No canal 11 o Futfem vai vencendo a Ovarense por 0-1, aos 65 minutos de jogo.

Como é que permitem equipamentos praticamente iguais – muda a cor – no jogo das meninas?

Proponho que o Pavilhão João Rocha mude de nome para “PAVILHÃO BRUNO DE CARVALHO”.

A ele devemos o orgulho a honra e o prestígio de sermos Sportinguistas orgulhosos das nossas modalidades.

A Bruno de Carvalho devemos , em última instância não só termos o Sporting mas, também o de a SAD continuar nossa (por enquanto) e não de um qualquer Russo ou Chinês.

A ele devemos o nosso renascimento das cinzas em que os LADRÕES Alvaladistas nos enterraram.

Proponho ainda à Administração que há-de vir que mude o nome do estádio para “Estádio João Rocha”

Viva o Sporting, viva João Rocha e viva Bruno de Carvalho.

Ganhámos, car(v)alho! 😀

Afinal temos jogadores além das estrelas, e afinalíssimo Nuno Dias é mesmo bom.

Começo pelo óbvio. Os nossos patinhos feios, todos eles sem distinguir nenhum, bateram-se como Leões na savana africana. Os nossos Leões caçaram em equipa, como uma alcateia bem disciplinada e dizimaram a vara que lhes queria invadir o território. No final da batalha os nossos bravos Leões foram recompensados, e jantaram um belo ensopado de toupeira bem condimentado com rabo e orelhas de 2 bois que por ali passavam.

Depois, num tom mais sério, mas não menos verdadeiro, o banho que o Cara-de-Prisão-de-Ventre levou do nosso domador Nuno Dias. Se obrigam o Joel Rabolho a pegar no jogo, e sem uma missa solene a acompanhar (hoje tivemos apenas uma missa normal, o Cardeal Wilson e o Bispo Eduardo Coelho não compareceram) aquilo vive de rasgos individuais dos porcos Fernandinho e Robinho. E com uma alcateia de Leões a funcionar como um relógio suíço, a vara fica perdida em campo. O ataque da vara era previsível e anulável. Foi ainda mais confrangedor no 5X4.

No outro lado, a nossa alcateia atacou com maior verticalidade, a que a falta de um pivot de raiz obrigava (no chamado 4-0), alternada com lances em 3-1 onde sobretudo Cavinato e Taynan (mas também Erick e Panny) se posicionavam como pivots. A vara no campo e o fuinha Joel no banco nunca sabiam como ia ser o desenho de jogo/ataque e só começaram a perceber alguma coisa (mas não muito, dada as suas óbvias limitações cognitivas) quando já tinham dois no bucho. O que, afinal, foi suficiente para garantir os 3 pontos.

Esta vitória não foi uma vitória qualquer. Foi uma vitória dos jogadores menos dotados do plantel e uma vitória do seu treinador. O jogo de hoje mostrou que não podemos estar sempre dependentes dos mais dotados. Se não funciona, e às vezes não funciona mesmo, é mudar para o pano B, mesmo durante o jogo. A vitória foi sobre a vara adversária, mas também sobre os poderes instalados na instituição corrupta que gere o futebol e o futsal aqui no Boifiquistão. Foi a vitória sobre esta gente que mais prazer me deu nos últimos anos. Nem mesmo as vitórias sobre esses malfeitores no tricampeonato e nas várias taças me deram tanto gozo.

Agora é olhar o futuro com confiança. A vitória por 2-0 não garante apenas, para já, o 1º lugar da fase regular. Garante também que em caso de igualdade ficaremos à frente dessa cambada. É fazer o que resta da época com a mesma atitude mostrada hoje. Se assim for, estou certo que recuperaremos o título que é nosso por direito porque, como hoje ficou provado, somos melhores. Não, somos muito melhores.