Depois de uma primeira jornada da Primeira Fase do campeonato Nacional BPI de Futebol Feminino disputada no primeiro fim de semana de Setembro (dias 4 e 5), a segunda jornada da competição só vê a luz do dia 3 semanas depois (a 25 e 26 de Setembro.
Isso porque houve 2 jogos oficiais da Selecção A, na Turquia (empate a 1 golo, num jogo em que “demos de avanço” a primeira parte) e em Israel (vitória por 0-4), respectivamente a 16 e a 19 de Setembro, jogos esses a contar para o Grupo H de qualificação para o Mundial de 2023, Grupo esse que, por enquanto, lideramos com 4 pontos, mais um que a toda-poderosa Alemanha, que tem menos 1 jogo. Já agora, nota para a composição do Grupo (apenas se apuram directamente os 1os classificado e, após playoffs, 2 dos 2ºs classificados): O Grupo H conta com Alemanha (nº 3 do ranking FIFA), Portugal (nº 30 do ranking FIFA), Sérvia (nº 41 do ranking FIFA e onde actua a nossa conhecida Nevena Damjanovic), Turquia (nº 69 do ranking FIFA), Israel (nº 71 do ranking FIFA) e Bulgária (nº 79 do ranking FIFA)
As jornadas 3 e 4 serão jogadas nos dias 2 e 3 de Outubro e nos dias 9 e 10 de Outubro, respectivamente. Depois haverá nova interrupção de 3 semanas para mais 2 compromissos da Selecção na caminhada de apuramento para o Mundial: a 21 de Outubro, recepção à Sérvia e a 26 de Outubro deslocação à Bulgária. As 3 últimas jornadas da 1ª Fase serão jogadas em 3 fins-de-semana consecutivos (30/31 Outubro, 6/7 Novembro e 13/14 Novembro) sem novas interrupções.
Dito de outra forma, a 1ª Fase do Campeonato de Portugal BPI da 1ª Divisão de Futebol Feminino (aquela que toda a gente – menos os responsáveis da FPF – diz que é sobretudo para “encher chouriços) tem 7 jornadas, que se jogam entre 4 de Setembro e 14 de Novembro, com 2 hiatos de 19 dias cada entre jornadas. É muito tempo para jogar tão pouco. Esse figurino só deverá mudar dentro de 2 ou 3 anos, quando a Primeira Divisão passar a contar apenas com 10 equipas (ficando por saber como as enquadram competitivamente: 3 voltas? 2 voltas e play-offs? 2 Fases a 2 voltas cada a 1ª com as 10 equipas e a 2ª com 2 Séries a de Campeão a 6 equipas e a de Manutenção a 4 equipas?).
Entretanto, olhando para o nosso calendário, ele revela-nos tanto quanta a baixa qualidade do Grupo: temos 4 jogos fora e 3 em casa sendo que um dos jogos em casa é contra o Benfica (já no próximo fim de semana). Pessoalmente, até preferia que o calendário fosse ainda mais difícil dada a baixíssima competitividade deste grupo e para forçar a um maior foco e exigência. Gostaria de ir ao campo do Amora em vez de ir jogar fora com o Atlético. As 3 primeiras jornadas até são as teoricamente mais exigentes (na jornada seguinte vamos a Torres Vedras defrontar o Torreense), o que não seria o mais desejável para uma equipa que sofreu uma enorme revolução.
Mas, mais uma vez, dada a pouca competitividade desta Fase até prefiro assim. Uma das “favas” já digerimos (vitória na Madeira face ao Marítimo). Se também digerirmos bem as próximas 2, além de já termos praticamente assegurado um lugar na Série de Apuramento de Campeão, alcançaríamos resultados que aumentariam a moral, a confiança, a motivação, a união de grupo e a necessária tranquilidade para uma mais eficiente e consequente assimilação de processos colectivos. Caso algum dos resultados não seja o mais desejado, não é crítico pois obrigará a um ainda maior foco nos jogos seguintes. O risco maior seria o de gerar pressão adicional que dificultasse a evolução da equipa, mas creio que a Mariana e a sua equipa saberão gerir muito bem as emoções individuais e colectivas quer no cenário mais favorável (não deixando que se entre em euforia prematura) quer em cenários não tão favoráveis (motivando para a superação).
Preocupante sim é o facto de termos já no próximo domingo derby caseiro contra as rivais de Carnide e não haver notícia oficial do local do encontro ou da obtenção de bilhetes para assistir ao mesmo. O “normal” para promover o FF, o derby e a equipa seria que, logo a seguir ao jogo com o Marítimo, se começasse a promoção activa do jogo e da distribuição de bilhetes. Se o Futebol Feminino tem ainda poucos adeptos em Portugal, muito se deve também a esta enervante inércia e incompetência (e não falo apenas do Sporting; TODOS os Clubes e a FPF partilham a mesma letargia). Com esta generalizada incapacidade, só por milagre conseguirão atrair público para o FF. Como se não bastasse a fraca qualidade do quadro competitivo, uma vez que nem os jogos teoricamente mais “empolgantes” são minimamente promovidos (já para a Supertaça os bilhetes começaram a ser disponibilizados apenas 2 ou 3 dias antes) como esperam fazer evoluir a competição?
* dos Açores com amor, o Álvaro Antunes prepara-nos um petisco temperado ao ritmo do nosso futebol feminino. Às terças!
23 Setembro, 2021 at 15:01
Diz-se por aí que o FF terá novo Gaz…
Mas eu só tenho outsides…
23 Setembro, 2021 at 16:11
Sinceramente o FF continua a ser o parente pobre da organização desportiva… e nao é só a nivel de Clubes mas, principalmente, a nível associativo.
Espero que o desporto escolar ajude a dar o clique que falta, terminar com estigmas e estereótipos.
O mundo vai, cada vez mais, ser das mulheres.
SL
23 Setembro, 2021 at 16:47
Desporto escolar? O Porrinho está fora de Portugal há muito tempo?
O “Desporto Escolar” em Portugal é uma miragem.
“Funciona” melhor nas Regiões Autónomas (que promovem competições anuais em várias Modalidades entre as Escolas de todos os Concelhos – Madeira – ou Ilhas – Açores).
De qualquer modo, mesmo nas Regiões Autónomas ou nos poucos Distritos de Portugal Continental onde são mais proactivos, o Desporto Escolar pouco abarca o Futebol (mais modalidades de Pavilhão, Ginástica, Atletismo e poucas outras)
Um abraço e saudações leoninas
23 Setembro, 2021 at 16:54
Por isso digo “espero” e sim, estou há bastante tempo fora de Portugal.
Fiz uma parte da vida académica em França e posteriormente trabalhei num país/área administrativa (uma ilha lindíssima) sob influência de França e das coisas que mais me maravilhou nesse período foi a forma, a exigência e a qualidade com que eram tratados os desportos escolares, os primeiros verdadeiros crivos no caminho para a alta competição.
Espero – não sei se vou ter.
SL
23 Setembro, 2021 at 17:00
O FF prometeu muito nas 2 primeiras épocas mas daí para cá – 3 épocas – tem vindo a estagnar.
O Futebol jogado não melhorou, antes pelo contrário.
Quem viu a Selecção A na Turquia e em Israel percebe que a equipa não evoluiu grande coisa e que tem as mesmas virtudes e defeitos que tinha há 3, 4 ou 5 anos.
O Futebol é lento, as jogadoras movimentam-se devagar, com raras excepções, têm muita dificuldade no jogo aéreo e no confronto físico – várias vezes salientado pelos comentadores destes 2 jogos – e rematam como qualquer iniciado, com uma ou outra excepção.
Quem “perdeu tempo” a ver a selecção sub19, vê exactamente o mesmo: futebol lento, pouca velocidade nas jogadoras, ausência de capacidade no jogo aéreo e no confronto físico, e uma capacidade de remate deprimente. Resultado, bom tempo de posse de bola, alguma troca de bola principalmente a meio campo e na defesa, zero golos, remates ridículos – lembro um livre da Negrão que a bola foi tão devagar sobre a barreira que a GR adversária teve de “cair” em câmara lenta para pegar a bola – 3 derrotas.
E uma pessoa olha para isto e pergunta-se se alguma daquelas (tantas) jogadoras que fizeram os 3 jogos vão:
a) ganhar velocidade
b) ganhar altura e aprender a cabecear
c) ganhar corpo para poderem não perder qualquer duelo físico
d) aprender a rematar
e) perceber melhor os momentos do jogo
Claro, isto é um processo e elas estão no processo nesta altura. Mas parece-me tudo tão fraquinho que, salvo uma ou outra excepção, acho difícil que saiam daqui jogadoras de inegável talento e competitividade, como se precisa.
Se calhar, é o que há.
e se for o que há, por muito que se trabalhe, é difícil transformar jogadoras mais que medianas em jogadoras de um nível competitivo bem razoável – nem falo bom!
Quanto ao resto, que fala o Álvaro, como habitual, estou de acordo. Mas já me custa “chover no molhado”.
Para mim, o estado actual do FF é deprimente!
É preciso ser doente pelo FF para ver o que se passa e assistir aos diversos jogos…
E, obviamente, os doentes são uma pequena minoria!
23 Setembro, 2021 at 17:05
Só para acrescentar que os comentadores dos jogos das sub19 também referiram as enormes dificuldades que a moças tinham no jogo aéreo e no confronto físico.
Parece que não sou só eu a ver o óbvio!
Continuo a dizer que a evolução do FF, mesmo na formação, passa muito por treinadores estrangeiros e trazerem jogadoras diferenciadas, que façam, “obriguem”, as nossas subir de nível.
Enquanto competirem nesta pobreza e acharem que ganham quase sempre, o esforço não vai ser o necessário!
23 Setembro, 2021 at 18:51
«Continuo a dizer que a evolução do FF, (…) e trazerem jogadoras diferenciadas, que façam, “obriguem”, as nossas subir de nível.»
Caro Miguel realço estas suas palavras para salientar a diferença no Sporting entre as aquisições de estrangeiras neste ano relativamente a TODOS os outros, desde o 2º ano após o retorno à modalidade no Género.
Poderá ajudar (e muito) para facilitar uma melhor evolução das nossas jogadoras vindas da Formação. Mas isso só será assim, se for colocada essa exigência às atletas jovens e acompanhado o seu compromisso (coisa que também parece estar a acontecer, lendo a entrevista da Doris Bacic).
Não creio que não tenha havido evolução no FF. Todos os indicadores apontam em sentido contrário nestes últimos 5 anos. Houve um boom de meninas a iniciarem a prática do Futebol. aumentaram bastante o número de equipas de Formação nos diversos escalões. Aumentou a competitividade do Campeonato principal em 2016/17 o do mínio era de 2 equipas, o ano passado foi de 4 e este prevejo que seja ainda mais equilibrado em cima (o desequilíbrio para baixo deveu-se a uma decisão de conjuntura de alargar para 20, em vez de reduzir como estava previsto, para “acomodar” interesses de algumas equipas, mas isso “apenas” provoca um atraso de 3 ou 4 anos relativamente à concretização de um Quadro mais competitivo de 10 equipas, mais consentâneo com o nosso potencial de desenvolvimento – por outro lado permitiu um “investimento” mais faseado de alguns Clubes como o Torreense, o Lank Vilaverdense, o Amora e outros.
O FFdo SCP é que estagnou. Mas opera agora uma “revolução tardia” (e acho que ainda insuficiente) NA COMPOSIÇÃO DO PLANTEL que, deveria forçosamente ser cimentada por uma SUSTENTABILIDADE ESTRUTURAL (assente num maior compromisso da SAD, num maior compromisso dos GOA e dos Núcleos e em condições promocionais bastante acessíveis e cativantes para conquistar públicos crescentes e elevar de novo o projecto ao patamar almejado inicialmente (ficar entre as 8 melhores equipas da Europa).
Um abraço e saudações leoninas
23 Setembro, 2021 at 19:47
Bem, falamos de evolução com sentidos diferentes. 🙂
Eu reconheço que há muito mais moças a praticar o pontapé na bola – e não digo assim em tom depreciativo. Isso é evidente e um facto indesmentível. Nesse sentido, sim, obviamente há uma evolução e até significativa.
Mas eu não falo da quantidade.
Falo da qualidade.
Não há mais qualidade.
Acho até que hoje há menos qualidade. No geral! Em média, se quiseres.
O Futebol jogado pelo Braga e pelo Sporting em 16/17 e em 17/18 era superior ao que se jogou, por exemplo, em 20/21. E 19/20! E 18/19.
Não vejo a selecção a jogar mais hoje do que jogava nesses 2 primeiros anos.
Há um naipe mais alargado de jogadoras mas o nível geral não é melhor.
Posto de outra forma, a ver se me explico bem…
Nesses anos, tínhamos um naipe de 13 ou 14 jogadoras com um nível entre o 10 – aceitável no limite – e o 14 ou 15, e a equipa jogava ali nos 12 ou 13 – um aceitável razoável.
Hoje a equipa não joga mais que esse aceitável razoável – 12 ou 13 – mas tens talvez umas 17 ou 18 jogadoras que se enquadram entre o tal 10 e o 14 – até perdeste o 15 porque as melhores da altura, que eram a Cláudia Neto e a Ana Borges baixaram o nível!
Percebes o que quero dizer?
No campeonato é um pouco igual.
Tinhas o Braga e o Sporting num nível 13/14 e o resto era abaixo do 9 ou 8.
Hoje tens o Braga, o Sporting, o Benfic@ e o Famalicão num nível 11/13 e depois podes ter, talvez, um 10, um 9, um 8…
Há mais quantidade mas a qualidade não melhorou, antes pelo contrário.
O FF do Sporting não estagnou.
Regrediu.
É a minha opinião!
Se na selecção não se nota evolução mas também não se nota que joguem pior – depende do momento jogarem um bocadinho menos ou um bocadinho mais! – no Sporting nota-se claramente que há menos qualidade, há menos quantidade e que o futebol jogado é muito mais fraco.
Repito, é a minha opinião.
Se tivermos em conta que passaram 5 anos e era suposto tudo ter evoluído, no sentido de sermos uma das melhoras 8 equipas da Europa, pior ainda é o cenário. Aí já entra no deprimente o que se fez nestes últimos 3 anos – que eu até acho que começou logo no 2º ano com más escolhas!
Depois, como tenho apontado aqui, olho para as miúdas da formação e não vejo ali, com talvez umas 4 ou 5 excepções no geral nos clubes todos – já dou essa margem! – características nas atletas para se fazerem jogadoras de um nível superior aos actuais 10-14 que falei inicialmente. E muitas nem ao 10…
Por isso eu digo que falta qualquer coisa.
Na minha opinião trazer treinadores estrangeiros, com outro tipo de preparação, de conhecimento, de exigência, e jovens logo para a formação que tragam o que falta: poder físico, altura e velocidade. É competindo com essas que as jovens portuguesas vão perceber que é preciso crescer e melhorar muito mais.
Claro, e muita coisa do que tens aqui falado, extra jogadoras e jogo, é fundamental que aconteça. Sem tudo isso, o crescimento será mais lento, o que só piora!
23 Setembro, 2021 at 19:51
Para que não fiquem duvidas, os números é mesmo só para ajudar a explicar o que eu acho…
23 Setembro, 2021 at 19:02
Ingressos para o jogo no Estádio Aurélio Pereira:
https://www.sporting.pt/pt/noticias/futebol/futebol-feminino/2021-09-23/bilhetes-para-o-derbi-de-futebol-feminino
23 Setembro, 2021 at 19:30
Obrigado pela informação, caro Humberto.
Comunicação manifestamente tardia e jogo muito mal promovido. Se é assim com o derby dos derbies. Como será com os restantes jogos?
Um abraço e saudações leoninas
p.s.: já agora … jogo transmitido no canal 11 (da FPF) e a ter lugar às 17horas (hora de Portugal Continental) de domingo, dia 26
23 Setembro, 2021 at 19:51
Uma boa decisão em toda a linha*:
-> que este jogo de 26SET, seja no Aurélio Pereira. (De há muito estava indicado no site oficial da FPF).
-> que para este jogo, os ingressos/bilhetes sejam levantados à entrada da Academia, como que garantindo que a bilhete levantado, corresponderá a alguém sentado nas bancadas.
-> que cada sócio se possa fazer acompanhar de outro alguém.
*A lotação do AP, de 1.180 lugares, terá o condicionamento de 50º/o.
23 Setembro, 2021 at 20:55
Confesso que fiquei desiludido com a seleção. Pensava que com aquela jogadora que deve ser uma mistura de Messi com Cristiano (só assim se justifica uma suplente ser convocada ao invés de titulares de outros clubes, algumas até com jogos na WCL, ou se calhar tinha que se manter quotas e elevar outros clubes a grandes potências) elas iam partir tudo. Afinal enganei-me.
24 Setembro, 2021 at 9:48
Que jogadora é essa? A Kika?
24 Setembro, 2021 at 10:15
Não, a suplente do Braga.
A Kika, está no banco do Benfica, para jogar a Beatriz. A Joana Martins é titular no Sporting, a Mariana Jaleca é destaque no campeão Finlandês, a Melissa Gomes em destaque no Bordéus e na Liga Francesa, a Beatriz Fonseca, no Apollon de Chipre que eliminou o CSKA da Nevena, e nenhuma vai para ir uma suplente do Braga
24 Setembro, 2021 at 10:33
A que entrou para avançada no final do 2º jogo? (não me lembro o nome)
24 Setembro, 2021 at 11:12
Ana Ruth (ex Condeixa) e até entrou muito bem no jogo.
SL
24 Setembro, 2021 at 11:38
🙂
Falhou um golo…
24 Setembro, 2021 at 14:24
A questão é que a Beatriz Cameirao é a jogadora em destaque na WCL em conjunto com a Cloe e ficou de fora para ir uma suplente. Falo da Beatriz, como poderia falar de qualquer uma das outras titulares nos seus clubes. Dá a impressão que como a Vanessa não foi, tinha que ser convocada uma para o Braga não ficar atrás do Sporting.
23 Setembro, 2021 at 21:02
Portanto para o Humberto uma assistência máxima de 550 pessoas para um Sporting vs Benfica numa modalidade que carece de máxima promoção é “uma boa decisão em toda a linha”.
Sl
23 Setembro, 2021 at 21:07
* correcção um máximo de 590 pessoas
23 Setembro, 2021 at 22:14
Assertivo como sempre
24 Setembro, 2021 at 1:38
Álvaro Dias Antunes
‘Ilustre Guru’,
Permitiu-se, no conhecido tom trauliteiro, com que brinda algumas intervenções dissonantes do que perfilha, ser pesporrente e grosseiro na sua intervenção, na conclusão que fabricou, sobre o que eu entendi dizer.
24 Setembro, 2021 at 10:32
Desculpe, Humberto, mas eu também interpretei como o Álvaro.
Diz, “uma boa decisão em toda a linha”, logo pensa-se que concorda com tudo o que foi feito, que eu também acho muito pouco.
Nem percebo que outra interpretação se pode dar ao que disse. E, já agora, porque valorizo os seus comentários sobre o FF e percebo que é um seguidor da modalidade, até estranhei ter esta posição.