– Enorme exibição da nossa equipa de andebol, vencendo 34-24 os eslovacos do HC Sporta e dando importante passo rumo à terceira ronda da EHF Cup. Só foi mesmo pena aquele cabrão daquele empate, a meio da semana, na Horta;

– aos poucos, a nossa equipa de rubgy vai dissipando dúvidas sobre a sua capacidade para disputar o campeonato nacional. Dois jogos, duas vitórias, num projecto que vai crescendo aos poucos e merecendo, cada vez mais, a nossa atenção (não há por aí Sportinguistas que queiram patrocinar o rugby? e, já agora, não há por aí um tasqueiro que queira escrever sobre rugby todas as semanas?);

– goleadas nos juniores e nos juvenis, sendo que aproveito para reforçar uma ideia: esta equipa de juvenis vem crescendo desde a época passada e, com a devida atenção, será a nossa próxima grande fornada;

– uma nota: o jogo de hóquei é às 15h e não às 16h, como eu tinha escrito na agenda da Tasca. Ah, e Portugal é tetracampeão europeu de sub-20!

– a selecção estreou o modelo Fernando Santos, mas manteve alguns hábitos antigos: um pateta alegre a defesa esquerdo e um meio-campo que estar lá ou não estar é a mesma coisa.

– fruto desse trio fantasma – Tiago não se viu, Moutinho parece acabado aos 28 anos, André Gomes tens bons pés mas uma enervante indolência e uma incapacidade táctica gritante – quem se lixou foi a defesa. Pepe andou a sacar bolas toda a primeira parte, pois os laterais apanhavam dois e três gajos pela frente. Olhando para o que a selecção estabilizou e cresceu com as entradas de William e de João Mário, respectivamente, há uma pergunta lógica: com Adrien no banco, faz sentido não utilizar o meio-campo mais rotinado e mais bem preparado do futebol português?

– entretanto, Paulo Sérgio, um dos bonecos reais do contra-informação que trabalham na RTP, voltou a fazer questão de brindar-nos com mais um exemplo de clubite aguda e, esquecendo-se que está num canal público, tratou de tentar justificar a ridícula exibição de Eliseu com as dificuldades que Cédric ia sentindo na ala contrária. Como disse acima, ambos sofreram de clara falta de apoio, nomeadamente dos médios porque os extremos pouco defendem na selecção. A diferença, ó Paulo Sérgio, é que Eliseu não se limitou a ser afrontado por dois e três adversários; a quantidade de bolas que perdeu sozinho atentam bem a falta de qualidade do jogador.

– no meio de tão nojentos comentários, o bom do Paulo Sérgio teve um momento épico: aquele “como o menino cresceu!”, dirigido ao André Gomes, colocou-o ao nível de uma milf que vê o filho dos vizinhos de pau feito!

– um aplauso, de pé, para os portugueses que pintaram as bancadas com a nossa bandeira e que se fizeram ouvir durante todo o jogo. Fantásticos!

– a Alemanha levou duas batatas da Polónia. Um gajo sorri de cada vez que escreve isto…

– a Bola continua o seu papel de missionário encarnado. Depois da inacreditável capa com o Bernardo Silva (eu não me esqueci de ti, Serpa, tenho é andado sem tempo), ontem omitiram por completo a medalha de ouro da judoca Joana Ramos. É uma pena não se chamar Telma…

– a propósito de “jornalismo”, bem lançado o comunicado que mostra a forma vergonhosa como trabalha o CM

– os bilhetes para ir ao dragão custam 11 euros e começam a ser vendidos amanhã, em Alvalade. A ideia é termos 5 mil Leões a rugir bem alto, no próximo sábado!

– a superliga indiana arranca hoje. Robert Pires, Trezeguet e Del Piero são algumas das estrelas de serviço

– o Tozé Marreco continua a coleccionar golos!

– se calhar é melhor repensar-se a data da Corrida Sporting, não vá dar-se o caso de estarmos em Outubro, no outono e com uma chuva e um vento que dão tanta vontade de correr como de ter aulas de macramé. Só o Sporting para me fazer pagar para correr… que nos valha a sensação de, ensopados até ao trusse, cortar a meta em pleno relvado de Alvalade!

– Depois é tomar banho e ver como é que a equipa do Garras de Fora encurtou para menos de metade o primeiro momento televisivo da Tasca.

 

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