Samuel Justo, emprestado ao Casa Pia sem opção de compra.
Mateus Fernandes, emprestado ao Estoril sem opção de compra.
Dário Essugo, emprestado ao Moreirense sem opção de compra (empréstimo ainda não oficializado).

De uma assentada, o Sporting empresta três dos seus mais promissores médios, numa medida que me deixa com um misto de sentimentos:

– por um lado, estes empréstimos podem ser bons para os atletas, no sentido de jogarem mais e de jogarem em equipas da primeira Liga. Não menos importante, vão para equipas com treinadores que já mostraram ser bons e que trabalham bem com jovens

– por outro, irrita-me, nomeadamente no caso de Essugo, que não se assuma ser ele a opção a Hjulmand, dando um exemplo concreto de “aposta na formação”

 

Com isto, o Sporting tem actualmente 3 médios: Hjulmand, Morita e Daniel Bragança, o que torna obrigatório ir ao mercado  buscar um jogador para a posição 6. Não indo, não só ficamos “coxos”, como forçamos dois erros: a utilização de Morita como o 6 que desenrasca; a utilização de Pote como o 8 que desenrasca.

Num mercado que tem trazido reforços escolhidos a dedo, não equilibrar o meio campo será um erro que se pagará a breve prazo.