Há precisamente uma semana, a Maria Ribeiro perguntava “E se a Tasca fosse um livro?”. Das muitas respostas, ficaram frases que merecem, não só, ser emolduradas, como, também, têm tudo para servir de incentivo a que todos os que quiserem façam o mesmo.
Imaginem que a Tasca existe mesmo, que vão lá beber um caneco e têm oportunidade de deixar a vossa marca numa parede transformada em mural. O que é que escreviam?
“Sei lá!” não é resposta. Inspirem-se em alguns exemplos resultantes do post da Maria.
Se a Tasca fosse um livro …
Seria uma comédia sempre que sai uma notícia da pasquinarem.
Seria uma tragédia ao intervalo de cada jogo do Sporting.
Seria literatura porno após cada derrota ou empate do Sporting.
Seria um “best of” sempre que o Sporting vence.
Seria uma aventura tipo “Os Cinco …” sempre que decorre a silly season.
Seria um manual de guerra e combate sempre que se comentam atitudes do Presidente.
Agora é só escolher ou o mais certo provavelemnte será criar um novo estilo literário designado por “Tascadisse.”
(by Marokas)
O mais especial deste espaço é que somos verdadeiramente uma família dentro da grande família que é o Sporting Clube de Portugal.[…] Ah, e convém dizer que aqui não se partilha apenas Sportinguismo. Aqui temos pessoas que, ‘conhecendo-se’ ou não, estão prontas a ajudar o outro.
O Sporting é algo que nos une sobretudo por partilharmos uma série de valores que faz com que, rapidamente, nos identifiquemos e criemos empatia mútua. Tenho muito muito orgulho nesta casa que tem um dono mas é de todos nós!
(by grandeartistaegoleador)
Se a Tasca fosse um livro, seria um dos meu preferidos: “Alice no país das maravilhas” do Lewis Carroll.
“Mas eu não me quero encontrar com gente louca”, observou Alice.
” Tu não podes evitar isso”, replicou o gato. “Todos nós aqui somos loucos.Eu sou louco, tu és louca”.
“Como sabes que eu sou louca?” indagou Alice.
“Deves ser”, disse o gato, “Ou não estarias aqui”.
(by Converge)
“Vejo a Tasca como uma extensão do clube. Uma esplanada em pleno relvado, onde todos nós passamos para umas tombar umas cervejas e comer uns pipis, enquanto trocamos ideias descontraidamente!”
(by Pettencas)
“Embora agora a Tasca se designe por Tasca, acho que o verdadeiro espírito de Tasca viveu-se quando era Cacifo. Hoje em dia é mais uma espécie de cibercafé misturado com salão de cabeleireira, onde se chega a debater a cor do elástico da cueca do equipamento e se fazem conjecturas sobre qualquer boato lançado na pasquinada, quando a nossa Direcção está fartinha de dizer quais são os órgãos de comunicação do clube.
Por tudo isto, recordo mais aqueles tempos difíceis de luta no Cacifo do Paulinho, de se começar a remar internamente contra a maré, mas sempre com muito humor à mistura nos posts e comentários…”
(by Nogueira 82)
“No campo literário, se a Tasca fosse um livro…acho que seria o Senhor dos Anéis. Quando o li, em miúdo, era assim que eu imaginava a luta entre o bem e o mal.
Os Sportinguistas e os seus valores, contra o dinheiro, a corrupção, o mal, através de exércitos de orcs que sempre nos quiseram destruir. Acreditei sempre na vitória. Esperei muitos anos pelo Regresso do Rei, porque os Anéis sempre tivemos (Futre, Balacov, Figo, CR, William).”
(by Val Verde)
“É como perguntar porque se é do Sporting. Se fosse aos 10 anos, eu diria por causa do Jordão, do Oceano, por ser verde e por causa do Leão. Hoje, aos 40 e tal, Ser Sporting é um Conceito de limites mal definidos, a raiar a forma de estar, não apenas no Desporto mas também na vida.
Por isso não é possível indicar o que pedes, Maria. As crónicas perdem-se na memória imperfeita, e já seria obra de uma tese reunir algumas tidas como “as melhores” da infindável colecção entretanto existente.
O dia mais marcante? Esse posso arriscar: quando o Cherba decidiu não deixar morrer o Cacifo, depois da dissidência dos restantes “Pais Fundadores” (por quem tinha a maior estima, com particular destaque para o excelente Sousa Cintra).
Os tempos do Cacifo, paradoxalmente, eram realmente os tempos do “verdadeiro” Tasco. A malta era pouca (M’Bo, onde andas?), as “caras” eram bem conhecidas, os comentários eram diálogos entre os mesmos de sempre, entrecortados por um ou outro Troll de passagem, que entretanto se tornaram praga e tiveram que ser desinfestados para outras paragens por meios radicais.
Depois há os totós de serviço “intra-muros”, rotativos, e para todos os gostos. Faz parte….
Mas isto hoje já não é um “Tasco”. De Tasco resta a memória do que isto foi.
Isto hoje é uma giga-cadeia de restauração. O povo que por aqui passa já não é reconhecível, e de aldeia passou-se a grande cidade, com o obrigatório anonimato ou impessoalidade daí decorrente.
E ainda bem!
Tanta malta porreira que surgiu, tantas iniciativas inovadoras que existiram, reuniões de leões que coleccionam os mesmos princípios de lugares distantes de Portugal (e até do mundo!), nas roulottes ou em refeições pré-combinadas, acções de solidariedade, e por aí fora.
No fundo, isto cresceu de um mero Tasco para algo gigantesco, de difícil medição, num fenómeno que se confunde com o próprio conceito de Sporting.”
(by Placebo)
“Um banho de sportinguismo diário que nos faz bem”
(by Leão da Estrela em Terras do Norte)
“Se a Tasca fosse um livro, seria um imenso e vibrante livro verde/branco. Teria tanto de Mundo de Aventuras como de manual de História Leonina. Teria capítulos repletos de emoção e plenos de inspiração. Seria um livro daqueles que nos prendem às páginas de tal modo que não descansamos até o lermos de capa a capa. Personagens com personalidade e com encanto, daqueles que ficamos a admirar e pomos na nossa galeria privada de heróis. Daqueles que dizem presente quando há um apelo à solidariedade. Que se chegam à frente com prontidão para ajudar e defender o seu Clube – a super cola que nos agrega e nos congrega – e que teimosamente defendem preceitos e princípios que, de tão raros, parece que lhes são inerentes de forma exclusiva: gostam de desporto praticado com honra e elevação, e mais do ninguém sabem admirar e elogiar um atleta valoroso mesmo que vista as cores de outros clubes […] O Livro da Tasca é tão importante nas vidas dos tasqueiros que é como uma Bíblia onde os fiéis procuram ensinamentos e esclarecimento. Se a Tasca fosse um Livro seria o Prémio Nobel dos blogues. Respeito massivo por este autêntico Covil de Leões.”
(by Ari-El)
“Acho que é a primeira vez que comento a Tasca…mas já acompanho há muito…muito tempo! Já não sei dizer o dia, nem o petisco que me prendeu e rendi-me de tal forma que tive que ir nesse mesmo dia deliciar-me com as restantes iguarias!”
(by Raquel)
“Sempre que vejo postagens sobre crianças com relatos de amor ao clube, lembro-me do percurso que tive até ser o leão que sou. Tenho a consciência que muita coisa foi e veio na minha vida mas o clube esteve sempre presente… O nome do livro seria “Até Morrer!”
(by Basco “O Leão”)
7 Julho, 2015 at 22:33
Na Tasca do Che
Não se serve chá
Os homens têm juba rija
E as mulheres, que também as há
Têm pêlo na venta
E quando rondam por lá
– saracoteando, saracoteando –
Outras nalgas não há
7 Julho, 2015 at 22:41
A Tasca… Onde o Sporting encontrou a sua segunda casa!
7 Julho, 2015 at 22:58
Mensagem.
7 Julho, 2015 at 22:59
… se não fosse a Tasca possilvelmente só amanhã é que saberia que o Brian Ruiz é nosso… grande Tasca, em todos os sentidos!!!
É o meu ponto obrigatório de paragem diário!!!
Que bons petiscos e que gulosos drinks!!!!!!!!
Tasca do cara…..!!!!!!!!!
Sporting Sempre!!! SL
7 Julho, 2015 at 23:17
a Tasca é Grândola
seara madura de Junho, campos eternos sem fim
onde falo com o meu irmão, simbolica e literalmente
onde a minha alegria é multiplicada por mais infinito
(-Golo caralho! -Sporting caralho! o ressoar profano duma espiritualidade sem medida)
onde a minha angústia se encolhe, ao sentir a dos outros
onde choro sem limites com os relatos em tom mais intimista que alguem tem a coragem de expor,
onde ha sempre alguem com o dom de botar em palavras o sentimento em bruto
que às vezes asfixia
em suma: Spoooooooooooooorting!
8 Julho, 2015 at 8:02
E é dos poucos sitios, onde há respeito pelo Sporting.
7 Julho, 2015 at 23:49
A tasca requer visitas de hora a hora, passo algumas vezes ao dia por aqui para saber quais são os petiscos mais recentes. Refresh horário para estar sempre a par.
Excelente blog e “diário”.
SL
7 Julho, 2015 at 23:52
A Tasca é um livro em branco, cada tasqueiro é um escritor, cada tasqueiro é um leitor. Um novo dia é um novo capítulo.
8 Julho, 2015 at 0:08
Esforço, dedicação, devoção e glória. Eis a Tasca!
“Fight and you may die. Run and you will live at least awhile. And dying in your bed many years from now, would you be willing to trade all the days from this day to that for
one chance, just one cahnce, to come back here as young men and tell our enemies that they may take our lives but they will never take our freedom!”
William Wallace
8 Julho, 2015 at 1:08
A tasca é onde se bebe um bom sportinguismo todos os dias.
Como vou sempre atrasado para trabalhar, venho à pressa…
O Cherba com o pano de enxugar as mãos ao ombro e um palito na boca, serve dos melhores sportinguismos da região e quando vê alguém entrar já sabe que vimos à procura daquele sabor e aroma que só há aqui…
Põe-me o sportinguismo à frente enquanto diz bom dia e pisca o olho. Nem preciso de pedir! O homem que está atrás do balcão sabe bem o que um leão quer quando entra.
Enquanto bebo o meu sportinguismo pego no jornal e pergunto: “Há novidades nossas?”. O homem por trás do balcão com os cotovelos no balcão diz com paciência “A treta do costume. Amanhã não temos academia e o jesus vai vender a equipa toda. Se queres saber já nem vejo”.
Viro-me para a sala e há malta com mesas cheias de garrafas de sportinguismo. Há alguns que vejo todos os dias, a toda a hora que cá venho. Uns estão calados a ouvir e só falam quando devem, há outros que estão sempre a falar. Olho para eles e penso “gandas malucos! Assim é que é!”
Às vezes é gritaria de meia noite e a alguns até se lhes dilatam as veias da garganta de tanto gritar. Apontam o dedo à cara de quem estão a discutir. Pegam-se e o Cherba dá um grito de trás do balcão para fazerem menos barulho porque “estamos em casa mas isto não é a Sporting TV”.
Depois do barulho e da confusão. Um dos que se pegaram vai para a casa de banho, já com cara de quem bebeu um copo a mais. O outro vem à porta, puxa de um cigarro e fuma nervosamente. Atrás desse vêm mais 3 que lhe dizem que tem razão, que o outro gajo está sempre a implicar. Cravam cigarros e fumam todos. Depois aparece sempre um senhor que tem idade para ser pai desta gente toda e diz para irem brindar com ginginha e para se deixarem de parvoíces.
O Cherba, atrás do balcão diz ao homem que tem idade para ser pai de todos “eu até decorei isto com feng chui para haver mais união mas a malta gosta é de teimar… ou cada um expor a sua ideia mesmo que cada um diga a mesma coisa à sua maneira… às vezes parece que gostam é de discutir”.
Depois de sair da casa de banho o homem vem à rua, dão um abraço e fazem juras de não mais discutir até vias de facto.
Uma coisa boa da tasca é que quando lá estou à sempre malta como eu que está de passagem e que põe a cabeça dentro da porta e grita: “já sabem da última?” Dizem a última a que eles chamam off topic e lá seguem a sua vida.
Há dias em que entro e a cozinha tem outros chefs durante umas horas, pelo menos vêm outros aromas de lá… aromas africanos, a plástico ou borracha queimada, a pipis (muito diferente do cheiro da moela), há aromas que vêm sobre rodas e outros são como o subutteo porque o campo é pequeno. Há um chef que é tipo olheiro e faz relatórios… chamam-lhe o “pai e o filho”.
Há dias em que está tudo tão alvoraçado, um gajo já vai stressado para não chegar atrasado ao trabalho que nem entro… vão gajos à minha frente a quem chamam lampiões e croquetes para cima e para baixo e eu cá não tenho paciência para isso. Por trás dessa molhada faço sinal ao Cherba a dizer que passo cá mais logo.
Já ouve dias que aqui entrei, benzi-me e verti uma lágrima… esta malta está sempre pronta a ajudar quem mais precisa e isso não há em todo o lado!
SL
8 Julho, 2015 at 1:12
Queres mesmo ir para o mural! 🙂
8 Julho, 2015 at 1:38
😉
8 Julho, 2015 at 1:47
A Tasca é a igreja da religião de que todos somos beatos. Os ateus e os cristãos. Os muçulmanos e os judeus. Aqui lemos alguns sermões, cada um tem a sua prece e até temos confissões.
Mas ao final do dia só a devoção ao lema conta entre nós. Aqui pratica-se o Esforço, a Dedicação, a Devoção para que o nosso amor possa atingir a Glória.
Sporting Sempre
8 Julho, 2015 at 9:03
Diz que o Cherba leva o dízimo…
🙂
8 Julho, 2015 at 2:31
Ainda sou do tempo do Cacifo, mas não era muito ativo e assíduo. Quando comecei a ser mais assíduo e pontal como se fosse uma disciplina muito importante, só o professor Cherba é que estava de serviço apenas. E aí começou a minha paixão não só pelo Sporting, mas por aquilo que o Sporting me proporcionou na vida. Sou dos poucos que posso dizer que o Sporting e o cacifo e depois a Tasca me mudaram a vida! Ter o privilégio de partilhar momentos de alegria e tristeza convosco, com a minha segunda família foi a melhor coisa que este amor pelo Sporting me puderia trazer. Aqui já chorei lágrimas de tristeza, alegria, emoção e de raiva. Aqui posso partilhar a minha opinião e ter uma conversa com pessoas inteligentes, não é uma Tasca tradicional onde existe sempre aquele lampião ou tripeiro asqueroso que não pode ser contrariado senão revolta-se parte tudo. A Tasca também não é um lugar de betinhos, mas é um lugar de leões que se respeitam e sabem conviver. Adoro poder ler os texto escritos por todos os Tasqueiros que me provocam arrepios, momentos de choro desenfriado (Não me consigo rir com os textos do Cherba, ele faz-me chorar de todas as maneiras possíveis tirando de triste, WHY CHERBA?!! Ele consegue entrar na alma Sportinguista e reavivá-la de uma maneira tão intensa que me emociona! Possivelmente nunca nos veremos, mas fica um enorme abraço e um eterno obrigado por tudo!) ataques de riso com os textos do Sá e de algumas das suas peripécias e vicissitudes eheheheh 😀 e ainda todos os outros que sigo atentamente e que se sacrificam para nos deixarem as suas opiniões e análises e o trabalho árduo de pesquisa e análise dos nossos.
Quando os lampiõesme dizem que eu não tenho acesso a informação privilegiada sobre o Sporting, que tenho acesso às mesmas informações que eles que seguem atentamente a CS, eu não lhes falo da Tasca… Nunca! Isto é um grupo restrito, uma família onde só é permitida a entrada a Sportinguistas e isso é que nos torna únicos, isso é que torna a Tasca um local onde podemos alimentar o nosso Sportinguismo e refrescar a nossa paixão. Se a tasca existisse na realidade, eu seria um cliente assíduo e campeão de sueca também 😀
Eu associo a minha/nossa Tasca ao Memorial do Convento, onde o Cherba e companhia são o nosso Saramago e enaltecem o Sporting todos os dias sendo ele o herói anónimo e épico que todo o mundo despreza e desvaloriza, mas que é o obreiro das grandes conquistas em Portugal e no mundo tal como todos aqueles que construíram o convento e sacrificaram as suas vidas (povo) e o Rei é que ficou para a história como o grande obreiro desse feito e não mexeu uma palha. (Até nessa altura a “CS” era uma merda vejam lá, a fazer de alguns os melhores quando não valem uma merda.)
8 Julho, 2015 at 8:30
A Tasca é o local, que tem a minha cor preferida.
É o sitio, que me alimenta, a fome de bola.
É o site, onde se respira SPOOOOOOOOOOOORTING!
Na Tasca há sempre alguém que pensa como eu!
8 Julho, 2015 at 9:21
Embora agora escreva menos, a Tasca faz parte da minha leitura diária. Aqui sei que todos partilhamos o mesmo amor. Houve uns tempos, quando era mais jovem, que pensei que eu secalhar era anormal por gostar tanto do Sporting. Aqui sinto-me em casa 🙂
8 Julho, 2015 at 10:45
A Tasca para mim… é meia dúzia de shots de sportinguismo que batem logo na tola para caralho. A Tasca é Sporting, Sex, drugs and Rock N Roll… putas e vinho verde. Cogumelos…
8 Julho, 2015 at 10:49
A tasca…?
É a “casa” do Leão…!
Onde a Dedicação…
Bem como a Devoção…
Não são uma “istória”
Mas nos levam com Esforço
Até à almejada Glória…
A Tasca…?
É o “local” onde nos sentimos bem…
Onde a amizade é permanente…
Onde se vai e se vem…
Se ralha e se disparata…
Mas onde se respira amor
Onde se é solidário…
E se sonha a toda a hora
Pela esperada vitória…
Mesmo que o “velho sistema”
Nos vá “lixar” num instante…
Aqui só se acredita
E em casa ninguém fica …
P’ra apoiar o Rampante…!
SL
8 Julho, 2015 at 12:09
A tasca é um sitio que se respira Sporting 365 dias por ano, é a nossa casa que se discute Sporting (no bom sentido da frase), que se defende o nosso clube, é o nosso refúgio quando precisamos de nos lembrar porque somos deste enorme Clube….onde lemos os textos mais bonitos sobre o nosso clube….viva a TASCA e viva o Sporting Clube de Portugal
8 Julho, 2015 at 12:28
É na Tasca que bebemos a cola verde que nos une a todos, seja qual for o credo, raça ou ideologia ou o ponto do planeta onde estamos.
Só há um problema, uns abusam da cola verde, outros, quase que não a provam, o que às vezes faz com que os pratos e os copos se partem com facilidade.
9 Julho, 2015 at 2:03
A Tasca do Cherba é …
Um porto de abrigo Leonino (o meu/NOSSO porto de abrigo)…
Um farol que guia os espiritos Leoninos perdidos na escuridão…
Um carregador/bateria da alma Leonina…
Um bastião de e para Sportinguistas…
Um espaço para debater o Sporting Clube de Portugal, sem sofismas, complexos ou preconceitos de qualquer espécie…
Uma plataforma de informação sobre o Universo Leonino…
Uma mistura de solidariedade, amizade e porque não dizê-lo de Humanidade e Desportivismo sem igual!
Obrigado Cherba por continuares a disponibilizar este teu/Nosso espaço de ligação umbilical com o SCP!
Encontro nas palavras de um poema, que vos deixo a seguir, tantas descrições d’A (NOSSA) TASCA do CHERBA e o que ela faz pela nossa ligação com o Sporting Clube de Portugal:
Avião sem asa
Fogueira sem brasa
Sou eu, assim, sem você
Futebol sem bola
Piu-piu sem Frajola
Sou eu, assim, sem você…
Porque é que tem que ser assim?
Se o meu desejo não tem fim
Eu te quero a todo instante
Nem mil auto-falantes
Vão poder falar por mim…
Amor sem beijinho
Buchecha sem Claudinho
Sou eu, assim, sem você
Circo sem palhaço
Namoro sem amasso
Sou eu, assim, sem você…
Tô louco pra te ver chegar
Tô louco pra te ter nas mãos
Deitar no teu abraço
Retomar o pedaço
Que falta no meu coração…
Eu não existo longe de você
E a solidão, é o meu pior castigo
Eu conto as horas pra poder te ver
Mas o relógio tá de mal comigo…
Por que? Por que?
Neném sem chupeta
Romeu sem Julieta
Sou eu, assim, sem você
Carro sem estrada
Queijo sem goiabada
Sou eu, assim, sem você…
Porque é que tem que ser assim?
Se o meu desejo não tem fim
Eu te quero a todo instante
Nem mil auto-falantes
Vão poder falar por mim…
Eu não existo longe de você
E a solidão, é o meu pior castigo
Eu conto as horas pra poder te ver
Mas o relógio tá de mal comigo…
Saudações Leoninas!