E o que funciona, nesta matéria, como o algodão não são os episódios (mesmo muito episódicos) em que nos favorecem).
Temos que procurar os padrões. E eles são bem perceptíveis para quem quiser ver:
1) mesmo nas últimas 4 épocas (que parecem ser mais “equilibradas”/ as aparências iludem) as estatísticas não mentem e o quadro apresentado no post é clarificador; se o alargarem a mais 36 épocas o desnível entre média faltas necessárias para ser mostrado cartão amarelo é ainda muito mais desfavorável ao Sporting
2) nos últimos 40 anos (em que só deixaram ao Sporting ganhar 3 Campeonatos) houve:
a) uma deslocação a Chaves onde um “jogador de campo” faz uma defesa com as mãos em voo em cima da linha que só um Coroado não viu … porque (pasme-se) … estava com azia;
b) uma “greve” selectiva de árbitros (inédito mundial) que se traduziu por uma recusa colectiva da corporação negra (APAF) em apitar um jogo do Sporting como retaliação pelo seu público ter protestado ao apresentar-se de negro (de luto) num jogo em Alvalade devido a sucessivas escandalosas arbitragens;
c) impediu-se durante 3 meses a inscrição das novas contratações por causa de uma suposta dívida de 20 e tal mil contos ao Ovarense que o tribunal não reconheceu (o Fifica em 2 anos consecutivos evitou a descida de divisão por dívidas ao Fisco e à segurança Social, graças à repetida manigância de arguir que a dívida era do ano anterior e não se deveria aplicar àquela época; no ano seguinte a Manuelinha F. Leite perdoou nova dívida caucionando-a com acções da SAD dos lampiões mesmo não estando esta ainda totalmente constituída nem as suas “acções” cotadas em Bolsa);
d) evitou-se uma conquista de um campeonato em 2004/2005 graças (entre outros roubos) à validação do abalroamento do Luisão ao Ricardo
e) evitou-se uma conquista de um campeonato em 2006/2007 graças (entre outros roubos) à célebre mão do Rony;
f) uma “greve” selectiva de árbitros (deixou de ser inédito mundial porque já nos tinham feito uma) que se traduziu por uma recusa colectiva da corporação negra (APAF) em apitar um jogo do Sporting como retaliação a … um artigo do Record que “reportava” o RUMOR de que na reunião da Direcção do SCP se tinha contestado a nomeação de Paulo Batista para apitar o jogo em Aveiro (nem sequer existiu qualquer reunião da Direcção entre a nomeação e o jogo)
g) evitou-se uma conquista da Taça da Liga (que passou a ser conhecida como Taça Lucílio Batista) graças à transformação circense (responsabilidade de um Cardinale) de um peito fora da àrea em penalty por mão dentro da área;
h) evitou-se um apuramento para a final da então já “Taça Lucílio Batista” graças ao prolongamento de descontos num jogo do Dragão até os morcões marcarem o golo de que necessitavam para serem eles os apurados;
i) escandalosa arbitragem à capela num Sporting carnide em que nos são sonegadas 4 grandes penalidades CLARAS e perdoadas , pelo menos 2 expulsões aos lampiões (Maxi Pereira por 4 vezes perdoado o amarelo e Matic com entrada assassina sobre o Bruma – saído em maca – em que nem falta é assinalada)
j) o ano 1 dos padres, dos vouchers/pacote Eusébio, dos e-mails, das intrusões ao sistema judicial, da mala ciao, etc
k) conquista-se o campeonato de 2020/21 apesar das diatribes arbitrais (recordem o sucedido em Famalicão que levou à adopção do lema “onde vão um vão todos”);
l) e neste ano estamos a presenciar (além do “prolongamento” da realidade estatística assinalada no post) a uma clara tentativa generalizada de condicionar a influência de Gyokeres graças a um critério recorrente de benevolência displicente aos marcadores do avançado, contrastando com o rigor da mostragem de 2 amarelos ao jogador sueco.
Chega?
Um abraço e saudações leoninas