Com o extra do Andebol ter feito o primeiro triplete da história da modalidade, em Portugal, e o futsal também ter feito algo nunca feito, sagrando-se tetracampeão. O título de campeão europeu, no hóquei, merece também destaque.
Pela negativa, uma época horrível do basquetebol, e o vazio no que toca a conquistas nas equipas femininas (com o extra da equipa feminina de futebol ter sido culpada de não ter conquistado o campeonato, ganhando duas vezes ao Benfica e perdendo pontos com equipas do fundo da tabela).
p.s. – provavelmente voltaremos a ser campeões em Ténis de Mesa
17 Junho, 2024 at 14:01
Dá para fazer melhor? Claro, mas a estabilidade e competitividade também é importante.
O Basket foi o grande fracasso, tudo o resto teve a bom nível com a conquista de campeonatos ou taças.
Para o ano melhorar o basket e manter o resto.
No desporto feminino á um longo caminho a percorrer, não só no Sporting.
17 Junho, 2024 at 14:09
Longe da hegemonia que alguns pretendem ser o status quo, mas época positiva.
Há que rever o basket e o futebol feminino.
Mas camadas de formação também podemos fazer melhor.
17 Junho, 2024 at 14:31
Uma excelente época.
Isto de andar a comparar títulos nacionais com taças da liga ou supertaças não deve servir para tirar o foco do principal.
Campeões no futebol e no andebol e futsal
Sem espinhas!!! O andebol e futsal devem ser das modalidades com maior numero de atletas federados e de implementação em Portugal.
Depois, a única equipa em Portugal a ganhar uma Champions de pavilhão.
Histórico mais uma vez.
Demos muita luta na meia final ao Porto, perdendo apenas na negra e nos penaltis.
Boa época também no voleibol. Ganharam a taça e perderam apenas a final do campeonato nacional negra.
No basket, depois da saída do Luís Magalhães a secção perdeu o excelente rumo que tinha conseguido obter nos primeiros anos. A rever…
17 Junho, 2024 at 14:34
Boa análise!
SL
17 Junho, 2024 at 14:49
Gosto mesmo muito de ver as nossas modalidades. Este ano devo ter visto uns 30 jogos no pavilhão. Quase sempre com o meu miúdo ou um amigo.
E até prefiro os jogos que não são contra os nossos rivais directos, pois a malta fica bastante alterada nesses jogos.
Mas ver um Sporting – Tomar em hóquei, um Sporting – Leixões no volei ou um Sporting – Porto Salvo no futsal por exemplo…. E ainda no final trocar duas frases com os nossos jogadores.
Excelente!!!
17 Junho, 2024 at 14:49
Cerba, permite-me “discrdar” um pouco com a seguinte avaliação: « (…) o vazio no que toca a conquistas nas equipas femininas (com o extra da equipa feminina de futebol ter sido culpada de não ter conquistado o campeonato, ganhando duas vezes ao Benfica e perdendo pontos com equipas do fundo da tabela).»
O problema maior, aqui, foi a escandalosa arbitragem do ass-hole-B 2 vs Racing Power 1, na última jornada (1º golo da Carole Costa precedido de falta clara; no 2º golo, aos 90’+1, a Carole Costa faz falta sobre a defesa para “ganhar posição ” e já vai desequilibrada para a frente para cair e simular que o contato é da adversária; o empate dava o campeonato ao Sporting; o fifica deveria ter perdido (ficou ainda um penalty por assinalr contra as lampiãs ainda 1ª parte).
Em minha opinião, ainda estamos atrás das toupeiras, mas aproximámo-nos bem esta época.
Precisávamos de um investimento tãoa assertivo como o das 2 últimas janelas de mercado, “abrindo um pouco os cordões à bolsa, apostando em participar nos grupos da Champions e recuperar aí esse investimento e até acumular qualquer coisa que nos permita uma presença mais regular e disputar com mais competitividade regular o campeonato. (1 muito boa central direita, uma boa central para a rotação, uma boa lateral esquerda, uma meio campo de qualidade e intensidade idêntica ou superior à Olívia, a telma Encarnação e uma extrema veloz e desequilibradora para oferecer no flanco opsto opções de mesmo peso e eficácia que as que oferece a Raysa; agradecer imenso a dedicação mas dispensar meia dúzia de jogadoras que não oferecem à equipa mais que o puco que agora dão).
Um abraço e saudações leoninas
17 Junho, 2024 at 14:50
E ainda houve aquele penalti na taça da liga sobre a Smith
17 Junho, 2024 at 18:38
e uma expulsão revertida no VAR no jogo da supertaça!
17 Junho, 2024 at 14:52
Comparativamente à tabela da época passada, https://atascadocherba.com/2023/06/05/conseguirao-o-andebol-o-basquetebol-e-o-futsal-equilibrar-o-quadro/ , e à época passada, esta foi sem margem para dúvidas muitíssimo melhor!
Penso que retirar da listagem o Futebol Feminino é o mais correto, mas não devemos ignorar a nossa prestação e investimento miseráveis no desporto feminino.
Um Clube com o nosso prestígio e dimensão desportiva a nível europeu, um Clube eclético (e inclusivo) como o Sporting, nunca poderia ter deixado que o desporto feminino fosse conquistado e dominado quase na sua totalidade pelo Benfica. Mas agora já está!
Um quadro só com as modalidades femininas seria praticamente vermelho!
Olhando para o “copo” à distância, o bem (apenas no masculino) foi divido pelas aldeias mas apenas dois têm verdadeiramente razões para sorrir.
O copo meio cheio mostra que nesta época, com maior investimento e competência, foi possível conquistarmos finalmente o Campeonato de Andebol e impedir o Tetra do Porto, para além de uma fantástica prestação europeia.
Se ao triplete do Andebol juntarmos a Taça Europeia no Hóquei, e claro o Campeonato de Futebol e o Tetra do Futsal, a época é francamente positiva e uma das melhores de que me recordo.
Já o copo meio vazio mostra um Benfica que investiu mais, e por isso termina como Pentacampeão em Voleibol, Tricampeão de Basquetebol estando na luta pelo Campeonato de Hóquei, podendo ainda ultrapassar-nos em títulos no masculino (no feminino nem há discussão), e um Porto em crise (com 2 modalidades a menos), na luta pelo Título maior no Hóquei mas que arrisca-se a terminar a época sem qualquer Campeonato nas principais modalidades masculinas (venceu o Campeonato de Voleibol Feminino).
Conhecendo o projeto de Villas-Boas para as modalidades (abertura do Futsal e Futebol Feminino), a actual situação financeira actual dos azuis e brancos foi um sério revés às suas pretenções e não permitirá que oseu plano seja posto em prática na próxima época (e provavelmente nas próximas).
Por fim dizer que o copo vazio fica ainda mais vazio se lembrarmos que no futebol de formação terminamos mais uma época sem ganhar nada, no desporto feminino de pavilhão nem chegamos às finais, no Futebol Feminino Sénior vimos o rival sagrar-se Tetracampeão e conquistar pela primeira vez todos os títulos de uma época.
Se não pudermos combater a dimensão dos encarnados e o seu investimento (e provavelmente não) teremos de adoptar uma estratégia à Porto, com menos modalidades para que os recursos sejam canalizados para as mais capazes de lutar por títulos.
Veremos o rival distanciar-se desportivamente (por terem mais modalidades campeãs) mas continuaremos a conquistar nas principais.
17 Junho, 2024 at 15:07
Tu quantos jogos já viste de uma qualquer modalidade no feminino?
Acho interessante a malta acompanhar e depois 0 apoio ou interesse em ver as coisas.
Mesmo com entradas grátis sao poucas as pessoas que seguem estas modalidades no feminino. Nem na TV sequer aposto….
Eu não quero ver no Sporting uma hegemonia á Benfica nas modalidades femininas. Super orçamentos para construir conquistas onde se é bastante superior aos rivais. Para depois vir cá para fora dizer que são os maiores.
Defendo no Sporting um modelo baseado na miudagem a jogar a sua modalidade de eleição, a ser formada e depois se possível jogar e ganhar com a camisola do Sporting.
17 Junho, 2024 at 15:22
Defendes isso para o feminino e para o masculino não, porquê?
No feminino, talvez não saibas, mas super orçamento só mesmo no atletismo e que há – se tivermos em conta o que ganham os homens versus o que ganham as mulheres.
Em tudo o resto a diferença entre os orçamentos masculinos e femininos é estratosférica! E desportos como o hóquei, o futsal, o voleibol, o basquetebol, o andebol, as atletas ganham subsídios e não ordenados. Só para teres uma noção, a Bea foi do Belenenses para o Sporting ganhar 80/100 € por mês mais o passe – era das jogadoras mais promissoras de Portugal e foi convidada para vários clubes.
A unica modalidade feminina onde existe diferença mas não é estratosférica é no Atletismo. Portanto, o investimento em modalidades como todas as que mencionei nunca seria muito se tens mantido as equipas competitivas… Agora será mais um bocadinho porque não é fácil tirar jogadoras ao Benfic@ – que tem equipas que são normalmente campeãs – para irem para o Sporting começar um projecto…
17 Junho, 2024 at 15:30
A tua resposta é de quem está a milhas do que é o potencial actual do desporto feminino em Portugal e no Mundo.
Mas deixa lá, já sei que quando perdermos força em modalidades como o Hóquei, vens logo dizer que é uma modalidade com pouca expressão e que só 3 paises conhecem. Já não me surpreendes…
17 Junho, 2024 at 15:50
Eu das 5 modalidades de pavilhão a que menos sigo é o hóquei.
É a pouca expressão sim, mas também por ver arbitragens com um peso desmedido no resultado final e porque na televisão mal consegues acompanhar o jogo.
Mas a nível de equipas da formação e praticantes, vemos muito mais miudagem no basket por exemplo. E muitas raparigas. Super curioso em ver o projeto basket feminino no Sporting
21 Junho, 2024 at 4:14
Não acompanhas o hóquei na televisão?!
Deves ter algum problema. Qql pessoa normal acompanha os jogos perfeitamente na televisão. E a arbitragem vale para essa como para qualquer outra modalidade.
A única razão pela qual o hóquei não tem mais praticantes é porque requer mais investimento. Não basta pegar numa bola e começar a jogar num campo qualquer, tens de ir para um ringue, tens de ter patins e bastões e isso é se não fores GR, porque aí tens de ter um capacete. Ah, e a bola não é nada leve, se levares com uma em cheio ficas marcado por uns dias.
17 Junho, 2024 at 15:49
JHC permita-me discordar completamente das suas conclusões no último parágrafo.
A dimensão do Nosso Ecletismo está muito mais no número de Modalida-des praticadas , nos dois géneros e em todos os Escalões.
As vitórias e títulos acontecerão com naturalidade pela forma como soubermos ser competentes:
1) na criação de receitas (desde logo cativando massivamente associados, uma vez que somos o único grande Clube do país que cativa para si e não para SADs a Totalidade das quotas – no mínimo deveríamos garantir 150.000 sócios pagantes para o domínio nacional duradouro e 220.000 sócios pagantes para ultrapassar rapidamene o Real Madrid na hegemonia europeia absoluta e nos aproximarmos decisivamente fo Barcelona a médio prazo; mas também sendo mais agressivo e competente na captação de patrocínios e publicidade, garantindo mais receitas de inscrições nas Modalidades em versões não competitivas; maximizando as receitas de bilhética; alocando com rigor as receitas da Sporting TV; garantindo uma justa transferência de receitas de fees e direitos das SAD para o Clube, etc.; na criação, rentabilização e eficácia de merchandising próprio das Modalidades; na expansão de Lojas Verdes ou seus spots de venda; na cativação dos Núcleos para a colaboração em TODAS esdtas tarefas).
2) na composição de equipas técnicas, staffs de gestão e equipas de competição (seguindo o actual bom exemplo e as boas práticas do nosso Futebol sénior, do nosso Andebol e do nosso Futsal e o que já se fez no Goalball e no Hóquei – isto no Masculino; ou o que se faz historicamente no Atletismo eno Rugby e já se fez no regresso do Futebol, no Feminino. Sobretudo, em cada secção, ter uma Idéia directiz, um Projeto com metas bem definidas e as ferramentas e recursos humanos e materias para os concretizar com Sucesso.
MAS NUNCA ABANDONAR O VALOR SUSTENTADOR DO NOSSO ECLETISMO: A PRÁTICA DO DESPORTO, QUALQUER DESPORTO, POR TODOS E PARA TODOS INDEPENDENDO DO GÉNERO, DA IDADE, DO ESTRATO SOCIAL OU ECONÓMICO E DA NATUREZA COMPET IVA, LÚDICA OU SALUTAR DA PRÁTICA EM CAUSA.
Um grande abraço e saudações leoninas
17 Junho, 2024 at 16:33
Caro Álvaro,
A grande maioria das nossas modalidades são amadoras e muitas vezes suportadas pelos pais e familiares dos atletas e pelos próprios. Assim de repente lembro-me do Rugby e da Ginástica que atrai centenas de praticantes ao nosso Clube.
Essas modalidades não trazem custos acrescidos e no caso da Ginástica atrai centenas de praticantes. Ecletismo nunca estará em causa.
Aquilo a que me refiro não é um desejo ou sequer uma sugestão, mas antes a minha visão de inevitabilidade perante o actual trajecto do Clube, mas que aparentemente agrada aos Sportinguistas pois poucos são aqueles que se manifestaríam contra o encerramento do Futsal e Voleibol Feminino se isso garantisse mais um campeonato no Basquetebol Masculino.
Como escrevi dias atrás, se há coisa em que nunca poderemos ceder por dinheiro algum, é na nossa identidade, e ela é feita, para além das nossas cores, símbolo e História, de ecletismo, formação e inclusão.
Em relação às propostas do Álvaro, tenho-as todas guardadas, de diversos comentários, para ver se um dia vêm a luz do dia!
Um grande abraço.
SL
17 Junho, 2024 at 19:45
Mas, caro JHC, a minha opinião é exatamente a de que essa questão de equilibrar contas positivas com capacidade competitiva das Modalidades mais “profissionais” tem de partir de uma base de receitas fixas que permita orçamentos por forma a garantir essa competitividade (para que não restem dúvidas para os outros, estamos a falar do SCP Clube e das Modalidades de Pavilhão mais o Atletismo e, em muito menor medida, Ténis de Mesa, Judo, Rugby e Goalball).
Essa BASE só pode ser o volume de quotas e BdC tinha uma estratégia clara, na altura. Para um rácio de 70% pagantes: 140.000 sócios dava para ter 3 Modalidades de Pavilhão (quando atingiu esse número, oficializou o Hóquei); 180.000 dava para 4 Modalidades (e fez o investimento no Vóleibol); para investir no Basket, propunha-se atingir 225.000 sócios (esta direção precipitou esse investimento e em contra-ciclo de receitas, porque o fez em baixa signaficativa do número de sócios).
Iria essa estratégia ser suficiente para garantir sucesso? Por si só NUNCA. Teria de haver RIGOR, COMPETÊNCIA e COMPROMISSO. Na gestão financeira, na gestão desportiva e , sobretudo, na atração dos sócios e adeptos aos projetos competitivos.
Para isso foi CUMPRIDA A PROMESSA do PJR.
Para isso, as Secções estavam a ser dirigidas e geridas por gente competente e dedicada.
Para isso se estavam a procurar as melhores orientações técnicas.
E, para atrair massivamente sócios e adeptos e reforçar nessa massa a identificação e o compromisso com os valores do Clube, muito contribuiu a criação da Sporting TV e a política de democratização e popularização do Sporting (extinção do Con-selho Leonino perda de influência dos “barões e senadores”, luta aberta por causas de defesa da Verdade Desportiva – introdução do VAR, publicitação dos relatórios de árbitros e das suas classificações, denúncia pública dos vouchers SLB, etc.).
Em suma, há que haver uma estratégia de agressiva mas SUSTENTADA de conquista e de afirmação independente.
É disso que ainda estamos a anos-luz e, muito mais que os campeonatos e títulos conquistados nas Modalidades, os sócios e adeptos deveriam estar BASTANTE PREOCUPADOS com o caminho das contas do Sporting Clube e o enorme crescimento da sua dívida. Porque isso é que nos retira competitividade. falar em recomposições de equipas das Modalidades num clube onde o guito é cada vez mais escasso, é uma ilusão quimérica, passe a redundância.
Um abraço e saudações leoninas
17 Junho, 2024 at 19:58
Só posso subscrever, Álvaro!
Abraço e Saudações Leoninas
17 Junho, 2024 at 16:07
No Futebol Feminino, o Porto, terá mesmo que entrar esta época, por causa da alteração dos quadros competitivos (para o ano, teria que ir para o Distrital ou Inter-Distrital, mediante o número de equipas da zona) e com maior ou menor dificuldade, conseguirá, mesmo de borla fazer uma equipa digna ao nível da terceira divisão (vão apelar ao coração das jogadoras portistas). No Futsal, fala-se que poderão ir para a segunda divisão, numa parceria com a Jorge Antunes, onde o Porto só daria o nome (como foi o Volei feminino, na primeira época). De resto as duas modalidades, são para arrancar a formação federada num caso (Futsal) e alargar a formação às sub 17 e tentar sub 19 (Futebol Feminino).
17 Junho, 2024 at 16:38
Obrigado SouSporting!
Desconhecia que já estavam em andamento e com pernas para arrancar.
Não sei como o SouSporting obteve essas infos, mas será interessante perceber como conseguirão pôr em prática esses projectos…
17 Junho, 2024 at 18:08
O SouSporting é uma pessoa informada e equilibrada. Já deu para perceber isso… Sempre com comentários assertivos, concorde-se ou não com a sua opinião.
17 Junho, 2024 at 18:13
São declarações do AVB após a tomada de posse. Mas ressalve-se antes de conhecer a situação atual.
17 Junho, 2024 at 17:06
Também não estou de acordo com os últimos parágrafos.
Ainda há dias se falou nisto, um dos últimos orçamentos dos lampiões em pleno apogeu Covis tinham inscrito no orçamento do clube 6.8M de merchandising e 6.4M de royalties. No orçamento do Sporting temos zero em merchadising e vá lá que nos últimos dois anos começamos a cobrar royalties, nas ultimas contas fora quase 3M.
Por outro lado, na minha opinião a formação deveria estar no clube e não na SAD, e se não fosse viável receber uma verba par cada jovem que assinasse como profissional no mínimo o clube garantiria nas transferência as verbas do mecanismo de solidariedade …
Concluo dizendo que se a gestão da SAD tiver o foco no beneficio do clube ou seja nas suas modalidades e sócios seguramente que conseguimos ter equipas sempre competitivas em todos os quadros … mas lá está, manda quem pode ….
17 Junho, 2024 at 17:25
Já agora, repara num comentário de um lampião ao orçamento que contém os valores que referi, isto foi em junho de 2020, com a organização criminosa de carnide ainda a carburar em pleno (na minha opinião nunca deixou de carburar, apenas mudaram as moscas):
“Análise superficial, que ainda por cima nem foca o ponto essencial que tem que ver com a grande receita perdida relativamente exercício anterior e que é a descida dos pagamentos da rica SAD ao clube num montante próximo dos 4M€.
Sacrifício da competitividade das modalidades do clube, nenhum esforço de contenção noutras áreas, como por exemplo a do património. Nenhum corte se observa em prémios e remunerações de gestores, mantém-se a tendência de quebra da receita de patrocínios (compreensível neste contexto mas onde falta muito, muito trabalho).
Enfim, um orçamento pobre que merece o chumbo, pois é elaborado totalmente à conta do sacrifício da actividade principal do clube, a competição desportiva. ”
Se nós nos queixamos, com isto só posso dizer eles até chiam …. 🙂
17 Junho, 2024 at 17:34
🙂
Ainda ontem aprovaram um orçamento com…47,61% de votos à favor!!!
Não há nada igual em todo o universo…
17 Junho, 2024 at 18:10
Acho que isso não aprova o orçamento, segundo li nos Estatutos…
17 Junho, 2024 at 19:56
De certeza não lestes as letras miúdas no fim da folha…
17 Junho, 2024 at 18:16
Julgo, que já houve, ou deverá haver impugnação dessa aprovação. Por não terem sido maioria absoluta.
17 Junho, 2024 at 19:57
Pelo que li hoje será impugnada…
17 Junho, 2024 at 14:59
Uma época positiva, sem margem para duvida, a bater no bom – 3 títulos nos 6 aqui apresentados – continuo a dizer que falta o Atletismo e a vertente feminina, para se ter a abrangência que um grande Clube deve ter.
Resumir a época à vertente masculina, ainda por cima sem o Atletismo, parece-me absolutamente errado, mas cada um com a sua opinião.
Aceitava que fosse uma boa época, mesmo sem ganhar algo no feminino, se ganhasse 5 em 7 títulos masculinos – que seriam 8 porque o Atletismo tem a versão de inverno e de verão, que são 2 campeonatos separados.
3 em 7 (8) é positivo mas não acho bom, e é absolutamente estúpido dizer que é excelente. É como dizer que isto – o Futsal – é o Sporting, o que é falso em toda a linha, infelizmente. O Futsal tem um desempenho nestes últimos 20 anos que o Sporting nunca teve nos últimos 40/50 anos – só para falar do meu tempo!
Repito, é uma época positiva que, com mais uns pequenos toques tinha trazido o campeonato de FF e a LC de Futsal…
17 Junho, 2024 at 18:55
Considerando que o Benfic@ se preparava para limpar as 5 modalidades de pavilhão em masculinos e femininos… mais o futebol em que partiam à frente, não foi mau.
Andebol bem, tem tudo para continuar a ganhar mesmo com Magnus, basquete é uma desgraça, só por milagre.
18 Junho, 2024 at 12:17
Excelente época. Fui muito céptico, admito, mas no final correu tudo bem.
Não invalida o facto de termos de cimentar muito daquilo que construímos. Sobretudo no andebol e futebol.
Futsal vai continuar a reinventar-se, mas este ano já foi mais difícil e eles próprios sabem disso mesmo. Vamos ver se a geração seguinte pega de estaca, seria incrível.
Quanto ao resto, será preciso haver uma pequena revolução nas secções para renderem aquilo que ambicionam.
Desporto feminino ao deus dará.
Basket e volley, um deixou de contar de há 2 anos para cá e o segundo parece uma montanha russa.
Hóquei campeão europeu e bateu-se bem contra o boto, mas falta sangue novo, um refresh.
O rugby devia ser a próxima modalidade a receber um maior investimento. Ficamos todos contentes com o mundial, mas se os clubes não acompanham o crescimento, é uma modalidade que nunca se desenvolverá em Portugal.
Em França estão a dar a fase final do campeonato ao mesmo tempo que os jogos do euro, e ainda assim têm os estádios cheios. É a diferença de cultura desportiva e mentalidade. Esta cultura e mentalidade só o Sporting consegue ter e transmitir. O Paçó lembrou e bem que 30 malucos foram apoiar o Sporting à arménia quando estávamos em vias e efectivamente fomos campeões de futebol. É transmitir isso ao resto do país.
18 Junho, 2024 at 12:19
O râguebi seria muito interessante