Os midia só escolhem estes artistas para dar opiniões. São escolhidos a dedo. E claro, já conhecemos a cartilha : não vale nada deve vender-se ou dar-se…. Enfim… o Sporting continua refém desta gente e tem que se libertar dela se quiser reencontrar-se com o desígnio dos seus fundadores
Houve um gajo que fez por isso, mataram-no. Sportinguistas incluídos.
Enqt nao souberem o que querem e nao souberem filtrar a CS…. Temos disto. Ele avisou, explícitamente, porque ja tinha a ideia clara de que os adeptos, os 71%,nao percebem nada do que se passa nos media e como esses interesses convergem com os dos nossos adversarios, JM etc.
“Fomos a academia para bater.
Vi o dost e levou com o cinto. Podia ter sido outro qualquer.
As portas estavam fechadas por isso bati em carros.”
“Quem organizou o ataque? Prefiro não responder.”
Vamos lá ver o que não bate certo nestas declarações… Quem escreveu este guião aí reviu muito bem as incoerências do mesmo. Já sei porque os créditos finais dos filmes têm lá tanta gente.
Transcrição completa do texto do record, para que mais ninguém tenha de abrir esse lixo.
O que me salta mais à vista, é ele dizer que a porta de vidro estava fechada e volta para trás. Questão, essa porta fechada será a mesma por onde depois entrou? Não sei se algum advogado questionou, provavelmente brevemente aparece o audio e já dá para perceber melhor.
“Rúben Marques, arguido no processo no ataque à Academia de Alcochete e autor confesso da agressão a Bas Dost, contou esta quarta-feira os pormenores do sucedido a 15 de maio de 2018.
O adepto, que refere não ter estado na Madeira, diz que o convidaram na segunda-feira a ir à Academia, ao que respondeu afirmativamente. “Disseram-me que era para ir bater nos jogadores. Pensávamos que já lá estavam os jogadores – no campo de treino. Passámos pelo Jorge Jesus e continuámos à procura”, conta.
“Chego-me ao pé da porta de vidro, vejo que está fechada, volto para trás e vejo tochas debaixo de um carro. Não vejo jogadores e penso em fazer alguma coisa aos carros. Cheguei ao campo de treino, tirei o cinto e bati no capô de um carro, de um Porsche. Vi as tochas debaixo daquele carro, foi aquele como podia ter sido outro qualquer. Vejo gente a entrar no edifício, fui também naquela na direção com o cinto na mão,. Entro, viro à esquerda, seguimos até à zona do balneário. Foi aí que o Bas Dost estava a entrar e desferi-lhe uma pancada com o cinto. Dei e segui logo em frente. Foi um bate e foge, dei e segui logo”, lembrou, contando que não viu o holandês cair.
Rúben Marques mostra-se arrependido: “Foi uma parvoíce. Se fosse hoje nunca na vida lá ia. Tinha 21 anos acabados de fazer… Não só pelo que passava na TV, mas também pela minha família, a minha mãe está a sofrer bastante, os meus irmãos”, refere emocionado, a chorar.
“Não foi cair a ficha, foi saber o que tinha acontecido. Se uma fivela me bater no braço, não o abre, mas na cabeça… E principalmente foi a dor que causei à minha família. E às famílias dos jogadores. Peço desculpa tanto aos jogadores como às suas famílias”, disse.
Rúben acrescenta que lhe deram a balaclava (a máscara) no Lidl e que o cinto era azul. “Bati no primeiro jogador que apareceu. Se fosse o Petrovic tinha sido o Petrovic, não ia lá vingar-me de ninguém”, sublinha o arguido.
Questionado sobre quem lhe fez o convite para ir à Academia do Sporting naquele dia, Rúben Marques diz: “Prefiro não responder.””
Isso também acho que é o que salta à vista… Então está a ser julgado em tribunal, tem informações e não responde? Diz que foi convidado para ir bater nos jogadores e não responde quem o convidou??? Este gajo não se safa de passar uns aninhos na choldra…
Depoimento interessante. Não sei se existiam – antes do julgamento – evidências de que este anormal foi o imbecil que andava nas filmagens com o cinto e quem agrediu o Bas Dost, claro. Suponho que existiriam, se não não vejo porque é que ele se auto-incriminaria assim.
Ao menos este assume que “era para ir bater nos jogadores”. Parabéns ao anormal!
Deveria estar identificado como sendo o homem do cinto e por isso tratou de assumir a responsabilidade no crime, já não se safava e por isso não acho estranho não ter incriminado ninguém, não lhe diminui a gravidade do crime e provavelmente ainda poderia sofrer represálias.
A questão da porta, que tem sido tema recorrente ao longo do julgamento, com a acusação a tentar provar que as portas foram arrombadas e danificadas e a defesa a tentar mostrar que não, que estavam ou foram abertas (voluntariamente ou involuntariamente, eis a questão!!” …. e aparece este rambo a dizer que estava cheio de vontade de bater e chegou à porta e …. ó foda-se tá fechada vou ali bater num porsche e só depois vê gente a entrar e resolve ir procurar uma cabeça para experimentar o cinto.
Atenção, nesta altura e pelo artigo não sei se porta que ele diz que estava fechada é a mesma por onde entrou para o balneário.
O Bas descreveu algo diferente.
Ele viu os gajos e o primeiro a entrar fez-lhe o sinal de ok com a mão.
Ele achou que iriam conversar mas depois levou com um cinto e caiu.
No chão, ao levar pontapés ouviu um gajo a dizer a outro para lhe dar também pontapés.
Esse tipo conta as coisas de uma forma muito simples.
Depois de venderem os melhores activos a preços de Saldo, mas mesmo assim facturaram 200 ME, e de anteciparem 65 ME do contrato NOS não há tostão ? Estão a aliviar-se da ” pesada herança ” rápido de mais. Chamem a policia…
Outro testemunho, que dá para pensar no que tem sido este caso nojento.
“Arguido no julgamento do ataque à Academia de Alcochete, em maio de 2018, Tiago Silva, conhecido por Bocas, diz que Mustafá [Nuno Mendes] não foi informado sobre o que iriam fazer naquele dia e que já na prisão sentiu necessidade de lhe escrever.
“Ele não tinha conhecimento que a gente ia, porque não foi uma visita oficial”, afirmou à juíza, referindo que também que não falou com o então presidente do clube, Bruno de Carvalho.
Tiago Silva recorda que escreveu a Mustafá para lhe pedir desculpa por ter traído a sua confiança: “Senti que tinha falhado com ele, era uma pessoa de confiança e senti que tinha traído essa confiança.”
Questionado sobre o que sentia agora ao ver agora as imagens em câmara lenta, Tiago Silva voltou a afirmar estar arrependido e envergonhado: “Sentimento condenável, fiquei triste, envergonhado, desiludido, revoltado comigo, frustrado comigo, acima de tudo envergonhado por todo o mal que fiz ao clube que gosto e aos jogadores.””
Esse ao mesmo tempo diz que não conhecia metade dos que lá foram. Como sabe ele que o Mustafa não sabia de nada? O máximo que ele pode dizer é que não foi o Mustafa que falou com ele directamente.
Se queres que te diga, se partiu de vontade própria essa declaração até parece mas é encomendada. Por outro lado, acho irrelevante. O que muda se Mustafa sabia ou não? Talvez para a vida do próprio Mustafa porque para o clube, que é a parte que me interessa, pouco ou nada…
Estes cromos já lixaram e muito a vida ao clube. Se gostassem verdadeiramente do Sporting, o mínimo que poderiam fazer era contar a verdade…
Estas lágrimas de crocodilo para na altura da verdade responderem “prefiro não responder” não servem para nada.
Parece-me evidente que há dois grupos distintos: um de miúdos que iam para para protestar com os jogadores, na gíria iam “apertar” com eles, e outro de gente que ia mandada para lhes bater e provocar o maior estrago possível. Há gente que foi apanhada no meio, sem ter noção no que se ia meter, e no que ia acontecer, e que ficou com a vida destruída.
Parece evidente que houve uma infiltração que tornou aquela invasão num acontecimento muito mais grave. Resta saber quem esteve por detrás dos elementos que tinham ordem para bater nos jogadores.
O fulano que disse que ia bater nos jogadores nem sequer tinha estado na Madeira, portanto é óbvio que não pertencia ao grupo dos que ia tirar desforço pelo desaguisado no aeroporto. E no entanto vai bem armado para Alcochete, ao contrário de outros. Sintomático.
Parece-me óbvio que o grupo dos infiltrados está relacionado com o Barbini, que veio a ser apoiantes do Vagandas. Mais. A corja dos Casuals, uns filhos da puta de uns fascistas da high society, já tinha andado a fazer das suas na cidade do Porto, aquando de um porto-Sporting em 2013. Nessa altura já se andava a fazer o caldo para culpar o Bruno de Carvalho – o “incendiário” – pelos graves incidentes que os Casuals causaram ao infiltrarem-se junto das claques do Sporting. Dos incidentes mais graves que alguma vez aconteceram no futebol, e o mais sério ligado ao Sporting antes de Alcochete.
O que o Vagandas quer é mandar nas claques, não é acabar com elas, para assim controlar inteiramente o Sporting. Ele quer é pôr os seus “SS” à frente das claques. Não se deixem enganar pela treta do dr. coragem.
É também essa a minha percepção. Mas o que mais me surpreende
neste julgamento é o aparente desinteresse em esclarecer como se
formaram os grupos, de quem foi a iniciativa, o papel do Barbini e Diogo Amaral eles que apareceram na organização de manifestações contra BC e depois no apoio a Varandas sendo que o Barbini integrou mesmo a sua lista. E ainda se houve ou não
eventuais mandantes. Há nitidamente gente a escapar entre os
pingos da chuva beneficiando da complacência de muita gente.
19 Fevereiro, 2020 at 18:54
Sanatório Leonino [TWILIGHT ZONE]
Carlos Barbosa (ACP): “Não consigo perceber esta reticência, esta luta dos sócios do Sporting para serem donos de uma coisa que não vale nada”
In Sport TV, 06/02/2020
19 Fevereiro, 2020 at 20:16
Os midia só escolhem estes artistas para dar opiniões. São escolhidos a dedo. E claro, já conhecemos a cartilha : não vale nada deve vender-se ou dar-se…. Enfim… o Sporting continua refém desta gente e tem que se libertar dela se quiser reencontrar-se com o desígnio dos seus fundadores
19 Fevereiro, 2020 at 20:47
Houve um gajo que fez por isso, mataram-no. Sportinguistas incluídos.
Enqt nao souberem o que querem e nao souberem filtrar a CS…. Temos disto. Ele avisou, explícitamente, porque ja tinha a ideia clara de que os adeptos, os 71%,nao percebem nada do que se passa nos media e como esses interesses convergem com os dos nossos adversarios, JM etc.
19 Fevereiro, 2020 at 21:47
Realmente, o Sporting neste momento pouco vale.
19 Fevereiro, 2020 at 19:09
Esse gajo muito tachista, snob e rasteiro.
Das piores combinações….
Asco
19 Fevereiro, 2020 at 19:11
“Fomos a academia para bater.
Vi o dost e levou com o cinto. Podia ter sido outro qualquer.
As portas estavam fechadas por isso bati em carros.”
“Quem organizou o ataque? Prefiro não responder.”
Vamos lá ver o que não bate certo nestas declarações… Quem escreveu este guião aí reviu muito bem as incoerências do mesmo. Já sei porque os créditos finais dos filmes têm lá tanta gente.
19 Fevereiro, 2020 at 19:12
“… Não reviu…”
19 Fevereiro, 2020 at 19:51
Transcrição completa do texto do record, para que mais ninguém tenha de abrir esse lixo.
O que me salta mais à vista, é ele dizer que a porta de vidro estava fechada e volta para trás. Questão, essa porta fechada será a mesma por onde depois entrou? Não sei se algum advogado questionou, provavelmente brevemente aparece o audio e já dá para perceber melhor.
“Rúben Marques, arguido no processo no ataque à Academia de Alcochete e autor confesso da agressão a Bas Dost, contou esta quarta-feira os pormenores do sucedido a 15 de maio de 2018.
O adepto, que refere não ter estado na Madeira, diz que o convidaram na segunda-feira a ir à Academia, ao que respondeu afirmativamente. “Disseram-me que era para ir bater nos jogadores. Pensávamos que já lá estavam os jogadores – no campo de treino. Passámos pelo Jorge Jesus e continuámos à procura”, conta.
“Chego-me ao pé da porta de vidro, vejo que está fechada, volto para trás e vejo tochas debaixo de um carro. Não vejo jogadores e penso em fazer alguma coisa aos carros. Cheguei ao campo de treino, tirei o cinto e bati no capô de um carro, de um Porsche. Vi as tochas debaixo daquele carro, foi aquele como podia ter sido outro qualquer. Vejo gente a entrar no edifício, fui também naquela na direção com o cinto na mão,. Entro, viro à esquerda, seguimos até à zona do balneário. Foi aí que o Bas Dost estava a entrar e desferi-lhe uma pancada com o cinto. Dei e segui logo em frente. Foi um bate e foge, dei e segui logo”, lembrou, contando que não viu o holandês cair.
Rúben Marques mostra-se arrependido: “Foi uma parvoíce. Se fosse hoje nunca na vida lá ia. Tinha 21 anos acabados de fazer… Não só pelo que passava na TV, mas também pela minha família, a minha mãe está a sofrer bastante, os meus irmãos”, refere emocionado, a chorar.
“Não foi cair a ficha, foi saber o que tinha acontecido. Se uma fivela me bater no braço, não o abre, mas na cabeça… E principalmente foi a dor que causei à minha família. E às famílias dos jogadores. Peço desculpa tanto aos jogadores como às suas famílias”, disse.
Rúben acrescenta que lhe deram a balaclava (a máscara) no Lidl e que o cinto era azul. “Bati no primeiro jogador que apareceu. Se fosse o Petrovic tinha sido o Petrovic, não ia lá vingar-me de ninguém”, sublinha o arguido.
Questionado sobre quem lhe fez o convite para ir à Academia do Sporting naquele dia, Rúben Marques diz: “Prefiro não responder.””
19 Fevereiro, 2020 at 19:54
O que mais salta à vista é não responder à questão de quem o convidou
19 Fevereiro, 2020 at 19:59
Acho que isso era expectável.
A questão da porta fechada pode ser relevante, pois se for a mesma por onde depois entrou para cometer as agressões quer dizer que alguém a abriu.
19 Fevereiro, 2020 at 22:27
Foi o gordo maluco ditador coreano, na noite anterior.
19 Fevereiro, 2020 at 23:19
Se tens provas, apresenta-se no local certo.
19 Fevereiro, 2020 at 23:24
Foi às escuras.
19 Fevereiro, 2020 at 23:25
Então não faças acusações.
19 Fevereiro, 2020 at 20:05
Isso também acho que é o que salta à vista… Então está a ser julgado em tribunal, tem informações e não responde? Diz que foi convidado para ir bater nos jogadores e não responde quem o convidou??? Este gajo não se safa de passar uns aninhos na choldra…
19 Fevereiro, 2020 at 20:10
Pois. Ainda bem que a tortura é ilegal em Portugal (exceptuando a programação da TVI, vá lá saber-se porquê…)
19 Fevereiro, 2020 at 19:56
Caro Malcolm,
Obrigado pela partilha!
Depoimento interessante. Não sei se existiam – antes do julgamento – evidências de que este anormal foi o imbecil que andava nas filmagens com o cinto e quem agrediu o Bas Dost, claro. Suponho que existiriam, se não não vejo porque é que ele se auto-incriminaria assim.
Ao menos este assume que “era para ir bater nos jogadores”. Parabéns ao anormal!
SL
19 Fevereiro, 2020 at 20:56
Deveria estar identificado como sendo o homem do cinto e por isso tratou de assumir a responsabilidade no crime, já não se safava e por isso não acho estranho não ter incriminado ninguém, não lhe diminui a gravidade do crime e provavelmente ainda poderia sofrer represálias.
A questão da porta, que tem sido tema recorrente ao longo do julgamento, com a acusação a tentar provar que as portas foram arrombadas e danificadas e a defesa a tentar mostrar que não, que estavam ou foram abertas (voluntariamente ou involuntariamente, eis a questão!!” …. e aparece este rambo a dizer que estava cheio de vontade de bater e chegou à porta e …. ó foda-se tá fechada vou ali bater num porsche e só depois vê gente a entrar e resolve ir procurar uma cabeça para experimentar o cinto.
Atenção, nesta altura e pelo artigo não sei se porta que ele diz que estava fechada é a mesma por onde entrou para o balneário.
19 Fevereiro, 2020 at 22:25
Penso que o gajo foi identificado pois tem um dente de ouro… Vários jogadores referiram isso. Penso que é este que bateu no Dost…
Por isso ele assume isso, que já é do conhecimento do tribunal.
Quanto ao não identificar quem o convidou – para ir bater nos jogadores, portanto, sabia ao que ia! – acho isso normal.
19 Fevereiro, 2020 at 19:58
Os miúdos estão coagidos pelo “follow the money”, ainda terão que se “suicidar” tal como o contabilista do EuroBic, Nuno Ribeiro…
Isto vai ser bonito quando alguém abrir a matraca com nome(s) dos mandantes.
portugal é uma fossa a céu aberto
20 Fevereiro, 2020 at 8:10
O Bas descreveu algo diferente.
Ele viu os gajos e o primeiro a entrar fez-lhe o sinal de ok com a mão.
Ele achou que iriam conversar mas depois levou com um cinto e caiu.
No chão, ao levar pontapés ouviu um gajo a dizer a outro para lhe dar também pontapés.
Esse tipo conta as coisas de uma forma muito simples.
19 Fevereiro, 2020 at 20:04
Sanatório Leonino [TWILIGHT ZONE]
Carlos Barbosa (ACP): “A solução não é a saída de Varandas. Os sócios têm de perceber que não há um tostão”
In Sport TV, 06/02/2020
19 Fevereiro, 2020 at 20:24
Depois de venderem os melhores activos a preços de Saldo, mas mesmo assim facturaram 200 ME, e de anteciparem 65 ME do contrato NOS não há tostão ? Estão a aliviar-se da ” pesada herança ” rápido de mais. Chamem a policia…
19 Fevereiro, 2020 at 20:36
AHAHAHAHAHA
Quando não é Alcochete, quando não foi o Cashball, quando não é o bruno de carvalho … A narrativa é … “não há dinheiro” …
AHAAHAHAHAH
19 Fevereiro, 2020 at 22:10
Essa é a última.
É só recuar aos tempos de Godinho Lopes, e é tudo tirado a papel químico.
E só passaram 6 anos…
SL
19 Fevereiro, 2020 at 21:03
Outro testemunho, que dá para pensar no que tem sido este caso nojento.
“Arguido no julgamento do ataque à Academia de Alcochete, em maio de 2018, Tiago Silva, conhecido por Bocas, diz que Mustafá [Nuno Mendes] não foi informado sobre o que iriam fazer naquele dia e que já na prisão sentiu necessidade de lhe escrever.
“Ele não tinha conhecimento que a gente ia, porque não foi uma visita oficial”, afirmou à juíza, referindo que também que não falou com o então presidente do clube, Bruno de Carvalho.
Tiago Silva recorda que escreveu a Mustafá para lhe pedir desculpa por ter traído a sua confiança: “Senti que tinha falhado com ele, era uma pessoa de confiança e senti que tinha traído essa confiança.”
Questionado sobre o que sentia agora ao ver agora as imagens em câmara lenta, Tiago Silva voltou a afirmar estar arrependido e envergonhado: “Sentimento condenável, fiquei triste, envergonhado, desiludido, revoltado comigo, frustrado comigo, acima de tudo envergonhado por todo o mal que fiz ao clube que gosto e aos jogadores.””
19 Fevereiro, 2020 at 21:47
Esse ao mesmo tempo diz que não conhecia metade dos que lá foram. Como sabe ele que o Mustafa não sabia de nada? O máximo que ele pode dizer é que não foi o Mustafa que falou com ele directamente.
Se queres que te diga, se partiu de vontade própria essa declaração até parece mas é encomendada. Por outro lado, acho irrelevante. O que muda se Mustafa sabia ou não? Talvez para a vida do próprio Mustafa porque para o clube, que é a parte que me interessa, pouco ou nada…
Estes cromos já lixaram e muito a vida ao clube. Se gostassem verdadeiramente do Sporting, o mínimo que poderiam fazer era contar a verdade…
Estas lágrimas de crocodilo para na altura da verdade responderem “prefiro não responder” não servem para nada.
19 Fevereiro, 2020 at 21:57
Parece-me evidente que há dois grupos distintos: um de miúdos que iam para para protestar com os jogadores, na gíria iam “apertar” com eles, e outro de gente que ia mandada para lhes bater e provocar o maior estrago possível. Há gente que foi apanhada no meio, sem ter noção no que se ia meter, e no que ia acontecer, e que ficou com a vida destruída.
Parece evidente que houve uma infiltração que tornou aquela invasão num acontecimento muito mais grave. Resta saber quem esteve por detrás dos elementos que tinham ordem para bater nos jogadores.
19 Fevereiro, 2020 at 22:39
Partilho desse teu pensamento.
19 Fevereiro, 2020 at 22:53
O fulano que disse que ia bater nos jogadores nem sequer tinha estado na Madeira, portanto é óbvio que não pertencia ao grupo dos que ia tirar desforço pelo desaguisado no aeroporto. E no entanto vai bem armado para Alcochete, ao contrário de outros. Sintomático.
Parece-me óbvio que o grupo dos infiltrados está relacionado com o Barbini, que veio a ser apoiantes do Vagandas. Mais. A corja dos Casuals, uns filhos da puta de uns fascistas da high society, já tinha andado a fazer das suas na cidade do Porto, aquando de um porto-Sporting em 2013. Nessa altura já se andava a fazer o caldo para culpar o Bruno de Carvalho – o “incendiário” – pelos graves incidentes que os Casuals causaram ao infiltrarem-se junto das claques do Sporting. Dos incidentes mais graves que alguma vez aconteceram no futebol, e o mais sério ligado ao Sporting antes de Alcochete.
O que o Vagandas quer é mandar nas claques, não é acabar com elas, para assim controlar inteiramente o Sporting. Ele quer é pôr os seus “SS” à frente das claques. Não se deixem enganar pela treta do dr. coragem.
19 Fevereiro, 2020 at 23:22
Óbvio !!!
Só tens um erro neste teu comentário …
Não é o vagabandas que quer … É o rogerinho língua de prata alves … Esse é que é o mandante por detrás dessa operação …
19 Fevereiro, 2020 at 22:49
algumas das conversas de whatsapp indiciam isso mesmo!
20 Fevereiro, 2020 at 0:05
É também essa a minha percepção. Mas o que mais me surpreende
neste julgamento é o aparente desinteresse em esclarecer como se
formaram os grupos, de quem foi a iniciativa, o papel do Barbini e Diogo Amaral eles que apareceram na organização de manifestações contra BC e depois no apoio a Varandas sendo que o Barbini integrou mesmo a sua lista. E ainda se houve ou não
eventuais mandantes. Há nitidamente gente a escapar entre os
pingos da chuva beneficiando da complacência de muita gente.
20 Fevereiro, 2020 at 1:24
Está situação tem de ser bem esmiuçadas…
Nem que seja no âmbito de outros processos que venham a ser abertos.
Não pode passar impune a hipótese de estar perante o ataque mais vil ao melhor CD dos últimos 40 anos.
L SL