Quanto ao enxovalho de ontem.

Parabéns ao clube que fica em carnide.
Foi uma boa vitória da melhor equipa de hoquei portuguesa actualmente.
É pena um diferencial de golos tão grande.

Esta equipa de hoquei do SCP não merece.
Até desvaloriza um pouco a supertaça.
Mas enfim, conta quase o mesmo para o campeonato perder por 2 ou 9.

Dói um bocadinho mas ainda bem que não foi na supertaça.
Se me tivessem perguntado o que preferia: ganhar a supertaça mas levar 9 no campeonato ou perder a taça e ganhar no campeonato ?
Claramente a supertaça !!! Já não foge.

E sabemos que no hoquei nao temos squadra para sermos champignons galatazarai

Hip hip hurra.
Está nos meus planos uma GB modalidades, apesar de poucos jogos conseguir ir ver mas..

(viste Nogueira, peguei no teu conselho, eh eh)

Esta equipa do SCP merece o nosso apoio total! Eu pessoalmente, nunca pensei em ser campeão este ano. O caminho ainda é longo até lá chegar. No entanto, não nos podemos esquecer que em pouco tempo, a modalidade já conquistou dois títulos. Por isso continuarão a ter o meu apoio!

No entanto, e apesar de não ter visto o jogo, causa-me apreensão como é que se sofre 9 golos! Ainda por cima, tendo na baliza, o melhor guarda-redes da actualidade. Quer-me parecer que já contra o Barça o Girão não teve um dia muito feliz. Acontece, até mesmo aos melhores. Bem sei que o Nuno Lopes é um enorme leão, mas será que tem tudo o que é necessário para fazer evoluir a equipa?! Reparem, se uma equipa em hóquei jogar com as linhas num bloco baixo, e tendo um grande guarda-redes, é quase impossivel marcar um golo, quanto mais 9! A equipa não tem de ter vergonha em jogar em contenção, principalmente quando está a jogar fora e perante uma equipa que tem apostado muita grana na modalidade. Mas isto sou eu a pensar…

O problema foi o Jogo contra o Barcelona no Livramento que transformou a derrota em Barcelona no “ruir de tantos sonhos”.
Mais uma vez não me coíbo de citar Fernando Pessoa ou, melhor, Álvaro de Campos e a sua “Tabacaria”. Citando de cor, salva-se o sentido: “O Mundo é daqueles que nascem para o conquistar e não daqueles que sonham conquistá-lo, ainda que tenham razão”. A nossa equipa de hóquei tem de ir buscar forças e motivação e tem de passar de sonhadora a concretizadora, contra tudo e contra todos, cabe-lhe levar o Sporting a conquistar o Mundo. A garra e determinação do grupo de “heróis” que conquistou a Taça Ceres, a confiança ilimitada em si-mesmos, tem de ser recuperada já e para isso, precisa do nosso apoio incondicional. A primeira coisa que tem de acontecer é enchermos o Pavilhão do Livramento, pô-lo a abarrotar no próximo jogo. A segunda coisa a fazer é aplaudir de pé a nossa equipe quando entrar no ringue, um aplauso longo, prolongado e sentido. Em terceiro lugar, não podemos estar calados em momento algum do jogo e aplaudir cada defesa e cada golo como se nos houvesse conquistado o Mundo. Todas as Taças Europeias, todos os campeonatos, todos os jogos.

Depois, que tem de fazer o Sporting? Tem de preparar a vingança como o único prato a servir frio. Agora,, cada competição que envolva jogos com o Benfica, do Xadrês ao Futebol de onze, tem de ser olhada como um campo de batalha onde a guerra há-de ser decidida e cada derby, como a batalha que não pode deixar de ser ganha, sob pena de perdermos a guerra.

O Sporting tem de pagar ao Benfica em triplo e não lhe dar bilhetes para nenhum dos encontros em casa, pagar as multas que houver a pagar e justificar a negação de concessão de bilhetes no risco que constitui franquear a entrada a gente sem eira nem beira, criminosos e incendiários que poriam em causa a segurança dos eventos.

Além disso, neste particular tem de usar “armas sujas”. Não há alternativa. Na guerra, quem observa as regras da Convenção de Genebra, só tem uma certeza: – O inimigo vai sair vencedor. A História é pródiga em exemplos desse tipo no último século. Na guerra, vence quem não tem escrúpulos de qualquer natureza. Não vence quem merece, não vence a justiça, nem vence a verdade. Na guerra, Verdade, Justiça e Mérito são sempre as maiores baixas e quem as sofre é vencido, no final. Depois sobra a História, manipulada pelo vencedor que, invertendo a Verdade faz do vencido o culpado da violência, do desmando, da traição. Faz do vencido o fulcro de todos os ódios e para o vencedor constrói a imagem do Paladino imaculado.
Para o conseguir o vencedor organiza espectáculos de falsidade, forja provas e mantém viva a máquina de contra-informação , de desinformação e de propaganda de guerra. Mente tanto que a mentira se transforma em verdade na consciência das gerações vindouras e disso colhe vantagens de todas as possíveis naturezas. É esta a lição da História, designadamente, da História do Século vinte, momento a partir do qual se tornou possível a divulgação generalizada e universal de imagens, reais e filmes de ficção, deturpando a realidade a que correspondem e prolongando à exaustão a mentira. Foi o século da emergência do capital financeiro e do seu efectivo domínio que os seus detentores exercem sobre o Mundo, os Países e a Humanidade, como os povos de língua inglesa dizem “relentlessly”.

Temos de ter consciência que é para esta realidade suja que o Sporting está a ser empurrado, partindo os nossos inimigos do princípio, segundo o qual, nos é estruturalmente impossível pagar na mesma moeda, em razão dos princípios em que o Sporting foi fundado, que o informam e que os seus sócios e adeptos partilham. Para eles a Guerra está ganha por antecipação porque as nossas armas são limpas, são a verdade, a justiça e o mérito, sendo essas armas que, com as deles, a mentira, a falta de mérito e a prática da injustiça pretendem, anular primeiro e suprimir depois.

O que é preciso que aconteça no Domingo? Que o Sporting vença o jogo e que rebentem uns petardos vermelhos e ardam umas tochas vermelhas junto à baliza de Rui Patrício. Só isso para oferecermos ao Benfica, além de uma derrota que o abalará para toda a época e o afastará irremediavelmente dos primeiros quatro ou cinco lugares, lhes interditará o estádio por dois anos. Portanto, meus senhores, esses petardos e tochas, têm de aparecer mas, verdes, nem um.

É indispensável que, nas nossas claques se designem umas dezenas de Sportinguistas cuja função seja a de identificar desconhecidos entre eles, equipados à Sporting. Têm de ser impedidos de cumprir as missões para as quais foram já, neste momento, contratados. Aqueles que nunca se vêem em Alvalade, que ninguém conhece, são esses que vão estar misturados nas nossas claques preparados para cometer actos de vandalismo “em nome do Sporting”. Os actos de vandalismo têm de ser cometidos por gente equipada com as cores do Benfica, dentro da multidão das suas claques. Isso nunca esperam possa vir de nós mas, esperam e sabem como o querem pôr em prática entre as nossas hostes. Atenção pessoal das claques para a presença de agitadores e malfeitores entre nós, homens e mulheres. É essencial manietá-los antes que possam fazer estragos.

Se queremos ganhar esta batalha e com essa vitória a guerra, as armas que se usam dentro de campo têm de ser as nossas e fora de campo, nas bancadas, as deles.

Alguém aqui já leu o “Moneyball”, ou pelo menos viu o filme? Isto só para dizer que os New York Mets estão de novo na “World Series” ao fim de 29 anos, pela mão do General Manager Sandy Alderson, o homem que foi o mentor de Billy Beane – o herói do “Moneyball”.

Porque é que isto interessa? Porque os Mets eram um clube falido, cheio de jogadores caros e velhos, e com um enorme endividamento devido à construção do novo estádio. Tiveram por isso de mudar de filosofia desportiva e contrataram Sandy Alderson, que demorou 5 anos a montar esta equipa, que só este ano chegou aos “play-offs” e ganhou a Liga Nacional. Despacharam o entulho, contrataram jovens promessas e foram compondo o plantel ao longo dos anos, sempre resistindo a vender os jovens lançadores por jogadores mais reputados. Hoje as jovens promessas são estrelas e estão a dar resultados ao clube.

Cinco anos foi o que demorou a chegar à posição de poder vencer o campeonato, que não será nada fácil, pois a série mais difícil será contra o vencedor da AL, tudo indica os Royals. Mas para quem não tem muito dinheiro, tudo demora mais tempo.

É por isso que gosto muito dos EUA. Lá tudo é possível e não é só tudo de mau, mas principalmente tudo de bom.

Noite negra foi perder com o Braga. Ontem foi humilhação!

Foi assim que da outra vez se acabou com o hoquei. Ou há uma
reação enérgica a esta situação ou então não vale a pena ter
esta modalidade. Confio que o diretor do hoquei a equipe técnica
e os jogadores deem a volta para isto nunca mais voltar a acontecer

Este nunca me desiludiu

https://www.youtube.com/watch?v=7EOlvd1f-Lg

Sábado lá estarei… apoio incondicional.