Já alguém ouviu o BILTRE, que se diz presidente do SCP, sobre a copiosa derrota em Alvalade na passada 3@ feira?!?
É que salvo erro foi esse mesmo BILTRE que tinha referido que não seria um presidente para aparecer nas vitórias mas sim nas derrotas. Mais uma vez a práctica demonstra porque é um BILTRE. Quando ganha anda de peito feito armado em pavão… Quando perde esconde se como o rato incompetente que é…
Rabolhistão ao rubro com a vitória na champions e com a goleada sofrida pelo Sporting.
Acreditam como nunca que é uma questão de tempo passarem para a frente do campeonato.
dizes “Rabolhistão ao rubro com a vitória na champions”, mas permite-me corrigir: vitória ÉPICA (é ver a 1ª pg do pasquim “a bolha” de hoje)
e eu q pensava q “épico” era outra coisa qq q n ganhar contra 10 e com uma arbitragem como aquilo q se vê detalhado abaixo… 😉
5′ Florentino foi advertido em interpretação algo excessiva do árbitro esloveno. O médio jogou a bola e atingiu o pé de Embolo quando este também o colocou na zona de ação para tentar interceção.
9′ Carreras desviou, com o braço direito, a trajetória da bola que seguia para a sua área. O árbitro não se apercebeu. Ficou por assinalar pontapé livre direto para o Mónaco.
10′ O árbitro interrompeu o jogo porque Vanderson perdeu a bota acidentalmente. Errou, não o devia ter feito.
13′ Golo bem validado ao Mónaco. Apesar da dúvida, a bola não saiu totalmente pela linha lateral na fase inicial da jogada.
25′ Pavlidis fez ‘braço firme’ e na sequência pisou o pé de um adversário. O árbitro assinalou bem a primeira infração mas desvalorizou o segundo momento, semelhante ao que valeu o amarelo a Florentino.
27′ Florentino agarrou Embolo, impedindo-o de continuar a jogar. O médio podia ter sido advertido por ‘falta tática’, mas a infração permitia análise distinta. Aceita-se como boa a gestão de Obrenovič.
28′ Entrada negligente de Otamendi sobre Embolo tinha que ter valido cartão amarelo para o capitão do Benfica. Errou o árbitro ao não atuar disciplinarmente.
28′ Rasteira imprudente de Carreras sobre um adversário que o árbitro voltou a não sancionar.
29′ Segundos depois da infração anterior, Carreras protagonizou entrada muito negligente sobre Camara. A infração, no limite para o vermelho, foi bem punida com advertência.
32′ Infração de Florentino sobre Ben Seghir. O médio arriscou mais do que uma vez a segunda advertência. O árbitro foi complacente com várias entradas duras dos encarnados, mas totalmente inflexível com os protestos de jogadores franceses.
41′ A entrada de Carreras sobre Singo foi notoriamente negligente. Estava lá tudo para a (segunda) advertência. O árbitro entendeu não punir a infração, mas foi implacável com Zakaria e Kehrer quando estes o chamaram à atenção para o facto.
42′ Entrada negligente de Akturkoglu bem sancionada com amarelo. Singo protestou e foi advertido.
48′ Golo legal de Pavlidis, que não cometeu jogo perigoso ativo sobre o guarda-redes adversário.
49′ Golo mal validado a Akliouche, depois bem corrigido por indicação do VAR. O francês estava adiantado quando Zakaria lhe passou a bola.
52′ Golo bem anulado a Bah por fora de jogo inicial de Di María. Mais uma vez foi necessária a tecnologia para corrigir decisão de campo.
58′ Segundo amarelo bem mostrado a Singo, por atingir o pescoço de Pavlidis com o braço, em abordagem antidesportiva.
67′ Na sequência de lançamento lateral de Vanderson, a bola ressaltou do pé para o braço esquerdo de Akliouche de forma inesperada. Não houve infração antes do segundo golo do Mónaco.
79′ Amarelo bem mostrado a Mawissa por reter a bola deliberadamente, não permitindo o rápido recomeço do adversário.
Imaginem entregar o F1 do campeão do mundo ao campeão de karting. Ou que substituem Ayrton Senna, Alain Prost, Juan Manuel Fangio por um rapaz jeitoso que faz de terceiro piloto nos treinos. Ou o rapaz é um génio ou vai ser complicado.
Amorim entrou para substituir uma catástrofe de escolhas e de resultados. Pereira entra para substituir um Amorim superstar. Nada tem a ver. A isto chama-se “decisão de casino”. Imaginemos que as coisas correm mal durante o próximo mês. Como é que vamos entrar em 2025? E em 2026? Pois, com lenços brancos, acusações de maior ou menor sportinguismo e aquele gostinho amargo de que Amorim hipotecou tudo, para ir à sua vida, de que Varandas é o que é e de que parte dos sportinguistas, apesar de tudo isto, sentem gratidão e compreensão.
Agora, imaginemos que corre bem. Varandas é o maior. Viana e Amorim são os maiores (já de saída, ambos, ajudaram a escolher bem o sucessor de Amorim). E o João Pereira é o treinador para o ciclo seguinte.
Seja o que for que acontecer, a decisão foi de alto risco. Perde em tudo para Amorim e não tem qualquer “track record” que o proteja. Só os resultados o podem ajudar. E os resultados têm que ser incríveis, porque estavam a ser incríveis, à nossa escala, e só sendo incríveis podemos almejar conquistar títulos. Sem conquistar títulos, a época será um falhanço miserável e anunciado, no dia em que Amorim comunicou que abandonava o barco, com 1/3 da época decorrido.
Em suma: boa sorte. Vamos precisar. Ou então que tenham mesmo acertado, contra profetas da desgraça como eu.
Tivemos de substituir um treinador que era perfeito para o lugar por outro…
Qualquer escolha é de casino.
Eu, por exemplo, acho que escolher um Sergio Conceição ou um Abel, treinadores que marcam um completa e total ruptura com tudo o que é o Sporting atual, era muito mais arriscado do que tentar escolher um treinador que naturalmente vê o jogo de forma semelhante ao Amorim e que vem trabalhando no mesmo sistema do Amorim à 3 anos. E que conhece bem os putos que pode vir a precisar ao longo da época por ter um plantel curto.
Eu não vejo nenhuma escolha que não fosse de risco e todas de risco máximo.
Essa argumentação implica que não podemos escolher melhor ou pior, o que é a negação de toda a ciência decisional. Se escolhêssemos CEOs assim, era bonito. Por vezes, acontece – raramente corre bem.
Segundo: há treinadores em todo o mundo, não têm que ser portugueses.
Foi uma escolha de casino, deliberadamente arriscada. Negar isto é.. enfim.
Eu não disse que não podes escolher melhor ou pior.
A decisão do JP tem por base exatamente o que eu disse:
Um treinador que naturalmente vê o jogo de forma semelhante ao Amorim e que vem trabalhando no mesmo sistema do Amorim à 3 anos. E que conhece bem os putos que pode vir a precisar ao longo da época por ter um plantel curto.
É isto que está na base da decisão. A decisão é absolutamente racional.
Tem riscos? Tem. Mas lá está…diz-me um treinador que não tenha riscos?!
Achas mesmo que o ideal nesta altura era um treinador estrangeiro (nem sei de quem estás a falar) pegar numa equipa que está em velocidade cruzeiro que ele conhece mal, num campeonato que conhece mal, uma cultura completamente diferente?!?! Numa altura que a equipa joga de 4 em 4 dias?
Se há alternativa que eu tenho a certeza que era má, era essa. Um treinador que não soubesse exatamente como joga o Sporting, que não conhecesse bem os jogadores do Sporting, o contexto do Sporting e do campeonato português.
Mas admito que me esteja a escapar um nome que jogue em modelo muito semelhante ao do Amorim, que conheça bem o campeonato tuga e que conheça bem os jogadores do Sporting.
“Mas admito que me esteja a escapar um nome que jogue em modelo muito semelhante ao do Amorim, que conheça bem o campeonato tuga e que conheça bem os jogadores do Sporting.
Por isso….quem?”
Não é preciso isso. Apenas é preciso ser bom, extraordinariamente rápido a ler o contexto. Ou achas que o Amorim conhece a Premier League, o plantel do United, etc.? Não são condições necessárias. Basta ver as decisões dos melhores clubes do mundo: não lhes interessa a origem dos treinadores, nem se têm conhecimento detalhado da respectiva liga, etc.
Qualidade (e flexibilidade, numa primeira fase, para manter a máquina a rolar) essas sim, eram/seriam/são condições necessárias. Com o tempo, as ideias próprias começariam a surgir.
O Amorim não reinventou a roda. O seu sistema de jogo é simples de apreender para qualquer treinador de primeira linha.
Tenho a certeza que o Amorim conhece tudo sobre a PL e que conhece muito bem os jogadores do United.
Estás a comparar a visibilidade da PL com o campeonato tuga?
Qualquer treinador que se preze conhece bem o contexto Premier League e os jogadores do United e mesmo assim tem dificuldades em adaptar-se. Como se está a ver.
Guardiola no City ou Klopp, por exemplo…conhecendo muito bem o contexto (porque é o campeonato mais global de todos), muita dificuldade em gerir o Janeiro/Fevereiro no primeiro ano.
Não tem nada a ver com a liga portuguesa, porque a liga portuguesa não tem visibilidade. Nenhum treinador estrangeiro acompanha a liga portuguesa como acompanha a inglesa. Só se for maluco….
Portanto, para mim não tenho duvidas. Por principio, nesta altura, treinador estrangeiro é de longe a pior opção.
Quem é que conhece bem o sistema do Sporting? É ver como em Inglaterra toda a gente está a tentar explicar e quase ninguém o percebe na plenitude apenas para explicar, quanto mais para manter.
Quem é que conhece bem os jogadores do Sporting? Treinador estrangeiro chega cá e conhece bem o Trincão, o Quaresma, o Bragança? Achas que em 2 ou 3 treinos conhece?
Como é que um treinador chega e mantem a coisa a rolar se ele tomou conhecimento “da coisa a rolar” 2 ou 3 semanas antes?!
Mas é por principio. Não estou a ver ninguém que eu ache que chega cá e consegue isso.
Se fosse em Maio do ano passado…aí sim. Prepara toda a época.
Se eu quisesse uma ruptura e olhos novos…aí sim.
Se fosse final de época para preparar a proxima…sim.
Agora…para manter o mais perto possivel do que há?!?! Isso quem melhor consegue é quem esteve por dentro do que há. Isso parece-me evidente….
Concordo muito, mas mesmo muito com o Tiago.
Achar-se que o Conceição ou Abel seriam solução para alguma coisa nesta fase… Não, não eram!
Não sei se Joao Pereira vai ser, eu acredito, mas é uma fesada,
Como achei na altura que JJ ia dar um boost à equiopa em 15/16 até uma época em que tivesse carta branca para escolher, e aí como é obvio deu merda.
Disse logo, que não conhecia nenhum treinador “ideal” para substituir Amorim.
Há uns que gosto. Uns que se fosse no inicio de um novo ciclo acho que apostava, Vitor Pereira à cabeça.
Falácia típica é comparar a situação do Sporting com o United ou de outros clubes semelhantes.
A grande diferença que parece que estás a ignorar é que o Sporting está bem e o objetivo é manter.
Normalmente quando se troca de treinador é porque está mal e é para mudar.
“Basta ver as decisões dos melhores clubes do mundo: não lhes interessa a origem dos treinadores, nem se têm conhecimento detalhado da respectiva liga, etc.”
Diz-me UM desses clubes que tenha sentido necessidade de mudar de treinador no decorrer da época enquanto ia em primeiro lugar?
Esses clubes, trocam de treinador a meio da época quando a coisa está a correr muito mal e naturalmente vão procurar alguém consagrado. Mesmo ir buscar alguém como Amorim é bastante raro.
No meio disto tudo, considerando treinadores disponíveis nesta altura, com provas dadas e capacidade de manter a equipa do Sporting o mais próximo do que está…. quem sugerias? Que hipótese menos arriscada que JP é essa?
Ninguém garante que um Abel ou um Conceição chegassem ao Sporting e não pegassem no modelo de jogo do Sporting para o continuar, já que dá resultado.
Era preciso serem muito estúpidos, e nenhum o é!
O Conceição elogiou n vezes o modelo do Sporting, explicou até como joga, portanto sabe isso tudo.
O Sporting tem um plantel para este modelo.
O FCPorto tinha um plantel para o modelo que sempre usou, que é muito o 4x3x3.
Portanto, partes do principio que eles chegavam e mudavam, o que eu não acredito que acontecesse!
Eles iam manter o mesmo processo de jogo, e iam manter os jogadores confiantes porque são treinadores com experiência e ganhadores.
O João Pereira mantém o mesmo modelo mas não é experiente e isso deixa os jogadores desconfortáveis – e isso viu-se imenso neste jogo com o Arsenal!
Nada contra o João Pereira, que é um personagem desportivo que eu gosto.
A questão não passa por criticar o João Pereira!
A questão passa por analisar a decisão da substituição do Amorim e de, racionalmente, perceber o que se fez, o que poderia eventualmente ter sido feito de diferente, e tentar perceber o que a decisão tomada poderá influenciar o resto da época – que estava a ser muito bom – do Sporting!
Vou fazer aqui uma analise, tentando dar uma ideia comparativa sobre a opção Amorim em 2020 e sobre a opção João Pereira em 2024… tentando explicar o que acho que são 2 contextos absolutamente diferentes!
Em 2020 nós estávamos com 2 anos bem abaixo do exigível num clube como o Sporting, fruto de n decisões erradas da Direcção – e talvez do Viana, que dificilmente se pode inocentar desse mau período!
Se analisarmos bem as decisões do Varandas e da Direcção, desde que entraram no clube depois de ganharem as eleições, foram muito mais os erros do que os acertos – na parte do futebol, que é o que estamos a analisar! Contratação de jogadores sem qualidade a preços exorbitantes – para a sua qualidade – e com ordenados muito acima do que valiam, escolha errática de treinadores – com a agravante de qualquer pessoa minimamente conhecedora do futebol perceber que eram más escolhas, talvez com a excepção do Keiser, que tinha algum “benefício da duvida” por vir da escola do Ajax e haver aqui alguma ideia por trás da contratação!
Segundo disse o Varandas, para substituir o Silas foram tentados outros nomes que recusaram e a escolha acabou por recair no Amorim – um treinador sem experiência, com 8 jogos na 1ª Liga, mas que tinha acabado de ganhar a TL e ganho todos os jogos disputados com os 3 grandes pelo Braga! Portanto, o contexto era:
a) um Sporting num momento mau e difícil!
b) dificuldade em conseguir um treinador conceituado pelo momento que atravessávamos!
c) opção por um jovem treinador que parecia mostrar potencial, apesar da pouca experiência e, de algum modo, ser sempre um tiro no escuro!
d) em cima disto tudo, o que realmente chocou o mundo do futebol foi o Clube aceitar dar 10M€ por “um tiro no escuro” e 95% dos comentários após se assumir a contratação tiveram a ver com o pagamento dos 10M€ e não com a opção ser o Amorim!
Para traduzir isto numa imagem – que servirá para ajudar a perceber o contexto actual – eu diria que tínhamos um Sporting num 1º andar – mesmo com os problemas que tinha estava acima de muitos dos clubes da 1ª Liga – e tínhamos um jovem treinador iniciante mas já com algumas conquistas, apesar dos poucos jogos disputados a este nível – vitórias em todos os jogos com os 3 grandes e conquista da TL – o que o colocava também num 1º andar…
Os 4 anos que se seguiram mostraram um Sporting a subir andares, e um Amorim a subir andares. 2 campeonatos, outras conquistas, um ano menos conseguido pelo meio que acabou com um 4º lugar, e uma quase brilhante época 24/25 até à entrada de Novembro, colocavam, quer o Sporting, quer um Amorim, talvez num 6º andar e já bem consolidado com um nível bem acima da média e com poucas probabilidades de ter uma recaída!
Ora, quando o Amorim, no 6º andar, resolve sair, o que faz a Direcção? Vai buscar um técnico ao rés do chão – um técnico sem experiência nenhuma, que o patamar mais alto da sua curta carreira de 3 anos são 11 jogos na Liga 3 dos quais ganhou 4!
Meus caros, isto não faz sentido nenhum!
Tem zero de racionalidade!
Já era uma cena muito questionável, a ser verdade o que disseram, que no final da época – provavelmente com o Clube e o treinador já no 7º andar – se trocasse o Amorim pelo João Pereira – que estaria no rés do chão na mesma! Mas aqui haveria o inicio duma nova época, uma pré-época para fazer e ambientar jogadores e treinador à nova realidade… Seria diferente do contexto desta alteração, onde temos o treinador a disputar um jogo da Liga 3 numa semana e 3 semanas depois a disputar um jogo da CL contra uma das 20 melhores equipas do mundo…
Nem em piadas se imaginaria uma situação destas!
Volto a dizer, nada contra o João Pereira, a quem desejo sorte na vida, esteja ou não no Sporting! O que eu questiono é a decisão do Varandas – porque acho que foi uma decisão pessoal do Varandas! E digo isto porque, revendo entrevistas dele, já em 2019, se a memória não me falha, ele falava no João Pereira como potencial treinador quando ainda era jogador na Turquia. Ainda o João Pereira era jogador e o Varandas já o via como potencial grande treinador – uma cena só mesmo ao alcance dum iluminado!
O problema da derrota com o Arsenal não foi a derrota em si. Foi como aconteceu – muito similar ao problema da derrota do FCPorto na Luz, onde foi a forma como aconteceu que levou à indignação dos adeptos!
Eu li aqui ontem que o jogo foi muito similar ao que fizemos com o City, e que jogámos da mesma maneira, e que com o Amorim iria ser igual, ou poderia ser igual…
Não é, de todo, a minha opinião.
Com o City nós jogamos mais em bloco baixo, com a equipa a esperar pelo City cá atrás, com 2 linhas juntas e espaço para lançar os contra ataques com o Gyokeres. Basta ver as percentagens de posse de bola, onde a do City é muito superior – tipo 70%.
Com o Arsenal jogámos como jogamos com o Rio Ave ou como jogámos com o Ajax ou o City da outra vez, tentando pressionar à frente, e fomos nós que demos espaço para Arsenal atacar – com a agravante do problema do Edwards não defender. Se virmos a percentagem de posse de bola, ela é bastante equilibrada, talvez até superior para nós!
O jogo foi mal preparado pelo João Pereira – o que nem é anormal dada a inexperiência que tem. O Amorim também preparou mal alguns jogos europeus no inicio – o que também não era anormal! Por isso levámos derrotas pesadas, goleadas, com o Lask Linz, com o Ajax, com o City…
O nosso contexto hoje é outro!
Não faz sentido ter a equipa no 6º andar, a lutar pelo bi campeonato e sendo até a favorita a ganhar o campeonato, a fazer um CL como nunca se fez antes, e ir buscar um treinador que parte do rés do chão e a quem é preciso dar tempo de aprendizagem para conseguir fazer a equipa andar para a frente e subir mais andares…
Quem luta pelo campeonato não tem grande espaço para ter um treinador a aprender, a não ser que haja algum problema nos outros clubes que têm o mesmo objectivo – e havendo no FCPorto um problema similar, no Benfic@, como é fácil perceber, já não há! Com o actual FCPorto e com o Benfic@ do Schmidt, o Sporting tinha margem para que o treinador crescesse! Com o Benfic@ do Lage, não há essa margem.
É super claro, pelo menos para mim, que tem de se chegar ao Sporting-Benfic@ com 5 pontos de avanço e tem de se sair desse jogo com pelo menos 5 pontos de avanço. Se alguma destas 2 situações derem para o torto – chegares ao jogo com menos de 5 pontos de avanço, ou saíres do jogo com menos de 5 pontos de avanço – para mim o campeonato já está hipotecado – pela simples razão que o Benfic@ vai perder muito poucos pontos até ao final da época! Hoje, não vejo o Benfic@ a perder pontos com ninguém fora dos outros 2 grandes e eventualmente em Braga, que era exactamente o que eu achava do Sporting do Amorim!
Enfim, é a minha opinião explicadinha para quem quiser lê-la…
Bom dia malta.
Ponto 1 – o JP não teria sido a minha escolha, já falei sobre isso, acho um risco enorme e calculando as probabilidades de sucesso desta escolha, não lhe dou mais do que 10%. Era necessário alguém com credenciais altas, muita experiência e que fizesse os jogadores acreditar e que fizesse os adeptos acreditar e muitos tenho a certeza que não acreditam, mesmo com toda a história bonita em volta do “Anita está na escola”
Ponto 2 – Gosto do JP, gostei dele como jogador e acho que teve tomates para assumir este projecto que estava em alta e tenho a certeza que vai fazer o melhor que sabe e que pode.
Ponto 3 – correu mal com o arsenal mas não é por 1 jogo e logo deste nível que posso aferir capacidades, no entanto acho que é nestes jogos que se vê a equipa e o treinador que temos. Estou absolutamente ao contrário da opinião de alguns aqui que falam em prova de fogo contra o Santa clara. As provas de fogo das grandes equipas são contra as grandes equipas e nós grandes jogos. Porto, benfica, champions league, é nesses que temos uma noção do nosso potencial e capacidade, porque é com esses que queremos ombrear. O jogo contra o Santa clara não é uma prova de fogo, é um jogo que temos toda a obrigação de ganhar, como a um Tondela ou um Amarante ou outro qualquer desses que tem um orçamento inferior em 95% ao nosso. Ganhar a 90% das equipas em. Portugal é a obrigação de quem tem um plantel de 300M e não vou fazer nenhuma festa por causa disso.
Neste momento o JP tem a prova de fogo Santa Clara. Depois será Moreirense fora, depois será Brugges fora…etc…
Cada jogo que passa para o JP é um jogo de consolidação da sua posição ou de adensar duvidas.
Eu estou cheio de duvidas e como eu disse….o jogo com o Arsenal, curiosamente, deixou-me mais confiante do que aumentou as duvidas. Num jogo em que perdemos e perdemos por muitos, eu fiquei com mais confiança no JP do que perdi. Agora preciso de um bom jogo com o Santa Clara para ir ganhando confiança nele. E por aí em diante.
Nesta altura é impossivel alguém ter confiança que vai correr bem. O JP tem de ganhar essa confiança todos os jogos. E nenhum jogo vai ser definitivo, pelo menos para mim. A confiança que havia da minha parte no Amorim demorou 4 anos a construir e só no inicio deste ano era total.
Há gente que até ao dia que o Amorim saiu ou começaram os rumores do Amorim sair, ainda dia que a época ia correr mal, por isso ainda nem no Amorim tinham confiança….
Tiago, eu não acho que todos os jogos sejam prova de fogo, todos os jogos são sim uma prova, isso sem dúvida e todos valem 3 pontos, portanto todos são importantes, seja santa clara ou Benfica. Mas para mim prova de fogo é os jogos de elevadíssimo grau de dificuldade, mas se calhar estamos só a discutir uma questão semântica. Abraço
Se o JP ganhar todos os jogos e depois perder com os lamps em final de Dezembro é porque não serve?
Eu não vejo as coisas assim…
Como não vejo o inverso…
Perdemos pontos 2 ou 3 jogos até lá e ganhamos o derbi…serve? Para mim não é bem assim.
Ok, concedo que prova de fogo é exagerado, não passa o que queria dizer.
Todos os jogos são provas e são “prestar provas”. Nenhum jogo é prova de fogo, na verdade. É o acumulado que faz prova de fogo. E para isso, cada um é uma prova…
Ir ao casino jogar blackjack e apostar 10 mil euros numa jogada em que o dealer tem as upper cards é uma aposta arriscada, levar 10 mil e apostar nas mãos certas, tens mais probabilidade de não te estourares. Pode resultar o all in, pode, mas estatisticamente é uma má jogada.
Depois há outro fenómeno associado, é que quando o teu líder arrisca tudo numa jogada, se as coisas começam a correr mal, a dúvida e a desconfiança instalam- se muito rápidamente, provocando um efeito bola de neve. Pelo contrário se achas que o teu líder está a fazer uma jogada ponderada, se houver um percalço, tendencialmente manténs a confiança.
Enfim são opiniões, cada um terá a sua, eu estou com o mesmo feeling que tive quando soube que o Amorim ia embora, não dormi quase 2 noites a pensar, pronto já nos foderam a época toda e por isso não comprei a camisola assinada a agradecer por nos ter lixado uma época que se advinha a histórica. Espero estar enganado.
O problema todo é o timing. Se o Amorim sai em Maio, treinador estrangeiro seria a meu ver melhor escolha. Assim, tudo já mais que consolidado e praticamente automatizado por parte dos jogadores é muito complicado por cá um desconhecido que iria querer implementar as suas ideias e o seu estilo de jogo.
O João Pereira é uma escolha natural, mas acho que o Conceição não seria descabido, porque também conhece a equipa e conhece a nossa maneira de jogar, o problema do Conceição seria tudo o resto.
O problema é todo o timing, noutra altura um gajo podia questionar, em Novembro há muito pouco que fazer a não ser que o objectivo seja mesmo uma quebra de ciclo negativos.
Há ainda a questão de quem está livre neste momento ou de quem poderia querer vir para cá deixando o sítio onde está.
Eu tambem acho que um gajo verdadeiramente bom viria e mesmo não sendo o seu sistema podia continuar a jogar assim até ao fim.
Mas é sempre complicado pois cada treinador tem a sua convicção de qual é a mehor maneira de jogar em determinado momento e o plantel neste momento está todo pensado para se jogar assim.
Eu pessoalmente não vejo ninguém livre que desse garantias de conseguir fazer isso. A treinar há alguns com o treinador actual do Brighton à cabeça cuja maneira de jogar encaixava no nosso plantel e tem ideias e resultados muito interessantes para além de uma comunicação mais ao estilo do Amorim. Mas não vejo como o SCP o conseguiria tirar do Brighton nesta altura.
Livres só olharia para o Xavi, mas isto é capaz de ser sonhar demasiado alto, tal como o Terzic que parece ser um projeto interessante de treinador. Depois há o Ten Haag que para nossa realidade e competitividade pode ser interessante. Mas é isto não há escolhas por aí além que gostem de praticar um futebol ofensivo e vistoso, que gostem de apostar na formação e saibam tirar proveito de jogadores jovens, pelo menos o Xavi e o Ten Haag já provaram que o sabem fazer. Mas ia implicar que se vendesse bem o projecto e que se pagasse bem ao treinador, provavelmente mais do que o Amorim já ganhava o que pode ser impeditivo.
Mas isto nunca seria para Novembro. Ninguém contrata assim em Novembro nas esperanças em que tudo fique igual. A contratar nesta altura é sempre para a chicotada psicológica e para rezar que daqui a 6 meses se inicie um novo ciclo, duas coisas que nós não precisamos.
O plantel não está feito para isto, há Harder e há Edwards…e por isso vai ser mais uma alternativa a espaços do que uma coisa a ver de forma permanente. Não vai ser como a equipa B que tem isto completamente enraizado…
Mas acho que vai aparecer e vai aparecendo….
O primeiro sinal disto será o posicionamento dos alas. Com Amorim são mais médios, vamos ver se com o JP não passam a ser mais avançados que médios…
No jogo com o Arsenal passou por lá quando o Trincão foi para o meio para fechar o Rice. Com o City na 2ª parte foi evidente, com o Trincão no Kovacic, Morita na direita e Pote na esquerda, Morten a 6.
Mas não creio que vamos ver isto muito, para já. Exatamente por isso.
O Edwards não encaixa bem, o Harder com o Gyokeres fica mais dificil….
Não acredito que com o Santa Clara se veja.
O mais fácil é veres pelo 6 e 10. Se vires um a 10 claro e outro a 6 claro, estamos a jogar de forma diferente.
Se vires o Morten a 6 claro e o Trincão a andar mais pelo meio….estamos em losango. É mais fácil ver por aqui do que pelas alas.
No momento em que o Amorim sai, cria um problema.
Não há como esconder isso e não há duvidas nenhumas disso!
Mas isso foi um facto consumado, que o Sporting não conseguiu controlar.
O que é que o Sporting pode controlar?
A solução para esse problema.
E o que faz?
Aposta num desconhecido, sem experiência!
Para mim, errou em toda a linha!
O JHC diz que dá 10% de probabilidade de sucesso nesta escolha – o que é pouquíssimo e coloca em causa toda a época – mas eu não dou mais de 5%.
Para mim o João Pereira ainda não está preparado para pegar numa equipa deste nível e manter tudo a correr nos carris, sem grandes problemas.
O João Pereira está abaixo do nível que o Amorim tinha quando entrou no Sporting e todos sabemos a quantidade de erros e casmurrices que cometeu até meter o Sporting a jogar ao nível que estava em Outubro!
E, é importante não esquecer, hoje tens o Benfic@ a carburar também, num campeonato onde os 3 grandes estão praticamente obrigados a ganhar 28/29 jogos dos 34 que disputam no campeonato!
Fui eu que dei 10%, na minha perspectiva, as hipóteses de ganhar o bi, passaram de 9/10 para 1/10.
Também concordo quando falas nos jogos que é preciso ganhar, em Portugal é neste momento, ganhar ao santa clara é outros é mais do que obrigatório, o campeonato decide-se nos jogos grandes e é aí que se vê se o treinador é a equipa tem nível ou não, porque nos outros jogos a diferença entre equipas é abismal.
Destaco este parágrafo que vai de encontro ao que digo há várias épocas de Amorim e agora de João Pereira:
“O tempo tem mostrado que a opção de enfrentar estes emblemas com a mesma saída de bola e abordagem é tão corajosa quão propícia a que as coisas não corram bem em cada 3 em 4 ocasiões (números exactos), dadas as diferenças de qualidade entre elencos.”
O romantismo bacoco, ilusão e até ingenuidade de jogar sempre da mesma forma e não ter capacidade de adaptar ou ter um plano B contra equipas muito mais forte que nós leva a estas cabazadas tão humilhantes como desnecessárias.
A probabilidade de acontecer vergonhas como a de ontem é sempre enorme. E é o que tem acontecido a maior parte das vezes. E a maior parte em Alvalade.
Já que o autista que desertou nunca teve elasticidade, conhecimento e mente aberta para fazer, o JP que arrepie caminho enquanto é tempo.
É muito curiosa essa conclusão porque a nossa saída de bola correu MUITO melhor com o Arsenal do que com o City.
É exatamente por isso que o City nos encafuou lá atrás e o Arsenal não. O golo do City nasce exatamente disso e o Arsenal são posses de bola mais longas.
Apesar de os jogos terem +- a mesma estrutura, o nosso adversário foi bem diferente. A força do Arsenal foi a fraqueza do City, a fraqueza do Arsenal foi a maior força do City.
Eu não acho que o nosso problema no jogo do Arsenal tenha sido a saída de bola. Bem pelo contrário, foi uma das coisas que mais gostei do Sporting. Como saiu a jogar e como passou com relativa tranquilidade a pressão do Arsenal. Acho que o problema maior contra o Arsenal esteve nos detalhes. No jogo com o City sim, se tivessemos perdido era mais pela abordagem ao jogo do que por detalhes….
Talvez nos primeiros 5-10min, depois mesmo na primeira parte saimos muitas vezes e tivemos posses longas. Como digo quando sofremos o segundo golo tinhamos mais passes efectuados e mais posse de bola do que o Arsenal o que é indicativo de que estávamos a conseguir sair da pressão. E mesmo na segunda parte houve várias situações e pressão agressiva do Arsenal na nossa área e em que conseguimos sempre sair bem.
uma coisa é sair outra é sair bem, isso aconteceu alguma vezes mas na maioria era sufoco, na segunda parte a vençer por 3 o arsenal já não fez tanta pressão só a espaços, já não tinha essa necessidade.
o arsenal principalmente na primeira fazia pressão na primeira linha com quatro, a nossa defesa suava por todo o lado, por isso teríamos de entrar com um meio campo a três e não com dois para existir mais linha de passe e superioridade no meio campo, é essa a leitura que faço
Na verdade com o Arsenal não sofremo nenhum golo em perdas de bola na saída da pressão. E foi dos jogos contra equipa fortes onde vi mais vezes o SPC sair limpo dessa fase de pressão com tranquilidade. Dai na altura do 2-0 termos até mais posse e passes do que o Arsenal, que marca os doi primeiros golos em ataque organizado puro com posses longas..
E a estatística do jogo mostra isso mesmo que neste jogo saímos muito melhor dessa pressão.
Não digo que isso não seja uma coisa a rever aqui e ali até porque com o RA sofremos muitas vezes com isso nos jogos mais complicados até pela falta de exposição a uma pressao alta forte na generalidade dos nossos jogos que faça a equipa evoluir.
O que é verdade é que com o Arsenal não foi esse o problema, ao contrário do que aconteceu no 5-0 do city ou na derrota com o Ajax.
Com o Arsenal demos pouco ao adversário em perdas nesses momentos e acábamos foi por sofrer golos em em ataques organizados do Adversário e não em transições ou perdas de bola na fase de construção. E não só não sofremos golos como não houve grandes momentos de perigo do Arsenal em situações dessas.
A minha opinião é que QUALQUER treinador que viesse, teria e terá uma missão muito difícil, seja qual fosse ou qual seja.
Porque já aqui expliquei, numa onda que o Sporting estava ou está, é extremamente difícil porque seja quem viesse têm TODOS os treinadores pensamento, ideais e leitura diferentes quer nos jogos quer na situação e até na lidação com os jogadores.
Uma aproximação nunca é ou será a mesma coisa.
Portanto, escusamos de estar a achar mal ou bem quem viesse pra substituir, também é evidente que alguns seriam melhores que outros, mas o mesmo nunca seria ou será. Já aqui o disse, JP NÃO era a minha escolha, mas não posso, com Amarante ou com Arsenal estar deitar a baixo já o JP, mais uns jogos e poderemos tirar todos sim, conclusões da capacidade ou não de JP.
E repito.
RA teria levado a mesma emssaboadela que levou JP contra o Arsenal, acho até que se escapou de boa.
Mais prá frente, analisarei a competência ou não de JP
Aguardemos
não vou crucificar o JP , coitado foi mandado para as feras e agora que se desenrasque mas também digo que não tenho a mínima esperança ou crença no JP mas espero que me faça engolir estas palavras .
28 Novembro, 2024 at 9:33
Bom dia.
Já alguém ouviu o BILTRE, que se diz presidente do SCP, sobre a copiosa derrota em Alvalade na passada 3@ feira?!?
É que salvo erro foi esse mesmo BILTRE que tinha referido que não seria um presidente para aparecer nas vitórias mas sim nas derrotas. Mais uma vez a práctica demonstra porque é um BILTRE. Quando ganha anda de peito feito armado em pavão… Quando perde esconde se como o rato incompetente que é…
28 Novembro, 2024 at 9:38
Mas além das inúmeras baboseiras e cenas tristes são as tiradas que lança nas vésperas de certos jogos … É que é certinho que a seguir dá merdum.
Enfim, é melhor esperar sentados e/ou rezar muito… É que no sábado vem aí jogo bem complicado…
28 Novembro, 2024 at 9:51
Rabolhistão ao rubro com a vitória na champions e com a goleada sofrida pelo Sporting.
Acreditam como nunca que é uma questão de tempo passarem para a frente do campeonato.
28 Novembro, 2024 at 9:52
Exactamente o mesmo, aqui no meu bairro. Dizem que não temos treinador e que será uma questão de tempo. Será que têm razão?
28 Novembro, 2024 at 10:13
dizes “Rabolhistão ao rubro com a vitória na champions”, mas permite-me corrigir: vitória ÉPICA (é ver a 1ª pg do pasquim “a bolha” de hoje)
e eu q pensava q “épico” era outra coisa qq q n ganhar contra 10 e com uma arbitragem como aquilo q se vê detalhado abaixo… 😉
5′ Florentino foi advertido em interpretação algo excessiva do árbitro esloveno. O médio jogou a bola e atingiu o pé de Embolo quando este também o colocou na zona de ação para tentar interceção.
9′ Carreras desviou, com o braço direito, a trajetória da bola que seguia para a sua área. O árbitro não se apercebeu. Ficou por assinalar pontapé livre direto para o Mónaco.
10′ O árbitro interrompeu o jogo porque Vanderson perdeu a bota acidentalmente. Errou, não o devia ter feito.
13′ Golo bem validado ao Mónaco. Apesar da dúvida, a bola não saiu totalmente pela linha lateral na fase inicial da jogada.
25′ Pavlidis fez ‘braço firme’ e na sequência pisou o pé de um adversário. O árbitro assinalou bem a primeira infração mas desvalorizou o segundo momento, semelhante ao que valeu o amarelo a Florentino.
27′ Florentino agarrou Embolo, impedindo-o de continuar a jogar. O médio podia ter sido advertido por ‘falta tática’, mas a infração permitia análise distinta. Aceita-se como boa a gestão de Obrenovič.
28′ Entrada negligente de Otamendi sobre Embolo tinha que ter valido cartão amarelo para o capitão do Benfica. Errou o árbitro ao não atuar disciplinarmente.
28′ Rasteira imprudente de Carreras sobre um adversário que o árbitro voltou a não sancionar.
29′ Segundos depois da infração anterior, Carreras protagonizou entrada muito negligente sobre Camara. A infração, no limite para o vermelho, foi bem punida com advertência.
32′ Infração de Florentino sobre Ben Seghir. O médio arriscou mais do que uma vez a segunda advertência. O árbitro foi complacente com várias entradas duras dos encarnados, mas totalmente inflexível com os protestos de jogadores franceses.
41′ A entrada de Carreras sobre Singo foi notoriamente negligente. Estava lá tudo para a (segunda) advertência. O árbitro entendeu não punir a infração, mas foi implacável com Zakaria e Kehrer quando estes o chamaram à atenção para o facto.
42′ Entrada negligente de Akturkoglu bem sancionada com amarelo. Singo protestou e foi advertido.
48′ Golo legal de Pavlidis, que não cometeu jogo perigoso ativo sobre o guarda-redes adversário.
49′ Golo mal validado a Akliouche, depois bem corrigido por indicação do VAR. O francês estava adiantado quando Zakaria lhe passou a bola.
52′ Golo bem anulado a Bah por fora de jogo inicial de Di María. Mais uma vez foi necessária a tecnologia para corrigir decisão de campo.
58′ Segundo amarelo bem mostrado a Singo, por atingir o pescoço de Pavlidis com o braço, em abordagem antidesportiva.
67′ Na sequência de lançamento lateral de Vanderson, a bola ressaltou do pé para o braço esquerdo de Akliouche de forma inesperada. Não houve infração antes do segundo golo do Mónaco.
79′ Amarelo bem mostrado a Mawissa por reter a bola deliberadamente, não permitindo o rápido recomeço do adversário.
28 Novembro, 2024 at 12:23
Infração no limite do vermelgo, bem punida com advertência???
Make it make sense…
28 Novembro, 2024 at 12:46
Hahahaha É muito bom
28 Novembro, 2024 at 11:27
Eu nem estou ao rubro, nem acredito que o Sporting não ganhe o campeonato.
Mas isso sou eu
28 Novembro, 2024 at 13:06
Epa, ontem o benfas foi mais um milagre que épico. Viram um jogo sem saber como, desde a expulsão do gajo do Mónaco que estavam a cheirar a bola.
Depois aparece o Di Maria que efectivamente é um jogador muito acima da média e que sem marcação então…
Isto para além da expulsão clara do Carreras no fim da primeira parte. Aliás o árbitro transforma uma expulsão em 2 amarelos para jogadores do Mónaco
28 Novembro, 2024 at 9:51
Imaginem entregar o F1 do campeão do mundo ao campeão de karting. Ou que substituem Ayrton Senna, Alain Prost, Juan Manuel Fangio por um rapaz jeitoso que faz de terceiro piloto nos treinos. Ou o rapaz é um génio ou vai ser complicado.
Amorim entrou para substituir uma catástrofe de escolhas e de resultados. Pereira entra para substituir um Amorim superstar. Nada tem a ver. A isto chama-se “decisão de casino”. Imaginemos que as coisas correm mal durante o próximo mês. Como é que vamos entrar em 2025? E em 2026? Pois, com lenços brancos, acusações de maior ou menor sportinguismo e aquele gostinho amargo de que Amorim hipotecou tudo, para ir à sua vida, de que Varandas é o que é e de que parte dos sportinguistas, apesar de tudo isto, sentem gratidão e compreensão.
Agora, imaginemos que corre bem. Varandas é o maior. Viana e Amorim são os maiores (já de saída, ambos, ajudaram a escolher bem o sucessor de Amorim). E o João Pereira é o treinador para o ciclo seguinte.
Seja o que for que acontecer, a decisão foi de alto risco. Perde em tudo para Amorim e não tem qualquer “track record” que o proteja. Só os resultados o podem ajudar. E os resultados têm que ser incríveis, porque estavam a ser incríveis, à nossa escala, e só sendo incríveis podemos almejar conquistar títulos. Sem conquistar títulos, a época será um falhanço miserável e anunciado, no dia em que Amorim comunicou que abandonava o barco, com 1/3 da época decorrido.
Em suma: boa sorte. Vamos precisar. Ou então que tenham mesmo acertado, contra profetas da desgraça como eu.
28 Novembro, 2024 at 10:02
+1906
28 Novembro, 2024 at 10:19
É sempre.
Tivemos de substituir um treinador que era perfeito para o lugar por outro…
Qualquer escolha é de casino.
Eu, por exemplo, acho que escolher um Sergio Conceição ou um Abel, treinadores que marcam um completa e total ruptura com tudo o que é o Sporting atual, era muito mais arriscado do que tentar escolher um treinador que naturalmente vê o jogo de forma semelhante ao Amorim e que vem trabalhando no mesmo sistema do Amorim à 3 anos. E que conhece bem os putos que pode vir a precisar ao longo da época por ter um plantel curto.
Eu não vejo nenhuma escolha que não fosse de risco e todas de risco máximo.
28 Novembro, 2024 at 10:22
Errado, caro Tiago.
Essa argumentação implica que não podemos escolher melhor ou pior, o que é a negação de toda a ciência decisional. Se escolhêssemos CEOs assim, era bonito. Por vezes, acontece – raramente corre bem.
Segundo: há treinadores em todo o mundo, não têm que ser portugueses.
Foi uma escolha de casino, deliberadamente arriscada. Negar isto é.. enfim.
28 Novembro, 2024 at 10:35
Diz-me 1 que não fosse uma escolha arriscada.
Não leste bem o que eu escrevi.
Eu não disse que não podes escolher melhor ou pior.
A decisão do JP tem por base exatamente o que eu disse:
Um treinador que naturalmente vê o jogo de forma semelhante ao Amorim e que vem trabalhando no mesmo sistema do Amorim à 3 anos. E que conhece bem os putos que pode vir a precisar ao longo da época por ter um plantel curto.
É isto que está na base da decisão. A decisão é absolutamente racional.
Tem riscos? Tem. Mas lá está…diz-me um treinador que não tenha riscos?!
Achas mesmo que o ideal nesta altura era um treinador estrangeiro (nem sei de quem estás a falar) pegar numa equipa que está em velocidade cruzeiro que ele conhece mal, num campeonato que conhece mal, uma cultura completamente diferente?!?! Numa altura que a equipa joga de 4 em 4 dias?
Se há alternativa que eu tenho a certeza que era má, era essa. Um treinador que não soubesse exatamente como joga o Sporting, que não conhecesse bem os jogadores do Sporting, o contexto do Sporting e do campeonato português.
Mas admito que me esteja a escapar um nome que jogue em modelo muito semelhante ao do Amorim, que conheça bem o campeonato tuga e que conheça bem os jogadores do Sporting.
Por isso….quem?
28 Novembro, 2024 at 10:57
Falácia típica:
“Mas admito que me esteja a escapar um nome que jogue em modelo muito semelhante ao do Amorim, que conheça bem o campeonato tuga e que conheça bem os jogadores do Sporting.
Por isso….quem?”
Não é preciso isso. Apenas é preciso ser bom, extraordinariamente rápido a ler o contexto. Ou achas que o Amorim conhece a Premier League, o plantel do United, etc.? Não são condições necessárias. Basta ver as decisões dos melhores clubes do mundo: não lhes interessa a origem dos treinadores, nem se têm conhecimento detalhado da respectiva liga, etc.
Qualidade (e flexibilidade, numa primeira fase, para manter a máquina a rolar) essas sim, eram/seriam/são condições necessárias. Com o tempo, as ideias próprias começariam a surgir.
O Amorim não reinventou a roda. O seu sistema de jogo é simples de apreender para qualquer treinador de primeira linha.
28 Novembro, 2024 at 11:15
Acho.
Tenho a certeza que o Amorim conhece tudo sobre a PL e que conhece muito bem os jogadores do United.
Estás a comparar a visibilidade da PL com o campeonato tuga?
Qualquer treinador que se preze conhece bem o contexto Premier League e os jogadores do United e mesmo assim tem dificuldades em adaptar-se. Como se está a ver.
Guardiola no City ou Klopp, por exemplo…conhecendo muito bem o contexto (porque é o campeonato mais global de todos), muita dificuldade em gerir o Janeiro/Fevereiro no primeiro ano.
Não tem nada a ver com a liga portuguesa, porque a liga portuguesa não tem visibilidade. Nenhum treinador estrangeiro acompanha a liga portuguesa como acompanha a inglesa. Só se for maluco….
Portanto, para mim não tenho duvidas. Por principio, nesta altura, treinador estrangeiro é de longe a pior opção.
Quem é que conhece bem o sistema do Sporting? É ver como em Inglaterra toda a gente está a tentar explicar e quase ninguém o percebe na plenitude apenas para explicar, quanto mais para manter.
Quem é que conhece bem os jogadores do Sporting? Treinador estrangeiro chega cá e conhece bem o Trincão, o Quaresma, o Bragança? Achas que em 2 ou 3 treinos conhece?
Como é que um treinador chega e mantem a coisa a rolar se ele tomou conhecimento “da coisa a rolar” 2 ou 3 semanas antes?!
Mas é por principio. Não estou a ver ninguém que eu ache que chega cá e consegue isso.
Se fosse em Maio do ano passado…aí sim. Prepara toda a época.
Se eu quisesse uma ruptura e olhos novos…aí sim.
Se fosse final de época para preparar a proxima…sim.
Agora…para manter o mais perto possivel do que há?!?! Isso quem melhor consegue é quem esteve por dentro do que há. Isso parece-me evidente….
28 Novembro, 2024 at 11:44
Concordo muito, mas mesmo muito com o Tiago.
Achar-se que o Conceição ou Abel seriam solução para alguma coisa nesta fase… Não, não eram!
Não sei se Joao Pereira vai ser, eu acredito, mas é uma fesada,
Como achei na altura que JJ ia dar um boost à equiopa em 15/16 até uma época em que tivesse carta branca para escolher, e aí como é obvio deu merda.
Disse logo, que não conhecia nenhum treinador “ideal” para substituir Amorim.
Há uns que gosto. Uns que se fosse no inicio de um novo ciclo acho que apostava, Vitor Pereira à cabeça.
28 Novembro, 2024 at 13:40
Não falei em Abel, nem em Conceição – just for the record.
Segundo: decidir com base em fezadas não é método. Em lado nenhum.
Terceiro: todos temos opiniões. Valem o que valem. Nenhuma passa disso. Eu tenho as minhas, valem o que valem.
28 Novembro, 2024 at 12:41
Sniper
Falácia típica é comparar a situação do Sporting com o United ou de outros clubes semelhantes.
A grande diferença que parece que estás a ignorar é que o Sporting está bem e o objetivo é manter.
Normalmente quando se troca de treinador é porque está mal e é para mudar.
“Basta ver as decisões dos melhores clubes do mundo: não lhes interessa a origem dos treinadores, nem se têm conhecimento detalhado da respectiva liga, etc.”
Diz-me UM desses clubes que tenha sentido necessidade de mudar de treinador no decorrer da época enquanto ia em primeiro lugar?
Esses clubes, trocam de treinador a meio da época quando a coisa está a correr muito mal e naturalmente vão procurar alguém consagrado. Mesmo ir buscar alguém como Amorim é bastante raro.
No meio disto tudo, considerando treinadores disponíveis nesta altura, com provas dadas e capacidade de manter a equipa do Sporting o mais próximo do que está…. quem sugerias? Que hipótese menos arriscada que JP é essa?
28 Novembro, 2024 at 12:25
+1
28 Novembro, 2024 at 13:09
Acho que estás errado.
Ninguém garante que um Abel ou um Conceição chegassem ao Sporting e não pegassem no modelo de jogo do Sporting para o continuar, já que dá resultado.
Era preciso serem muito estúpidos, e nenhum o é!
O Conceição elogiou n vezes o modelo do Sporting, explicou até como joga, portanto sabe isso tudo.
O Sporting tem um plantel para este modelo.
O FCPorto tinha um plantel para o modelo que sempre usou, que é muito o 4x3x3.
Portanto, partes do principio que eles chegavam e mudavam, o que eu não acredito que acontecesse!
Eles iam manter o mesmo processo de jogo, e iam manter os jogadores confiantes porque são treinadores com experiência e ganhadores.
O João Pereira mantém o mesmo modelo mas não é experiente e isso deixa os jogadores desconfortáveis – e isso viu-se imenso neste jogo com o Arsenal!
28 Novembro, 2024 at 12:24
Podias ter usado no teu exemplo o mítico Pedro Lamy…
28 Novembro, 2024 at 13:40
LOL
28 Novembro, 2024 at 13:03
Nada contra o João Pereira, que é um personagem desportivo que eu gosto.
A questão não passa por criticar o João Pereira!
A questão passa por analisar a decisão da substituição do Amorim e de, racionalmente, perceber o que se fez, o que poderia eventualmente ter sido feito de diferente, e tentar perceber o que a decisão tomada poderá influenciar o resto da época – que estava a ser muito bom – do Sporting!
Vou fazer aqui uma analise, tentando dar uma ideia comparativa sobre a opção Amorim em 2020 e sobre a opção João Pereira em 2024… tentando explicar o que acho que são 2 contextos absolutamente diferentes!
Em 2020 nós estávamos com 2 anos bem abaixo do exigível num clube como o Sporting, fruto de n decisões erradas da Direcção – e talvez do Viana, que dificilmente se pode inocentar desse mau período!
Se analisarmos bem as decisões do Varandas e da Direcção, desde que entraram no clube depois de ganharem as eleições, foram muito mais os erros do que os acertos – na parte do futebol, que é o que estamos a analisar! Contratação de jogadores sem qualidade a preços exorbitantes – para a sua qualidade – e com ordenados muito acima do que valiam, escolha errática de treinadores – com a agravante de qualquer pessoa minimamente conhecedora do futebol perceber que eram más escolhas, talvez com a excepção do Keiser, que tinha algum “benefício da duvida” por vir da escola do Ajax e haver aqui alguma ideia por trás da contratação!
Segundo disse o Varandas, para substituir o Silas foram tentados outros nomes que recusaram e a escolha acabou por recair no Amorim – um treinador sem experiência, com 8 jogos na 1ª Liga, mas que tinha acabado de ganhar a TL e ganho todos os jogos disputados com os 3 grandes pelo Braga! Portanto, o contexto era:
a) um Sporting num momento mau e difícil!
b) dificuldade em conseguir um treinador conceituado pelo momento que atravessávamos!
c) opção por um jovem treinador que parecia mostrar potencial, apesar da pouca experiência e, de algum modo, ser sempre um tiro no escuro!
d) em cima disto tudo, o que realmente chocou o mundo do futebol foi o Clube aceitar dar 10M€ por “um tiro no escuro” e 95% dos comentários após se assumir a contratação tiveram a ver com o pagamento dos 10M€ e não com a opção ser o Amorim!
Para traduzir isto numa imagem – que servirá para ajudar a perceber o contexto actual – eu diria que tínhamos um Sporting num 1º andar – mesmo com os problemas que tinha estava acima de muitos dos clubes da 1ª Liga – e tínhamos um jovem treinador iniciante mas já com algumas conquistas, apesar dos poucos jogos disputados a este nível – vitórias em todos os jogos com os 3 grandes e conquista da TL – o que o colocava também num 1º andar…
Os 4 anos que se seguiram mostraram um Sporting a subir andares, e um Amorim a subir andares. 2 campeonatos, outras conquistas, um ano menos conseguido pelo meio que acabou com um 4º lugar, e uma quase brilhante época 24/25 até à entrada de Novembro, colocavam, quer o Sporting, quer um Amorim, talvez num 6º andar e já bem consolidado com um nível bem acima da média e com poucas probabilidades de ter uma recaída!
Ora, quando o Amorim, no 6º andar, resolve sair, o que faz a Direcção? Vai buscar um técnico ao rés do chão – um técnico sem experiência nenhuma, que o patamar mais alto da sua curta carreira de 3 anos são 11 jogos na Liga 3 dos quais ganhou 4!
Meus caros, isto não faz sentido nenhum!
Tem zero de racionalidade!
Já era uma cena muito questionável, a ser verdade o que disseram, que no final da época – provavelmente com o Clube e o treinador já no 7º andar – se trocasse o Amorim pelo João Pereira – que estaria no rés do chão na mesma! Mas aqui haveria o inicio duma nova época, uma pré-época para fazer e ambientar jogadores e treinador à nova realidade… Seria diferente do contexto desta alteração, onde temos o treinador a disputar um jogo da Liga 3 numa semana e 3 semanas depois a disputar um jogo da CL contra uma das 20 melhores equipas do mundo…
Nem em piadas se imaginaria uma situação destas!
Volto a dizer, nada contra o João Pereira, a quem desejo sorte na vida, esteja ou não no Sporting! O que eu questiono é a decisão do Varandas – porque acho que foi uma decisão pessoal do Varandas! E digo isto porque, revendo entrevistas dele, já em 2019, se a memória não me falha, ele falava no João Pereira como potencial treinador quando ainda era jogador na Turquia. Ainda o João Pereira era jogador e o Varandas já o via como potencial grande treinador – uma cena só mesmo ao alcance dum iluminado!
O problema da derrota com o Arsenal não foi a derrota em si. Foi como aconteceu – muito similar ao problema da derrota do FCPorto na Luz, onde foi a forma como aconteceu que levou à indignação dos adeptos!
Eu li aqui ontem que o jogo foi muito similar ao que fizemos com o City, e que jogámos da mesma maneira, e que com o Amorim iria ser igual, ou poderia ser igual…
Não é, de todo, a minha opinião.
Com o City nós jogamos mais em bloco baixo, com a equipa a esperar pelo City cá atrás, com 2 linhas juntas e espaço para lançar os contra ataques com o Gyokeres. Basta ver as percentagens de posse de bola, onde a do City é muito superior – tipo 70%.
Com o Arsenal jogámos como jogamos com o Rio Ave ou como jogámos com o Ajax ou o City da outra vez, tentando pressionar à frente, e fomos nós que demos espaço para Arsenal atacar – com a agravante do problema do Edwards não defender. Se virmos a percentagem de posse de bola, ela é bastante equilibrada, talvez até superior para nós!
O jogo foi mal preparado pelo João Pereira – o que nem é anormal dada a inexperiência que tem. O Amorim também preparou mal alguns jogos europeus no inicio – o que também não era anormal! Por isso levámos derrotas pesadas, goleadas, com o Lask Linz, com o Ajax, com o City…
O nosso contexto hoje é outro!
Não faz sentido ter a equipa no 6º andar, a lutar pelo bi campeonato e sendo até a favorita a ganhar o campeonato, a fazer um CL como nunca se fez antes, e ir buscar um treinador que parte do rés do chão e a quem é preciso dar tempo de aprendizagem para conseguir fazer a equipa andar para a frente e subir mais andares…
Quem luta pelo campeonato não tem grande espaço para ter um treinador a aprender, a não ser que haja algum problema nos outros clubes que têm o mesmo objectivo – e havendo no FCPorto um problema similar, no Benfic@, como é fácil perceber, já não há! Com o actual FCPorto e com o Benfic@ do Schmidt, o Sporting tinha margem para que o treinador crescesse! Com o Benfic@ do Lage, não há essa margem.
É super claro, pelo menos para mim, que tem de se chegar ao Sporting-Benfic@ com 5 pontos de avanço e tem de se sair desse jogo com pelo menos 5 pontos de avanço. Se alguma destas 2 situações derem para o torto – chegares ao jogo com menos de 5 pontos de avanço, ou saíres do jogo com menos de 5 pontos de avanço – para mim o campeonato já está hipotecado – pela simples razão que o Benfic@ vai perder muito poucos pontos até ao final da época! Hoje, não vejo o Benfic@ a perder pontos com ninguém fora dos outros 2 grandes e eventualmente em Braga, que era exactamente o que eu achava do Sporting do Amorim!
Enfim, é a minha opinião explicadinha para quem quiser lê-la…
SL
28 Novembro, 2024 at 10:18
Bom dia malta.
Ponto 1 – o JP não teria sido a minha escolha, já falei sobre isso, acho um risco enorme e calculando as probabilidades de sucesso desta escolha, não lhe dou mais do que 10%. Era necessário alguém com credenciais altas, muita experiência e que fizesse os jogadores acreditar e que fizesse os adeptos acreditar e muitos tenho a certeza que não acreditam, mesmo com toda a história bonita em volta do “Anita está na escola”
Ponto 2 – Gosto do JP, gostei dele como jogador e acho que teve tomates para assumir este projecto que estava em alta e tenho a certeza que vai fazer o melhor que sabe e que pode.
Ponto 3 – correu mal com o arsenal mas não é por 1 jogo e logo deste nível que posso aferir capacidades, no entanto acho que é nestes jogos que se vê a equipa e o treinador que temos. Estou absolutamente ao contrário da opinião de alguns aqui que falam em prova de fogo contra o Santa clara. As provas de fogo das grandes equipas são contra as grandes equipas e nós grandes jogos. Porto, benfica, champions league, é nesses que temos uma noção do nosso potencial e capacidade, porque é com esses que queremos ombrear. O jogo contra o Santa clara não é uma prova de fogo, é um jogo que temos toda a obrigação de ganhar, como a um Tondela ou um Amarante ou outro qualquer desses que tem um orçamento inferior em 95% ao nosso. Ganhar a 90% das equipas em. Portugal é a obrigação de quem tem um plantel de 300M e não vou fazer nenhuma festa por causa disso.
28 Novembro, 2024 at 10:30
Jogo a jogo.
Todos os jogos são provas de fogo.
Neste momento o JP tem a prova de fogo Santa Clara. Depois será Moreirense fora, depois será Brugges fora…etc…
Cada jogo que passa para o JP é um jogo de consolidação da sua posição ou de adensar duvidas.
Eu estou cheio de duvidas e como eu disse….o jogo com o Arsenal, curiosamente, deixou-me mais confiante do que aumentou as duvidas. Num jogo em que perdemos e perdemos por muitos, eu fiquei com mais confiança no JP do que perdi. Agora preciso de um bom jogo com o Santa Clara para ir ganhando confiança nele. E por aí em diante.
Nesta altura é impossivel alguém ter confiança que vai correr bem. O JP tem de ganhar essa confiança todos os jogos. E nenhum jogo vai ser definitivo, pelo menos para mim. A confiança que havia da minha parte no Amorim demorou 4 anos a construir e só no inicio deste ano era total.
Há gente que até ao dia que o Amorim saiu ou começaram os rumores do Amorim sair, ainda dia que a época ia correr mal, por isso ainda nem no Amorim tinham confiança….
28 Novembro, 2024 at 11:22
Tiago, eu não acho que todos os jogos sejam prova de fogo, todos os jogos são sim uma prova, isso sem dúvida e todos valem 3 pontos, portanto todos são importantes, seja santa clara ou Benfica. Mas para mim prova de fogo é os jogos de elevadíssimo grau de dificuldade, mas se calhar estamos só a discutir uma questão semântica. Abraço
28 Novembro, 2024 at 11:28
Se o JP ganhar todos os jogos e depois perder com os lamps em final de Dezembro é porque não serve?
Eu não vejo as coisas assim…
Como não vejo o inverso…
Perdemos pontos 2 ou 3 jogos até lá e ganhamos o derbi…serve? Para mim não é bem assim.
Ok, concedo que prova de fogo é exagerado, não passa o que queria dizer.
Todos os jogos são provas e são “prestar provas”. Nenhum jogo é prova de fogo, na verdade. É o acumulado que faz prova de fogo. E para isso, cada um é uma prova…
28 Novembro, 2024 at 11:52
Assim está bem 🙂
28 Novembro, 2024 at 13:12
“… o jogo com o Arsenal, curiosamente, deixou-me mais confiante do que aumentou as duvidas.”
Como é que uma coisa destas é possível?
Acho isto um absurdo!
O jogo com o Arsenal mostrou um treinador impreparado! Ponto!
28 Novembro, 2024 at 13:31
Whishfull thinking, o Tiago quer tanto que dê certo que vê se calhar o que quer ver
28 Novembro, 2024 at 10:30
Ir ao casino jogar blackjack e apostar 10 mil euros numa jogada em que o dealer tem as upper cards é uma aposta arriscada, levar 10 mil e apostar nas mãos certas, tens mais probabilidade de não te estourares. Pode resultar o all in, pode, mas estatisticamente é uma má jogada.
Depois há outro fenómeno associado, é que quando o teu líder arrisca tudo numa jogada, se as coisas começam a correr mal, a dúvida e a desconfiança instalam- se muito rápidamente, provocando um efeito bola de neve. Pelo contrário se achas que o teu líder está a fazer uma jogada ponderada, se houver um percalço, tendencialmente manténs a confiança.
Enfim são opiniões, cada um terá a sua, eu estou com o mesmo feeling que tive quando soube que o Amorim ia embora, não dormi quase 2 noites a pensar, pronto já nos foderam a época toda e por isso não comprei a camisola assinada a agradecer por nos ter lixado uma época que se advinha a histórica. Espero estar enganado.
28 Novembro, 2024 at 10:46
A questão é essa…
A merda está feita no momento que o Amorim saí.
A opção ao Amorim nunca ia ser boa. Amorim só há 1. É por isso que está no Manchester United.
Depois a substituição podia ir por vários caminhos….eu não vi nenhum, ou pelo menos não me disseram nenhum que eu achasse menos arriscado…
28 Novembro, 2024 at 10:59
O problema todo é o timing. Se o Amorim sai em Maio, treinador estrangeiro seria a meu ver melhor escolha. Assim, tudo já mais que consolidado e praticamente automatizado por parte dos jogadores é muito complicado por cá um desconhecido que iria querer implementar as suas ideias e o seu estilo de jogo.
O João Pereira é uma escolha natural, mas acho que o Conceição não seria descabido, porque também conhece a equipa e conhece a nossa maneira de jogar, o problema do Conceição seria tudo o resto.
O problema é todo o timing, noutra altura um gajo podia questionar, em Novembro há muito pouco que fazer a não ser que o objectivo seja mesmo uma quebra de ciclo negativos.
28 Novembro, 2024 at 11:05
O João Pereira é um treinador interino com esteróides… Isto é, com um contrato como treinador principal assinado…
O pior aqui é que o BILTRE, na apresentação do João Pereira, até fez uma graçola com o facto de estar a poupar muito dinheiro com esta contratação…
Alguém sabe qual o salário de João Pereira?!?
28 Novembro, 2024 at 11:51
Não ouvi a graçola mas se fez, é triste, para não dizer deselegante e estúpido…
28 Novembro, 2024 at 11:10
Há ainda a questão de quem está livre neste momento ou de quem poderia querer vir para cá deixando o sítio onde está.
Eu tambem acho que um gajo verdadeiramente bom viria e mesmo não sendo o seu sistema podia continuar a jogar assim até ao fim.
Mas é sempre complicado pois cada treinador tem a sua convicção de qual é a mehor maneira de jogar em determinado momento e o plantel neste momento está todo pensado para se jogar assim.
Eu pessoalmente não vejo ninguém livre que desse garantias de conseguir fazer isso. A treinar há alguns com o treinador actual do Brighton à cabeça cuja maneira de jogar encaixava no nosso plantel e tem ideias e resultados muito interessantes para além de uma comunicação mais ao estilo do Amorim. Mas não vejo como o SCP o conseguiria tirar do Brighton nesta altura.
28 Novembro, 2024 at 11:19
Epah pois…..
De Zerbi saí do Marselha, damos 2 ou 3 semanas para estudar o Sporting e depois entra…acho que tem boas hipóteses de correr bem.
Agora…nem o De Zerbi está disponível, nem temos 2 ou 3 semanas para isso…
28 Novembro, 2024 at 11:17
Claro!
Em Maio faria sentido. Em Abril, se correr mal, faz sentido (se bem escolhido).
Agora? A meio de um ano que está a ser perfeito?!
Claro que não…
E para além disso não vejo nenhum que esteja desempregado que eu diga que gostava de ter no Sporting…..
28 Novembro, 2024 at 11:32
Livres só olharia para o Xavi, mas isto é capaz de ser sonhar demasiado alto, tal como o Terzic que parece ser um projeto interessante de treinador. Depois há o Ten Haag que para nossa realidade e competitividade pode ser interessante. Mas é isto não há escolhas por aí além que gostem de praticar um futebol ofensivo e vistoso, que gostem de apostar na formação e saibam tirar proveito de jogadores jovens, pelo menos o Xavi e o Ten Haag já provaram que o sabem fazer. Mas ia implicar que se vendesse bem o projecto e que se pagasse bem ao treinador, provavelmente mais do que o Amorim já ganhava o que pode ser impeditivo.
Mas isto nunca seria para Novembro. Ninguém contrata assim em Novembro nas esperanças em que tudo fique igual. A contratar nesta altura é sempre para a chicotada psicológica e para rezar que daqui a 6 meses se inicie um novo ciclo, duas coisas que nós não precisamos.
28 Novembro, 2024 at 11:34
Tiago uma pergunta de ontem…
Quando disseste a alteração tática para o losango.
Como é que adaptarias isso á nossa equipa actual?
28 Novembro, 2024 at 11:40
Com Pote é simples
Morten
Morita Pote
Trincão atrás do Gyo
Sem Pote
Morten
Morita Bragança
Trincão atrás do Gyo
Já apareceu no jogo com o City e mesmo neste jogo. Neste jogo fez o Edwards de interior esquerdo, a jogar mais por dentro….mas não é ideal….
Acho que vai andar por aqui. Vai ser ainda mais fácil se o Simões “pegar”. Ganhamos +1 opção para médio interior.
Creio que vai ser a evolução da equipa, para além de uma equipa que assume mais o risco que antes.
28 Novembro, 2024 at 11:43
Mas na equipa B eu não via isso tão declarado…
Arreiol
Couto – Moreira/Flávio
Mendonça atrás do Gabi?
28 Novembro, 2024 at 11:54
Arreiol
Simões/Besugo
Mendonça
Depois tinha várias variações com o Couto em vez do Simões como Barroso, com o Couto na ala, com o Leonardo mais dentro e o Flavio mais aberto, etc…
O Mendonça joga claramente a 10. O Arreiol claramente a 6. Depois depende da dinâmica entre os 2 interiores e os 2 alas.
O Denilson é quase avançado, o Leonardo Barroso menos, já tem o interior de se movimentar de outra forma…
Mas a dinâmica é mais de losango do que como joga a equipa A.
28 Novembro, 2024 at 11:46
O plantel não está feito para isto, há Harder e há Edwards…e por isso vai ser mais uma alternativa a espaços do que uma coisa a ver de forma permanente. Não vai ser como a equipa B que tem isto completamente enraizado…
Mas acho que vai aparecer e vai aparecendo….
O primeiro sinal disto será o posicionamento dos alas. Com Amorim são mais médios, vamos ver se com o JP não passam a ser mais avançados que médios…
28 Novembro, 2024 at 11:57
A ver se agora no jogo com o Santa Claro, fico mais atento a essas dinâmicas.
No Arsenal não deu para ver…. foi só sofrimento.
Mas nessa perspectiva que dizes, haverá menos Edwards e mais sei lá um Gustavo Sá.
Edwards só poderá jogar no lugar atrás do avançado.
28 Novembro, 2024 at 12:06
No jogo com o Arsenal passou por lá quando o Trincão foi para o meio para fechar o Rice. Com o City na 2ª parte foi evidente, com o Trincão no Kovacic, Morita na direita e Pote na esquerda, Morten a 6.
Mas não creio que vamos ver isto muito, para já. Exatamente por isso.
O Edwards não encaixa bem, o Harder com o Gyokeres fica mais dificil….
Não acredito que com o Santa Clara se veja.
O mais fácil é veres pelo 6 e 10. Se vires um a 10 claro e outro a 6 claro, estamos a jogar de forma diferente.
Se vires o Morten a 6 claro e o Trincão a andar mais pelo meio….estamos em losango. É mais fácil ver por aqui do que pelas alas.
28 Novembro, 2024 at 12:41
Vou tentar ver melhor… obrigado!!! 😉
28 Novembro, 2024 at 13:20
“A merda está feita no momento que o Amorim saí.”
No momento em que o Amorim sai, cria um problema.
Não há como esconder isso e não há duvidas nenhumas disso!
Mas isso foi um facto consumado, que o Sporting não conseguiu controlar.
O que é que o Sporting pode controlar?
A solução para esse problema.
E o que faz?
Aposta num desconhecido, sem experiência!
Para mim, errou em toda a linha!
O JHC diz que dá 10% de probabilidade de sucesso nesta escolha – o que é pouquíssimo e coloca em causa toda a época – mas eu não dou mais de 5%.
Para mim o João Pereira ainda não está preparado para pegar numa equipa deste nível e manter tudo a correr nos carris, sem grandes problemas.
O João Pereira está abaixo do nível que o Amorim tinha quando entrou no Sporting e todos sabemos a quantidade de erros e casmurrices que cometeu até meter o Sporting a jogar ao nível que estava em Outubro!
E, é importante não esquecer, hoje tens o Benfic@ a carburar também, num campeonato onde os 3 grandes estão praticamente obrigados a ganhar 28/29 jogos dos 34 que disputam no campeonato!
28 Novembro, 2024 at 13:42
Fui eu que dei 10%, na minha perspectiva, as hipóteses de ganhar o bi, passaram de 9/10 para 1/10.
Também concordo quando falas nos jogos que é preciso ganhar, em Portugal é neste momento, ganhar ao santa clara é outros é mais do que obrigatório, o campeonato decide-se nos jogos grandes e é aí que se vê se o treinador é a equipa tem nível ou não, porque nos outros jogos a diferença entre equipas é abismal.
28 Novembro, 2024 at 12:16
Artigo no goalpoint comparando jogo com City vs jogo com Arsenal:
https://x.com/_Goalpoint/status/1862094129171161121?t=rKf2z7-Fi-SwKgBrnm-3-w&s=19
Destaco este parágrafo que vai de encontro ao que digo há várias épocas de Amorim e agora de João Pereira:
“O tempo tem mostrado que a opção de enfrentar estes emblemas com a mesma saída de bola e abordagem é tão corajosa quão propícia a que as coisas não corram bem em cada 3 em 4 ocasiões (números exactos), dadas as diferenças de qualidade entre elencos.”
O romantismo bacoco, ilusão e até ingenuidade de jogar sempre da mesma forma e não ter capacidade de adaptar ou ter um plano B contra equipas muito mais forte que nós leva a estas cabazadas tão humilhantes como desnecessárias.
A probabilidade de acontecer vergonhas como a de ontem é sempre enorme. E é o que tem acontecido a maior parte das vezes. E a maior parte em Alvalade.
Já que o autista que desertou nunca teve elasticidade, conhecimento e mente aberta para fazer, o JP que arrepie caminho enquanto é tempo.
28 Novembro, 2024 at 12:28
É muito curiosa essa conclusão porque a nossa saída de bola correu MUITO melhor com o Arsenal do que com o City.
É exatamente por isso que o City nos encafuou lá atrás e o Arsenal não. O golo do City nasce exatamente disso e o Arsenal são posses de bola mais longas.
Apesar de os jogos terem +- a mesma estrutura, o nosso adversário foi bem diferente. A força do Arsenal foi a fraqueza do City, a fraqueza do Arsenal foi a maior força do City.
Eu não acho que o nosso problema no jogo do Arsenal tenha sido a saída de bola. Bem pelo contrário, foi uma das coisas que mais gostei do Sporting. Como saiu a jogar e como passou com relativa tranquilidade a pressão do Arsenal. Acho que o problema maior contra o Arsenal esteve nos detalhes. No jogo com o City sim, se tivessemos perdido era mais pela abordagem ao jogo do que por detalhes….
28 Novembro, 2024 at 12:49
boa saida de bola ?
deves estar a falar da segunda parte em que o arsenal nos ofereceu a iniciativa, porque na primeira foi um ai jesus
28 Novembro, 2024 at 12:58
Talvez nos primeiros 5-10min, depois mesmo na primeira parte saimos muitas vezes e tivemos posses longas. Como digo quando sofremos o segundo golo tinhamos mais passes efectuados e mais posse de bola do que o Arsenal o que é indicativo de que estávamos a conseguir sair da pressão. E mesmo na segunda parte houve várias situações e pressão agressiva do Arsenal na nossa área e em que conseguimos sempre sair bem.
28 Novembro, 2024 at 13:07
uma coisa é sair outra é sair bem, isso aconteceu alguma vezes mas na maioria era sufoco, na segunda parte a vençer por 3 o arsenal já não fez tanta pressão só a espaços, já não tinha essa necessidade.
28 Novembro, 2024 at 12:57
o arsenal principalmente na primeira fazia pressão na primeira linha com quatro, a nossa defesa suava por todo o lado, por isso teríamos de entrar com um meio campo a três e não com dois para existir mais linha de passe e superioridade no meio campo, é essa a leitura que faço
28 Novembro, 2024 at 12:48
Na verdade com o Arsenal não sofremo nenhum golo em perdas de bola na saída da pressão. E foi dos jogos contra equipa fortes onde vi mais vezes o SPC sair limpo dessa fase de pressão com tranquilidade. Dai na altura do 2-0 termos até mais posse e passes do que o Arsenal, que marca os doi primeiros golos em ataque organizado puro com posses longas..
28 Novembro, 2024 at 12:55
E a estatística do jogo mostra isso mesmo que neste jogo saímos muito melhor dessa pressão.
Não digo que isso não seja uma coisa a rever aqui e ali até porque com o RA sofremos muitas vezes com isso nos jogos mais complicados até pela falta de exposição a uma pressao alta forte na generalidade dos nossos jogos que faça a equipa evoluir.
O que é verdade é que com o Arsenal não foi esse o problema, ao contrário do que aconteceu no 5-0 do city ou na derrota com o Ajax.
Com o Arsenal demos pouco ao adversário em perdas nesses momentos e acábamos foi por sofrer golos em em ataques organizados do Adversário e não em transições ou perdas de bola na fase de construção. E não só não sofremos golos como não houve grandes momentos de perigo do Arsenal em situações dessas.
28 Novembro, 2024 at 13:26
Só pela posse de bola se vê que a abordagem ao jogo foi diferente!
Mais posse de bola nossa e 1-5!
O Arsenal é que teve espaço para atacar com perigo!
Menos posse de bola nossa e 4-1!
Fomos nós a poder ter espaço!
O treinador do Arsenal percebeu muito bem como o City perdeu, e não caiu no mesmo engodo, aliás porque o João Pereira nem jogou da mesma maneira!
28 Novembro, 2024 at 12:46
A minha opinião é que QUALQUER treinador que viesse, teria e terá uma missão muito difícil, seja qual fosse ou qual seja.
Porque já aqui expliquei, numa onda que o Sporting estava ou está, é extremamente difícil porque seja quem viesse têm TODOS os treinadores pensamento, ideais e leitura diferentes quer nos jogos quer na situação e até na lidação com os jogadores.
Uma aproximação nunca é ou será a mesma coisa.
Portanto, escusamos de estar a achar mal ou bem quem viesse pra substituir, também é evidente que alguns seriam melhores que outros, mas o mesmo nunca seria ou será. Já aqui o disse, JP NÃO era a minha escolha, mas não posso, com Amarante ou com Arsenal estar deitar a baixo já o JP, mais uns jogos e poderemos tirar todos sim, conclusões da capacidade ou não de JP.
E repito.
RA teria levado a mesma emssaboadela que levou JP contra o Arsenal, acho até que se escapou de boa.
Mais prá frente, analisarei a competência ou não de JP
Aguardemos
28 Novembro, 2024 at 13:04
não vou crucificar o JP , coitado foi mandado para as feras e agora que se desenrasque mas também digo que não tenho a mínima esperança ou crença no JP mas espero que me faça engolir estas palavras .