Em plena pandemia é preciso “reforçar a fiscalização da contratação pública”, bem como criar uma “estrutura independente que faça um acompanhamento da concessão e da utilização” de fundos comunitários, afirma Joana Marques Vidal em entrevista ao Público. A antiga Procuradora-Geral da República diz compreender que haja “flexibilização” em determinadas áreas, mas alerta para a necessidade de um maior acompanhamento. “Infelizmente, quando há grandes obras surge o risco de desvio de dinheiro, fraude e corrupção. Para evitar irregularidades é preciso acompanhar a fase de elaboração dos contratos.”

Agora no Tribunal Constitucional, cargo para o qual foi nomeada em novembro de 2018, afirma que os concursos públicos feitos em altura de pandemia, em que milhões foram gastos em material de proteção, têm de ser investigados. “Não do ponto de vista criminal, mas do ponto de vista do reforço da capacidade de fiscalização dos ajustes diretos. Toda a gente ficou chocada com as fraudes na reconstrução de Pedrógão, e agora se houver quem se aproveite da pandemia é igualmente chocante. Não podemos ser complacentes com isso“, continua.

Questionada sobre as dificuldades no setor judicial provocadas pela pandemia, Joana Marques Vidal assegura que a situação atual mostrou uma necessidade “de maior celeridade no processo de informatização, da digitalização e da utilização de todos os meios tecnológicos no funcionamento da justiça”, referindo que houve magistrados que não estavam “minimamente preparados”. “Se estivéssemos mais adiantados nesse aspeto talvez não tivesse sido necessário os prazos judiciais terem estado suspensos durante tanto tempo”, diz ainda, fazendo referência à pausa de cerca de dois meses e meio.

Já sobre as férias judiciais, a ex-Procuradora-Geral da República diz que estas “deviam ter sido encurtadas”. “A argumentação de que 15 dias não fazem diferença é falaciosa, porque todos os dias fazem a diferença. Eram mais duas semanas em que os prazos não estavam suspensos”, assegura.

Joana Marques Vidal salienta ainda a “inadequação dos espaços judiciários ao exercício das suas funções”, fazendo alusão a salas de audiências de “escassas dimensões, fechadas, sem janelas” e espaços que “necessitam de ar condicionado”. Questionada sobre se os tribunais conseguirão lidar com os conflitos laborais e insolvências que possam advir da pandemia, fala numa “queixa recorrente de falta de meios”, mas que cabe às instituições reorganizarem-se.

Post da Juventude leonino faço meu o apelo deles, quem poder que vá votar e mostrar o que querem para o futuro do clube.

“No próximo sábado, dia 26 de Setembro, realiza-se a Assembleia Geral Ordinária do Sporting Clube de Portugal. Assembleia esta, que terá como objetivo votar o orçamento para a época 20/21 e também votar o relatório e contas da época 19/20. Uma Assembleia que, com mais uma vez a desculpa do Covid, não terá discussão, será apenas para votação.
Ora isto é mais um atropelo à democracia no Sporting Clube de Portugal, negando aos sócios a discussão, e tanta coisa que haveria a discutir nesta Assembleia…
Que jeito tem dado o Covid a esta Direção sem atitude, sem competência e sem cabeça, que continua mais preocupada com as sedes das claques, do que por exemplo, com os casos de covid que existem no plantel, com a miserável gestão financeira, ou de calar os ratos que há na SAD, que colocam toda a informação do clube cá fora, antes mesmo, dos próprios sócios do Sporting Clube de Portugal saberem.
Em vésperas de uma Assembleia Geral, não é inocente mais um ataque declarado à Juventude Leonina, colocando mais um ultimato para que abandonemos a nossa sede. Pois este ultimato só tem o único objetivo, de mais uma vez, desviar as atenções.
Pois bem, a Juventude Leonina cá estará para o que der e vier, não baixaremos os braços, e com faixa ou sem faixa, com bandeiras ou sem bandeiras, com casinha ou sem casinha, a Juventude Leonina jamais se renderá. Enquanto esta Direção autista, tem pela frente apenas mais 2 anos de mandato, a Juventude Leonina, que já existe há mais de 44 anos, cá continuará, no apoio e na defesa intransigente do Sporting Clube de Portugal.
Perante isto, e porque é um direito de todos os sócios, a Juventude Leonina apela a todos os sócios da Juventude Leonina de Norte a Sul do País e estrangeiro e a todos os sócios do Sporting Clube de Portugal em geral, que compareçam em massa nesta Assembleia de dia 26 de Setembro, a partir das 14h, no Estádio José Alvalade, e mostrem, de forma democrática através do voto, o que querem para os destinos do Sporting Clube de Portugal. É aqui nestas Assembleias, que temos o poder de decidir o que queremos para o futuro do grande Sporting Clube de Portugal.
Por último, o Dr. Frederico Varandas, em dia de aniversário, podia dar a todos os Sportinguistas um presente e apresentar a sua DEMISSÃO!
TODOS À ASSEMBLEIA!
UM DIA JUVE LEO…JUVE LEO ATÉ MORRER!
SPORTING SEMPRE!”

Porto ganha ao intervalo 2-1 ao Braga mas começou a perder.

Braga pouco ambicioso.
Porto a jogar benzito…

Um golo anulado para cada lado por fora de jogo.
Arbitragem regular.

O avançado do braguilha o … paulinho … não jogou hoje porquÊ?

Só para referir que o … Taremi, entrou na recta final do jogo e … cerca de 5 minutos ganhou o penalty que ‘descansou’ o foicomputas e deixou o marcador em 3-1 …