Depois de um último post em que senti o prazer de, ao escrever sobre a evolução do mercado no FF em Portugal, poder fazer um balanço bem mais positivo da forma como o SCP parecia estar a abordar esse mercado, veio agora, novamente, o desapontamento de mais uma semana de inércia quase total.
De 13 de Fevereiro, até hoje, as notícias sobre o FF do Sporting resumiram-se a uma renovação com mais uma jogadora DA EQUIPA B (a jovem centro-campista de 17 anos Catarina Mairos), à contratação, PARA A EQUIPA B, da jovem Beatriz Bessa (que fez 17 anos há 3 semanas e cujo último registo de jogos oficias data de 25 de Janeiro de 2020, época em que actuou nos sub19 do braga jogando 130 minutos de 5 jogos e sendo, assim, a 25ª jogadora do plantel em tempo de utilização), à peculiaridade de um treino na praia de São João do Estoril em que as jogadoras do plantel tiveram uma aula de surf com a Green Wave Cascais) e ao anúncio da data e local do 1º jogo oficial da época, a Supertaça que se disputará (vá-se lá saber porquê) entre Benfica (como Campeão Nacional) e o Sporting (como … não se sabe se vice-campeão nacional ou finalista vencido da última Taça da Liga), no dia 28 de Agosto, no Estádio do Restelo.
Para aqueles que ainda insistam, no final de Julho, que os balanços SÓ se fazem no fim, talvez fosse conveniente reparar que a deficiente preparação da época não reside apenas na demora na recomposição do plantel (que afecta inevitavelmente a qualidade e eficácia do treino e da pré-época, que já vai na sua 3ª semana), mas também na ausência de qualquer calendário competitivo de pré-época (quando até vamos ser uma das 2 primeiras equipas a começar a nova temporada).
Na semana passada já tinha alertado para o nosso atraso relativamente aos nossos principais concorrentes (Benfica e Braga) nessa recomposição do plantel. E o Braga acaba de garantir mais dois reforços de muita qualidade: a defesa direita brasileira Paulinha, ex- Corinthians, onde foi 2 vezes vice-campeã e 3 vezes campeã paulista, 2 vezes vice- e 2 vezes campeã brasileira e 2 vezes vencedora da Taça dos Libertadores da América (a Champions sul-americana) e a norte-americana Paige Almendariz, ala esquerda, que tanto pode jogar a extrema como a defesa, ex Lank Vilaverdense (que além de ser uma boa contratação desportivamente, também não deixará de o ser em termos de promoção de Braga pois sendo casada com o defesa central inglês Rob Holding, que actua no Arsenal, decerto não deixarão de fazer a promoção como “arsenal de Braga”; até porque é previsível que à imagem do que sucedeu na última época em Vilaverde, o 1º de Maio deverá contar coma presença mais ou menos do jogador inglês). Hoje, chamo a atenção para o facto de estas duas equipas já terem agendados vários jogos de preparação para a temporada que se avizinha a passos largos.
O Benfica jogará um torneio na Áustria em que defrontará a 6 de Agosto o Turbine Potsdam (vezes campeãs da Bundesliga e 2 vezes campeãs europeias), o Austria de Viena a 7 de Agosto e no dia 8 de Agosto, ou não joga (se ficar em último do seu grupo) ou (caso fique em 2º ou 1º do grupo) disputará o 3º lugar ou a Final com uma das 3 equipas do outro Grupo (Real Madrid, vice campeão de Espanha; o Sparta de Praga, 21 vezes campeão da Republica Checa e actual detentor do título; ou o Celtic de Glasgow). O benfica terá o seu primeiro jogo oficial contra o campeão israelita, Kyriat Gat, em Sarajevo, no dia 18 de Agosto.
O Braga, por sua vez, já calendarizou 5 jogos, todos em casa: 31 de Julho contra o Varzim; 7 de Agosto contra o Atlético Ouriense; 14 de Agosto contra o Lank FC Vilaverdense; 21 de Agosto contra o Gil Vicente; 28 de Agosto contra o Deportivo da Coruña.
O Sporting, até à data ainda não deu a conhecer a realização de qualquer jogo. Até o recém promovido Atlético já tem jogos agendados contra o Amora, o Estori-Praia, o Racing Power FC, o Damaiense e o Futebol Benfica!!
Até este momento o Sporting anda a treinar um “plantel” com: 3 Guarda Redes que ainda não jogaram na divisão principal, sendo que a mais “velha” tem 19 anos (e 1.63m de altura!); com uma defesa onde só estão 3 centrais, uma das quais tem menos de meia dúzia de jogos completos numa divisão principal; com um meio-campo onde apenas 2 jogadoras tiveram mais de 900 minutos de jogo na 1ª divisão, na última época. Um plantel que totaliza 20 jogadoras contando com as 3 Guarda-Redes, a lateral Francisca Silva e média Margarida Sousa, sem 1 minuto de 1ª Divisão.
Logicamente que, nestas condições, o treino colectivo contará sempre com grandes limitações (de “logística” táctica, de qualidade e mesmo, inevitavelmente, de intensidade) e mesmo o treino físico não contará com os níveis de exigência a que uma maior competitividade interna quase que instintiva e “mecanicamente” “obriga”.
Desejo ardentemente que o Sporting complete a recomposição do plantel com, no mínimo, a mesma qualidade e assertividade que têm demonstrado até aqui; mas que o façam com muito mais sentido de urgência, porque estamos CLARAMENTE a perder caminho e tempo para os rivais.
* dos Açores com amor, o Álvaro Antunes prepara-nos um petisco temperado ao ritmo do nosso futebol feminino. Às terças!
21 Julho, 2021 at 10:04
Bom dia,
Álvaro, estamos efetivamente muito atrasados na grelha de partida, depois há quem pense que a Mariana vai ser um novo Rúben, enfim…
21 Julho, 2021 at 11:21
E se corre bem?
21 Julho, 2021 at 16:16
Oxalá, passe a publicidade ao restaurante.
21 Julho, 2021 at 10:57
Mau planeamento, fraco plantel… se é para acabar com o ff q o assumam ! Iremos fazer uma época sofrível com resultados q nenhum Sportinguista irá gostar contra os principais rivais…
21 Julho, 2021 at 11:21
FT 3-0
⚽ 24′ Blackstenius
⚽ 54′ Blackstenius
⚽ 72′ Hurtig
Sweden rattle the tournament favourites with a big win over the USA.
Could this Sweden team make it to the final?
#Tokyo2020 https://t.co/tJ8DVf86SC
O Dr. Nuno bem diz para se apostar nas Nórdicas
21 Julho, 2021 at 11:22
Não eram preciso muitas. 2 ou 3.
21 Julho, 2021 at 19:39
Já me ofereci para liderar uma expedição de scouting pela península escandinava. Em busca de novos valores.
21 Julho, 2021 at 22:51
Passa na Islândia, casas (recebes) e só trabalhas 4 dias por semana
21 Julho, 2021 at 11:22
“Campeões!”
“Cidade Sporting!”
“Os mandatos são para cumprir!”
“No fim fazem-se as contas!”
“Criticas por criticar!”
“Brunista!”
“Não és do Sporting!”
21 Julho, 2021 at 11:23
Quando começam os jogos oficiais?
21 Julho, 2021 at 11:28
“(…) e ao anúncio da data e local do 1º jogo oficial da época, a Supertaça que se disputará (vá-se lá saber porquê) entre Benfica (como Campeão Nacional) e o Sporting (como … não se sabe se vice-campeão nacional ou finalista vencido da última Taça da Liga), no dia 28 de Agosto, no Estádio do Restelo.”
21 Julho, 2021 at 12:26
A Supertaça disputa-se, esta época, entre o campeão e o 2º classificado uma vez que não houve Taça de Portugal.
Isto já foi explicado e, inclusive, o Braga já chorou porque achava que era o vencedor da Taça de 19/20 que devia ir à Supertaça, enquanto não houvesse novo vencedor!
21 Julho, 2021 at 13:46
E se calhar até teria mais razão para disputar uma Supertaça esta época d que o Sporting.
A minha opinião é a de que, não tendo havido Taça de Portugal o ano passado e sendo a Supertaça disputada entre o último campeão nacional e o último vencedor da Taça de Portugal (ou o último finalista vencido, caso o vencedor fosse o campeão), não deveria ser disputada esta época.
SL
21 Julho, 2021 at 17:14
braveheart:
“Quando começam os jogos oficiais?”
Jaime Grilo:
“28 de Agosto”
21 Julho, 2021 at 11:28
Não me preocupa minimamente. FF é quase deprimente.
21 Julho, 2021 at 12:08
Zambia 1 Nederlandia 3
Scouting
21 Julho, 2021 at 12:27
Concordo com o texto, Álvaro!
Tudo dito!
21 Julho, 2021 at 12:41
Para aqueles que ainda não perceberam: esta direção não tem o mínimo interesse pelas modalidades femininas, pelo que as mesmas nunca serão devidamente apoiadas, o que levará ao seu progressivo e irreparável definhamento e fecho. Vide o caso do futsal feminino, outrora com atletas de elite (Naty, Jenny, Maria Martins) a lutar por títulos, com jogos transmitidos na Sporting TV, com uma legião fiel a apoiar e visibilidade mediática. Entretanto, tudo mudou e a equipa luta agora pela manutenção, sem TV e sem qualquer expressão mediática.
Isto é estratégico e não conjuntural.
Menos investimento leva a piores plantéis, piores resultados, menos visibilidade, menos receitas, menos interesse e, por consequência, ao fecho das modalidades femininas.
21 Julho, 2021 at 13:33
Dr, nao fique a ver a Banda passar
21 Julho, 2021 at 17:15
Estava à toa na vida
O meu amor me chamou
Pra ver a banda passar
Cantando coisas de amor
A minha gente sofrida
Despediu-se da dor
Pra ver a banda passar
Cantando coisas de amor
21 Julho, 2021 at 13:57
https://www.sporting.pt/pt/noticias/futebol/futebol-feminino/2021-07-21/grupo-jovem-mas-que-nos-traz-muita-qualidade
21 Julho, 2021 at 16:00
Caro Chico, isso são apenas afirmações ou declarações de circunstância.
Chama-se a isso propaganda.
Não resiste a qualquer análise minimamente informada e honesta.
O que temos, NESTE MOMENTO, está uns bons furos abaixo do que já se mostrou ter sido manifestamente insuficiente no ano passado.
E, pior do que isso, a demora em recompor essas insuficiências do plantel está, necessariamente, a afectar negativamente a preparação de pré temporada.
Porque já estamos na segunda semana de treinos de conjunto e continuamos sem Guarda-redes, sem Trinco, falta-nos 1 central e uma Avançada. E, nessas condições, o treino é deficitário. Claro que me podem dizer: “é falso! temos 3 guarda-redes! das tais jovens de que fala a Ana Borges!” Pois temos: uma com 15, outra com 17 e outra com 19 anos, a mais alta com 1.62m de altura, e nenhuma com 1 único minuto de experiência de primeira divisão. Ou podem também dizer: “é falso! Temos 6 jogadoras de meio-campo!”. Pois temos. Mas apenas 2 acumularam mais de 1000 minutos de jogo na equipa principal na época passada e nenhuma das 6 tem rotinas ou características para ocupar a posição fulcral de trinco ou média defensiva. E diria até que, em condições de disputa real do título de campeão, dificilmente duas ou mesmo 3 dessas 6 jogadoras deveriam fazer parte do plantel A.
E isto não tem nada que ver com defender ou atacar a formação.
Apenas reconhecer que querer disputar o título com uma equipa baseada a 70% na formação é uma quimera irrealista.
Um abraço e saudações leoninas
21 Julho, 2021 at 17:19
Caro Alvaro, não sou eu quefiz propaganda, é caso para perguntar á Ana Borges es ela está a fazer propaganda, no entanto como ela treina com as colegas, para mim dá-me algum crédito, com isto não quero dizer que o Sr. Álvaro não tenha razão, mas tambémtemos que dar algum crédito a quem trabalha no campo dia a dia. Um abraço
21 Julho, 2021 at 19:26
Caro Chico, o que disse e reafirmo é que essas afirmações não passam de declarações de circunstância da Ana Borges, que veiculam o discurso oficial do departamento, face à morosidade em adquirir jogadoras que acrescentem ao que saiu (porque se, com o que saiu, não ganhamos NADA há 3 anos, então o que tenhamos que trazer para as substituir tem de ser algo mais competente e eficaz , para podermos almejar a ganhar alguma coisa; até porque as outras, mesmo as que já estavam melhor, também se reforçam).
E não há afirmações (mesmo que muito bem intencionadas e visando “estabilizar” um grupo que foi duramente sacudido) que desmintam as seguintes realidades do actual plantel do Sporting:
GUARDA-REDES:
Carolina Jóia, 19 anos, 1,62m; Ana Oliveira, 18 anos, 1,66m; Catarina Potra, 15 anos (as 3 juntas não têm 1 minuto de 1ª divisão; nenhuma delas apresenta AINDA qualidade para ser GR titular ou mesmo suplente de um SCP que se queira apresentar como forte candidato ao título de campeãs nacionais);
DEFESAS- CENTRAIS:
Mélisa Hasanbegovic (contratada, clara mais-valia, normal titular); Bruna Lourenço (continuidade, 22 anos, 1,69m, não deveria ser titular usual, mas fará um bom banco, até pela polivalência); Carolina Beckert (continuidade??, 21 anos, 1,66m; não tem rodagem competitiva para titular do plantel A do Sporting; será uma jogadora de banco para ser muito pouco utilizada); ou seja, precisamos de 4 centrais no plantel, duas da quais façam 70% dos jogos (tendo, neste momento apenas 1 que possa cumprir isso com qualidade exigível) e outras duas suplentes (uma das quais utilizada para ir dando rotação, em “jogos de menor exigência” às 2 principais e para, aí, ganhar minutos e rotinas para o caso de vir a ser chamada por necessidade de lesão ou castigo de qualquer delas; a outra para partes de jogos de “menor exigência”, descansando alguma das outras 3 que esteja a ser usada como titular nesses jogos);
MÉDIA DEFENSIVA:
Não temos nenhuma. Normalmente seriam necessárias 2 com boa qualidade. Mas, para esta época até preferia que se investisse mais apenas numa mas de grande qualidade internacional e se usasse quer a Rita Fontemanha, quer a Bruna Lourenço para lhe poder dar rotação. O FACTO é que neste momento temos ZERO!!
MÉDIA CENTRO E MÉDIA OFENSIVA:
Deveríamos ter 5 ou 6, um pouco na mesma filosofia das centras mas sendo que 4 delas fossem de qualidade superior e muito idêntica (esse padrão entendo já estar preenchido por 2, a Fátima Pinto e a Andreia Jacinto, mas deveríamos ter mais 2, admitindo que apenas 1 este ano; a propalada contratação da canadiana Sarah Stratigakis -anunciada pela própria nas redes sociais, parece ter-se gorado, o que é um,a pena porque seria uma óptima aquisição de uma jogadora muito habilidosa, bastante intensa e com forte leitura de jogo que ajudaria BASTANTE ao crescimento mais acelerado e consistente da Andreia Jacinto)
AVANÇADAS:
Com características de Extremas temos 4: Ana Borges, Diana Silva (belíssima aquisição), Shen Menglu (boa jogadora e ainda muito jovem, com enorme potencial; boa aquisição mas algo redundante, pois não era para posição tão carente) e Ana Teles (aquisição assertiva de uma jogadora com bom potencial e que será um bom banco até porque faz qualquer posição num ataque a 3 ou a 4). Com características de ponta de lança móvel temos apenas a canadiana Chandra Davidson (excelente aquisição ao Torreense); faz falta outra jogadora que faça ou complemente o papel da Chandra (a Telma Encarnação do Marítimo caía que nem uma luva).
Outras carências enormes nesta “nova época”. Ausência de qualquer calendarização competitiva para a pré-temporada. Ausência de uma política sustentável e transparente de aquisições, com comunicações à CMVM e estabelecendo prazos de vigência de 2 ou 3 anos e Cláusulas de Rescisão em todos os novos contractos (de aquisição ou de renovação); comunicação inexistente (ou tão má, tão má, que no site do Clube ainda não constam do plantel a Diana Silva, a Mélisa Hasanbegovic, a Ana Teles, mas já consta a Chandra Davidson).
Um abraço e sudações leoninas
23 Julho, 2021 at 13:09
Ao passar em revista as MÉDIA CENTRO E MÉDIA OFENSIVA E AS AVANÇADAS…
Não deixo de registar que não mereceu referência a Marta Ferreira, já um dos valores seguros do plantel principal: 19J = 806′ = 6 golos (em 2020-2021).
23 Julho, 2021 at 12:43
O afirmado:
“Pois temos: uma com 15, outra com 17 e outra com 19 anos, a mais alta com 1.62m de altura,”
Do que li:
Catarina Potra (15) = ? (nota: parece já ser a mais alta das três)
Ana Rita Olivera (18A) = 1,65m
Carolina Jóia (19A) = 1,63
23 Julho, 2021 at 12:47
O Álvaro enganou-se nesse comentário.
No seguinte está rectificado.
“GUARDA-REDES:
Carolina Jóia, 19 anos, 1,62m; Ana Oliveira, 18 anos, 1,66m; Catarina Potra, 15 anos (as 3 juntas não têm 1 minuto de 1ª divisão; nenhuma delas apresenta AINDA qualidade para ser GR titular ou mesmo suplente de um SCP que se queira apresentar como forte candidato ao título de campeãs nacionais);”
23 Julho, 2021 at 14:03
Eu li a ‘rectificação’ que ficou novamente com erros (não lhe chamo imprecisões, porque há dados oficiais, nomeadamente os do SCP)
Carolina Jóia = 1,63m (site oficial do SCP) e não 1,62m
Ana Rita Oliveira = 1,65m (site oficial do SCP) e não 1,66m
“comunicação inexistente (ou tão má, tão má, que no site do Clube ainda não constam do plantel a Diana Silva, a Mélisa Hasanbegovic, a Ana Teles, mas já consta a Chandra Davidson).”
Concordo com a justa crítica ao site oficial (no que ao futebol feminino diz respeito)
Mas nunca conheci o site oficial, noutro registo.
Sempre disse, que para mim, havia dois sites que se equivaliam na falta de informação / desinformação e no tanto faz (quanto ao futebol feminino: o do Sporting CP e o da FPF.
-> Agora ‘SENTEM-SE TODOS’ com esta constatação, com o que vem desde pelo menos 2016/2017 no site oficial do SCP:
As jogadoras(es) do Sporting CP (de qualquer modalidade, futebol incluído) consultando AS SÍNTESES NOS SEUS PERFIS, o que deveria ser titulado como TíTULOS , chamam-lhe, ‘aqueles tristes’: PRÉMIOS.
JOANA MARCHÃO
https://www.sporting.pt/pt/futebol-feminino/seniores/plantel/joana-filipa-gaspar-silva-marchao
PRÉMIOS
4 – Campeonato de Portugal (2012/13, 2013/14, 2016/17 e 2017/18, os dois últimos pelo SPORTING CP)
3 – Taça de Portugal (2013/14, 2016/17 e 2017/18, as duas últimas pelo SPORTING CP)
1 – Supertaça de Portugal (2017, pelo SPORTING CP)
MIGUEL MAIA
https://www.sporting.pt/pt/modalidades/voleibol/seniores-masculinos/atletas/luis-miguel-barbosa-maia
SEBASTIÁN COATES
https://www.sporting.pt/pt/futebol/equipa-principal/plantel/sebastian-coates-nion
21 Julho, 2021 at 19:24
Esta gente quer lá saber do desporto feminino e, pelo que vou lendo por aqui, alguns sportinguistas também não… Talvez devêssemos criar a modalidade de “lavoures e culinária”, que tal? É isso que querem para as vossas filhas, a sério?
Desculpem lá o desabafo mas estou farta de ler aqui comentários de pessoas que dizem que o FF não interessa para nada. Se não vos interessa, é pá, não comentem! Não parece difícil, pois não? Eu também não me interessa nada saber se joga o Manel ou o Zé no FM e, no entanto, leio tudo e não comento porque me é indiferente, simplesmente!
21 Julho, 2021 at 22:01
+1
21 Julho, 2021 at 23:07
O Sporting interessa-se pelo Futebol feminino português, por isso tem como base uma formação muito forte. Agora se acham que apostar no futebol feminino em Portugal é comprar meia dúzia de brasileiras para ganhar um título, está bem. O futebol feminino em Portugal faz-se positivamente apostando no que é nosso, nas praticantes portuguesas, houve umas que saíram, concerteza vão evoluir com outras experiências que vão ter, o Sporting vai dar oportunidade as que tinha na sua boa formação e que vão evoluir para bem delas e do futebol feminino em Portugal
21 Julho, 2021 at 23:31
É preciso definir Sporting, por exemplo João Oliveira considera o mesmo futebol feminino quase deprimente.
23 Julho, 2021 at 13:03
Não é o único. Há e havia mais
21 Julho, 2021 at 23:08
Ana Borges, de estrela da companhia a yes-girl.
E é isto. Diariamente. Arroz e mais arroz. E indignações selectivas.
22 Julho, 2021 at 14:10
Se a hipocrisia e a má-fé pagassem impostos, o Porrinho tinha tanto carimbo que não o deixariam sair dos Emiratos.
Aonde é que eu disse ou insinuei sequer que a Ana Borges fosse uma yes-girl. O que disse e, MAIS UMA VEZ, reafirmo que ela, numa entrevista (em que até lhe é colocada a questão das aquisições para a recomposição), face ao que tem sido até aqui a lentidão/dificuldade de aquisições e ao discurso/atitude veiculados oficialmente, a Ana Borges (que ainda por cima é uma das capitãs) SÓ PODERIA RESPONDER ASSIM. E, na minha opinião, muito bem, porque é essa uma das suas funções enquanto capitã: defender o grupo que está.
Ou queria o quê? Que a Ana Borges respondesse: “pois. é ainda estamos muito carentes em várias posições … ainda falta suprir boa parte do dano provocado pelas várias saídas … o treino, nestas condições, não é o ideal”.
Claro que tem de defender o grupo que está e a estabilidade da equipa.
E ACHO MUITO BEM QUE O FAÇA! E que a Mariana Cabral tenha o mesmo discurso.
O que não quer dizer que qualquer delas não saiba que existem várias posições por preencher em qualidade, para REALMENTE almejarem ao título principal e mesmo a todos os outros, ou mesmo para ajudar a acelerara, consolidar, qualificar e optimizar a evolução das jogadoras mais jovens. Mas nunca seria de esperar que transparecessem essas preocupações cá pra fora. Pelo contrário, o que mais têm é de transmitir uma mensagem de TOTAL CONFIANÇA naquilo têm.
Mas esse não é o papel do adepto leonino que acompanhe o FF do SCP e que (também) queira o melhor para a sua competitividade. O nosso papel deverá sempre ser o de escrutínio.
Mesmo nem sempre estando de acordo com tudo o que ele tem defendido ao longo dos últimos 4 anos (devo dizer que muitas vezes mais em pequenas partes da forma do que no essencial do conteúdo), admiro a participação do Miguel, porque ao menos procura fazer o seu próprio escrutínio do departamento e não defende o indefensável por seguidismo às “políticas institucionais” que vigorem NO Clube (ou à ausência delas).
Um abraço e saudações leoninas
22 Julho, 2021 at 14:24
«Mas esse não é o papel do adepto leonino que acompanhe o FF do SCP e que (também) queira o melhor para a sua competitividade. O nosso papel deverá sempre ser o de escrutínio.»
Refiro-me a esse papel em espaços de debate interno do Clube. Se estiver a falar com lampiões ou tripeiros o discurso é e será sempre de que TODAS as nossas equipas têm condições para conquistar títulos e se não conquistam mais internamente é porque outros interesses se sobrepõem aos exclusivamente desportivos.
SL
23 Julho, 2021 at 13:12
Tem de ler o que escreve de vez em quando. E o que os outros escrevem também. Mas com olhos de ler.
Quanto aos carimbos, hipocrisia e má fé pode pô-los junto à caixinha das indignações selectivas…. para nao ir ao seu nível.
Arroz e mais arroz….
23 Julho, 2021 at 13:23
Do alto da sua “altivez” temos estas “pérola””
—————————————
Álvaro Dias Antunes
21 Julho, 2021 at 16:00
Responder
Caro Chico, isso são apenas afirmações ou declarações de circunstância.
Chama-se a isso propaganda.
Não resiste a qualquer análise minimamente informada e honesta.”
—————————————–
Se isto não é dizer que Ana Borges fez “propaganda” e consequentemente insinuar que a Ana Borges é uma “boneca/marioneta” que diz o que lhe sopram ao ouvido…
21 Julho, 2021 at 23:29
2 feira, arroz de legumes com pescada frita
3 feira, arroz de marisco com gambas ao alho
4 feira arroz de cabidela
5 feira arroz de tamboril
6 feira arroz de sarrabulho com rojões
Sabado, arroz de pato
Domingo, lampreia à bordalesa
M60, as receitas não é comigo, eu gosto é de arroz
Gib, bebidas pode incluir sake?
Ana, não esquecer o arroz doce, ok?
22 Julho, 2021 at 3:36
Não caro Chico. O Futebol Feminino e Portugal evoluirá muito pouco se for só com a jogadora portuguesa. As jogadoras estrangeiras, desde que tenham qualidade, podem não só complementar carências de plantéis e de características das jogadoras jogadoras portuguesas, mas também contribuir e bastante, para a evolução mais rápida e consistente das melhores jogadoras portuguesas, porque elevam a qualidade do treino da colegas e a qualidade de competição das adversárias.
O recurso ao “nacionalismo” mesmo quando disfarçado numa suposta Formação de excelência, para justificar fracassos é um argumento fraco.
Nós perdemos 1 campeonato e 1 supertaça para o Braga em 2018/19 e uma Taça de Portugal (em 2018/19) + 1 Taça da Liga e 1 Campeonato Nacional para o Benfica (em 2020/21), não foi por não apostarmos na Formação. Foi por termos feito 75% de péssimas escolhas nas estrangeiras e, com isso, não ajudarmos em nada ao crescimento das portuguesas que tínhamos. E não houve falta de aposta na Formação. Se fosse por aí que se ganhavam campeonatos, nós ainda não tínhamos deixado de ser campeões no FF. O problema é que os outros concorrentes ou também já apostam muito bem na Formação (o Benfica partiu com 2 anos de atraso em reação a nós, mas já recuperou bastante caminho, exactamente porque as suas jovens evoluem e treinam com várias estrangeiras de muita qualidade) ou porque estão implantados em Regiões em que já há tradição competitiva de Formação desde os 9-10 há mais de 1 dúzia de anos (o Braga já tem sub 19 agora sub 17 e tem no distrito uma base de recrutamento de jovens em Clubes com forte tradição de formação; só nos concelhos limítrofes têm o Vilaverdense, o Fiães, o Gil Vicente, a Casa do Povo de Martim, o Amorim, a ARC de Sequeade, a AD Grijó, a ADJ de Mouquim, o Pico de Regalados, o Âncora Praia, o Ribeirão 1968, e outros; mas continua a apostar em reforçar o acompanhamento do crescimento das jovens no patamar senior de 1ª divisão por várias jogadoras estrangeiras de qualidade que “obrigam” essas jovens a patamares mais elevados de exigência e de auto-superação.
SL
22 Julho, 2021 at 8:22
A evolução das jovens faz-se jogando, praticando, como em tudo na vida, não encostadas, o que é necessário e aí não sei é bons técnicos que as façam evoluir. No futebol feminino não se pode estar com a ganância dos títulos há toda uma evolução que é necessário fazer no seu estado mais puro, logo a partida tudo deve começar nas escolas, como o desporto escolar não dá competi idade em Portugal, os clubes têm que substituir o Estado nessa situação. As atletas necessitam de competição, não que venham para aqui umas brasileiras para ganhar uns campeonatozito. Agora para ir ao encontro do meu amigo Álvaro, sim se tudo fosse com regras sérias eu aceitava, no máximo duas estrangeiras por clube.
22 Julho, 2021 at 23:37
Mas é capaz de me explicar por que razão no FF, que necessita de progredir (e isso só se faz com melhor espectáculo para atrair mais públicos e assegurar mais receitas), só deveria haver um máximo de 2 estrangeiras por plantel e no FM, onde até já estamos há 2 décadas no top 10 do ranking mundial de selecções, não há qualquer limite?
Para sua informação até se baixou este ano o número limite de jogadoras Não Formadas Localmente na ficha de jogo de 8 para 6.
E o Sporting só tinha 5 estrangeiras e, dessas, apenas 2 jogavam com muita regularidade no onze (Nevena e Raquel Fernandes). Ou seja, as outras tiveram um rendimento, no máximo, sofrível. E deverá ser essa circunstância a definir (em clubes como o Sporting) a contratação de estrangeiras: para serem titulares ou de muito regular utilização que acrescentam valor à equipa; para ajudar com a sua qualidade ao “crescimento” das colegas lusas, particularmente das mais jovens; para melhorar a qualidade do espectáculo e da competição, contribuindo para atrair mais públicos e para melhor divulgar o FF; para preencher lugares para os quais não se encontram em, Portugal as jogadoras com a qualidade compatível com a “titularidade” do SCP como são, neste momento os casos da GR, das centrais (já encontrámos uma e muito bem; na minha opinião até a acho superior à Nevena), da trinco e,neste momento de uma média criativa).
Caro Chico a questão é clara:
Nas três épocas anteriores não tivemos equipa para competir sucessivamente com Braga e com Benfica. Nesta última ficámos mesmo a 5 pontos do Benfica ao perder EM CASA por 0-3! Isso só tem uma leitura: o nosso plantel era inferior ao do Benfica.
Acontece que esse plantel, QUE JÁ ERA INFERIOR, conheceu uma sangria de 11 jogadoras, 7 das quais com enorme peso na qualidade do plantel; isso enquanto o rival, além de manter o essencial da estrutura campeã ainda faz mais 2 contratações que reforçam essa estrutura.
Ora, é da mais elementar e básica racionalidade que, para superar este rival temos não só que substituir as 11 jogadoras que saíram, por pelo menos, outras tantas de pelo menos igual e em 6 casos superior valia e competência. Até daria de barato que 2 ou 3 das jogadoras que saíram até pudessem ser substituídas por “prata da casa” (o que nem é muito verdade, porque, mesmo essas, não fazendo parte das escolhas mais regulares também não encontravam nas que sobravam “prata da casa” que lhes fosse claramente superior).
Vejamos caso a caso:
GUARDA REDES: saíram as 2 titulares que eram “SÓ” as 2 titulares da Selecção Nacional!!! Ainda não foi contratada nenhuma e não existe uma única na casa com 1 minuto de experiência de primeira divisão (para uma posição que requer, ainda mais que muitas outras, essa experiência). SALDO – a faltar 2 GR
DEFESA: saíram 3 sendo 2 Centrais (ambas regulares convocadas das respectivas selecções – lusa e sérvia) e a outra uma alemã (com alguma qualidade mas não suficientemente destacável das lusas para justificar a sua manutenção no plantel); Foi contratada uma central internacional bósnia, de muito boa qualidade. SALDO – a faltar 1 Central (as laterais podem, ser ocupadas por jogadoras lusas do plantel – Rita Fontemanha e Mariana Rosa à direita e Joana Marchão e Alícia Correia à esquerda)
MEIO CAMPO: saíram 2 trincos e uma média-centro/ofensiva (2 delas estrangeiras na minha opinião sem a qualidade extra que justificasse estarem a ocupar lugares de NFL; a outra era “SÓ” uma das seleccionáveis lusas mais utilizadas na longa campanha – falhada – de apuramento para o Euro 2021 (que se jogará em 2022 na Inglaterra). Não entrou ninguém novo. SALDO – a faltar 1 posição 6 e uma posição 8-10. (a outra até pode ser colmatada por uma das contratadas para avançada, a Ana Teles). Mas teríamos sempre um meio-campo algo curto que teria de ser muito bem gerido em termos de rotatividade competitiva, ora usando jogadoras de outras posições em jogos de menor grau de exigência (Rita Fontemanha e Bruna Lourenço a trinco Ana Teles a 10) ora usando as centro campistas mais jovens – apenas uma de cada vez – em vários jogos e/ou partes de jogos que se prevejam de grau de dificuldade intermédio (Joana Martins, Neuza Besugo, Marta Ferreira, Inês Gonçalves).
LINHA AVANÇADA: saíram 3 jogadoras algo relevantes: a Raquel Fernandes, a Ana Capeta e a Carolina Mendes. Mas já temos 4 entradas: 3 de jogadoras com características de extremas (e todas preferencialmente à esquerda) sendo que 2 delas (a Diana Silva e a Ana Teles) podem ser usadas como 2ª avançada móvel e a outra, Shen Menglu, jovem chinesa de 19 anos está muito mais rotinada como a extrema esquerda clássica (fazendo naquela ala um futebol quase em espelho do da Ana Borges no lado contrário; boa no 1 para 1 e muito veloz, centrando bem; é ainda muito jovem, por isso tem forte potencial para também ser rotinada na extrema direita com tendência a também procurar zonas mais anteriores pois também tem bom remate de pé esquerdo); a outra entrada foi uma outra contratação de estrangeira, a canadiana Chandra Davidson ao Torreense, que, a exemplo da central bósnia, é para ser titular e acrescentar bastante à equipa, inclusive características que o SCP nunca possuiu naquelas zonas mais avançadas de terreno (misto de agilidade, velocidade, poderio físico, altura e instinto matador – tivemos uma jogadora que poderia ter essas características mas que o contexto de pandemia não permitiu que rendesse o que poderia – a neo-zelandesa Hannah Wilkinson, actualmente no Duisburg da Alemanha). SALDO – 2 contratações que acrescentaram Diana Silva acrescenta relativamente a Raquel Fernandes e Chandra Davidson acrescenta relativamente a Carolina Mendes; fica a faltar uma entrada capaz de suprir com vantagem a saída da Ana Capeta (a Telma Encarnação seria uma jogada de mestre e, embora goste imenso da Capeta que era um nosso fetiche e uma jogadora muito raçuda, ficaríamos a ganhar com a “troca”). Feita esta comparação as outras 2 já contratadas poderiam parecer a mais. Mas não sõ 2 jogadoras muto joves, de qualidade e com enorme margem de progressão que, PARA JÁ, oferecem boas opções de rotatividade à “linha da frente” e , A PRAZO, podemser boas mais-valias.
Como vê caro Chico, procuro demonstrar porque e em que circunstâncias as jogadoras estrangeiras não são um “empecilho” às da nossa formação, mas antes um incentivo ao seu crescimento.
SL
22 Julho, 2021 at 9:15
“Durante o jogo de estreia do Brasil nos jogos olímpicos de Tóquio, as 5h da manhã, a emissora registrou seis pontos no Painel Nacional de Televisão (PNT).
A pontuação teve um crescimento de 20% no horário. Os números apontam que quase metade dos televisores ligados na manhã desta quarta no Brasil estavam sintonizados na Globo, chegando a 44% de participação. Vale lembrar que esses dados ainda são prévios. Os números consolidados serão divulgados no dia seguinte aos eventos.”
22 Julho, 2021 at 14:59
É!
Mas Futebol Feminino “é quase deprimente” … “não tem capacidade de gerar receita” … “ou para se profissionalizar e se tornar auto-sustentável”.
Continuem a pensar assim e verão VÁRIOA a ultrapassarem-nos.
Hoje, parece que venderam 80% do passe do Rosier por 5M€. Bastava que a SAD aplicasse10% dessa quantia para completar a recomposição do plantel com 4 ou 5 atletas de qualidade superior e ainda obrava dinheiro para fazer a necessária promoção de todos os jogos da época e para investir em merchandising próprio e promovê-o devidamente e, assim, ainda conseguiriam quer gerar algumas receitas que amortizariam parte desse investimento a mais, quer cativar, e fidelizar públicos de modo crescente.
Porque com essas 4 ou 5 jogadoras poderíamos ter o melhor plantel de sempre em Portugal sendo quase 2/3 dele constituído por atletas da nossa formação e/ou que cresceram no projecto lançado em 2016/17.
Aqueles que lançam agora o anátema de Formação vs Estrangeiras talvez assim percebam melhor como se pode e deve fazer uma recomposição de plantel numa equipa com ambição europeia.
SL
22 Julho, 2021 at 15:23
Mais:
Reconstruindo assim o plantel. Fixavam o tecto salarial bruto anual em 5% a mais do salário mais alto e em Abril do próximo ano renovavam com todas jogadoras profissionais com aumentos entre os 5% e os 10% e prorrogação dos contratos até, no mínimo, 2024, mas estabelecendo para todas, cláusulas de rescisão equivalentes a 2,5 vezes o salário bruto anual da jogadora.
Transformavam todas a s jogadoras em activos e estariam a criar as condições para rentabilizar também TODA A FORMAÇÃO.
Assim é que se defende a atleta portuguesa, não é com declarações laudatórias: integrá-las em plantéis com capacidade competitiva de nível Champions, para treinarem com algumas das melhores e competirem mais internamente (nos treinos) para adquirirem condições de vir a competir mais externamente (vos jogos); fornecer-lhes as melhores condições técnica, médicas, logísticas, sociais, de treino e de competição; profissionalizá-las em condições de permanente valorização, nomeadamente através do aceso regular à Champions.
SL
22 Julho, 2021 at 15:27
* «… nomeadamente através do ACESSO regular à Champions e da definição de Cláusulas de Rescisão.»
SL