 32 anos, se tornou num verdadeiro ídolo dos adeptos. E foi um deles, de tenra idade, que no final da partida se atirou às pernas do seu jogador preferido pedindo-lhe que não se fosse embora. Haveria outra forma de do médio ofensivo reagir que não fosse ficar, também ele, em lágrimas?

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